Aqui estou novamente escrevendo, com motivo de finalizar o relato que lancei há alguns dias e por motivos de tempo deixei inacabado... Sem mais apresentações, prosigo a continuar...
O bombeo continuava e ela com cada embestida gemia de prazer. Eu: Você gosta de puta? Ela: Me encanta seu pau Alberto... Mete-me toda... Eu: Segura? Ela: Sim, papi, mete-me toda... E eu obedi... De um sól empujón e segurando seu cabelo com uma das minhas mãos, perdi meu pênis venoso e cheio de sangue entre as suas nádegas. Gemia de prazer... Já que o seu bumbum era duro e bem apertado, e ela fez o mesmo diante de uma embestida semelhante. A sensação que me devia era que estava me espremindo cada gota dos meus fluidos. Tudo vinha marchando de maravilhas. Estava fodendo a mulher do meu chefe, ele estava olhando e eu não podia mais de prazer diante de tanto morbo que continha a situação. Mas o menos esperado estava por acontecer... Totalmente perdido em minha excitação, não me percebi que o meu chefe se havia levantado da sua poltrona. Estava concentrado nessa mulher linda que estava fodendo, e pouco me importava o que fazia o outro corno. Quando novamente eu me dispunha a gozar de tanto prazer, sinto uma língua carregada em saliva que passa entre as minhas nádegas. Automáticamente freio, retirei meu pênis da ação e assim como estava, de pau duro, dei-me volta para ver o que estava acontecendo... Eu: O que fazes, pelotudo? (E dou um tapa na cabeça) Chefe: Quero participar... Eu: Mas não comigo! Sai de aqui! Ou queres que te foda também? Ela: Ah... como me encantaria que te fodesse! Eu: Estás me jodendo? Ela: Para nada, me excitaria muito ver você penetrado por outro homem. O meu chefe olhava e escutava atônito a conversação que sua mulher estava mantendo comigo, entregando-o como um objeto mais desse jogo sexual que estávamos tendo. Por minha parte eu não podia creer o que estava ouvindo, e muito menos o que estava por acontecer. Eu: Queres que te foda? Ela: Como quiseres Alberto, não é obrigação... Eu: Mas queres que te foda ou não? Ela: A mim me encantaria... Com meu pau ainda parado e cheio de uma mistura de fluidos, olhei para o meu chefe que estava ainda Agachado no chão, com os olhos bem abertos e observando a situação, diante de um gesto de aprovação sua parte, preparei-me para meter meu cock na sua boca… Foi fantástico aquele momento… Se algo faltava à situação morbosa que estava vivendo, era que meu chefe me mamara, e para completar, que sua mulher o visse…
Ela foi para o nosso lado e se dispôs a sentar-se no sofá onde inicialmente estava meu chefe, sentou-se com as pernas ligeiramente abertas, e enquanto observava, se pajeava e manuseava suas formosas e turgentes tetas.
Eu estava parado, frente a ela, observando-a desejoso de ter-la outra vez, mas o morbo de ter meu chefe arrodillado e chupando minha cock foi mais forte que o desejo que ela e eu compartíamos nesse momento. Os lábios do meu chefe eram suaves, e sua língua relativamente pequena massajava com muita sutileza meu glândula e todo o corpo da minha pene. Eu estava voando de calor, e mais ainda viendo uma mulher como aquela diante de mim se masturbava. Enquanto me chupava suavemente, com uma mão se pajeava e com a outra me acariciava os testículos e o Booty lentamente. A imagem que eu tinha diante de si era um poema… Ela não podia mais do excitada que estava, gemia de prazer diante de cada investida da boca do meu chefe em minha poronga, e seus gemidos eram cada vez mais fortes e aturdidores… Não aguentei mais…
Eu: Querés que te a pongo?
Chefe: Me encantaría
Eu: Bem, mas quero que enquanto te a pongo, ela o veja
Chefe: Está bem, não há problema
Lentamente fui tomando o controle da situação e já era meu morbo que controlava todos e cada um de meus impulsos.
Meu chefe se deu volta para olhar para ela, abriu um pouco as pernas, escupiu sua mão e passou seus dedos com saliva ao redor do seu ânus.
