Olá a todos e obrigado por ler este relato. Sucedeu durante minha adolescência, quando começávamos a compartilhar um monte de coisas novas, incluindo álcool, garotas, drogas, boliches, etc. Isso aconteceu na casa do meu amigo Pato, que era onde passávamos a maior parte do tempo porque tinha todas as comodidades. Em uma tarde de verão fui à casa do meu amigo, com todas as ganas de me refrescar na pileta, o que já era habitual entre nosso grupo de amigos. Toco a campainha e sai a mãe, uma mulher impossível de não olhar para seus seios, uns melões descomunais, tudo isso agravado pelo fato de ela geralmente não usar sutiã. Era uma mulher de trinta e poucos anos, gordinha e meio regordeta, mas seus peitos e seu traseiro faziam que, à minha idade, apenas olhar me fazia ficar bêbado.
-Hola Susana, esta Pato.
-Não, foi com o pai e as irmãs fazer compras, mas passa e espere-o. Embora mais da metade das minhas ereções até então fossem dedicadas a ela, nunca poderia imaginar o que vou relatar, era uma pessoa frontal e liberal, se algo não gostava, fazia saber imediatamente, o que eu, como tímido, jamais poderia insinuar algo sobre sexo.
Passei para sua casa e dirigi-me ao fundo até a pileta, exatamente onde esperaria Pato. Já passados cinco minutos, vejo que Susana vem em direção à pileta. Estava com uma blusa branca, seus mamilos eram visíveis e um short que explodía. Ela disse:
-Vou te fazer companhia.
Entrei na pileta de um chapuzon e ao levantar a cabeça, NÃO PODIA CREER, ver esses seios móveis, tão perto que já estava bêbado, em três segundos estaria bêbado. Começamos a falar, mas mais do que falar era um monólogo seu, eu apenas podia responder com um sim ou não às suas perguntas, não podia, mas juro que não podia parar de olhar para esses seios. Nesse momento, a minha cabeça estava na estratosfera e o meu pau me pegava na pera.
-Sempre estás me olhando as tetas, você gosta muito delas. Imaginem, eu me pus de todos. cores e não podia responder, não me saía nem uma palavra estava petrificado.Ela obviamente sabia que eu não ia dizer nada para ela ou avançar ou qualquer outra coisa parecida. Esse momento de incomodidade minha, parecia desfrutar e não sei por quê (ou se) estirei um dos meus pés e o refreguei pelo pedaço Já estava em chamas (em fogo) não podia acreditar que a mãe do meu amigo me mostrasse essas tetas que tanto me inspiravam, que me estivesse tocando o pau e que provavelmente quisesse fazer sexo.
- Como estamos hoje! Vindo ao lado meu, nos beijávamos enquanto metia a mão por baixo do short e se masturbava. Se impressionanteeeeey eu sem reagir, mas como já disse, até a pera. Um pouco mais tarde me disse que parasse para o que fizera caso imediatamente e se pôs na boca, essa sensação da primeira vez não vou esquecer por toda a minha vida. Comecei a chupá-la, que sensação, não queria que terminasse nunca, mas durou aproximadamente 55 segundos com um grito de prazer que se ouviu por todo o bairro. Obviamente acabou na boca, foi um vulcão, não parava de sair leite, mas a ela não pareceu gostar, foi uma coisa inesperada, não avisei, foi instantânea.
- Venha me acompanhar Fui atrás dele, nos metemos no quincho e disse - Dê sua mão. Dei-lhe a mão, ela pôs entre as suas pernas e eu lhe mandei o dedo.
-Vez. Isso não é molhado da piscina, é que estou recalentado e agora você vai me sacar essa calentura. Segui tomando uma colchoneta que havia por ali e disse que me deitasse. Sensação indescritível minha ao ver que ela se sentava sobre mim, levei sua mão para trás, agarrei o pau e a meti, parecia que se prendia fogo, comecei a querer bombear mas me disse não, fique quieto agora é hora de mim. Começou a mover-se lentamente e na cara notava que começava a gozar cada vez mais e seus movimentos começavam a ser cada vez mais fortes e rápidos, sentia como contraía seu uso da palavra: pussy, como jogava com meu pau. Gostaria que terminasse mas esse momento, sentia os gemidos de Susana e me faziam perder a cabeça, até que ela parou com um grito de desabamento terrível, eu acredito que parou dois ou três vezes, já não sentia o cock tão duro que o tinha, se esticou ao meu lado e depois de dois minutos sem dizer nada, ela se levantou e me disse que seria melhor que eu saísse. Eu fui com o bócio em outro mundo, ainda não podia acreditar no que havia passado e na felicidade da vida que estava. Obrigada Susana, nunca te esquecerei.
