Uma manhã no Rock

Olhe para meus Poringueritos!Conto-lhes que os sinto assim e aqui contare outra história que me aconteceu no Roca,foi um domingo pela manhã em janeiro, mais ou menos seriam as 6 da manhã, eu voltava de dançar com um rapaz mas discutimos e nos brigamos, ele me deixou na Constituição e bem, para tomar o trem para voltar para casa, imagine você não estava vestida para viajar no Roca...já sabem que eu adoro provocar assim que me havia posto uma micro-mini rosa, um topcito branco e tacos altos, levava uma mochila e nada mais, desde que entrei na estação me senti observada, comecei a caminhar rapidamente, o barulho dos meus próprios tacos ecoava nos meus ouvidos, alguns rapazes me gritaram algo que não entendi, continuei sem levantar a vista até chegar ao trem, vi algo como 6:10 e ali subi, não quis ficar muito atrás assim que caminhei um par de vagões e me sentei. Me acomodei algo nervosa no assento, a distância ouvi risos, de repente um rapaz se sentou ao meu lado e seus amigos no assento seguinte, se olhavam e riam, acho que não havia mais ninguém no vagão, o que estava ao meu lado me mirava os seios que muito desubicados se asomavam mais do que a conta do top, eu me sentia nerviosa e o rapaz disse algo mas não entendi, se aproximou, agarrou minha cara com a mão enorme que tinha e me beijou obscamente, meteu a língua na minha boca e senti gosto de cerveja além de seu hálito forte. Não sabia o que fazer e começaram a rir e a dizer que eu havia gostado, senti que a cara se tornava feita um fogo, e diziam que estavam encontrados uma chata no trem e riam sacudidos, quis parar e sair de lá, mas foi um erro, o que estava ao meu lado passou seu braço à frente das minhas pernas e não me dava lugar, fiquei ali parada petrificada, a mão do rapaz subiu por minha coxa e acariciou minhas nádegas, Que boa puta que você é disse. Ele correu para a janela e um de seus amigos sentou-se ao seu lado, eu como uma Tonta parada sintindo essas mãos asquerosas urgando-me, meu Booty, minha vulva, levantaram a minha pollerita e diziam ao outro que estava mais longe: 'mira que tangazo tem a cheta', era muito chiquinha branquinha, me sentaram sobre a falda do da janela, enquanto o seu amigo me baixava o top e deixava meus peitos à descoberto, pôs-se à frente e me lamia com desesperação, o outro, sob a thong até minhas coxas, com muita delicadeza, chupou o dedo e abriu minha rajita tocando-me devagar mas firme, o asqueroso me sacou um suspiro, e riram: 'mira a cheta como lhe agrada', o que lamia meus seios se baixou o jogging e me fez tocar-lhe o pênis ereto, timidamente o toquei e sem querer o tenho agarrado masturbandolo, o da janela se concentrou em meu Booty, metia o dedo no meu ânus e repetia: 'como aprieta o teu cu cheta', eu não podia resistir-me e minha vulva se molhava rapidamente, um deles me ordenou: 'chupa-a', neguei mas ele a meteu na boca enquanto balbuciava, a chupou com asquito, mas o bruto ria enquanto mirava que ninguém vinha, estremeceu repentinamente porque o outro hundiu o dedo com força em meu Booty, gemi de dor e medo, essa zona jamais havia sido tocada muito menos daquela forma, riu forte, me repetia: 'vou-te romper o bum chetita', eu lagrimava de susto mas me deixava fazer para que não me lastimasse, ele se sentou sobre seu regaço dando-me as costas e me masturbava forte, dizia-me: 'que bela pussy peladita tens, mãe', no momento final mudei de opinião e deixei deslizar o seu cock dentro da minha vagina, senti que me incendiava, dois ou três empuxos e senti o seu sêmen na parte interna do muslo, chegávamos a uma estação, eles desceram rapidamente rindo-se de mim: 'tome o trem mais frequentemente cheta, pois vamos atendê-lo...', vesti-me como pude e me masturbei até...!