Soy Puta (5,6,7)

5
O domingo decidiu dedicar-se a descansar e cuidar-se, então se levantou tarde, desceu algo leve e saiu fazer algo de esporte.
Vestida com uma camiseta ajustada, calça de lycra e gorro, com o cabelo recolhido em um Booty, começou a correr.
O sol brilhava no céu azul enquanto sua respiração se agitava com cada passo e o suor começava a formar gotas na pele.
Hoje se sentia bem, estava em paz consigo mesma e se concentrou em correr e não pensar em nada mais.
Voltou para casa, tomou banho e se preparou para passar o resto do dia sem fazer nada.
Vendo filmes românticos que havia comprado dias atrás.
Assim, almoçou, apertou-se no salão e passou o resto da tarde vendo-as.
No dia seguinte era segunda-feira, mas a vantagem de ser puta é que os domingos também são seu dia de descanso, então saiu e se dedicou ao seu hobby favorito... foi às compras.
Hoje decidiu comprar-se roupa interior sexy e algum vestido adequado para suas citas.
Para o almoço voltou para casa, não sem antes passar pelo chinês para pedir comida para levar, gostava muito dos tallarins e do arroz frito três delícias assim que se levou uma porção de cada.
Como todos os dias descobriu Fran esperando no portal para que chegasse sua mãe do trabalho, então hoje decidiu convidá-lo a subir para casa e compartilhar com ele sua comida pois com ambas as porções lhe sobraria, então o convidou para comer com ela.
Para avisar sua mãe decidiu pôr um post-it na porta para que não se alarmasse, dizendo-lhe que estava com ela.
Assim, degustaram a comida e como postre cometeram sendas xícaras de chocolate, que encantaram o rapaz.
Sua mãe chegou quando estavam terminados, saudou-a e esteve um bocado conversando com Lucía no salão.
Quando lhe disse para ir-se para casa ele protestou e se mostrou enfadado ante a ideia, parece que queria ficar com sua nova amiga, Lucía.
Isso lhe fez graça, em tão pouco tempo já havia cogido muito carinho, e o certo é que ela também a ele.
Assim Que por mais que o tentaram não conseguiram levá-lo para casa, de modo que Lucía lhe disse que não lhe importava que ficasse com ela, de modo que sua mãe foi embora para almoçar e os deixou sozinhos. Lucía esteve jogando com ele ao parchís, aparentemente era seu jogo favorito e estiveram jogando um tempo longo após o almoço. Durante o jogo ela ria muito com ele e acariciava o cabelo dele e o agarrava pelos ombros, estavam ambos sentados no sofá, codo a codo. Durante a partida descobriu que Fran olhava frequentemente para seu escote, usava uma camisa branca, com os botões desabotoados e se via o canalinho e parte do sutiã branco de ponta, a quem o jovem dedicava miradas intensas. Então ela recordou o que lhe contara sobre sua monitora, como se o folhou. E decidiu perguntar-lhe se havia voltado a passar, mas aparentemente não voltou a acontecer, então levou um chasco. O certo é que se imaginava aquele jovem rapaz, tão inocente, sendo possuído por uma mulher promíscua no parque, aproveitando-se dele e a ideia a turbava. Até o ponto que se visualizou em aquele mesmo instante subindo às suas pernas e cravando seu cock ali mesmo no sofá. Teve que apartar seus pensamentos para não seguir se torturando daquela maneira. Tinha curiosidade por saber como grande era o chico, se a monitora havia feito uma coisa assim com ele, talvez fosse porque o rapaz estava muito bem dotado. Essa ideia também lhe dava muito morbo, mas claro, lhe dava vergonha tocá-lo e sempre havia a incerteza de se sua mãe se informaria, agora que a considerava tão boa amiga. Enquanto estava em seus pensamentos Fran disse que precisava ir ao banheiro, então ela lhe indicou onde estava. Ele se levantou e foi buscar o banheiro. Nesse momento ela pensou em ir atrás dele e espiar, para ver se efectivamente ali tinha uma maravilha de membro viril, mas continuava dubitativa. Até que se decidiu e de um salto se plantou junto à porta do banheiro, que Havia deixado a porta aberta. Ele se espiou timidamente e viu como saía o jorro da sua entreperna, ele estava de lado concentrado para não sair da tigela, então não se deu conta de que estava sendo espiado.

