el secuestro de la novia 2

Ainda continuava convulsionando-se por o orgasmo, quando ouviu a voz de outro homem na habitação. Mas essa voz era conhecida, ela conhecia o dono daquela voz. Era uma voz que se quedou tatuada em sua mente e ainda a fazia estremecer.

Mas não podia ver quem era porque estava atrás dela, de repente uma mão em sua nuca a sacou de seus pensamentos, a mão percorreu sua nuca e chegou à hebilla da corre que lhe impedia falar.

A bola que lhe impedia falar saiu de sua boca, deixando sua mandíbula entumida.

-Wolfen, és tu?

Seu ex-namorado, quem fora seu amante, seu amigo, seu confidente, quem fora o amor da sua vida, mas a distância os havia separado quando ele lhe ofereceu um trabalho longe e ela não o acompanhou por medo de deixar sua família.

A mão passou por seus seios e começou a acariciarlos fortemente.

-Si, vejo que não só o seu corpo me recorda, senão que também sua mente faz.

-¡Por favor! ¡Te lo suplico! Solta-me, deixa-me ir.

-Lo sinto, muñequita, você teve sua oportunidade e não a tomou.

-¡Por favor! Deixa-me, estou comprometida e me casarei.

-Jajajaja, ¿Casarte? Não creio, pois você ainda me pertence, seu corpo ainda se estremece, embora sua mente me tenha esquecido vejo que seu corpo não.

As carícias de Wolfen se tornaram mais fortes, provocando que os peitos de Aní se pussem duros. Aní sentia seu corpo quente, embora tentasse controlar-se, seu corpo não lhe respondia, não podia evitar que essa voz, que essa mão a excitara.

Sua respiração começou a acelerar novamente e de sua boca começaram a sair leves gemidos.

-Jajajaja, ¿Lo ves puta? Ainda me perteneces.

-¡Não é verdade! Eu já te esqueci.

-Slut mentirosa, só sabes dizer mentiras. Mas seu corpo sempre diz a verdade, e você sabe? Ainda recordo qual é o seu ponto fraco.

Wolfen chicoteou seus dedos, Aní começou a sentir a língua de antes, mas essa vez não sentia na sua vagina, essa vez essa habilosa língua estava marcando em círculos a entrada do seu ânus, para depois começar a fechar mais o Circulo e acariciar o centro do seu bumbum, o corpo de Ani começou a estremecer-se, sua vagina a emitir líquidos sem controle.

- Por favor! Deixa meu bumbum! Por favorrrrrrrrrrrrrrr!

A respiração de Ani acelerou ainda mais, não podia mais controlar seus gemidos que se tornavam cada vez mais fortes, seus seios inchavam de prazer sentindo as carícias de Wolfen.

-Dizes que pare puta, mas se você está desfrutando como louca.

Wolfen abriu o fechamento do seu calção para sacar seu pênis, um pênis duro, cheio de veias palpitantes.

-Toma puta, melhor usa essa boca para algo bom.

Wolfen tomou a nuca de Ani para aproximar-lhe ao seu pênis e fazer com que ela começasse a chupá-lo, mas ela fechou fortemente sua boca para impedir que ele entrasse. A língua que estava lambendo seu bumbum se afastou por um momento para dar passagem a dois dedos, dois dedos que entraram de um só golpe em seu bumbum, fazendo com que Ani soltasse um grito de prazer e abrisse sua boca completamente. Momento que aproveitou Wolfen para meter todo o seu pênis de um só golpe na garganta de Ani, deixou-o por um momento adentro, para depois sacá-la lentamente e voltar a meter.

A mente de Ani começou a divagar, essa sensação em sua garganta, esse sabor, esse sabor que a fazia louca, que a excitava. Wolfen continuou foder a boca de Ani quando começou a sentir que ela usava sua boca para acariciar seu pênis, os olhos de Ani começaram a desorbitar-se pela excitação que sentia, seu corpo não podia conter tanto prazer. Wolfen sacou por completo o seu pênis da boca de Ani, a qual começou a língua-tratar de que sua boca não perdesse esse sabor que recordava, esse sabor que estava gravado em sua mente.

- ¿Lo ves puta? Ainda és minha, ainda te encanta chupar meu cock.

- Não é verdade, algo me fez, meu corpo não responde, me drogou.

- Sim, puta, te droguei.

Sacou dois comprimidos brancos da sua camisa.

-Mira, esses são fortes afrodisíacos. Te os demos enquanto dormias.

