Transformando-me em Mulher - A melhor mamada

Havia cerca de duas semanas que eu estivera com Paulo passando o fim de semana em Benalmádena, onde finalmente havíamos fudido pela primeira vez, após mais de meio ano saindo juntos. A experiência me deixou muito marcada. Realmente me sentia feliz porque todos os medos de que pudesse me deixar, após estrenarmo comigo, se haviam dissipado. Durante essas duas semanas não havíamos repetido. Devido à nossa curta idade, as possibilidades de ter um lugar próprio, acessível e permanente para nos entregarmos plenamente eram algo mais que impossível. Por outro lado, sempre estávamos rodeados de amigos e amigas, o que também o fazia mais complicado.

O meu pai me chamou à casa por telefone na tarde do miércoles. Foi minha mãe quem atendeu. Ela disse para ele esperasse ou ligasse mais tarde pois eu estava tomando banho. Paulo não teve oportunidade de escolher pois em seguida minha mãe começou a conversar com ele. Minha mãe gostava de falar com ele pois, lhe caía muito bem e se interessava por suas coisas e como estávamos juntos. Também aproveitava para perguntar sobre sua mãe que apenas via de vez em quando. Isso me alegrava muito pois para mim era muito importante que meu namorado tivesse boa relação com meus pais.

Assim estiveram uns dez minutos até que eu saí do banho e me pus ao telefone. Conversamos um pouco, nos dissemos algumas besteiras empalagosas e por fim ficamos às nove para sair. Desliguei o telefone e me preparei para me vestir o mais bonito possível para ele. No fundo ainda seguia tendo medos de que pudesse se fixar em outra. Reconheço que era a garota mais ciumenta que podia ter.

Quando cheguei ao local da cita, ele já estava lá, igual ao resto dos caras e garotas da turma. Agosto estava quase por terminar e tínhamos que aproveitar, pois menos tempo nos restava para começar o curso e só dispúnhamos de fins de semana para nos vermos todos.

Depois de um tempo falando, todos nos dirigimos a um parque que havia no bairro. Ao chegar, Paulo e eu Separamos um pouco dos outros, como costumávamos fazer sempre, durante um tempo. Nesse tempo conversávamos sobre nossas coisas, nos beijávamos, nos sobrávamos um pouco e nos dizíamos as coisas que ambos gostávamos de escutar um do outro.

O resto dos amigos sempre se zangava conosco entre brincadeiras e risadas. Na turma havia apenas outra casal mais, mas devido a que fazia mais de dois anos que saíam, tomavam as coisas com menos fogosidade.

Passados dez minutos pedi-lhe que voltássemos junto aos outros. Antes de fazer isso ele me disse:

-. Luz, tenho que dizer-te uma coisa. Meus pais vão embora sábado após almoço e regressam domingo à tarde. Temos minha casa para nós sozinhos. Meu irmão costuma ficar no apartamento da sua namorada.

-. O que você quer me dizer com isso? - perguntei, temendo o pior.

-. Bem... fazia muito tempo que fizemos isso e podíamos aproveitar para nos pôrmos ao dia nesse tema - me respondeu.

Efetivamente, meus temores se confirmavam. Se minhas contas não me enganavam, esse mesmo sábado eu teria que chegar a regra. Até esse dia, sempre havia evitado brincar com ele em circunstâncias semelhantes. Não é que me desse asco ou pudor, nada disso; era simples e francamente que não me sentia confortável.

-. Olha, Pablo, a verdade é que para esse dia provavelmente estarei com o período. Sei que é uma tolice, mas a verdade é que me sinto muito incómoda e me dói vergonha - não sabia argumentar para evitar isso.

-. Mas não sejas bobo, se precisamente nesses dias temos a possibilidade de fazê-lo sem preservativo e sem riscos - tentou convencer-me.

-. Bem, você deixa que eu pense no assunto e no sábado te digo alguma coisa - concluí sem saber para onde dirigir o olhar que não fosse para seus olhos.

