Minha melhor veterana - Parte 2

Para os que não leram o post anterior façamClique aquiBom, após aquela vez, aconteceram muitas outras, mas de vez em quando parávamos de nos ver por um par de meses e retomávamos o ritmo. A última vez que nos vimos foi após vários meses, acho que seis meses ou mais, porque eu havia mudado para longe e comecei a sair onde vivo atualmente, ampliando meu espectro de mulheres tanto em idade como em aspectos; portanto, ela ficou relegada pela distância e pelas tentações locais. Estivemos falando muito tempo, pondo-nos ao dia das nossas vidas; ela estava saindo com um tipo que eu conhecia de vista e ela me dizia que não se podia tirar da cabeça como bem conectávamos na cama, ou melhor, como a enchufava jajajaja. Para isso, a conversa foi subindo de tom, recordando nossos encontros passados, ao que diretamente lhe disse para reviver um pouco o passado; ela parece que queria que isso acontecesse porque não demorou nada para me responder que sim, que gostaria de fazer uma vez mais. Decidimos nos ver no dia seguinte, por isso fui buscar ela em carro à casa (havia mudado de carro e não havia estado naquela zona desde que me mudara e, portanto, ninguém sabia quem era o carro). Quando cheguei à sua casa toquei a buzina e saiu uma amiga dela, que se quedava cuidando dos filhos enquanto nós saíamos, para me dizer que estava se arreglando; cinco minutos mais tarde, ela sai vestida com um vestido integral desses que cobrem os peitos mas não têm tiras acima e que lhe chegava até pouco acima da coxa e, para rematar, meias negras que ela sabia que me faziam perder a cabeça. Subiu ao carro e disse ola, meu amor, eu te extraí e, em seguida, demos um bom beijo de amantes, como antecipando o que estava por vir. Saímos para o hotel, que ficava meio longe, portanto começamos a jogada previa no carro; eu dirigia e passava os cambios com a mão esquerda, a direita já estava explorando seu corpo e ela com seus Manos massageava minha genitália. Chegamos ao hotel e pedi a habitação mais cara (não queria passar por rata nem menos) e pedi um turno para toda a noite; ela já estava a mil prendida com o amigo, não parava de me pajeára por cima do calção e eu já estava bem mau, enquanto a pajeava e sentia como se molhava mais e mais. Entramos na habitação e fomos direto para a cama, muitos beijos e carícias como eu gosto, a prévia é o mais lindo que há para mim; a todo isso eu estava a mil e ela não se quedava atrás, começamos a despir um ao outro e, para minha surpresa, ela não estava usando sutiã, mas com a pouca luz, ou melhor dito, nenhuma do carro, não pude divisar esse detalhe e não havia dedicado atenção a seus seios, apenas a sua fofoca. Vendo tal espetáculo, seus seios redondos e mamilos rosados eretos deleitaram meus olhos; ela me tirou a camisa e o calção em um instante e eu me prendi às tetas que extraía tanto, enquanto ela já me pajeava sobre o boxer mas muito tempo não aguentou e me tirou o boxer também, enquanto eu já estava tirando seu vestido, deixando-a apenas com as meias e sua linda fiole puestas; entre nossas respirações cortadas se foram transformando em jadeos por como estávamos nos masturbando, eu fiz um lado da sua fiole e desci para dar-lhe o prazer oral que ela desfrutava muito; dediquei mais tempo do que estava acostumbrado a dar a qualquer outra mulher, mas essa situação o merecia, ela é minha primeira e melhor veterana até hoje. Depois de a ter feito gozar, de que enchera minha boca com seus líquidos decidi passar à ação, pus-me sobre ela e comecei a mover de maneira suave, a introduzir apenas a cabeça do meu membro e a entrar e sair, aumentando o ritmo da penetração mas não assim a medida em que me introduzia nela, queria que me pedisse para penetrar completamente, o que não se fez esperar muito, pois me envolveu com suas pernas para que a penetrasse completamente, mas eu resisti e continuei com o mesmo plano, fazerla rogar para que ela sinta todo meu membro; isso deu resultado após vários minutos e ela me pediu suavemente ao ouvido 'mete-la toda, não aguento mais, eu quero toda dentro'; essas palavras doces ditas entre gemidos e jadeos fizeram em mim um efeito rápido, isso derivou em uma investida bestial, movimentos rápidos, profundos e fortes, sua respiração já era mais que entre cortada e seus gemidos se transformaram em gritos de prazer como nunca antes a havia escutado, podia-se notar que esperava que isso passasse e estava desfrutando ao máximo, enquanto eu desfrutava como suas paredes vaginais pressionavam meu cock e suas pernas não deixavam que escapasse do seu interior, embora eu não tivesse intenção alguma de sair daquele lugar tão quente e doce. Depois de um bom tempo nessa posição, eu acima e ela rodeando-me com as pernas enquanto estrangulava as sábanas, passamos à clássica e bem amada posição do cão, mas essa vez era diferente, havia muito mais espelhos que em qualquer outro hotel que havia estado, podia apreciar a ação desde qualquer ponto e isso me tornava louco; ela por sua parte não abria os olhos, apenas se conectava para desfrutar do momento, mas decidi mudar esse aspecto, assim que enquanto mais rápido e profundo eu ia, mais forte tomava seu cabello e fazia sentir que estava dentro dela e que estava ali, mas lhe pedia que abrisse os olhos e desfrutasse do espetáculo tanto como eu o fazia, ao princípio se resistia e por isso recebia uma palmada na bunda, isso fazia que ela abrisse um pouco os olhos sobressaltada e excitada por essa atitude (já havíamos tido encontros onde ela desfrutava de ser dominada), até que parei de penetrá-la e apenas me dediquei a mirá-la, ela ao princípio não entendia nada porque não abria os olhos mas ao fim o fez, me mirou e mirou em torno, se deu conta do que eu lhe dizia para abrir os olhos enquanto fazíamos, viu-se que ao princípio lhe deu vergonha porque se cobriu, mas assim que ela fez-se olhar nua ao espelho e eu atrás com meu membro ereto ela se deu conta de que era uma vista como nenhuma outra, era algo para lembrar. Desde lá seguimos fazendo isso na mesma posição, mas essa vez nos vendo pelo espelho, contactando visualmente enquanto a penetrava e segurava seu cabelo de forma brusca, ela demonstrou que ver-se em situação de submissão leve a fazia esquentar por isso seus gritos se incrementaram e sua mão direita começou a massajar seu ânus, o que prossegui eu, introduzindo meu dedo mindinho e depois lhe dando lugar ao meu indicador e ao meu dedo médio para dilatá-lo. Depois de jogar um tempo assim, fiz que apoiasse sua cabeça e peito contra a cama para me dar uma entrada perfeita em seu ânus já dilatado e desejoso por ser penetrado, o que procedi com muito esmero e cuidado, lubrificando com minha saliva a entrada de seu ânus e ela, por sua parte, lubrificava meu membro com sua saliva, para dar lugar ao meu glande, minha cabeça entrava pouco a pouco e podia ver como ela mordia seu lábio inferior desfrutando esse momento, sentir como estava entrando em seu bum estreito, e enquanto mais profundo ia, ela suspirava e gemia; meus movimentos começaram suaves, entrando e saindo pouco a pouco, mas ao mesmo tempo mais fundo até poder introduzir a totalidade do mesmo. Uma vez ali, havendo penetrado por completo seu ânus com meu cock, comecei a mover cada vez mais rápido, ela gritando novamente e eu jadeando tratando de não cum rápidamente porque já havia passado bastante desde que havíamos começado e ainda não havia acabado pela primeira vez e ela já estava prestes a cum por segunda vez; a tomei da mão direita dela e a guiou ao seu uso o termo: pussy para que se masturbe enquanto penetrava seu bum de forma frenética, ela estava prestes a cum e me fez saber, portanto eu não contei mais minha esperma e comecei a deixar-me levar para dar lugar aos duros que saíssem nadar; quando cheguei ao climax, ao topo do gozo e deixei sair toda minha descarga em seu interior ela deu um grito Diciendo 'Siiii mi amorrr!!!' enquanto ela acabava ao unísono, após o coito, segui meu movimento um pouco mais para deixar aquele buraco de prazer e jogar-me ao seu lado e ela se abraçou forte a mim sem dizer palavra, apenas tentando recuperar nossos alientos.