Por pouco que pôde ver Lucía, não estava especialmente dotado, mas claro estava fazendo piss e o assunto estava em seu estado de repouso.

De repente, ele se virou e a viu, como se tivesse sentido observado, embora longe de se assustar lhe sorriu ali mesmo, pito na mão e tudo.

- Você também quer fazer piss? - perguntou inocentemente.

- Ah!, pois eu, bem sim, também me entraram vontades - disse para disfarçar.

Assim que entrei com naturalidade no banheiro, aproximando-me do menino. Ela era uma puta e se supunha que essas coisas não lhe deviam dar vergonha, mas estava muito nervosa, notava-se o pulso acelerado e a respiração entrecortada.

Então se viu de perto, já havia terminado.

- Espera que te ajude Fran - disse enquanto se colocava ao seu lado, pegou um pouco de papel higiênico, cortou e secou a ponta, dando-lhe golpes leves no glande.

- Mamá sempre me diz que devo secar-me, porque senão mancham os calções - explicou.

- Ah! Sim claro, sim! - exclamou Lucía dando-lhe razão enquanto sustinha seu cock na mão e via como pouco a pouco começava a crescer e crescer.

Lucía seguia sentindo curiosidade por aquele menino, havia algo nele que a atraía, talvez fosse sua inocência em tudo. Em fim, não sabia por quê agia de aquele modo, mas a estas alturas já estava lançada. Começou a meneá-la muito suavemente, fazendo sua pele deslizar na mão, retirou-lhe suavemente o prepúcio e observou seu glande.

- Você sente isso? - perguntou ao fazer.

- Não, você tem as mãos muito suaves! - exclamou o menino que apacientemente se deixava fazer.

A estas alturas seu cock estava já na sua máxima expressão, certamente era uma boa cock, longa e gorda, com um glande um pouco mais rosado que o resto da pele e Bem definido. Seguiu meneando-a suavemente, aumentando pouco a pouco a velocidade, fazendo que seu glande se cobrisse e descobrisse com o prepúcio.

Se lembrava do zorrón da monitora devia ver aquela boa cock e decidiu provarla, agora o que passava por sua mente era: seria ela capaz de provarla também?

Mas imediatamente pensou em contar a sua mãe, à sua monitora, a todo mundo e esta incerteza a atenazou. Assim, não se tiraria logo, mas bem, quem dizia que não podia jogar um pouco com ele? Desde logo jogar não era o mesmo que fuck.

- Te gusta que te a cariciar Fran? - perguntou seguindo com seus jogos.

- Ah, sim! Me gusta muito! - exclamou o menino, que permanecia quieto diante da taza do vaso.

Lucia pôs-se atrás dele e desde lá pegou seu corpo a ele abraçando-o fortemente enquanto seguia com seu cock na mão. Então começou a masturbar mais energicamente enquanto com a mão livre lhe acariciava o peito, os ombros e até o cu e os muslos. Certamente ela se quedava pequena atrás de aquele fornido menino, fazendo aquela masturbação desde atrás. Estava muito excitada e nervosa, tragava saliva com dificuldade devido ao seu estado de tensão sexual nesse momento.

Seguiu com suas carícias e não passou muito tempo até que o menino descarregasse abundantemente o líquido branco que guardava na recâmara da sua arma, salpicando o vaso e a taza por todos os lados.

Com surpresa Lucía descobriu que Fran se tambaleava, sem dúvida mareado pelo orgasmo e teve que segurá-lo, temendo que aquela mole... Se desplomasse encima seu! Mas felizmente aguentou e se despabilou em alguns segundos.

