Quando meu pai me disse: 'Vigia bem Mariela, eu acho que ela te engana', vindo da boca de meu pai não fez mais que me preocupar, pois ele nunca mente. Em Buenos Aires, como em quase todo o mundo, ter amante é mal visto para mulheres e homens casados. No entanto, eu não via isso como um pecado até que descobri que não apenas eu, mas também minha esposa pensava da mesma maneira, e para meu ego, presenciei como ela se divertia com ele. Como foi que eu presenciei a festa de minha mulher fazendo sexo com o amante? Não era um polvo circunstancial, pois estão na natureza das fêmeas humanas, que não estão sujeitas como as restantes dos outros mamíferos a um estado fisiológico cíclico para aceitar um macho?
Nunca entre em minha casa, abrindo com tua chave, no horário ou dia que, por qualquer motivo, se supõe que estás longe da mesma. Melhor avisa com prudência e antecipa.
No meu caso, já tinha tudo preparado para comentar a minha mulher de que do trabalho tinham que me levar ao interior por um par de dias, para realizar um curso. Saí na quinta-feira à primeira hora com passagem para voltar no último voo. Llevando-me por os conselhos de meu pai instalei algumas câmaras ocultas em casa para poder ter provas contundentes e enfrentar um juízo de divórcio claramente favorável a mim, é claro.
Liguei ao trabalho dela como às 4 horas após eu ter partido de casa, e me disseram que Mariela pediu o dia livre. Não fez falta pensar muito, ela não perdia tempo, certamente aproveitaria o dia para se encontrar com seu amante.
Decidi dirigir-me à minha casa para corroborar todas minhas suspeitas, no caminho pensei nas vezes que ela saía de compras e voltava com o cabelo molhado, agora tudo tem sentido, as visitas à casa das suas amigas, as noites do ginásio, tudo o que passou criava dúvidas em mim. Descei do táxi frente a minha casa apenas após... As 12 horas as pernas me tremelhavam e um sabor amargo na minha boca fazia-me duvidar dos meus atos, mas tudo já estava preparado não podia voltar atrás. Abri e fechei novamente, cuidando para fazer o menor barulho, a porta de rua. O living estava às penumbras, mas não ao silêncio: percebi com toda clareza gemidos, exclamações e palavras entrecortadas vindo do quarto. Fui me aproximando sigilosamente à porta do mesmo, aberta de par em par, ao abrigo da escuridão do corredor de acesso.
O ambiente estava completamente iluminado pelo vitral, que dá para o jardim interno, com as persianas abertas. Aproximei-me à porta e vi o que estava acontecendo, meus olhos não davam crédito ao que via. Minhas suspeitas estavam postas num tipo jovem, embora seja mais atraente do que eu, mas não foi assim, creio que os nervos e o coração prestes a explodir me provocaram náuseas, com nitidez vi Mariela com as pernas abertas ao máximo e, hundida a cabeça entre elas, um tipo muito velho para imaginá-lo, obviamente trabalhando-lhe a cotorra com a língua. -Uhhhyyyy!!.... ¡Ahhhhhh!... ¡que buenoooo!..... ¡ahhhh!..... ¡me encanta,...! ¡siiiiiii!.... ¡mi amoooor! – aprovara Mariela, com ambas as mãos na calva cabeça do seu amante como se garantindo de que não se afastasse da sua entrepernas. A aprovação de minha esposa atacava brutalmente meus ouvidos, era outro, não eu, o que a gerava. Retrocedi sigilosamente, saí da casa e entrei pela cochinha que comunicava com o jardim posterior da casa.
Cubri-me entre os rosais e arbustos e localizei de modo tal que pudesse ver claramente, pelo vitral, o que sucedia no quarto. Minha visibilidade era praticamente sem obstáculos. As posições se haviam invertido, o tipo estava de costas e Mariela, ao lado com a bunda oposta à minha posição de observação, introduzia e sacava da boca um cock de dimensões médias, com as veias perfeitamente marcadas, enquanto com a mão direita, massageava os testículos De seu amigo. Recém ali pude ver de quem se tratava era Julio, seu chefe. Este lhe acariciava a bunda. Repressei o impulso de lançar-me a interromper o banquete. Pensei para mim mesmo nos dias que Mariela tinha que ficar em seu trabalho, como horas extras, é claro que o velho asqueroso se dava conta nela na sala, com razão ela conseguiu um ascenso tão repentino.