Depois de alguns minutos fomos ao banheiro para nos higienizar e preparar o jacuzzi. Enquanto ele se enchia, fomos para a cama e nos beijamos e abraçamos, parecíamos namorados; recorrendo nossos corpos, meu amigo já despertava e pedia ação e ela notou isso imediatamente, desceu para começar a me petear como sempre fez, metendo-se tudo que podia e o resto tomando com a mão e me masturbando (como eu disse antes, esse não era seu forte, mas compensava com esmero e dedicação).

Quando estive ereto por completo fomos para o jacuzzi, já estava quase cheio e entramos, ela sentou-se à minha frente, dando-me as costas e comecei a masturbar-la enquanto ela tomava meu membro e fazia o mesmo; mas isso não me pareceu suficiente e dirigi seu vú para um dos jatos de água que saíam para ajudar com a tarefa, a masturbava com minha mão e com o jato d'água, ela já não podia mais se masturbar, apenas podia desfrutar daquela experiência, sempre gostou que eu lhe fizesse isso e me dizia; quando não pôde resistir mais se deu volta, me empurrou contra um bordo do jacuzzi e sentou-se à minha frente, começou a sacudir suas cadeiras desenfrenadamente, o que originou que a água do jacuzzi comece a desbordar, mas não importava isso, apenas desfrutar do momento. Ela chegou rápido ao clímax, mas para mim faltava ainda, não estava nem metade do caminho, mas ela já estava cansada de tanto rebolado, por isso decidi aproveitar a lubrificação da água e retomar coletiva, voltar a seu tiny ass, agora não tão estreita, mas que tanto desfrutei. A penetré quase sem resistência, nem lhe disse nada, apenas se acomodou para recebê-lo da melhor maneira possível, e ali comecei novamente a me mover de maneira alocada, deixando sair o animal que eu carregava dentro e embestilá-la com todas as minhas forças; após vários minutos nessa posição, desfrutando do seu corpo, massageando seus peitos e penetrando seu ânus não pude fazer outra coisa senão gozar novamente, mas essa vez antes de gozar saí meu cock, que estava toda inchada e a ponto de deixar sair todo o meu sêmen, e dei-lhe volta para gozar sobre os seus peitos, banhá-la com o meu sêmen.