Quando havia apurado sua corrida, Lucía pegou mais papel e limpou delicadamente seu glande, guardando-o finalmente o instrumento, já em estado menguante, com certa dificuldade nos calções. mejilla-. Vou limpar um pouco isso e fazer um piss, você concorda? - Vale -disse simplesmente Fran, saindo do banheiro. - A verdade é que a corrida foi descomunal, com a juventude do rapaz e a pouca ou nenhuma atividade sexual, guardava abundante leite para espalhar, e pôs tudo perdido. Lucía teve que se esforçar e limpar todo com papel higiênico abundante, em seguida sentou-se no vaso sanitário e começou a masturbar-se. - Tenho o pussy muito úmido e quente e continuava temperando pelo nervosismo da situação anterior. Já estava feito se agora contasse a sua mãe já prepararia uma desculpa. Pensava enquanto se estrujava com prazer. Não foi difícil alcançar o orgasmo, essa era uma qualidade que ela tinha, quando queria e estava excitada como nesse momento, corria facilmente assim que aquele dia atendeu às expectativas e correu rapidamente. - Quando voltou ao salão Fran estava jogando com as fichas do parchís, como se nada tivesse acontecido. Sentou-se junto a ele e se sorriu mutuamente. - Oye Fran, sabes o que é um segredo? - Claro, um segredo... -disse ele sem que Lucía entendesse. - Bem, vocês às vezes fazem coisas que não devem contar a ninguém, você entende? - A ninguém? -respondeu o estranho. - Se a ninguém, nem mesmo à mãe, vale? Ela se enfadaría comigo se soubesse que eu te toquei no banheiro, você entende? E não poderia mais ver-me nunca mais -explicou Lucía. - Se sentiu mal ao coacionar de aquela maneira o rapaz, mas tinha que tentar pelo menos, o garoto já tinha dezoito anos, tecnicamente era maior de idade, mas claro para sua mãe seguia sendo seu menino pequeno e isso nunca entenderia, assim que tinha que tentar chantagiar-lo minimamente para evitar que fosse contando por aí. - Bem vale, então será nosso segredo... -disse finalmente Fran, fazendo um gesto de silêncio e sorrindo-lhe. - Lucía devolveu a sonrisa e o beijou e abraçou novamente. Continuaram jogando ao parchís por mais um tempo e em seguida... Acompanhou-o até sua casa.

Ángeles pediu-lhe que fosse jantar com eles para agradecer-lhe por ter cuidado de Fran naquela tarde. Assim, ela havia podido aproveitar para ir à peluqueria enquanto isso. Como Lucía não tinha nada para fazer, aceitou encantada.

Cenaram os três juntos e Fran, que estava muito cansado, foi dormir logo após o jantar, então Ángeles e ela ficaram vendo televisão um tempo e conversando sobre como era um rapaz bom. Chegou um ponto na conversa que a Lucía achou especialmente interessante e que foi por uns caminhos que não se esperava absolutamente.

- Bom, se filha, estava muito cansado essa tarde. Claro, porque madruga e trabalha no parque, então deve ter se cansado bastante - explicou Ángeles

- É claro, sem dúvida.

- Sabes, meu Fran já tem 18 anos e está feito um homemzinho. Já até me diz que ele quer uma namorada, por que não a procuro? Que por que não se a busco, você pode imaginar?

- Isso lhe disse! - exclamou Lucía surpreendida.

- É isso mesmo, filha, a mim me dói um pouco de pena, na verdade, porque com sua doença o pobre não pode fazer essas coisas. E eu entendo, o sexo é uma necessidade mais, como comer e sobretudo agora que ele é tão jovem, me dói que não tenha acesso ao sexo.

Lucía pensou em confessar-lhe o que havia feito naquela tarde, mas essa intenção de contar tudo durou apenas alguns segundos, em seguida a rejeitou. Em vez disso, pensou que se algum dia ele lhe contasse sempre poderia utilizar aquela conversa para se justificar: é que o menino estava desejoso e Ángeles, como você me contou que te dava pena que não tivesse sexo, então eu fiz isso por caridade..., imaginou-se dizendo.

- Homem, pois se. A verdade é que eles têm difícil para ter sexo - admitiu Lucía

- Me dá vergonha contar essas coisas, mas é que às vezes quando estou me banhando vejo-o lá todo empalmado e claro, penso se algum dia terei que contratar uma slut para que lhe faça um serviço ou algo. É Que seio, já me contarás...

- Ah, Anjos, não sei! -respondeu Lucía, mais espantada ainda.

- Se eu soubesse que era uma loucura, eu nunca seria capaz de fazer algo assim, e mais com uma estranha que a saber com quantos tios ela esteve... -refunfuçou finalmente.

