esta é uma história um pouco velha (uns seis anos), mas bom...
era um inverno e na oficina não passava nada. éramos quatro e apenas eu trabalhava, tentando organizar as faturas para fazer uma entrega de caixa pequena.
os outros três: o presidente, o tesoureiro e o secretário, conversavam sobre besteiras que, para ser sincera, não escutava. Acostumava a que suas conversas (sempre teñidas de um tom sexual) não me interessavam (é relevante esclarecer que eu ostentava meus jovens 23 anos e que eles me levavam em média 15 anos; além disso, eu estava casada e era completamente fiel a meu marido).
Depois de um tempo e como me distraíram decidi ir para casa terminar o trabalho.
Como faltavam faturas, mandei um texto para o secretário perguntando se ele as tinha. Ele respondeu que sim e perguntou se a conversa que eles estavam tendo havia me incomodado.
Eu respondi que não sabia o que eles estavam falando porque quando trabalho eu me concentro e não escuto nada.
Ele disse que estavam falando sobre minhas tetas. E que ele chamava atenção para que eu não desse por aludida.
Me surpreendi, porque não havia percebido isso. E essa foi minha resposta.
Ele disse que os três se morriam por minhas tetas e que ele se masturbava pensando em mim.
O texto me tocou, não sabia como lidar com isso, então não escrevi mais.
Mas minha curiosidade era mais forte, então retomei a conversa no dia seguinte.
Nós nos mandamos uns textos e luego nos vimos na oficina. Ele pediu que eu fosse ao privado (assim lhe chamávamos um quarto sem janelas de 3x1,5 metros que se usava para conversações quase sempre de guita). Fui.
Nem bem entrei me empurrou contra a parede e começou a apertar as telas com força como amassá-las. Enquanto me beijava com paixão, embora eu já estivesse casada há 4 anos com meu atual parceiro e fosse a primeira vez que beijava alguém não, não pude nem quis frear. O tipo era muito mais alto que eu e doze anos mais velho. Desprendeu a bragueta e saiu uma cock gorda mas não muito longa. Me fez agachar e... ela chupava movendo-se a cabeça como se eu não tivesse vontade própria. eu era tímida, então obedeceu todas as ordens que ela me dava. se ele descobriu que eu tinha pouca experiência, então disse que por agora a deixássemos lá. disse que se eu quisesse, ele iria me ensinar a tirar a puta que estava dentro de mim. só disse que havia uma única condição: não me enamore... o mirei estranha e aceitei. ele foi quem me fez Booty pela primeira vez, e quem me ensinou a não reprimir-me e quem me levou a fazer sexo com desconhecidos em um cinema pornô na rua mais famosa da Argentina. mas esse é outro relato antigo que talvez eu conte outro dia...Outra coisa se quiserem deixar pontos, já me cansei de ser novata...
era um inverno e na oficina não passava nada. éramos quatro e apenas eu trabalhava, tentando organizar as faturas para fazer uma entrega de caixa pequena.
os outros três: o presidente, o tesoureiro e o secretário, conversavam sobre besteiras que, para ser sincera, não escutava. Acostumava a que suas conversas (sempre teñidas de um tom sexual) não me interessavam (é relevante esclarecer que eu ostentava meus jovens 23 anos e que eles me levavam em média 15 anos; além disso, eu estava casada e era completamente fiel a meu marido).
Depois de um tempo e como me distraíram decidi ir para casa terminar o trabalho.
Como faltavam faturas, mandei um texto para o secretário perguntando se ele as tinha. Ele respondeu que sim e perguntou se a conversa que eles estavam tendo havia me incomodado.
Eu respondi que não sabia o que eles estavam falando porque quando trabalho eu me concentro e não escuto nada.
Ele disse que estavam falando sobre minhas tetas. E que ele chamava atenção para que eu não desse por aludida.
Me surpreendi, porque não havia percebido isso. E essa foi minha resposta.
Ele disse que os três se morriam por minhas tetas e que ele se masturbava pensando em mim.
O texto me tocou, não sabia como lidar com isso, então não escrevi mais.
Mas minha curiosidade era mais forte, então retomei a conversa no dia seguinte.
Nós nos mandamos uns textos e luego nos vimos na oficina. Ele pediu que eu fosse ao privado (assim lhe chamávamos um quarto sem janelas de 3x1,5 metros que se usava para conversações quase sempre de guita). Fui.
Nem bem entrei me empurrou contra a parede e começou a apertar as telas com força como amassá-las. Enquanto me beijava com paixão, embora eu já estivesse casada há 4 anos com meu atual parceiro e fosse a primeira vez que beijava alguém não, não pude nem quis frear. O tipo era muito mais alto que eu e doze anos mais velho. Desprendeu a bragueta e saiu uma cock gorda mas não muito longa. Me fez agachar e... ela chupava movendo-se a cabeça como se eu não tivesse vontade própria. eu era tímida, então obedeceu todas as ordens que ela me dava. se ele descobriu que eu tinha pouca experiência, então disse que por agora a deixássemos lá. disse que se eu quisesse, ele iria me ensinar a tirar a puta que estava dentro de mim. só disse que havia uma única condição: não me enamore... o mirei estranha e aceitei. ele foi quem me fez Booty pela primeira vez, e quem me ensinou a não reprimir-me e quem me levou a fazer sexo com desconhecidos em um cinema pornô na rua mais famosa da Argentina. mas esse é outro relato antigo que talvez eu conte outro dia...Outra coisa se quiserem deixar pontos, já me cansei de ser novata...
18 comentários - A primeira vez que fui infiel
Te sigo
🙎♂️ 🙎♂️ 🙎♂️ 🙎♂️ 🙎♂️
sube unas fotos tuyas con la P!
100 % de acuerdo
sabes que pasa me canso cuando leeo textos muy largos en internet asi que trato de escribir algo que sea leible en menos de diez minutos. gracias por pasar y por el comentario. Cari
+ 10 bienvenida
me suena raro eso
se nota que no leiste mis otros relatos si eso te sono raro... besos y gracias por pasar y el comentario cari
Besos AHI