Deixei-me levar por meus pensamentos e não prestei atenção a como a muito puta estava desfrutando daquele pênis, que não era maior que o meu, não podia entender por que fazia isso, como se estivesse chupando o pinga mais delicioso do mundo.
Mentras tragava, lambia e chupava, tive a impressão de que me miravam com ironia, sabendo que sofria em silencio atrás dos arbustos como um covarde.
Transcorridos alguns minutos, Mariela soltou a boca da presa e subiu sobre seu companheiro, com a bunda para mim. Imagino que se beijaram longamente, ao cabo ela, sempre agachada, introduziu o totem e começou a pegar em seu homem que lhe agarrava com ambas as mãos, acariciava o cu agora as tetas sem fazer qualquer movimento com a parte baixa de seu corpo. Para que, se tudo fazia sua companheira! Pelos vidros entreabertos, chegavam-me os gemidos e comentários breves mas laudatórios da minha esposa. Impressionava o recorrido ascendente para sacar a poronga, para luego enterrá-la na almeja com o acompanhamento de um gemido ou exclamação de prazer.
Depois vieram as variações. Era óbvio que se conheciam bem e sabiam o que deviam fazer para se darem mutuo prazer. Mariela se incorporou sem interromper o vaivém, agora era cavalcada. Quando lhe pareceu que era suficiente essa variante, girou o corpo 180 graus e continuou com a cavalcada. Tinha os olhos fechados e a boca entreaberta. Era o retrato vivo do prazer. De repente se deitou de costas sobre o corpo de seu amigo, que agora sim, teve que mover o esqueleto, bombando de baixo para cima, enquanto com uma mão Acariciava as tetas e a outra massajava o clitóris, a use the word: pussy, cheia de poronga, de Mariela que emitia todo um catálogo de sons de prazer. O orgasmo foi apoteótico, de parte dela um concerto de suspiros, gemidos e gritos de prazer.
Julio é um mestre fazendo o amor.....hoje estás com toda a polenta.....me fazes disfrutar como nunca antes, desde que saímos....
-Vós também tendes todas as pilhas hoje.....será porque estás cegando, por esquerda, na tua cama?....me vais matar....- devolveu o elogio o velho.
-Pode ser.....não me negues que é muito melhor que o hotel.....lástima que, uma ocasião como a de hoje, é difícil que se nos vá dar novamente...o meu marido fora da cidade.. - acrescentou minha esposa.
-Será....mas me da coisa...pena por teu marido...le fuck you a esposa....em sua casa...em sua cama.....le uso o banheiro...e a “pistola” e as bolas secam-me com suas toalhas....
Minha esposa interrompe - ....P-erdonnnnnn?....O que é isso de que “me fuck you..”?...Não será que, quando me da vontade, me dou um prazer com você...e...você vem ao pé?...Quem fuck a quem, eh?....E deixe “tranquilo” o meu marido...estamossss?
Mariela se ubicou de costas para o lado do amante com a cock, ainda ereta, brilhando por os jugos vaginais e agarrou-a com suas próprias mãos e ubicou a cabeça do pênis no buraco do seu ânus, não podia crer o que estava vendo, ele com um leve movimento introduziu quase metade da sua tranca em seu cu que ela sempre me negava, e jurei que foram como cinco os intentos que fiz por coger-lhe o precioso cu, agora se lhe estava entregando a um estranho.
Com a cock do ele já toda dentro pude dar-me conta que não era a primeira vez que minha mulher se la cogiam pelo cu, era ela que se movia, tragava o pedaço com movimentos descontrolados, no seu rosto pude ver como o disfrutava.