- Oi Anjos, e não pensaste em... bom, não quero que te enfades comigo, é só uma proposta.

- Em que hija? -perguntou sem entender o que Lucía queria dizer.

- Bom, pois, se não estás disposta a contratar uma prostituta para que faça isso ao seu filho, pois eu acho que igual se você o masturbar um pouco, pois ele descarga sua libido e não precisas chegar a esse extremo -se atreveu a propor-lhe Lucía.

- Anjos se surpreendeu ao ouvir a proposta de sua vizinha e se quedou pensativa alguns instantes, que a Lucía lhes pareceram eternos. Pensou que igual lhe dava uma bofetada por ousar dizer algo assim, mas finalmente isso não ocorreu.

- Bom, hija, a verdade é que eu também havia pensado nisso, mas é que me daria muita vergonha fazer isso e logo me sentiria culpada por fazer algo assim, não sei...

- Homem Anjos, eu entendo, é algo muito forte, não sei como estive para propor-lhe algo assim... peço desculpas -se disculpou Lucía.

- Não hija, não tens por que pedir-me perdão, a verdade é que essa alternativa parece mais razoável que a outra. Em fim, por enquanto terei que ver se ele se passam esses ardores sozinhos.

- Obrigada Anjos, achei que te enfadarías por ter dito algo assim. Fran é um menino tão bom... ¡Huy qué tarde que é, bom me tenho que ir! -exclamou Lucía olhando o relógio de parede do salão.

- Bom, nada hija, me agradou muito ter-te para falar dos meus problemas -confessou Anjos.

- A mim também me agrada muito ter-te como amiga, escutar-te e que confiessem em mim para contar-me as suas preocupações -respondeu Lucía.

- Levantaram-se e Anjos a acompanhou à porta, já aberta quando se terminaram de despedir, Anjos lhe deu um... Beijou sua amiga. Lucía se surpreendeu um pouco, porque não se esperava, mas bem, era sua amiga e se sentiu alagada em certa medida por aquela mostra espontânea de carinho, então decidiu corresponder com um abraço fraternal.

7

No dia seguinte, Lucía se levantou tarde como de costume. Enquanto saboreava cereais mistos com creme em um tazão de café da manhã, olhava distraída pela janela do solado dia, já iam dar as 12 horas. Em si mesma seus pensamentos, estes se projetavam na sua mente planejando o que faria hoje. Por suposto que estava a cabeça procurar seu garoto, estaria à espreita assim que o menino terminasse seu trabalho nos jardins e se sentasse no portal para esperar sua mãe. Sim, isso seria, o cumprimentaria e o levaria para seu apartamento para jogar como o dia anterior, já tinha o plano!

Para fazer tempo decidiu sair a correr um pouco, lhe apetecia suar e se relaxar e o esporte ajudaria em ambos os aspectos. Assim que se pôs um top com tirantes muito ajustados e uns shorts igualmente colados na pele, marcando seu culinho respingão e redondo. Pegou seu MP4 e colocou sua música favorita antes de começar a caminhar.

Voltou após uma hora, suada e cansada, entrou na ducha e a água quente correu por sua pele nua refrescando-a e levando todo o suor. Se enxaguou bem, dedicando especial cuidado ao seu chochito, o qual ajeitava com um sabão íntimo, sem dúvida lhe agradava cuidar bem da sua ferramenta de trabalho. Se esclareceu com água abundante e saiu para secar.

Às 2h30 estava à espreita no balcón, escrutando a rua. E passou o que costuma ocorrer nessas situações: o que espera desespera; o menino que não se apresentava. Finalmente apareceu por volta das 3 menos dez. Mas, maldição! Estava acompanhado, por uma mulher, seria ela o zorrão que se lhe tirou no parque? O mais provável!

A mulher passava dos quarenta anos, era gorda, bestia o uniforme de trabalho e levava apenas um Camiseta de tirantes pois o calor apertava aqueles dias. Lucindo um escote generoso que era o início de peitos grandes e abundantes. Llevava na cintura anudada a jaqueta do traje de faena e ia conversando amigavelmente com Fran.