Reunimo-nos com os amigos e nos esquecemos do tema por essa tarde. Pouco antes de se fazer a hora de voltar todos para nossas casas, perguntei a Maria, minha melhor amiga e quase como uma irmã, se queria vir morar em minha casa como tantas outras vezes. Ela disse: Sim, mas antes passássemos por sua casa para pedir permissão e recolher suas coisas. Depois de despedirmo-nos da toda a turma, as duas fomos para minha casa, passando pela sua que nos pegava de passagem. Comemos uma salada e fomos para meu quarto. As duas dormiríamos juntas pois minha cama, sem ser de casamento, era bem grande. Já no quarto, comentei a proposta de Pablo. Explicitei quais eram minhas reservas e perguntei se tinha alguma ideia para evitá-lo sem que ele se importasse. -. Amiga, eu te aconselharia que o fizesse sem reparos, não serias a primeira nem a última, mas isso depende de cada uma. Quando saía com Rafa nunca supunha um obstáculo, para nenhum dos dois. – disse tentando me convencer. -. Já sei, Maria, mas me da no sé que e estou segura de que sairia mal e isso poderia ser pior para ele, me faria quedar pior se lhe dissesse não. – tentei justificar-me também diante dela. -. Luz, então só me ocorre uma solução... imagine que antes de fazer isso vocês joguem um pouco, já sabes, se toquem, beijem e o outro... é dizer, se chupem mutuamente. – respondeu algo violentada. -. Sim, claro, antes nos aquecemos um pouco. Mas de todas formas... só fizemos sexo uma vez, quero dizer, várias vezes, mas no mesmo fim de semana... isso você já sabe. – me custava soltar as palavras da boca. -. Bem, pois sejamos claras. Se antes de fazer sexo tu te chupas, então tens que conseguir que ele se corra enquanto o fazes e dessa forma é mais que possível que renuncie a isso. Se chegas tarde à sua casa, apenas tereis tempo para mais antes de cair rendidos. No dia seguinte pode dizer-lhe que precisa ir para casa para comer e dessa forma evita se ele quiser fazer sexo no despertar. A ideia de Maria me deixou pensativa pois parecia boa, mas precisava madurá-la. Desde que saía com ele, nunca consegui que ele ejaculasse apenas com sexo oral. Sempre tinha que masturbar o, pois tinha bastante aguante e se cansava a Boca muito. Deixamos o tema e seguimos com as nossas coisas até que o sono nos derrotou.

Amanhã fui visitar Alicia, a sexóloga amiga da minha mãe. Queria que me aconselhasse sobre como poderia fazer com que Pablo se corresse sozinho com sexo oral. Me deu ideias muito boas, mas principalmente disse que pensasse em o que mais gostava de Pablo e fosse eu mesma, o mais natural e espontânea possível.

Essa mesma tarde tinha uma cita com o dentista para fazer a revisão de rotina. Enquanto esperava, vi um menino com sua mãe, que esperavam seu turno. O menino não parava de chorar, pobre coitado devia estar cagado de medo. A auxiliar do dentista lhe deu algo para que se acalmasse. O menino tão contente o tomou e foi como um milagre, os gritos cessaram e de repente uma ideia surgiu da minha mente como por arte de magia. Sem querer, pus-me a rir discretamente, a ideia surgida da minha cabeça, inspirada pelo que aquele menino recebeu para se acalmar, poderia me ajudar a fazer com que Pablo se corresse sozinho com minha boca! Seria minha arma secreta!

Depois de terminar a consulta, pedi à auxiliar do dentista que me desse o mesmo que deu ao menino para que se acalmasse. Ela me o deu zombando, dizendo que me o dava porque eu havia sido uma menina boa e valente e fui pensando nas possibilidades que aquilo poderia oferecer-me quando estivesse com Pablo.

O viernes passei pensando em o que gostava de Pablo e como conseguiria fazer com que se corresse sozinho com minha boca. Milhares de ideias loucas chegavam à minha mente. A maioria completamente descabelladas. Mas uma delas me pareceu boa e pensei que poderia combiná-la bem com o que me deram na consulta do dentista.