-Nunca a havia visto tão puta tão entregada, pude distinguir em Sus gemidos estavam tendo um novo orgasmo. Ela se movia mais do que ele, e aquela que mais gemia, sobava seus testículos com suas nádegas. Mientras dizia coisas como 'te gosta de pussy...?', 'te gosta que eu a meta pelo cu'. Pude ver como seu cu estrangulava aquela pene, o velho não aguentaria por muito tempo aquele ritmo infernal que Mariela lhe estava propinando. Me vingoo... puta, me estás fazendo cú em teu precioso cu ahhh..ahhh..puta, te gosta..... Me fez pensar num canhão humeante (chorreante nesse caso) após o disparo; o tiro deve ter inundado suas entranhas, que eu iluso, até essa noite, pensei que era virgem. Me retirei em silêncio, aplastado, pela revelação: minha mulher tem um amante e para colmo, com sua pene menor que a minha, a atende melhor do que eu. Fui, com minha carga, para um bar do centro. Com o 'embale' que se espalhava pelo quarto de minha casa era previsível que o dúo continuasse se dando pela noite toda. O dia seguinte voltei para casa após ela sair trabalhar. Levei dois amigos que conheci no local onde me embriaguei, e decidi não usar as fotos para ganhar o divórcio, mas para chantagê-la, em troca de sexo selvagem. Ela sempre se mostrou muito reacia e centrada ao manter relações comigo, agora tenho outros planos para ela, quando chegar do trabalho, tenho reservado uma verdadeira surpresa para ela, meus dois amigos estão inteiramente dispostos a dar-lhe por todos os buracos após tudo isso parece ser o que Mariela está precisando. Mas isso já é outra história, com um final que todos supõem. Ela é uma bela e simpática mulher que facilmente despierta a codícia masculina. O que não entrou em meus cálculos é que se despertasse o apetite sexual tão acentuado, que havia presenciado, em sua trepada com o velho. Não se baseia no fato de supor refratária às calenturas por outros 'machos' e deixar-se levar por elas; apenas na sua cabeça esta a resposta, agora é apenas no que penso é na vingança, se aproxima a hora em que ela chegará, e poderei provar seu cu com estreia. Pienso que como marido ainda dela estou nos meus direitos. Bom essa é minha história triste para o orgulho dos homens, mas a realidade cuesta aceitar, sou um carneiro consciente. Deixo que o destino julgue quem está mais errado ela ou eu. Vossos próprios julgamentos
Nunca entre em minha casa, abrindo com tua chave, no horário ou dia que, por qualquer motivo, se supõe que estás longe da mesma. Melhor avisa com prudência e antecipa.
No meu caso, já tinha tudo preparado para comentar a minha mulher de que do trabalho tinham que me levar ao interior por um par de dias, para realizar um curso. Saí na quinta-feira à primeira hora com passagem para voltar no último voo. Llevando-me por os conselhos de meu pai instalei algumas câmaras ocultas em casa para poder ter provas contundentes e enfrentar um juízo de divórcio claramente favorável a mim, é claro.
Liguei ao trabalho dela como às 4 horas após eu ter partido de casa, e me disseram que Mariela pediu o dia livre. Não fez falta pensar muito, ela não perdia tempo, certamente aproveitaria o dia para se encontrar com seu amante.
Decidi dirigir-me à minha casa para corroborar todas minhas suspeitas, no caminho pensei nas vezes que ela saía de compras e voltava com o cabelo molhado, agora tudo tem sentido, as visitas à casa das suas amigas, as noites do ginásio, tudo o que passou criava dúvidas em mim. Descei do táxi frente a minha casa apenas após... As 12 horas as pernas me tremelhavam e um sabor amargo na minha boca fazia-me duvidar dos meus atos, mas tudo já estava preparado não podia voltar atrás. Abri e fechei novamente, cuidando para fazer o menor barulho, a porta de rua. O living estava às penumbras, mas não ao silêncio: percebi com toda clareza gemidos, exclamações e palavras entrecortadas vindo do quarto. Fui me aproximando sigilosamente à porta do mesmo, aberta de par em par, ao abrigo da escuridão do corredor de acesso.
