Olá, várias coisas aconteceram nos últimos dias, todas importantes. Para ir por partes e em ordem cronológica, devo dizer que ainda não me mudei para o que deveria ser meu novo lar, na realidade, ainda não assinei nada, o quinta-feira passado se teria tido que assinar o contrato, mas por um tema pessoal (do qual já se informarão no próximo relato) me vi obrigada a adiar a assinatura para o dia seguinte, ou seja, sexta-feira, embora ao chamá-lo, Roberto, o da imobiliária, me havia dito que por certo problema de não sei que, ainda não havia podido redigir o contrato. A reunião da sexta-feira também foi adiada, essa vez de parte sua, e assim seguimos até hoje, o que me leva a pensar que todas as promessas que me fez em seu momento apenas foram feitas para poder garchar-me e nada mais... e conseguiu o HDP... mas bem, igual a passe bem, mas o que antes teria sido um dor de cabeça se converteu em algo apenas anedótico... e por algo que aconteceu nesse mesmo dia, após o ocorrido nesta primeira parte. Assim, em estas duas partes que vou subir (a seguir vai a primeira), vou pôr data e hora, para que fique claro em que momento sucedeu tudo. Beijos.
QUINTAS, 6 horas, após sair do trabalho:
Encontrei-me com Oscar, se lembram?, o amigo de Raúl e padrinho de Julieta, com quem nos demos uma festa bárbara há pouco tempo, no que se constituiu em minha primeira orgia. Essa foi a primeira vez que estive com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, e espero que não seja a última... jajaja.
Bom, essa tarde veio ao estúdio ver Raúl. Resultou que ele também é contabilista, mas não trabalha no mesmo lugar, sim em outra empresa, embora essa vez tenha vindo se consultar sobre certo tema impositivo que, na verdade, eu não entendo muito.
A coisa é que após a reunião e quando estava saindo, passou por meu escritório para me cumprimentar. Quando o vi chegar, pensei que ia fazer-se o sota e não me dirigir sequer a palavra, digo, para que ninguém se perguntasse onde nos conhecemos. Mas se aproximou e me cumprimentou com um beijo na face, perguntou como eu estava e disse que bem, e então gira a cabeça em direção à oficina de Raúl, como querendo assegurar-se de que ele não estivesse por lá, e pergunta:
- E às que horas saís?
-Dentro de um rato, às seis-, respondi.
- Podes me convidar para tomar algo?
-Sim, claro-
- Te espero fora
- OK-
Faz o ademán de ir-se, mas volta atrás em seus passos.
-Ah, não digas nada a Raúl sobre isso, que fique entre nós-, avisa.
-Esta bem-, aceito, mas logo me dou conta de que se ele não quer que eu diga nada e se fica esperando por mim fora, há o risco de que Raúl o veja de todas maneiras, então lhe digo: -Se for assim, é mais conveniente que você espere dentro de...-, mencionando uma confiteria a dois quarteirões.
- Te espero lá então-, asente guiñando um olho.
Às seis em ponto despeço-me de todos e saio da oficina. Desde a rua ligo para Roberto, o da imobiliária, e digo que tive um incidente, que se podemos adiar para o dia seguinte, sexta-feira, a assinatura do contrato. Ele me diz que não há problema, que estava prestes a ligar para cancelar o encontro porque havia tido um Problema com certos papéis e não havia podido terminar de redigir o contrato. Quedamos então que melhor deixamos tudo para amanhã. Ao cortar me comecei a perguntar se não me havia feito o verso. Se não pedir garantia nem depósito e até a redução do aluguel não havia sido um vil engano só para me coger. De ser assim, eu passaria por puta porque o correto e mais razoável teria sido assinar tudo primeiro e depois, já instalada no departamento, deixar que me fizesse de tudo. Mas não pensei com a cabeça, sim com o cu. Igualmente esperava que não fosse assim como eu pensava e que ao outro dia pudesse assinar tudo como eu esperava.
No meio de todas essas disquisições cheguei à confiteria, entrei e ali estava ele, Oscar. Me aproximei, o cumprimentei com outro beijo, sentei-me e pedi um cortado. Conversamos sobre várias coisas, tantas que em algum momento cheguei a supor que não terminaríamos como eu havia fantasiado quando me fez aquela proposta na oficina. Contei-lhe sobre meu problema e de que estava procurando departamento para ir morar sozinha. Obvio que não lhe disse que estava prestes a assinar por um que consegui graças a ter peguei com o tipo da imobiliária. Só mencionei que estava procurando.
