Soy una perrita caliente

Recuerdo que meu grande amor juvenil foi Juan, um tipo incrível com um aspecto físico ideal para o meu gosto, com olhos que sorriam, uma boca carnosa onde meus lábios se prendiam por minutos intermináveis e sentia o toque de seus bigodes que me faziam correr uma e outra vez. Quando começamos nossa relação, ele tinha 16 anos, eu gostava que me acariciasse e me beijasse, mas os momentos mais fabulosos eram quando ele me levava para sua casa de campo e eu me vestia como sua puta, uma vez me vesti com uma saia ajustada, uma blusa branca pregueada no meu corpozito com roupa interior de encaixe branco, meias com ligas caladas de cor vermelha e sapatos de taco do mesmo cor. Eu me encontrava no living e Juan se duchava em seu quarto, eu olhava a TV quando senti que ele se aproximava por trás e dobrando meu pescoço para ele, depositou um longo beijo nos meus lábios que responderam imediatamente. Ele estava com uma toalha de banho amarrada à cintura, eu me virei e me deixei cair sobre seu peito beludo e comecei a beijá-lo nas tetas muito suavemente. Ele me apertou ao seu corpo e percorria o meu com suas mãos, dando especial atenção à entrada do meu agujerito que já palpitava e se humedecia ao sentir que sob a toalha começava a crescer sua pene tratando de abrir-se caminho sobre seus pliegues. Comecei a descer lentamente com minhas carícias sobre o corpo de Juan e com minhas mãos soltei a toalha, libertando seu belo conteúdo que imediatamente me apropriei dele e comecei a chupá-lo como uma mamadeira. Eu sentia como Juan lançava gemidos de prazer especialmente quando minha boca engolia seus encantadores testículos e os massageava com minha língua avida do seu conteúdo. Depois, ele tomou a iniciativa e foi pouco a pouco entre carícias e beijos, tirando toda a minha roupa e só ficando com meu cojuntito, ligas, meias e sapatos. Ele me voltou e me fez apoiar no respaldo do sofá e me baixou de um puxão até as rodilhas dos meus calções, então senti sua língua Que me recorria toda minha espinha e se depositou completamente em meu buraque ardente e um tremor percorreu todo meu corpo quando seus bigodes se perderam entre minhas nádegas, a essa altura eu só era uma puta quente que o único desejo que eu tinha era que me culiássem mais não poder e lhe rogava que me metesse pelo cu, nessa mesma posição apoiada sobre o sofá Juan começou a aquecer-me e jogar comigo porque sentia que me apontava a cabeça do seu pico em minha raja e não me metia eu tratava de atrapar com minhas nádegas e se escapava lhe rogava por favor que me empalasse logo e ele me dizia: Tranquila, minha puta quente, já vai ter tudo dentro e seguia me martirizando até que por fim senti suas mãos agarrar fortemente minhas cadeiras e seu pico ensalivado começou a difícil tarefa de penetrar-me à medida que entrava sentia mais e mais prazer e não só gemia, mas gritava de prazer até que senti que eu corria e meu sêmen se escurría por entre minhas pernas que tremiam de gozo Juan recolheu com sua mão meus jugos e me os depositou na entrada do meu buraque para facilitar mais a penetração (é preciso lembrar que Juan tem um pênis de 22 cm x uns 5,5 cm de diâmetro) assim que meu cu devia fazer um grande esforço para conter tanta carne fresca e depronto sentir que Juan apoiava toda sua humanidade em minhas nádegas o que indicava que me o tinha até as massas eu sentia como latia seu pico e suas veias grossas se inflavam ao tratar de manter esse portento o mais duro possível começando um bombeo cadenciado ao compasso do golpeamento de seus cocos sobre minhas nádegas Juan me tomou e me pôs de costas sobre o sofá e passou suas mãos por debaixo dos meus ombros e eu apontei seu pico na entrada do meu cu aberto separei minhas pernas e tomei a Juan pelas nádegas atraiendo-o para mim para enfiar-me todo seu salame desesperadamente coloquei minhas abertas pernas em sua cintura e com os calcanhares o atrái para mim e o seguia puxando seus cachos ao que Juan me replicou: Tranquilo, meu amor Agora ele tem tudo dentro até os cocos, não há nem um centímetro fora, está até a raiz Agora vou culeá-lo bem, culeado até deixar o hueco tão aberto que só ficará para minha medida e começou a dar-lhe com empurrões curtos e rápidos, luego alguns longos e lentos até sentir o pico tão adentro que eu creo que ninguém voltará a metermelo tão a fundo. Eu dizia Dame duro, meu amor, mete-o até o fundo, transpasme com tua penca Me sinto como uma garota sexy quente que se está culeando seu potro preferido Quero sentir os cocos pegados nas minhas nádegas, não estarei tranquila até que eu sinta que você me meteu tudo Estávamos nisso quando comecei a sentir um superorgasmo e de imediato a cabeça do pico de Juan começou a lançar chorros intermináveis de líquido quente e viscoso, tanto que este tratava de escurrir-se por entre as paredes repletas de pico do meu cu, manando em finos fios por entre minhas berijas e correndo por entre as entrepiernas até chegar à minha espalda, formando pequenos charcos no canto do sofá. Nós ficamos nessa posição porque eu não queria que Juan se fosse e ele não queria que esse momento terminasse tão logo, e nós ficamos quietos por um longo tempo até que Juan se ablandou e nos despegamos como uma garra de uma garra, e senti uma grande pena quando correntes de ar fresco começaram a substituir o lugar ocupado pelo pico do meu amor. É tudo por agora, por favor, quero opiniões densas, mesmo que seja essa moléstia um pouco.