Não foi como eu esperava, tampouco saberia dizer se foi melhor. Havia imaginado muitas vezes cenas semelhantes em uma discoteca, era uma de minhas melhores fantasias, mas não ocorreu ali, embora o local fosse bastante semelhante.
Eu nunca havia ido a um pub de garotas, entrei quase com medo e me sentei na barra. Evitava as miradas, perguntava-me o que estava fazendo ali, mas não queria ir embora. Nem pensei que devia ter ido sozinha. Deixei a barra e me sentei em um dos bancos de pedra que davam para a pista, baixando a vista ao passar por ela.
Sempre nos imaginamos à mulher perfeita... ela não era. Devia ser alta, algo desgarbada e embora não fosse feia tampouco era uma beleza. Tinha algo de inconformista.
Sentou-se ao meu lado e apenas tocou seu dedo polegar com o meu ao apoiá-lo no banco. Olhei de lado, mas ela não olhava, tinha a vista fixa na pista de baile. Estendeu o dedo polegar e ficou em cima do meu. O coração batia rápido, ia ser minha primeira vez.
Quando quis dar-me conta, nossos dedos estavam quase entrelaçados. Pensava se seria tarde demais para dar marcha atrás, quando agarrando mais firmemente a minha mão se levantou e me levo ao extremo do banco onde a esquina com a parede do banheiro estava iluminada apenas por luzes piscantes. Ainda nos quedamos assim um tempo... sabia acaso o que isso me custava? Voltou a cabeça e me deu um beijo no ombro, eu me virei e o próximo foi para os lábios. Fiquei quieta, ele me olhou e repetiu mais uma vez, e outra. A terceira vez minha língua roçou seus lábios e um momento depois estávamos nos beijando. Fui consciente quando sua mão se pôs em meu peito, apenas se pôs e esperou uma reação. Pus a minha mão em sua perna e meus dedos acariciaram-na sem atrever-me a mover a mão. Ela estava indicando o próximo passo. Foi suave. Sua mão acariciou meu peito e a minha subiu lentamente enquanto saboreava sua boca. Passei por cima de sua cintura para tocar os seus. Quase não sentia, ou sentia tudo, não sei. Queria... Notar seu toque através de sua roupa, era minha fantasia e embora ela me indicasse era minha e queria desfrutá-la ao máximo. Meus dedos começaram a revirar entre os poucos botões de sua blusa, sentia a curva do seu peito duro mas não podia alcançá-lo assim que retirava a mão para notar sua redondez e voltava a tentar tocá-lo. Baixei minha mão para buscar o bordo da blusa – malditos botões – Quando a encontrei, não tive pressa, senti a pele suave de sua cintura e como de repente se eriçou o vello. Isso me gustou, eu também era capaz de fazer sentir e queria fazê-lo. Me sentei cara a ela, sobre seu regazo e supondo-me abrigada pela escuridão, subi sua blusa de forma que pudesse acariciar... ¡que suaves, que ternos, que deseados!. Deixei seus lábios tão perto dos meus para beijar seu pescoço e o início de seus peitos. ¡Como teria gostado de seguir descendo! Minhas mãos escorregaram por sua espinha e baixaram por ela enquanto eu expunha meu pescoço para que fosse besado. Sentí suas mãos entre minhas pernas, uma a cada lado resvalando por elas em direção ao interior, debaixo da minha saia, justo no bordo das minhas calcinhas. Nesse momento senti vergonha, não quis abrir os olhos e voltei a meter meu rosto em seu pescoço, beijando-o, devorando-o... que me importava quem estivesse vendo! Suas mãos já haviam chegado até mim e buscavam, não sei se meu clitóris ou minha vagina, mas buscavam e gostava como faziam. Creio que comecei a perder a consciência de mim mesma. Estava muito excitada para me dar conta de onde estávamos nem de quem estava vendo. Minhas mãos também procuraram seu clitóris entre as pernas do short, diretas, mas não alcançavam. As únicas palavras que saíram da sua boca em todo momento foram nesse instante – relaxa, disse – e quase com um suspiro recuperei o controle. Deixei-me levar, enredando meus dedos no seu cabelo e senti como movia suas mãos, minha boca se aproximava da sua sem beijá-la, queria que soubesse como eu me sentia, que notasse minha respiração, que cada vez me custava mais conter o ar. Gemi ao lado de Su oído com cada espasmo e as minhas mãos escorregaram da sua cabeça ao mesmo tempo em que molhava a sua mão. Eu me senti agradecida e serena, beijei-a e ao fazê-lo notei sua excitação, sua mão estava agora úmida na minha cara, seus lábios urgentes, quase podia notar como palpitava seu pescoço quando eu me aproximava para mordê-lo. Fiz com que ela mudasse de posição. Agora fui eu quem me sentei no banco e ela em cima de mim, mas olhando para o lado oposto. A minha mão deslizou pelo peito até sua barriga, abrigada pela escuridão e a roupa – benditos peitos – enquanto com a outra segurava a sua cabeça para trás, sujeita pelo pescoço beijava-lhe a boca e deixava sentir meus suspiros em seu ouvido, baixava minha mão para acariciar seus seios enquanto os dedos da outra sondavam primeiro seu clítoris, então seus lábios que tanto eu teria gostado de beijar e depois seu sexo. Era minha. A exploravam, escurriam-se como um peixe, entravam e saíam enquanto a beijava e vigilava o pista. Alguma olhar rápida e indiscreta, mas nada mais. Nem me importava. A acariciei freneticamente, estrujei seus seios, mergulhei nela, saía, voltava a acariciar e me volvia a mergulhar. Mordi seus lábios enquanto ela corria em minha mão. Sentiu como sua vagina se contraía …. Deus, como eu gostei! Me obrigou a relaxar para não me excitasse outra vez.