-Se complicar, avisa-me que tenho amigos no rubro imobiliário que podem te conseguir o que você quiser, ao preço que você quiser e na zona que você quiser-, me disse.
-Obriego, vou ter em conta porque a verdade é que se me está complicando bastante, sobretudo com esse tema da garantia e do depósito-, eu disse.
-Se for por dinheiro não te preocupes que também posso ajudar-, ele disse.
-Não, tá bem, até agora os números me fecham-, eu disse, não era verdadeiro mas tampouco queria abusar.
Continuamos conversando um tempo mais e quando terminei com meu cortado, perguntou:
-Quer pedir algo mais ou... gostaria de ir para outro lado?-
Eu sorri. Era o que havia estado esperando.
-Me gustaría ir a otro lado-, assenti, baixando a cabeça como me envergonhando. Paga a conta, saímos da confiteria e subimos ao seu carro que estava estacionado por lá perto. Um par de minutos depois já estávamos entrando em um hotel. Depois de passar pela recepção e caminhar pelo corredor, rumo à sala de estar, começou a me acariciar o traseiro por sobre o calção, de uma forma que me motivava para o que logo havia de acontecer.
Lembrei-me da foda que me pegara aquele dia no banheiro e me molhava sozinha desde aquela tarde de sexo compartido. Sentira que seu pau, sua libido, seu frenesí sexual se merecia uma oportunidade a sós. A orgia havia sido bem, foi muito prazeroso, mas às vezes o um para um resulta muito mais excitante e eu devo reconhecer que ao estar Raúl presente, como se não me desatasse completamente, estive um pouco contida, não sei se por vergonha ou preconceito, por não querer ficar diante dele como uma puta, embora saiba que sou, não sei, a coisa é que no único momento em que me permiti mostrar-me tal qual sou foi nesse momento sozinha no banheiro. Ahí sim, se mostrou a fera que eu carrego dentro de mim. Mas sentia que com Oscar devíamos algo, um momento a sós, sem Raúl e sem Julieta, sozinhos os dois. Talvez ele sentisse o mesmo e por isso me foi buscar. Avezá que a Raúl passasse algo parecido com Julieta, não sei.
Entramos na sala de estar e assim que a porta se fechou atrás de nós, nos abraçamos e nos beijamos com fogo ardente. Esse é para mim um dos melhores momentos de uma relação. O beijo. Gosto de beijar. Gosto usar a língua e os lábios, não só sou uma exímia head master meus queridos também sou uma avezada “besuqueira”. Já de sentir minha língua em contato com outra língua, minha calentura aumenta, a umidade do meu sexo começa a se expandir por toda minha entreperna e o coração bate a mil por hora. O beijo se alonga, nos chupamos como se não existisse o depois, nos agarrando com as bocas, enquanto nossas mãos fazem o resto. O primeiro que tocou... O homem é o pacote, eu gosto de sentir seu peso acima da roupa, palpar a dureza, tamanho e consistência do que vou comer logo em seguida. E embora a de Oscar já a havia conhecido e sentido, eu comecei a manipulá-la um pouco, sentindo como ela estava aumentando sob o influjo dos meus dedos. Eu me ajoelhei mesmo diante dela e mordi-a por sobre a gabardina do calção. Oscar estremeceu ao sentir a pressão dos meus dentes e soltou um gemido excitado. Já estava pronto. Assim, eu abri o cinto e retirei o convidado de honra das suas roupas, que se ergueu imponente diante de mim, apontando diretamente para a cara. Eu passei a língua pela grossa veia central que se estendia por toda a extensão e palpitava de forma desaforada.
-¡Chupame, mamita... quero sentir novamente esses lábios!-, pediu quase rogando-me.
Era o que eu havia planejado fazer, então eu me aproximei dela e comecei a chupá-la com tudo, fazendo muito barulho, e fazendo-lhe também caras desde abaixo. Oscar se tornava louco com a tremenda tirada de goma que lhe estava fazendo, se eriçava todo, até agarra-se na cabeça e soltar alguma exclamação, elogiando principalmente a doçura com que eu saboreava.
E assim tem que ser, doçura, suavidade, paixão, esses são os principais ingredientes de uma boa mamada. Se falta algum, não vale.