Chefe: Assim está bem?
Eu: Vamos experimentar
Com o pênis já completamente lubrificado com saliva, fluí e qui sabe quantas outras coisas mais... Preparei-me para penetrar a Booty de meu chefe. O tomé de sua cintura com as duas mãos e fui acomodando seu Booty para que... Me quedare à altura do meu pau, para assim poder gozar sem problemas... Surpresa minha quando descobri que não precisei empurrar nem lubrificar muito, pois na terceira investida já estava toda dentro. Do outro lado da sala, ainda se ouviam os gemidos da sua mulher, que a essa altura já estava pegando com as mãos no seu vú e se pellizcava os mamilos como castigando-se. O gemido de prazer diante de cada investida do meu pau, e para penetrá-lo ainda mais, não tive melhor ideia que dizer-lhe que se sinta... Saí o meu pau do seu ânus, sentei-me no sofá e o convidado a se sentar em cima, mas sempre olhando para sua mulher. Sentou-se, gritou um pouco de dor, mas logo começou a cavalgar como se fosse a cutie mais puta de todas... Gozava e gemia enquanto meu pau entrava e saía do seu cu. Com uma mão se sustentava para não cair no chão, e com a outra se pajeava até... Teve o seu orgasmo, e se dispôs a lavar-se no banheiro... Parecia que tudo terminava ali, ela estava já de olhos fechados no sofá, cansada de tanto sexo e mais ainda com a última parte, e ele obteve tudo o que queria. Lentamente me dispus a buscar minha roupa e começar a vestir-me, mas já com a excitação mais baixa, me dei conta que eu não havia podido gozar. A olhei ela ainda nua, e comecei a massajar meu pênis até endurecê-lo novamente. Comecei um leve movimento com minha mão, que suavemente foi aumentando até se tornar uma masturbação, ela me escutou, abriu os olhos e se aproximou até onde eu estava. Ela: Acabai na boca. Eu: O que quiseres, bela... Se arrodilhou à minha frente, sacou minha mão do meu pênis e tomou-o com uma de suas mãos, começou ela a masturbar-me enquanto me chupava. Sucçãoava com muita força, e com o ponto da sua língua acariciava o ponto do meu glande, fazendo-me enlouquecer de prazer. Ela: Acaba, Albert... Acaba antes que eu vá... Eu: Bem, pajeia um pouco mais forte. Ela: Assim está bem, vou fazer você gozar... Abri as pernas um pouco... Eu: Para que? Ela: Vos abrilas… Cumplindo com seu pedido, abri minhas pernas ao melhor estilo cacheo policial… Ela não deixava de chuparla, e o vaivém da sua cabeça e língua cada vez me excitavam mais… Ela: Vas a cum? Eu: Sim, segui assim… Ela: Avisame quando estiveres por vir… Eu: Bom Continuou chupando com mais e mais força, enquanto eu me masturbava com uma mão, com a outra me acariciava suavemente o perineo e as bolas… Sacou meu pênis da sua boca, chupou seu dedo indicial da sua mão esquerda, me olhou nos olhos e disse: “Agora vais a cum…” Meter meu cock até o fundo da sua boca, massajeando todo o corpo do meu cock com sua língua, e sem que eu desse conta, sem qualquer tipo de aviso prévio, perdeu seu dedo indicial dentro de minha bunda… Quase me desmaiei de prazer... Massaguei 20 segundos com seu dedo dentro da minha bunda, e ejaculei como nunca havia ejaculado antes... Lenei literalmente a sua boca de sêmen... E ela seguia massajando e chupando até exprimir a última gota dos meus fluídos... Saquei meu pênis ainda duro da excitação e contemplé com o prazer que ela se tragava toda a minha cum… Depois de um tempo, apareceu meu chefe, já banhado, e nos convidou a ambos a também fazermos isso. Fomos ao banheiro com sua mulher, demos uma ducha com beijos e franeleos, e em seguida, limpos e satisfeitos, continuamos a vestir-nos... Este foi o primeiro de uma série bastante longa de encontros que tivemos, os quais irei contando à medida que vão tendo tempo para escrever. Despeço-me, e espero que o relato tenha gostado...