O ambiente estava completamente iluminado pelo vitral, que dá para o jardim interno, com as persianas abertas. Aproximei-me à porta e vi o que estava acontecendo, meus olhos não davam crédito ao que via. Minhas suspeitas estavam postas num tipo jovem, embora seja mais atraente do que eu, mas não foi assim, creio que os nervos e o coração prestes a explodir me provocaram náuseas, com nitidez vi Mariela com as pernas abertas ao máximo e, hundida a cabeça entre elas, um tipo muito velho para imaginá-lo, obviamente trabalhando-lhe a cotorra com a língua. -Uhhhyyyy!!.... ¡Ahhhhhh!... ¡que buenoooo!..... ¡ahhhh!..... ¡me encanta,...! ¡siiiiiii!.... ¡mi amoooor! – aprovara Mariela, com ambas as mãos na calva cabeça do seu amante como se garantindo de que não se afastasse da sua entrepernas. A aprovação de minha esposa atacava brutalmente meus ouvidos, era outro, não eu, o que a gerava. Retrocedi sigilosamente, saí da casa e entrei pela cochinha que comunicava com o jardim posterior da casa.
Cubri-me entre os rosais e arbustos e localizei de modo tal que pudesse ver claramente, pelo vitral, o que sucedia no quarto. Minha visibilidade era praticamente sem obstáculos. As posições se haviam invertido, o tipo estava de costas e Mariela, ao lado com a bunda oposta à minha posição de observação, introduzia e sacava da boca um cock de dimensões médias, com as veias perfeitamente marcadas, enquanto com a mão direita, massageava os testículos De seu amigo. Recém ali pude ver de quem se tratava era Julio, seu chefe. Este lhe acariciava a bunda. Repressei o impulso de lançar-me a interromper o banquete. Pensei para mim mesmo nos dias que Mariela tinha que ficar em seu trabalho, como horas extras, é claro que o velho asqueroso se dava conta nela na sala, com razão ela conseguiu um ascenso tão repentino.
Deixei-me levar por meus pensamentos e não prestei atenção a como a muito puta estava desfrutando daquele pênis, que não era maior que o meu, não podia entender por que fazia isso, como se estivesse chupando o pinga mais delicioso do mundo.
Mentras tragava, lambia e chupava, tive a impressão de que me miravam com ironia, sabendo que sofria em silencio atrás dos arbustos como um covarde.
Transcorridos alguns minutos, Mariela soltou a boca da presa e subiu sobre seu companheiro, com a bunda para mim. Imagino que se beijaram longamente, ao cabo ela, sempre agachada, introduziu o totem e começou a pegar em seu homem que lhe agarrava com ambas as mãos, acariciava o cu agora as tetas sem fazer qualquer movimento com a parte baixa de seu corpo. Para que, se tudo fazia sua companheira! Pelos vidros entreabertos, chegavam-me os gemidos e comentários breves mas laudatórios da minha esposa. Impressionava o recorrido ascendente para sacar a poronga, para luego enterrá-la na almeja com o acompanhamento de um gemido ou exclamação de prazer.
Depois vieram as variações. Era óbvio que se conheciam bem e sabiam o que deviam fazer para se darem mutuo prazer. Mariela se incorporou sem interromper o vaivém, agora era cavalcada. Quando lhe pareceu que era suficiente essa variante, girou o corpo 180 graus e continuou com a cavalcada. Tinha os olhos fechados e a boca entreaberta. Era o retrato vivo do prazer. De repente se deitou de costas sobre o corpo de seu amigo, que agora sim, teve que mover o esqueleto, bombando de baixo para cima, enquanto com uma mão Acariciava as tetas e a outra massajava o clitóris, a use the word: pussy, cheia de poronga, de Mariela que emitia todo um catálogo de sons de prazer. O orgasmo foi apoteótico, de parte dela um concerto de suspiros, gemidos e gritos de prazer.
Julio é um mestre fazendo o amor.....hoje estás com toda a polenta.....me fazes disfrutar como nunca antes, desde que saímos....