Chegou o sábado e por fim teria que provar minhas dotes de experta em felações. Esperava que as ideias surgidas e minha arma secreta me proporcionassem o sucesso que tanto ansiava. Esse dia quedei com Pablo para que me recolhesse às 10 da noite. Depois iríamos reunir-nos com a turma. Quis quedar Tarde para evitar ir a sua casa antes de vernos com os outros.

Chegada a hora, veio à casa e eu o deixei falar um bom tempo com meus pais enquanto eu demorava-me para terminar de me arrumar. Finalmente nos fuimos ao encontro do resto dos amigos e amigas. Nada mais reunir-nos com eles, Marie veio a mim para cotillear sobre o que havia pensado. Contei-lhe com detalhes e pareceu-lhe que eram boas ideias. Mas foi quando lhe contei o que faria com o que me deram no dentista, quando sem querer começou a rir às gargalhadas. Eu me contagi de ela e ambas começamos a rir como fazíamos muito tempo que não o fazíamos.

-. ¡¡Não jodas tia!! ¿Em serio que vais usar isso?, não me posso crer. Se tiveres sucesso, vou comprar a ideia. – disse sem parar de rir.

-. Jajajaja perdido ao rio, tenho que ser original e surpreendê-lo. Tenho que ir buscar todas – respondi enquanto Maria me mirava perplexa.

-. Pues quando terminares, se restar algo disso, pode dar ao menino esse e ver como não chora mais em sua vida… jajajajaja, eu sinto apenas de pensar nisso – dizia com os olhos contidos para não rir de riso.

Já não podíamos parar de rir durante um bom tempo à medida que as bobagens eram mais numerosas e disparatadas. O resto se perguntava o que nos fazia tanta graça. Nada, dissemos, e deixamos correr o assunto.

Passamos um par de horas em taberna em taberna, tomando vinhos que alternávamos com cerveja. A verdade é que os vinhos da minha terra dão bastante alegria, por isso passamos muito bem. A essa hora da uma da madrugada chegamos a uma discoteca ao ar livre e lá estivemos até as cinco da manhã quando nos fomos em táxi cada um para sua casa. Eu com Pablo para a dele. Em casa disse que me quedaria a dormir com Esperança, a única amiga cujos pais não conheciam os meus e por isso não poderiam me pescar.

Pablo e eu também tomamos um táxi. Durante o caminho não parou de me tocar e comer-me a boca. Eu correspondia-lhe com medo de que me violasse ali mesmo pelo lançado que estava Viajava. O taxista devia estar ficando cego com o espetáculo e pensando... Estará minha filha fazendo o mesmo que essa criancinha?

Por fim, chegamos e após pagar ao taxista entramos no portal onde vivia Pablo. Enquanto esperávamos o elevador:

- ¡¡Qué cabrón o taxista!! - Exclamou Pablo - Deveria ser ele quem nos pagasse pelo espetáculo que lhe demos - continuou.

- Pois sim, eu pensava que nos levaria a qualquer lugar, notava-se desconcentrado - adicionei.

Nos escassos minutos que o elevador demorou para chegar ao último andar, não parava de tirar-me os tênis com os quais ele me percorria todo o corpo, estava mais que excitado. Essa situação me convinha pois poderia jogar a meu favor.

Entramos em sua casa e a roupa começou a voar por todas as partes. Primeiro a dele e depois me despiou da minha.

- As calcinhas não - disse eu - já sabes como estou lá embaixo e não quero manchar todo o parquet.

- Como quiser, rainha mora. Mas quando chegasse o momento não te escapas - replicou ele, enlouquecido e cheio de luxúria.

Lá mesmo, no recebimento, não parava de comer-me as tetas e os pezones durante um bom tempo. Eu tomava seu pênis e não deixava de massajar com vontade, tratando de acelerar-lhe. Custava-me reprimir-me quando jogava com meus pezones. Isso desde então me põe muito cachonda. Não podia dizer-lhe que não pois estava me dando um prazer imenso.