Comentar não custa nada...
O bombeo continuava e ela com cada embestida gemia de prazer. Eu: Você gosta de puta? Ela: Me encanta seu pau Alberto... Mete-me toda... Eu: Segura? Ela: Sim, papi, mete-me toda... E eu obedi... De um sól empujón e segurando seu cabelo com uma das minhas mãos, perdi meu pênis venoso e cheio de sangue entre as suas nádegas. Gemia de prazer... Já que o seu bumbum era duro e bem apertado, e ela fez o mesmo diante de uma embestida semelhante. A sensação que me devia era que estava me espremindo cada gota dos meus fluidos. Tudo vinha marchando de maravilhas. Estava fodendo a mulher do meu chefe, ele estava olhando e eu não podia mais de prazer diante de tanto morbo que continha a situação. Mas o menos esperado estava por acontecer... Totalmente perdido em minha excitação, não me percebi que o meu chefe se havia levantado da sua poltrona. Estava concentrado nessa mulher linda que estava fodendo, e pouco me importava o que fazia o outro corno. Quando novamente eu me dispunha a gozar de tanto prazer, sinto uma língua carregada em saliva que passa entre as minhas nádegas. Automáticamente freio, retirei meu pênis da ação e assim como estava, de pau duro, dei-me volta para ver o que estava acontecendo... Eu: O que fazes, pelotudo? (E dou um tapa na cabeça) Chefe: Quero participar... Eu: Mas não comigo! Sai de aqui! Ou queres que te foda também? Ela: Ah... como me encantaria que te fodesse! Eu: Estás me jodendo? Ela: Para nada, me excitaria muito ver você penetrado por outro homem. O meu chefe olhava e escutava atônito a conversação que sua mulher estava mantendo comigo, entregando-o como um objeto mais desse jogo sexual que estávamos tendo. Por minha parte eu não podia creer o que estava ouvindo, e muito menos o que estava por acontecer. Eu: Queres que te foda? Ela: Como quiseres Alberto, não é obrigação... Eu: Mas queres que te foda ou não? Ela: A mim me encantaria... Com meu pau ainda parado e cheio de uma mistura de fluidos, olhei para o meu chefe que estava ainda Agachado no chão, com os olhos bem abertos e observando a situação, diante de um gesto de aprovação sua parte, preparei-me para meter meu cock na sua boca… Foi fantástico aquele momento… Se algo faltava à situação morbosa que estava vivendo, era que meu chefe me mamara, e para completar, que sua mulher o visse…
Ela foi para o nosso lado e se dispôs a sentar-se no sofá onde inicialmente estava meu chefe, sentou-se com as pernas ligeiramente abertas, e enquanto observava, se pajeava e manuseava suas formosas e turgentes tetas.
Eu estava parado, frente a ela, observando-a desejoso de ter-la outra vez, mas o morbo de ter meu chefe arrodillado e chupando minha cock foi mais forte que o desejo que ela e eu compartíamos nesse momento. Os lábios do meu chefe eram suaves, e sua língua relativamente pequena massajava com muita sutileza meu glândula e todo o corpo da minha pene. Eu estava voando de calor, e mais ainda viendo uma mulher como aquela diante de mim se masturbava. Enquanto me chupava suavemente, com uma mão se pajeava e com a outra me acariciava os testículos e o Booty lentamente. A imagem que eu tinha diante de si era um poema… Ela não podia mais do excitada que estava, gemia de prazer diante de cada investida da boca do meu chefe em minha poronga, e seus gemidos eram cada vez mais fortes e aturdidores… Não aguentei mais…
Eu: Querés que te a pongo?
Chefe: Me encantaría
Eu: Bem, mas quero que enquanto te a pongo, ela o veja
Chefe: Está bem, não há problema
Lentamente fui tomando o controle da situação e já era meu morbo que controlava todos e cada um de meus impulsos.
Meu chefe se deu volta para olhar para ela, abriu um pouco as pernas, escupiu sua mão e passou seus dedos com saliva ao redor do seu ânus.
Chefe: Assim está bem?