¡Maldição! Sua cabeça se encheu de dúvidas, ¿vendría a follar-lhe ou se l'haveria folland já? ¿Pero onde o faríam? Em fim, que se comendo as unhas esperou enquanto os via conversando no portal desde seu balcão, situado em um lateral da fachada principal do edifício. A espera se lhe tornou eterna mas ao fin, já parecia que se quedava só, ¡por fin!

Lucía desceu as escadas rauda e veloz, se aproximou ao rapaz que estava sentado de costas para ela no portal. Quando chegou, sentou-se junto a ele e o agarrou carinhosamente pelos ombros.

- ¡Hola Fran! ¡Cómo estás guapetón! -lhe disse impetuosamente soltando dois beijos em cada bocheado.

- ¡Hola Lucía, bem, estou bem! -respondeu sorrindo com sua simpatia habitual.

- ¿Cómo te ha ido o dia? -lhe perguntou enquanto lhe dava o braço pelos ombros.

- Bem, hoje fez calor -confessou.

Sem dúvida o rapaz havia suado no seu trabalho nos jardins da cidade, mas a Lucía não lhe importava este fato, em certa medida seu cheiro a ponia cachonda e tampouco é que fosse muito forte.

- ¿Oye, qué te parece se subas e tomamos um refresco?

- ¡Vale, tenho muita sede! -exclamou o garoto.

Subiram no elevador até a terceira planta, Lucía não parava de sorrir-lhe enquanto o elevador chegava à planta marcada. Saíram para o corredor e se aproximaram à porta, Lucía notou como os nervos lhe transpassavam as mãos e apenas atinjava a meter a chave adequada pela fechadura. Finalmente conseguiu e entraram.

- Passe ao salão e sente-se, que vou colocar os refrescos.

- Vale -se limitou a dizer o rapaz.

Lucía serviu as bebidas e pôs algumas batatas para picar. Rapidamente se foi para o salão, pois sua mãe não tardaria Muito para chegar... ! As três e dez! Maldição novamente! Lhe daria tempo para algum?

Sentou-se ao lado dele e ofereceu-lhe um refresco de Booty, o menino bebeu quase meio vaso, enquanto ela falava e falava banalidades enquanto olhava de esguelho o relógio. E indo ao grano colocou sua mão no muslo do menino e começou a acariciá-lo, muito perto de suas coxas. Fran a mirou mas não lhe deu muita importância.

- Então Fran, você não teria contado à sua mãe nosso segredo, verdade? -interrogou-a enquanto a aquecia.

- Não, claro que não! Eu guardarei um segredo! -exclamou ele levando seu dedo indicador aos lábios para fazer o gesto de silêncio.

- Assim me agrada guapetón, assim podemos jogar também outros dias, como por exemplo hoje, você gostaria de jogar?

- Ah sim, claro! -exclamou o menino enquanto olhava a mão da sua amiga que estava já descendo sua calça.

- Pois não percam tempo, pois sua mãe não tardará em voltar.

Lucía extraiu seu pau do calção após baixar a calça. Ele já estava a meio erecto após as carícias insinuantes antes e alcançou sua plenitude em poucos segundos. Lucía sentia seu coração palpitar, presa de nervosismo novamente e de excitação. Se meneou suavemente e quando esteve pronta se arrodilhou diante dele grandullón e o introduziu em sua boca quente.

Estava suada e sabia um pouco a pipí, mas Lucía estava tão quente que não lhe importou e comeu-o até o fundo enquanto suavemente o masturbava.

- De repente tocou o timbre do portal! Lucía se incorporou de um salto, como uma gata limpando sua boca com o dorso do pulpeiro. O que podia fazer? Llamavam desde o portal, responderia pelo telefone e ganharia tempo enquanto sua mãe subia no elevador... Fez sinal para Fran esperar sentado e foi descolgar.

- Sim?

- Lucía? Sou Ángeles, Fran está com você, verdade?

- Olá Ángeles! Sim, subiu e se está tomando um refresco comigo.