De vez em quando, ele passava a mão por cima da calcinha e da compresa. Como podia retirava a mão, mas ele insistia. Por um momento pensei que corría ali mesmo pela excitação. O deleite que estava recebendo me induzia a pensar em abandonar-me a tudo e deixar-me levar.

- Vamos para o quarto - pedi-lhe - na cama estaremos mais confortáveis - argumentei pois estava prestes a abandonar minha ideia de não fazer amor.

- Síiii, já tenho vontade de meter-te até o fundo e não parar - respondeu enquanto me tomava da mão e praticamente me arrastava pelo corredor.

Llegados ao quarto, sugeri... Que puséssemos uma toalha grande sobre a cama, não era questão de manchar as sábanas onde dormiríamos. Ele entrou no banho e saiu com uma de cor verde escuro, bastante grande. A estendi sobre a cama e sem me dar tempo para protestar, me tombou sobre ela, boca acima.

De imediato ele estava em cima de mim, lambendo-me as tetas com ambas mãos, com demasiada violência.

- Tranquilo amor, vá mais devagar e suave, isso não é como amasar pão - pedi muito modesta.

- É que me encantam suas tetas - replicou ele - têm o tamanho justo para minhas mãos e essas sentem atração por elas - continuou.

Durante vários minutos se deleitou nos peitos com toda série de manuseios, beijos, lametados e pequenos mordiscos. De vez em quando tentava meter a mão na minha entreperna, mas eu habilmente a sacava e a aproximava novamente aos meus peitos.

Quando vi que, apesar do meu prazer, não podia aguentar mais, disse:

- Vamos Pablo, tomba-te na cama que antes de fazer amor quero comê-la - supliquei.

Sem responder-me obedeceu. Se tombou boca acima, com o instrumento duro e maior que nunca. Eu me levantei e após acender a lamparita da mesinha de noite, apaguei a luz do teto com o interruptor que havia junto à porta.

Antes de voltar para a cama aproximei-me ao seu computador, sempre o mantinha ligado pois durante as 24 horas do dia estava descarregando filmes e música (essa parte não leias Ramoncín... jajajaja). Busquei a pasta de música e pus a reproduzir o disco da Enigma MCMXC A.D. que com certeza tinha porque sabia que era um dos meus favoritos. Com uma música tranquila busquei que se relaxasse e não pensasse em outra coisa que não fosse o que me preparava para fazer-lhe.

Nesse momento, lembrado que o que me deram na consulta do dentista eu tinha no meu pequeno bolso e rapidamente fui buscar. Ele protestou ao ver-me sair, mas apenas lhe deu tempo para terminar de se queixar quando regressei.

De imediato pus-me entre suas pernas, de Rodilhas. Tomei seu membro com as mãos e comecei a massajar muito devagarinho. Com uma subia e descia a pele do pênis. Com a outra roçava o ponto, com as unhas, de forma muito lenta e suave para não lastimá-lo. Ele tinha os olhos fechados e se deixava fazer. Seguramente só pensaria em me foder, mas não protestava. Aproximei meus lábios ao glande e beijei, o recortei com a língua e brinquei com os dentes, tudo de forma muito calma.

Passados alguns segundos, deixei o que estava fazendo e disse:

-. Pablo, vou fazer a melhor mamada da sua vida. Você se relaxe e me deixe fazer... Você confia em mim?

-. Sim, amor, o que você quiser, mas não me deixe a meio - respondeu de forma autoritária.

Alonguei o braço e peguei o bolso. Dele saí um par de lenços de seda que havia tomado emprestados da minha mãe. Pediu que se agarrasse às barras do cabeceira. Uma vez obedeceu, atei a consciência, sem fazer mal, mas com intenção de que não pudesse libertar-se. Acto seguido saí de um dos gavetões da mesa, uma das camisetas que tinha nele, limpa e com um suave cheiro de lavanda, ele sempre cheirava assim.