Eu: Vamos experimentar
Com o pênis já completamente lubrificado com saliva, fluí e qui sabe quantas outras coisas mais... Preparei-me para penetrar a Booty de meu chefe. O tomé de sua cintura com as duas mãos e fui acomodando seu Booty para que... Me quedare à altura do meu pau, para assim poder gozar sem problemas... Surpresa minha quando descobri que não precisei empurrar nem lubrificar muito, pois na terceira investida já estava toda dentro. Do outro lado da sala, ainda se ouviam os gemidos da sua mulher, que a essa altura já estava pegando com as mãos no seu vú e se pellizcava os mamilos como castigando-se. O gemido de prazer diante de cada investida do meu pau, e para penetrá-lo ainda mais, não tive melhor ideia que dizer-lhe que se sinta... Saí o meu pau do seu ânus, sentei-me no sofá e o convidado a se sentar em cima, mas sempre olhando para sua mulher. Sentou-se, gritou um pouco de dor, mas logo começou a cavalgar como se fosse a cutie mais puta de todas... Gozava e gemia enquanto meu pau entrava e saía do seu cu. Com uma mão se sustentava para não cair no chão, e com a outra se pajeava até... Teve o seu orgasmo, e se dispôs a lavar-se no banheiro... Parecia que tudo terminava ali, ela estava já de olhos fechados no sofá, cansada de tanto sexo e mais ainda com a última parte, e ele obteve tudo o que queria. Lentamente me dispus a buscar minha roupa e começar a vestir-me, mas já com a excitação mais baixa, me dei conta que eu não havia podido gozar. A olhei ela ainda nua, e comecei a massajar meu pênis até endurecê-lo novamente. Comecei um leve movimento com minha mão, que suavemente foi aumentando até se tornar uma masturbação, ela me escutou, abriu os olhos e se aproximou até onde eu estava. Ela: Acabai na boca. Eu: O que quiseres, bela... Se arrodilhou à minha frente, sacou minha mão do meu pênis e tomou-o com uma de suas mãos, começou ela a masturbar-me enquanto me chupava. Sucçãoava com muita força, e com o ponto da sua língua acariciava o ponto do meu glande, fazendo-me enlouquecer de prazer. Ela: Acaba, Albert... Acaba antes que eu vá... Eu: Bem, pajeia um pouco mais forte. Ela: Assim está bem, vou fazer você gozar... Abri as pernas um pouco... Eu: Para que? Ela: Vos abrilas… Cumplindo com seu pedido, abri minhas pernas ao melhor estilo cacheo policial… Ela não deixava de chuparla, e o vaivém da sua cabeça e língua cada vez me excitavam mais… Ela: Vas a cum? Eu: Sim, segui assim… Ela: Avisame quando estiveres por vir… Eu: Bom Continuou chupando com mais e mais força, enquanto eu me masturbava com uma mão, com a outra me acariciava suavemente o perineo e as bolas… Sacou meu pênis da sua boca, chupou seu dedo indicial da sua mão esquerda, me olhou nos olhos e disse: “Agora vais a cum…” Meter meu cock até o fundo da sua boca, massajeando todo o corpo do meu cock com sua língua, e sem que eu desse conta, sem qualquer tipo de aviso prévio, perdeu seu dedo indicial dentro de minha bunda… Quase me desmaiei de prazer... Massaguei 20 segundos com seu dedo dentro da minha bunda, e ejaculei como nunca havia ejaculado antes... Lenei literalmente a sua boca de sêmen... E ela seguia massajando e chupando até exprimir a última gota dos meus fluídos... Saquei meu pênis ainda duro da excitação e contemplé com o prazer que ela se tragava toda a minha cum… Depois de um tempo, apareceu meu chefe, já banhado, e nos convidou a ambos a também fazermos isso. Fomos ao banheiro com sua mulher, demos uma ducha com beijos e franeleos, e em seguida, limpos e satisfeitos, continuamos a vestir-nos... Este foi o primeiro de uma série bastante longa de encontros que tivemos, os quais irei contando à medida que vão tendo tempo para escrever. Despeço-me, e espero que o relato tenha gostado...
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7 comentários - A mulher do meu chefe (Parte II)
Me gustan asi.