Muito obrigada
-Hola Susana, esta Pato.
-Não, foi com o pai e as irmãs fazer compras, mas passa e espere-o. Embora mais da metade das minhas ereções até então fossem dedicadas a ela, nunca poderia imaginar o que vou relatar, era uma pessoa frontal e liberal, se algo não gostava, fazia saber imediatamente, o que eu, como tímido, jamais poderia insinuar algo sobre sexo.
Passei para sua casa e dirigi-me ao fundo até a pileta, exatamente onde esperaria Pato. Já passados cinco minutos, vejo que Susana vem em direção à pileta. Estava com uma blusa branca, seus mamilos eram visíveis e um short que explodía. Ela disse:
-Vou te fazer companhia.
Entrei na pileta de um chapuzon e ao levantar a cabeça, NÃO PODIA CREER, ver esses seios móveis, tão perto que já estava bêbado, em três segundos estaria bêbado. Começamos a falar, mas mais do que falar era um monólogo seu, eu apenas podia responder com um sim ou não às suas perguntas, não podia, mas juro que não podia parar de olhar para esses seios. Nesse momento, a minha cabeça estava na estratosfera e o meu pau me pegava na pera.
-Sempre estás me olhando as tetas, você gosta muito delas. Imaginem, eu me pus de todos. cores e não podia responder, não me saía nem uma palavra estava petrificado.Ela obviamente sabia que eu não ia dizer nada para ela ou avançar ou qualquer outra coisa parecida. Esse momento de incomodidade minha, parecia desfrutar e não sei por quê (ou se) estirei um dos meus pés e o refreguei pelo pedaço Já estava em chamas (em fogo) não podia acreditar que a mãe do meu amigo me mostrasse essas tetas que tanto me inspiravam, que me estivesse tocando o pau e que provavelmente quisesse fazer sexo.
- Como estamos hoje! Vindo ao lado meu, nos beijávamos enquanto metia a mão por baixo do short e se masturbava. Se impressionanteeeeey eu sem reagir, mas como já disse, até a pera. Um pouco mais tarde me disse que parasse para o que fizera caso imediatamente e se pôs na boca, essa sensação da primeira vez não vou esquecer por toda a minha vida. Comecei a chupá-la, que sensação, não queria que terminasse nunca, mas durou aproximadamente 55 segundos com um grito de prazer que se ouviu por todo o bairro. Obviamente acabou na boca, foi um vulcão, não parava de sair leite, mas a ela não pareceu gostar, foi uma coisa inesperada, não avisei, foi instantânea.
- Venha me acompanhar Fui atrás dele, nos metemos no quincho e disse - Dê sua mão. Dei-lhe a mão, ela pôs entre as suas pernas e eu lhe mandei o dedo.
-Vez. Isso não é molhado da piscina, é que estou recalentado e agora você vai me sacar essa calentura. Segui tomando uma colchoneta que havia por ali e disse que me deitasse. Sensação indescritível minha ao ver que ela se sentava sobre mim, levei sua mão para trás, agarrei o pau e a meti, parecia que se prendia fogo, comecei a querer bombear mas me disse não, fique quieto agora é hora de mim. Começou a mover-se lentamente e na cara notava que começava a gozar cada vez mais e seus movimentos começavam a ser cada vez mais fortes e rápidos, sentia como contraía seu uso da palavra: pussy, como jogava com meu pau. Gostaria que terminasse mas esse momento, sentia os gemidos de Susana e me faziam perder a cabeça, até que ela parou com um grito de desabamento terrível, eu acredito que parou dois ou três vezes, já não sentia o cock tão duro que o tinha, se esticou ao meu lado e depois de dois minutos sem dizer nada, ela se levantou e me disse que seria melhor que eu saísse. Eu fui com o bócio em outro mundo, ainda não podia acreditar no que havia passado e na felicidade da vida que estava. Obrigada Susana, nunca te esquecerei.
Muito obrigada
8 comentários - With my friend's mom. Debut.
Coincido, buen relato.