Pus a camiseta sobre sua cara, de forma que não pudesse ver nada, apenas a pouca luz que se filtrasse através da tela. Pensei que se lhe custasse respirar, sua excitação, ao estar semi-contida, jogaria em meu favor. Finalmente tomei do bolso minha arma secreta, o que nos deram ao menino e a mim na consulta do dentista.

Voltei de novo a seu membro e segui jogando com as unhas no glande. O voltava a beijar e abraçar com os lábios. Passava os dentes dando suaves mordiscos.

-. ¡¡UMMMMM!! - começaram a surgir seus primeiros gemidos, sinal de que lhe gostava.

Não quis dizer nada para não distraí-lo. Prosegui com meus jogos enquanto ia metendo aquele aríete na boca. Não deixei de meter até ter os testículos roçando meus dentes. Foi o momento de sacá-la e começar a meter e sacar de forma mais ágil.

Ele seguia gemindo e dando pequenas sacudidas com as... Caderas. Mientras seu cock entrava e saía, a acompanhava com a mão esquerda, ao mesmo tempo em que com a direita surcava o ventre e chegava até os peitos. Os seus movimentos eram mais acelerados.

Paré um par de segundos para ver sua reação. Como esperava, protestou com um grunhido. Voltei a introduzi-la por completo na boca e comecei novamente o mete-saca, essa vez sem mãos. Enquanto o fazia, percorria com as yemas dos dedos, evitando arranhar, o ventre de cima para baixo, desviando-me de vez em quando para os lados. Fazia isso muito forte, para que sentisse bem meus dedos, os dez, como se fosse um felino tentando desgarrar.

-. AHHHHHGGG, AHHHHGGGGGG... - voltou a grunhir, essa vez de forma mais selvagem. Sem dúvida estava gostando muito.

De vez em quando parava, antes que o cock saísse da minha boca e apertando bem os lábios succionava. Isso, sem dúvida alguma, lhe encantava a tenor dos seus grunhidos e dos movimentos de caderas cada vez mais violentos. Apesar de tudo parecia tranquilo e concentrado, isso jogava a meu favor.

Já era o momento de usar minha arma secreta, aquilo com que pretendia surpreendê-lo. Me separei um pouco do seu membro, enrubescido pelo carmim dos meus lábios e pela sangue que, sem dúvida, se acumulava nos corpos cavernosos dele.

Pois bem, minha arma secreta era nada mais nada menos que uma piruleta de fresa. Para os que não são da Espanha e possivelmente não sabem o que é, conto: uma piruleta é um caramelo de uns 3 cm de diâmetro (com o passar dos anos as fazem mais pequenas... Que cabrones!!), de forma circular e aplanada, com um palito para poder pegá-la.

A meti na boca e chupei alguns segundos para extraí-lo sabor e humedecê-la. Meus lábios ficaram impregnados do seu sabor e muito pringosos, a saliva se misturou com o caramelo fazendo-se mais líquida. Voltei a engolir o membro até a garganta e comecei novamente a subir e descer por ela. O prazer que meu paladar sentia pela mistura de sabores do caramelo e Seu membro era indescritível. Meus ganhos de comer aquele enorme caramelo aumentaram.

- Não sei o que você faz, Luz, mas me vuelve louco... UM MMMMMMMMM!! – disse complacido.

Me detive um segundo e com a cock dentro da boca, introduzi também a piruleta. Tinha seu comprimento e duro caramelo junto com a piruleta dentro. A medida que chupava o membro deslizava a piruleta pela zona venosa e chegava até a ponta. Lá me detenia e jogava com ela, impregnando-a. Ao mesmo tempo lambia a piruleta e o glande. Da uretra saíam pequenas gotas transparentes de líquido. A excitação que eu tinha devia ser extrema.

- ¡¡Sigue, puta, sigue! Me matas!! – suplicava - ¿Dónde você aprendeu a fazer essas coisas? – perguntava.