-Por isso não posso controlar meu corpo, é meu desejo de que me... Rompas o meu cu. - Não te escuche puta, o que disseste? - Que eu deseje que me rompas o meu cu. É por culpa dos afrodisíacos. - Não te escuche, acho que você fala muito baixo - QUE DESEO QUE ME ROMPAS O MEU CU, QUE O FAÇAS TRIZAS COMO SÓ VOCÊ SABE FAZER!!!! Wolfen tomou o lugar da garota que lambia o cu de Aní, e pegando-a forte pela cintura meteu de um só golpe seu pau em seu cu. Estava como louca gritando de prazer por sentir o invasor dentro dela, o qual sentia como palpitava, como se movia de fora para dentro. Em um frenético meter saco, no qual fazia que a cada empurrada o cu de Aní rebolar mandando-a para frente.

-Sim, você é o único que sabe como romper meu cu, sim, eu gosto! - Mais fuerte!

-Jajajjajaja, sabia que você era toda uma puta adicta ao sexo anal.

O som que emitia o choque da entrepierna de Wolfen contra o cu de Aní se escutava em toda a sala, o corpo suoroso de Aní se retorcía de prazer, lhe vinha um segundo orgasmo, mais forte que o primeiro, seu corpo sofreu um forte espasmo quando começou a correr-se como louca, seus gemidos quase deixaram surdo Wolfen e sua vagem não parava de expulsar líquido, mostra de seu grande orgasmo.

Wolfen deixou completamente seu pau dentro dela para assim sentir como se contraía seu corpo. Este desatou todas as correias que detinham Aní para deixá-la se mover, ele sentou-se em uma cadeira próxima à cama onde se encontrava Aní.

-Vem, puta, quero que me chupes até terminar na tua cara de foxy.

Aní tentou levantar-se mas suas pernas não lhe respondiam e caiu sentada no chão.

- O que esperas, puta? Vem chupá-la, vem a quatro patas como a puta que és.

Como pôde, Aní começou a ir a quatro patas meneando a cada passo seu belo cu, até chegar onde estava ele, para começar a meter essa cock dura em sua boca, desfrutando do seu sabor. Acelerou o ritmo de sua mamada tratando de sacar o esperma, esse delicioso esperma que ela lhe fascinava comer.

De repente, a Cock começou a se inflar e ficar mais quente, e um forte jato de esperma quente começou a inundar a garganta de Aní, que começou a tragar como se fosse a bebida mais deliciosa do mundo.

- O que drogas me diste? Estão me tornando louca.

- Drogas? Quais drogas, puta?

Sacou as pílulas da sua camisa e sem medir palavra as meteu de um golpe na boca de Aní.

- Não são drogas, apenas são pílulas de menta, haha. Só lhe dei um placebo para que se deixasse levar.

A mente de Aní entrou em choque, efetivamente as pílulas eram apenas mentas, sua mente não dava crédito que ela se havia comportado assim pensando que estava drogada, não podia acreditar que se havia deixado levar, que o havia desfrutado tanto, seus olhos tentaram ver para outro lado para não ver os olhos de quem lhe estava fazendo isso, e por um segundo pôde ver uma porta do outro lado da sala, uma porta, apenas precisava chegar até ela.

Reunindo todas as forças que pôde, tombou para trás Wolfen, começou a correr para a porta tentando escapar, já faltava pouco quando uma forte descarga elétrica sacudiu todo seu corpo fazendo-a cair no chão. Outro homem que não havia visto se aproximou do seu corpo.

- Que belo espécimen me trouxeste, Wolfen, pena que seja tão rebelde.

Esse homem misterioso que vestia uma bata branca foi quem lhe deu a descarga à pobre Aní.

- Sim, eu sei, doutor, pena. Como não podia ter como minha mulher, Aní, te quise ter como minha escrava, mas nem posso ter, então me terei que conformar com ter-te como minha mascote.

Continuará…….

6 comentários - el secuestro de la novia 2

ahy te dejo mis 10 del dia........

pao_ger

http://radioporinga.com.ar/radiochat.php
que bueno esta!!! espero el final y te dejo 10 para que seas NFU!! besos, avisame cuando subas la 3! bye
cada vez se pone mejor!! muy bueno, me voy a leer la ultima parte!
gracias por el aporte!! besoooosssss,
GodiTICA
Fantasies
yo pase por tu post, vos pasaste por el mio?
los comentarios son el apoyo que necesitamos para seguir adelante!!