-Vós também tendes todas as pilhas hoje.....será porque estás cegando, por esquerda, na tua cama?....me vais matar....- devolveu o elogio o velho.
-Pode ser.....não me negues que é muito melhor que o hotel.....lástima que, uma ocasião como a de hoje, é difícil que se nos vá dar novamente...o meu marido fora da cidade.. - acrescentou minha esposa.
-Será....mas me da coisa...pena por teu marido...le fuck you a esposa....em sua casa...em sua cama.....le uso o banheiro...e a “pistola” e as bolas secam-me com suas toalhas....
Minha esposa interrompe - ....P-erdonnnnnn?....O que é isso de que “me fuck you..”?...Não será que, quando me da vontade, me dou um prazer com você...e...você vem ao pé?...Quem fuck a quem, eh?....E deixe “tranquilo” o meu marido...estamossss?
Mariela se ubicou de costas para o lado do amante com a cock, ainda ereta, brilhando por os jugos vaginais e agarrou-a com suas próprias mãos e ubicou a cabeça do pênis no buraco do seu ânus, não podia crer o que estava vendo, ele com um leve movimento introduziu quase metade da sua tranca em seu cu que ela sempre me negava, e jurei que foram como cinco os intentos que fiz por coger-lhe o precioso cu, agora se lhe estava entregando a um estranho.
Com a cock do ele já toda dentro pude dar-me conta que não era a primeira vez que minha mulher se la cogiam pelo cu, era ela que se movia, tragava o pedaço com movimentos descontrolados, no seu rosto pude ver como o disfrutava.
-Nunca a havia visto tão puta tão entregada, pude distinguir em Sus gemidos estavam tendo um novo orgasmo. Ela se movia mais do que ele, e aquela que mais gemia, sobava seus testículos com suas nádegas. Mientras dizia coisas como 'te gosta de pussy...?', 'te gosta que eu a meta pelo cu'. Pude ver como seu cu estrangulava aquela pene, o velho não aguentaria por muito tempo aquele ritmo infernal que Mariela lhe estava propinando. Me vingoo... puta, me estás fazendo cú em teu precioso cu ahhh..ahhh..puta, te gosta..... Me fez pensar num canhão humeante (chorreante nesse caso) após o disparo; o tiro deve ter inundado suas entranhas, que eu iluso, até essa noite, pensei que era virgem. Me retirei em silêncio, aplastado, pela revelação: minha mulher tem um amante e para colmo, com sua pene menor que a minha, a atende melhor do que eu. Fui, com minha carga, para um bar do centro. Com o 'embale' que se espalhava pelo quarto de minha casa era previsível que o dúo continuasse se dando pela noite toda. O dia seguinte voltei para casa após ela sair trabalhar. Levei dois amigos que conheci no local onde me embriaguei, e decidi não usar as fotos para ganhar o divórcio, mas para chantagê-la, em troca de sexo selvagem. Ela sempre se mostrou muito reacia e centrada ao manter relações comigo, agora tenho outros planos para ela, quando chegar do trabalho, tenho reservado uma verdadeira surpresa para ela, meus dois amigos estão inteiramente dispostos a dar-lhe por todos os buracos após tudo isso parece ser o que Mariela está precisando. Mas isso já é outra história, com um final que todos supõem. Ela é uma bela e simpática mulher que facilmente despierta a codícia masculina. O que não entrou em meus cálculos é que se despertasse o apetite sexual tão acentuado, que havia presenciado, em sua trepada com o velho. Não se baseia no fato de supor refratária às calenturas por outros 'machos' e deixar-se levar por elas; apenas na sua cabeça esta a resposta, agora é apenas no que penso é na vingança, se aproxima a hora em que ela chegará, e poderei provar seu cu com estreia. Pienso que como marido ainda dela estou nos meus direitos. Bom essa é minha história triste para o orgulho dos homens, mas a realidade cuesta aceitar, sou um carneiro consciente. Deixo que o destino julgue quem está mais errado ela ou eu. Vossos próprios julgamentos
2 comentários - Minha mulher me engana