Eu não dizia nada. Notava seus movimentos descontrolados e como lhe custava respirar. Sabia que estava prestes e que chegava o momento. Ainda assim quis que o desejasse mais. Se jogava com sua mente e a desesperação, estava segura de conseguir minha meta.

Deixei de jogar com a boca, me separei e gateando cheguei até sua orelha esquerda, sem soltar e deixar de pajear a cock com a mão esquerda. Lhe tirei a camiseta da cara e por um instante pareceu aspirar todo o ar da habitação.

- ¿Estás preparado para o melhor? – perguntei susurrando e com voz viciosa.

- ¡¡SIIIIII, faz o que quiseres mas faz-o já!! – se queixou desesperado. Já me contarás onde aprendeu tudo isso, mas agora segue – terminou sentenciando.

- De acordo, vou fazer que te chores e o recuerdes por muitos anos – respondi ao tempo que separava minha boca de sua orelha.

Me acerquei a seus lábios, beijei-os e os mordi um pouco forte. Meti a língua dentro da boca e ele me correspondia. Deixei de massajar-lhe a cock, froté a piruleta na ponta e se a dei para provar. Ele não sabia bem que era aquilo que lhe excitava tanto e que sabia tão doce. A meti em sua boca, para que a saborasse bem, ao tempo que introduzia também minha língua. unos poucos segundos... -. Esse sabor que sientes, é o do seu brinquedo e o doce da minha love por ti – susurrei olhando para os seus olhos. Ele me devolveu a mirada, mas não disse nada. Sem perder mais tempo, abandonei sua boca e fui descendo pelo seu corpo, com a pirulita à frente e lambendo com a língua atrás. Parei nos mamilos e brinquei com eles por alguns segundos. Continuei meu descenso até chegar ao freio que me esperava ansioso e muito inchado. Agora sim havia chegado o momento da verdade. Tinha-o justo no estado de desejo que eu queria. Depois de deslizar a pirulita por todo o pênis, abracei-o com os lábios e preenchi-o de beijos. Em seguida, recorri-o com as mãos. Ao chegar ao ponto, brinquei muito suave e devagar com as unhas e dentes. -. Eu juro que não pararei até você contar onde aprendeu todas essas coisas – disse em tom exaltado e ameaçador. – ¡¡UMMMMMMMMMMMM!! – gemeu. Este era meu momento, tinha-o onde eu queria. Sem perder mais tempo, o engoli por completo e comecei a comê-lo com vontade, sem intenção de parar até que se corresse. Durante alguns minutos não parei em meu esforço por ordeñar aquilo, até a última gota de cúm. Sentia a mandíbula adormecida, mas devia continuar. Quando notei que poderia correr-se, parei, abraçando forte a base do pênis, formando um anel com o dedo polegar e indicador. -. ¡¡HIJA DE TU MADREEEEE!! – Gritou – ¿QUIERES TERMINAR DE UMA VEZ? – voltou a gritar. -. Já terminei love, mas quando você vier me dizes sem perder tempo – respondi aos seus gritos. -. SIIIIIIIIII... mas segue – disse aceitando minha súplica. Esta era a recta final, agora ou nunca, pensei. A traguei por última vez e não deixei de meter-la e sacá-la, sem deixar de pressionar muito forte com os lábios. Depois de um par de minutos, escutei seus gritos: -. Eeeeeee, já me vem... Eeeeeee. Parei e abraçando o glande com os lábios, sem deixar entrar ou sair ar da boca, comecei a succioná-lo muito forte, Criando um tipo de vazio. Durante uns cinco segundos fiquei assim, ao tempo que com a mão direita não deixava de acariciar. O sêmen não saía, estava contido dentro do seu membro. Passados esses segundos intermináveis, parei de pressionar com os lábios, permitindo que entrasse um pouco de ar.

Nesse momento, um jato de sêmen inundou minha boca, batendo no palato.