Com o cock no topo do seu tamanho e ereção, dei um último beijo na cabeça, me levantei e ali mesmo, diante dele, comecei a despir-me. Oscar comia-me com os olhos enquanto eu me ia desnudivo para ele. Ele por sua parte tampouco se quedou quieto. Em apenas um abrir e fechar de olhos sacou o calção e a camisa. O saco havia ficado no carro. Nós nos deitamos na cama e continuamos beijando e tocando, essa vez os seus dedos foram diretamente para meu uso. Ele me meteu três dedos de uma vez e começou a revolver-me todo por dentro.
-¡Mmmm... estás molhada...!-, disse ele em um susurro enquanto tentava ir mais adentro ainda.
Não respondi. Eu Desfazia-se em gemidos e suspiros, estremecendo-me toda, sentindo que algo grande, muito grande, começava a formar-se no meu ventre, na boca do meu estômago, algo inexorável, pronto a explodir. Quase de imediato Oscar me tirou os dedos da use the word: pussy, se os lambeu avidamente e agarrou um dos preservativos que estavam sobre a mesa. Ele o colocou, se acomodou em cima de mim e me meteu. Abri as pernas para recebê-lo em toda sua extensão, sentindo entrar cada pedaço, o avanço do seu cock, a dilatação da minha use the word: pussy, derretendo-me em torno a tão maciço artefato.
-Ahhhhh… sim... assim... coge-me... coge-me... mete-mela toda...!- eu pedia entre gozosos suspiros, abrindo-me toda, entregando-me por completo, sem renúncia nem reserva alguma.
-Toma... te dou toda... toda para você... toma-a...!- ele me dizia no meio de tais fortes investidas.
-Sou sua puta? Diga que sou sua puta!- eu pedia entre fortes e exaltados jadeos.
-Sos minha puta... minha puta... e vou coger-te quantas vezes quiser... puta... puta... puta...!-
Os investimentos que me dava me sacudiam toda, estremeciam-me toda, aniquilavam-me, destrozavam-me. E não me quejo, eh. Isso é o que eu gosto, que me deem assim, com tudo, com fúria, com raiva, sem piedade nem trégua alguma.
Gosto do sexo duro, tal como deve ser, ao bruto, como se fossemos bestas em celo, que na realidade somos.
Como aquela tarde no banho, voltou a coger-me de parada, me dava uma bija fenomenal, fazendo com que me tremessem as pernas e que, em certo momento, estivesse a ponto de perder o equilíbrio.
Em quatro se dedicou a atender-me por os dois agujeros, me metia por um e outro lado com uma perícia incrível, saindo de um orifício para meter-se no outro e vice-versa, enchendo-me dessas sensações que apenas um bom fuck pode proporcionar. Resultava impactante sentir-o por um e outro lado, indistintamente, e não saber por onde te ia a metê-la a continuação, embora meu bum e minha pussy já estavam agradecidos de... antemano. Me deu, mas... até para que repartisse. Dava-me a sensação de que em qualquer momento as nádegas iam sair voando tão forte que chocava contra o meu corpo, rebatia e voltava a entrar, sentia-a até na garganta de tão dentro que me metia. Mojava-me terrivelmente, o fluxo já corria pelas pernas, e os orgasmos se sucediam um ao outro, até que ele mesmo alcançou o seu em uma forma por demais explosiva e arrebatada.
Nesse momento estávamos novamente na posição do princípio, ele sobre mim, dando-me e dando-me, e eu bem aberta de pernas, recebendo e recebendo, quando caiu sobre mim e entre desquiciados jadeos acabei em uma forma por demais cuantiosa. Podia sentir com absoluta nitidez como se enchia o forro com a cum que acabava de descarregar.
E enquanto ambos sentíamos as delícias do pó extender-se por cada canto dos nossos corpos nos beijamos com intensidade, nos chuponeamos dulcemente, deixando que o prazer fizesse mella em nossos sentidos.
Nesse momento me lembrei de Raúl, e embora qualquer pessoa pudesse pensar que o ter estado com o amigo constituía uma tremenda metida de cuernos, eu não o creia assim. Digo, ele mesmo me havia levado para aquele departamento e me havia instigado a pegar com ele enquanto se pegava a Julieta, tudo havia sido de acordo mútuo.
Então, o que tinha de diferente isso?, O que eu me pegasse a Oscar sem ele presente?, Crei que nada. Igualmente não pensava contá-lo e supunha que Oscar tampouco o faria, por isso estava a salvo de qualquer reproche.