- Ah vale!, é que eu... Lleguei e ao não ver você perguntava se estava com você. Oye, pois vou subir para casa e vou aquecer a comida, mande-a pra baixo em alguns minutos, vale? - Ah, sim, claro! Muito bem agora desce -e colou. Tenho tempo, tenho tempo!, pensou enquanto voltava para o salão. Ao entrar, parou e a observou, segurando sua linda cock com a mão e balançando-a como havia visto ela fazer. Sorriu e correndo para seus pés, voltou a engoli-la quase toda. Chupava lentamente e saboreava o suave toque daquela cock virgem... bom, virgem não completamente, pensou recordando a foxy do portal! Mas inocente se. E deleitou o menino com seus lábios e mãos. Pensou em fodê-lo mas mudou de opinião, não tinha tempo suficiente, descarregaria-o na boca e em seguida se aliviaría ela com mais tranquilidade. Ensinhada com aquela doçura na sua boca se afastou do tempo e do espaço, concentrando-se em fazer disfrutar seu amante passivo. Quando o néctar saiu da sua ponta, refez a língua para a parte alta do palato e sentiu os latigazos quentes de seu cum sob a língua, que sabiamente se havia colocado para evitar possíveis filtragens para a garganta. Continuou chupando-a até esvaziá-la completamente ao varão. Nos últimos estertores do prazer, tirou-a da boca e, pegando um punhado de panos, escupiu o conteúdo quente que guardava neles, limpando seus lábios após dobrá-los. O menino estava suando, mas com cara de satisfação, sem dúvida, ainda respirava agitadamente, embora já estivesse recuperando a calma. - Bom Fran, você precisa descer para comer, sua mãe o espera. Vamos guardar seu pajarito, gostou hoje? - Ah, muito! Lucía, você é muito boa comigo! -exclamou o menino. - Pois já sabes, isso é nosso segredo, não pode contar a sua mãe ou não querá que nos vejam mais, entendeu? -o interrogou esperando sua confirmação. - Vale, de acordo, segredo! -fez o gesto do silêncio em seus lábios. Como não se Fábula de mandarlo só, ainda aturdido como estava após a corrida, desceu com ele. E sorrisentemente tocou a campainha. Sua amiga abriu enquanto se fechava o alborniz que se estava pondo nesse momento, pois acabara de dar um banho rápido. Lucía pôde ver fugazmente parte dos seus peitos e intuiu a espessura do seu monte negro de Vênus.

- Queres passar? - perguntou Ángeles.

- Ah, não, estou um pouco cansada e vou-me deitar um tempinho! - se desculpou Lucía.

- Vale, baixa mais tarde para merendar se quiseres.

- Muito bem, acho que vou baixar - disse Lucía deixando-o no ar.

- Ángeles fechou a porta e Lucía, como uma exalação subiu as escadas e se encerrou em seu apartamento. Foi direto ao salão e jogando os pantalonais do seu chándal longe se despojou igualmente de suas calcinhas de algodão e sentando-se num sofá relax, com os músculos bem abertos, como se estivesse na mesa do ginecólogo, se dispôs a se deleitar com toda classe de carícias e penetrations suaves em sua flor.

Estava escorrendo líquidos e com cada carícia, o suplício do prazer que lhe vinha fazia-lhe fechar os olhos e umedecer os lábios com a ponta da língua. Se retorcía sobre seu sofá com cada roçado de suas yemas com seu clítoris, em uma bela agonia que a conduzia até o final tão esperado como retardado a propósito num intento por alongar o doce prazer que sentia nesse momento.

Se contraiu sobre o sofá, estirando-se depois, tensando-se como uma ballesta prestes a disparar seu dardo mortal, contraindo-se depois enquanto milhares de agulhas assobiavam seu corpo com o éxtase do orgasmo que finalmente havia alcançado. Liberando as tensões e a grande excitação acumulada, enquanto em sua mente apareciam visões suas fazendo-lhe a feliação ao jovem Fran, até que este descarregou abundantemente na sua boca.

Finalmente se quedou tumbada no sofá, relaxando e se quedou dormida um bom tempo. Ao acordar, suorosa sobre seu sofá viu como o couro estava molhado muito perto Da sua flor, a corrida havia sido brutal e lembrava-a novamente no seu recuerdo, sentindo os eflúvios do prazer experimentado, tão frescos como em seus momentos antes haviam chegado. Odoiu seu sexo na habitação, todo o ambiente estava carregado de feromônios, suas e de Fran.

Incorporou-se e foi dar outra ducha, após se ocuparia de limpar o sofá e ventilar a sala.

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