Depois disso, saímos do jacuzzi, vimos o desastre que havíamos feito no banheiro mas pouco nos importou e fomos sentar-nos em um sofá que estava em uma esquina da sala, descansamos um pouco e pedimos algo para beber porque estávamos mortos de sede e fazia muito calor na sala. Tomamos algo, nos refrescamos e ali começamos a conversar um pouco, mas não vou aborrecê-los com detalhes.

Depois de tomar nossas cervejas voltamos à cama, eu olhando para o teto e ela sobre meu peito, como fazíamos sempre após uns bons gozos; mas a noite ainda não havia terminado e tínhamos tempo para continuar. Comemos a boca e começamos novamente o franeleo, mas essa vez ela queria ir ao sofá em que havíamos estado antes sentados tomando algo e ali fomos, ela se sentou e eu me arrodilhei à sua frente para poder chupar essa vulva que para mim era deliciosa; comecei a trabalhar até que esteve suficientemente úmida para que eu possa penetrá-la sem maior esforço; ela me tomava forte da nuca porque não tenho cabelo, sempre desde criança me rapiei, e não queria que parasse de comer sua linda pussy. Depois de alguns minutos passamos à ação, pus suas pernas em meus ombros e coloquei meu pênis na entrada de sua vagina, jogava com a ponta do mesmo sobre seus lábios e fazia movimentos de cima para baixo e de um lado para outro, isso fazia que ela se movesse procurando que eu a penetrasse, sempre me gustou fazer-la desejar meu cock e isso fiz; levei-a ao seu limite apenas para desfrutar vendo-a como fechava fortemente os seus olhos e mordia e molhava seus Lábios, essa cena sempre produz em mim uma luxúria incontida e meus desejos mais profundos saem à luz, embora sempre sejam os mesmos: submeter a mulher e fazer-la sentir que eu pertenço nesse momento e a ninguém mais; ela pedia que a penetrasse dizendo-me 'dame-a toda, não quero esperar, dê-a, dê-a, por favor', ainda recordo sua voz rogando e gemendo por meu cock; suas palavras sempre foram o melhor elixir para mim e não podia resistir-me a isso, por isso procedi a penetrá-la até o fundo, tománda-la dos ombros e empurrando-a para baixo quando a investida chegava ao fundo e meus testículos chocavam com suas nádegas, fazendo-a sentir em sua totalidade meu cock no seu interior; essa posição lograva um efeito quase instantâneo nela para que acabasse e encharcasse as pernas com seus líquidos vaginais, essa sensação não se pode comprar com nada, ao que lhe passou sabe do que falo. Depois de um bom tempo estando assim, pedi-lhe que subisse e que ela fizesse sua parte; ela obedientemente subiu e começou a montar-me enquanto eu massajeava suas tetas e passeava por seu Bumbum de maneira alternada, massajeava seu ânus e jogava com os dedos no seu interior até não poder mais e quando estava prestes a gozar pedi-lhe que se tomasse o gozo e ela me grita 'sim, quero tomar o gozo, dê-a toda, quero o teu gozo!!'... Ver-la nesse instante em que eu lhe pedia, como fez, produziu em mim um efeito demasiado grande e a levantei, a tomei nos meus braços sem parar de penetrá-la e comecei a gozar-a de pé, escutava como meu cock entrava e saía graças a seus líquidos que já se derramavam no chão; isso fez que perdesse o controle e após poucos minutos descarreguei grande parte em seu interior e outra parte foi parar no chão; baje novamente ao sofá, me sentei e ela se prendeu a meu cock para buscar o resto de sêmen que ainda brotava da minha cabeça, após que a limpou bem com a boca se deixou cair sobre mim e me abraçou; estávamos assim um tempo até que tocou o telefone, era da recepção avisando que o turno havia terminado. Para quando saímos o sol já havia surgido e suas primeiras luzes marcavam o final da noite onde nos sacamos as ganas em 3 ejaculações meus e vários mais dela, só me dei conta de alguns poucos embora ela admitiu que acabou muitas vezes mais do que me dei conta mas é até hoje que me pergunto quantas vezes mais. Bom, espero não os ter aborrecido e em quanto puder sigo contando outras histórias com outras mulheres, tenham sido familiares ou desconhecidas, cada uma me deixou algum recuerdo que vou ir compartilhando com vocês. Como pus em post anterior, não peço pontos mas se aceito críticas, são mais que bem-vindas para poder fazer mais descriptivos meus futuros relatos. Sem mais lhes mando um abraço de gol e obrigado pelo seu tempo.

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