Nos duchamos rapidamente, nos vestimos e saímos do hotel. Como todo bom cavalheiro, Oscar me alcançou até casa, ou pelo menos até onde podia chegar. Nos despedimos com um beijo, prometendo-nos um novo encontro em um futuro não muito distante e o que teria que ser o fim da história se converteria no início de outro... eram quase as nove da noite e para mim o dia ainda não terminava... embora disso eu me daria conta muito rapidamente... continuará...
QUINTAS, 6 horas, após sair do trabalho:
Encontrei-me com Oscar, se lembram?, o amigo de Raúl e padrinho de Julieta, com quem nos demos uma festa bárbara há pouco tempo, no que se constituiu em minha primeira orgia. Essa foi a primeira vez que estive com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, e espero que não seja a última... jajaja.
Bom, essa tarde veio ao estúdio ver Raúl. Resultou que ele também é contabilista, mas não trabalha no mesmo lugar, sim em outra empresa, embora essa vez tenha vindo se consultar sobre certo tema impositivo que, na verdade, eu não entendo muito.
A coisa é que após a reunião e quando estava saindo, passou por meu escritório para me cumprimentar. Quando o vi chegar, pensei que ia fazer-se o sota e não me dirigir sequer a palavra, digo, para que ninguém se perguntasse onde nos conhecemos. Mas se aproximou e me cumprimentou com um beijo na face, perguntou como eu estava e disse que bem, e então gira a cabeça em direção à oficina de Raúl, como querendo assegurar-se de que ele não estivesse por lá, e pergunta:
- E às que horas saís?
-Dentro de um rato, às seis-, respondi.
- Podes me convidar para tomar algo?
-Sim, claro-
- Te espero fora
- OK-
Faz o ademán de ir-se, mas volta atrás em seus passos.
-Ah, não digas nada a Raúl sobre isso, que fique entre nós-, avisa.
-Esta bem-, aceito, mas logo me dou conta de que se ele não quer que eu diga nada e se fica esperando por mim fora, há o risco de que Raúl o veja de todas maneiras, então lhe digo: -Se for assim, é mais conveniente que você espere dentro de...-, mencionando uma confiteria a dois quarteirões.
- Te espero lá então-, asente guiñando um olho.
Às seis em ponto despeço-me de todos e saio da oficina. Desde a rua ligo para Roberto, o da imobiliária, e digo que tive um incidente, que se podemos adiar para o dia seguinte, sexta-feira, a assinatura do contrato. Ele me diz que não há problema, que estava prestes a ligar para cancelar o encontro porque havia tido um Problema com certos papéis e não havia podido terminar de redigir o contrato. Quedamos então que melhor deixamos tudo para amanhã. Ao cortar me comecei a perguntar se não me havia feito o verso. Se não pedir garantia nem depósito e até a redução do aluguel não havia sido um vil engano só para me coger. De ser assim, eu passaria por puta porque o correto e mais razoável teria sido assinar tudo primeiro e depois, já instalada no departamento, deixar que me fizesse de tudo. Mas não pensei com a cabeça, sim com o cu. Igualmente esperava que não fosse assim como eu pensava e que ao outro dia pudesse assinar tudo como eu esperava.
No meio de todas essas disquisições cheguei à confiteria, entrei e ali estava ele, Oscar. Me aproximei, o cumprimentei com outro beijo, sentei-me e pedi um cortado. Conversamos sobre várias coisas, tantas que em algum momento cheguei a supor que não terminaríamos como eu havia fantasiado quando me fez aquela proposta na oficina. Contei-lhe sobre meu problema e de que estava procurando departamento para ir morar sozinha. Obvio que não lhe disse que estava prestes a assinar por um que consegui graças a ter peguei com o tipo da imobiliária. Só mencionei que estava procurando.
-Se complicar, avisa-me que tenho amigos no rubro imobiliário que podem te conseguir o que você quiser, ao preço que você quiser e na zona que você quiser-, me disse.
-Obriego, vou ter em conta porque a verdade é que se me está complicando bastante, sobretudo com esse tema da garantia e do depósito-, eu disse.
-Se for por dinheiro não te preocupes que também posso ajudar-, ele disse.
-Não, tá bem, até agora os números me fecham-, eu disse, não era verdadeiro mas tampouco queria abusar.
Continuamos conversando um tempo mais e quando terminei com meu cortado, perguntou:
-Quer pedir algo mais ou... gostaria de ir para outro lado?-
Eu sorri. Era o que havia estado esperando.