-. ¡¡HIJA DE puta !! ¡¡ME CAGO NA SUA MÃE PUTA!! Vou matar você com prazer – gritou sem parar de me follar a boca e soltar cúm.

Continuei sugando para ordenhar até a última gota. Dentro da boca, o sêmen que a inundava como nunca, se misturava com a saliva. Não deixava de subir e baixar apertando bem os lábios. Sem dúvida, o orgasmo que Pablo estava tendo era desconhecido para mim... creio que para ambos.

-. Luz, você é a melhor, juro-te... nunca me haviam comido como você fez – afirmou com rotundidade e mais calmo.

Terminei por engolir o néctar que, como uma abelha, havia estado ansioso durante todo o tempo. Enquanto fazia isso, senti uma sensação que não esperava em meu entreperneira. Não sabia se estava me correndo ou se todo meu interior estava agitando. O caso é que o gosto que sentia, pela satisfação de agradar ao meu chico, era muito agradável.

Quando saí a cock da boca, respirei aliviada. A mandíbula não dava mais. Precisava descanso, me havia ganhado. Andando de novo me aproximei à sua boca e a comi com vontade. Ainda me restava algum resto de sêmen e ele o agradeceu. O desatei e me estendi ao seu lado, apoiando a cabeça em seu peito e me fiz um ovillo. Ele me rodeou com seu braço e permanecemos assim por um tempo, sem dizer palavra, enquanto com a outra mão acariciava meu cabelo e jogava com ele entre seus dedos, como se quisesse fazer rizos.

Passado esse tempo, ele quebrou o silêncio:

-. Luz, juro-te que jamais me havia corrido assim. Quando descansarmos um pouco te vou dar prazer a você. Vou follar você até você correr como uma puta, te lo Você ganhou.

-. Verás, Pablo, tenho algo para te dizer. A verdade é que minha intenção, desde que disse que tínhamos a casa sozinhos, não era a de chupar. Peço desculpas, mas é assim. Me dá muito trabalho fazer isso nas minhas condições e não saberia explicar bem por quê – confessei enquanto fazia círculos com o dedo indicador no peito que ficava descoberto.

-. Mas que idiotice você é! – exclamou – se não passa nada por isso.

-. Já sei, Pablo, mas não me sentiria confortável. – respondi quase com vontade de chorar.

-. Vale, não passa nada amor, esquece o tema. A verdade é que me deixaste para ir às urgências. – me tranquilizou.

-. Ok amor. De qualquer forma, você tem que me dizer quem chupou sua bunda além de mim. Antes disse que nunca haviam comido como eu. Isso implica que houve outra ou outras.

-. Não amor, é apenas uma forma de falar. É uma frase feita, não implica nada mais. E você... Onde ou com quem aprendeu a chupá-la assim? – terminou chegando ao tema que lhe interessava.

-. ¡¡Não sejas um bosta!! Sabes que antes de ti não houve menino algum. Além disso, devias ter claro que, estando contigo, tampouco houve outros. Eu te amo a você e só a você. – respondi com certa ira.

-. ¡¡Vale, vale!! Não vamos nos enfadar por uma tolice. – terminou de forma conciliadora.

-. Por fim tudo saiu bem e meus desejos se cumpriram. Consegui que se corresse sem necessidade de chupar. Ele se mostrou muito agradecido essa noite e durante vários dias me lembrava com palavras e feitos. Eu me sentia muito feliz e satisfeita por ter conseguido lhe proporcionar “a melhor mamada da sua vida”, segundo ele chamava.

8 comentários - Transformando-me em Mulher - A melhor mamada

Lindo relato, y sobre todo, muy bien escrito (que no es común de ver)
Buena idea mujer... esa creatividad es buena para la salud
muy bueno! gracias por escribir!!
pasate y lee
http://www.poringa.net/posts/relatos/2015894/buen-sexo-con-mi-vecina.html 😉
yeap
esas técnicas nunca fallan jajaja...
esta gueno jeje, x cierto tienes buena redacción eh!!