-Me gustaría ir a otro lado-, assenti, baixando a cabeça como me envergonhando. Paga a conta, saímos da confiteria e subimos ao seu carro que estava estacionado por lá perto. Um par de minutos depois já estávamos entrando em um hotel. Depois de passar pela recepção e caminhar pelo corredor, rumo à sala de estar, começou a me acariciar o traseiro por sobre o calção, de uma forma que me motivava para o que logo havia de acontecer.
Lembrei-me da foda que me pegara aquele dia no banheiro e me molhava sozinha desde aquela tarde de sexo compartido. Sentira que seu pau, sua libido, seu frenesí sexual se merecia uma oportunidade a sós. A orgia havia sido bem, foi muito prazeroso, mas às vezes o um para um resulta muito mais excitante e eu devo reconhecer que ao estar Raúl presente, como se não me desatasse completamente, estive um pouco contida, não sei se por vergonha ou preconceito, por não querer ficar diante dele como uma puta, embora saiba que sou, não sei, a coisa é que no único momento em que me permiti mostrar-me tal qual sou foi nesse momento sozinha no banheiro. Ahí sim, se mostrou a fera que eu carrego dentro de mim. Mas sentia que com Oscar devíamos algo, um momento a sós, sem Raúl e sem Julieta, sozinhos os dois. Talvez ele sentisse o mesmo e por isso me foi buscar. Avezá que a Raúl passasse algo parecido com Julieta, não sei.
Entramos na sala de estar e assim que a porta se fechou atrás de nós, nos abraçamos e nos beijamos com fogo ardente. Esse é para mim um dos melhores momentos de uma relação. O beijo. Gosto de beijar. Gosto usar a língua e os lábios, não só sou uma exímia head master meus queridos também sou uma avezada “besuqueira”. Já de sentir minha língua em contato com outra língua, minha calentura aumenta, a umidade do meu sexo começa a se expandir por toda minha entreperna e o coração bate a mil por hora. O beijo se alonga, nos chupamos como se não existisse o depois, nos agarrando com as bocas, enquanto nossas mãos fazem o resto. O primeiro que tocou... O homem é o pacote, eu gosto de sentir seu peso acima da roupa, palpar a dureza, tamanho e consistência do que vou comer logo em seguida. E embora a de Oscar já a havia conhecido e sentido, eu comecei a manipulá-la um pouco, sentindo como ela estava aumentando sob o influjo dos meus dedos. Eu me ajoelhei mesmo diante dela e mordi-a por sobre a gabardina do calção. Oscar estremeceu ao sentir a pressão dos meus dentes e soltou um gemido excitado. Já estava pronto. Assim, eu abri o cinto e retirei o convidado de honra das suas roupas, que se ergueu imponente diante de mim, apontando diretamente para a cara. Eu passei a língua pela grossa veia central que se estendia por toda a extensão e palpitava de forma desaforada.
-¡Chupame, mamita... quero sentir novamente esses lábios!-, pediu quase rogando-me.
Era o que eu havia planejado fazer, então eu me aproximei dela e comecei a chupá-la com tudo, fazendo muito barulho, e fazendo-lhe também caras desde abaixo. Oscar se tornava louco com a tremenda tirada de goma que lhe estava fazendo, se eriçava todo, até agarra-se na cabeça e soltar alguma exclamação, elogiando principalmente a doçura com que eu saboreava.
E assim tem que ser, doçura, suavidade, paixão, esses são os principais ingredientes de uma boa mamada. Se falta algum, não vale.
Com o cock no topo do seu tamanho e ereção, dei um último beijo na cabeça, me levantei e ali mesmo, diante dele, comecei a despir-me. Oscar comia-me com os olhos enquanto eu me ia desnudivo para ele. Ele por sua parte tampouco se quedou quieto. Em apenas um abrir e fechar de olhos sacou o calção e a camisa. O saco havia ficado no carro. Nós nos deitamos na cama e continuamos beijando e tocando, essa vez os seus dedos foram diretamente para meu uso. Ele me meteu três dedos de uma vez e começou a revolver-me todo por dentro.
-¡Mmmm... estás molhada...!-, disse ele em um susurro enquanto tentava ir mais adentro ainda.
Não respondi. Eu Desfazia-se em gemidos e suspiros, estremecendo-me toda, sentindo que algo grande, muito grande, começava a formar-se no meu ventre, na boca do meu estômago, algo inexorável, pronto a explodir. Quase de imediato Oscar me tirou os dedos da use the word: pussy, se os lambeu avidamente e agarrou um dos preservativos que estavam sobre a mesa. Ele o colocou, se acomodou em cima de mim e me meteu. Abri as pernas para recebê-lo em toda sua extensão, sentindo entrar cada pedaço, o avanço do seu cock, a dilatação da minha use the word: pussy, derretendo-me em torno a tão maciço artefato.
-Ahhhhh… sim... assim... coge-me... coge-me... mete-mela toda...!- eu pedia entre gozosos suspiros, abrindo-me toda, entregando-me por completo, sem renúncia nem reserva alguma.
-Toma... te dou toda... toda para você... toma-a...!- ele me dizia no meio de tais fortes investidas.
-Sou sua puta? Diga que sou sua puta!- eu pedia entre fortes e exaltados jadeos.
-Sos minha puta... minha puta... e vou coger-te quantas vezes quiser... puta... puta... puta...!-
Os investimentos que me dava me sacudiam toda, estremeciam-me toda, aniquilavam-me, destrozavam-me. E não me quejo, eh. Isso é o que eu gosto, que me deem assim, com tudo, com fúria, com raiva, sem piedade nem trégua alguma.
Gosto do sexo duro, tal como deve ser, ao bruto, como se fossemos bestas em celo, que na realidade somos.
Como aquela tarde no banho, voltou a coger-me de parada, me dava uma bija fenomenal, fazendo com que me tremessem as pernas e que, em certo momento, estivesse a ponto de perder o equilíbrio.
Em quatro se dedicou a atender-me por os dois agujeros, me metia por um e outro lado com uma perícia incrível, saindo de um orifício para meter-se no outro e vice-versa, enchendo-me dessas sensações que apenas um bom fuck pode proporcionar. Resultava impactante sentir-o por um e outro lado, indistintamente, e não saber por onde te ia a metê-la a continuação, embora meu bum e minha pussy já estavam agradecidos de... antemano. Me deu, mas... até para que repartisse. Dava-me a sensação de que em qualquer momento as nádegas iam sair voando tão forte que chocava contra o meu corpo, rebatia e voltava a entrar, sentia-a até na garganta de tão dentro que me metia. Mojava-me terrivelmente, o fluxo já corria pelas pernas, e os orgasmos se sucediam um ao outro, até que ele mesmo alcançou o seu em uma forma por demais explosiva e arrebatada.
Nesse momento estávamos novamente na posição do princípio, ele sobre mim, dando-me e dando-me, e eu bem aberta de pernas, recebendo e recebendo, quando caiu sobre mim e entre desquiciados jadeos acabei em uma forma por demais cuantiosa. Podia sentir com absoluta nitidez como se enchia o forro com a cum que acabava de descarregar.
E enquanto ambos sentíamos as delícias do pó extender-se por cada canto dos nossos corpos nos beijamos com intensidade, nos chuponeamos dulcemente, deixando que o prazer fizesse mella em nossos sentidos.
Nesse momento me lembrei de Raúl, e embora qualquer pessoa pudesse pensar que o ter estado com o amigo constituía uma tremenda metida de cuernos, eu não o creia assim. Digo, ele mesmo me havia levado para aquele departamento e me havia instigado a pegar com ele enquanto se pegava a Julieta, tudo havia sido de acordo mútuo.
Então, o que tinha de diferente isso?, O que eu me pegasse a Oscar sem ele presente?, Crei que nada. Igualmente não pensava contá-lo e supunha que Oscar tampouco o faria, por isso estava a salvo de qualquer reproche.
Nos duchamos rapidamente, nos vestimos e saímos do hotel. Como todo bom cavalheiro, Oscar me alcançou até casa, ou pelo menos até onde podia chegar. Nos despedimos com um beijo, prometendo-nos um novo encontro em um futuro não muito distante e o que teria que ser o fim da história se converteria no início de outro... eram quase as nove da noite e para mim o dia ainda não terminava... embora disso eu me daria conta muito rapidamente... continuará...
9 comentários - Um dia muito agitado... (Parte 1)
y ahora que no estas por el face
se hacen más largas las esperas
pero como siempre valen la pena
10 puntos por puta
mañana 10 más por compartirlo con nosotros, tus seguidores...
hoy otros 10
imaginate como la tengo de dura con este relato
ahora imaginate como se me pone por saber como sigue todo esto!!!
vas a lograr que largue la leche con solo leer tus relatos +10