Quedou sentada sobre mim, com a cabeça caída para trás enquanto eu beijava seu ombro. Ainda cheirava seu aroma. Não foi até um bom tempo depois que desci de minhas pernas para sentar-me ao seu lado, dar-lhe um beijo e voltar a olhar o pista com uma sonrisa na boca. Nada perguntei nem ela disse nada. Só me levantei, beijei-a novamente, essa vez sem urgência nem desejo, apenas gratidão. Dávi-me a volta e fui embora, contente de ter entrado ali e com a esperança de repetir isso novamente.
Eu nunca havia ido a um pub de garotas, entrei quase com medo e me sentei na barra. Evitava as miradas, perguntava-me o que estava fazendo ali, mas não queria ir embora. Nem pensei que devia ter ido sozinha. Deixei a barra e me sentei em um dos bancos de pedra que davam para a pista, baixando a vista ao passar por ela.
Sempre nos imaginamos à mulher perfeita... ela não era. Devia ser alta, algo desgarbada e embora não fosse feia tampouco era uma beleza. Tinha algo de inconformista.
Sentou-se ao meu lado e apenas tocou seu dedo polegar com o meu ao apoiá-lo no banco. Olhei de lado, mas ela não olhava, tinha a vista fixa na pista de baile. Estendeu o dedo polegar e ficou em cima do meu. O coração batia rápido, ia ser minha primeira vez.
Quando quis dar-me conta, nossos dedos estavam quase entrelaçados. Pensava se seria tarde demais para dar marcha atrás, quando agarrando mais firmemente a minha mão se levantou e me levo ao extremo do banco onde a esquina com a parede do banheiro estava iluminada apenas por luzes piscantes. Ainda nos quedamos assim um tempo... sabia acaso o que isso me custava? Voltou a cabeça e me deu um beijo no ombro, eu me virei e o próximo foi para os lábios. Fiquei quieta, ele me olhou e repetiu mais uma vez, e outra. A terceira vez minha língua roçou seus lábios e um momento depois estávamos nos beijando. Fui consciente quando sua mão se pôs em meu peito, apenas se pôs e esperou uma reação. Pus a minha mão em sua perna e meus dedos acariciaram-na sem atrever-me a mover a mão. Ela estava indicando o próximo passo. Foi suave. Sua mão acariciou meu peito e a minha subiu lentamente enquanto saboreava sua boca. Passei por cima de sua cintura para tocar os seus. Quase não sentia, ou sentia tudo, não sei. Queria... Notar seu toque através de sua roupa, era minha fantasia e embora ela me indicasse era minha e queria desfrutá-la ao máximo. Meus dedos começaram a revirar entre os poucos botões de sua blusa, sentia a curva do seu peito duro mas não podia alcançá-lo assim que retirava a mão para notar sua redondez e voltava a tentar tocá-lo. Baixei minha mão para buscar o bordo da blusa – malditos botões – Quando a encontrei, não tive pressa, senti a pele suave de sua cintura e como de repente se eriçou o vello. Isso me gustou, eu também era capaz de fazer sentir e queria fazê-lo. Me sentei cara a ela, sobre seu regazo e supondo-me abrigada pela escuridão, subi sua blusa de forma que pudesse acariciar... ¡que suaves, que ternos, que deseados!. Deixei seus lábios tão perto dos meus para beijar seu pescoço e o início de seus peitos. ¡Como teria gostado de seguir descendo! Minhas mãos escorregaram por sua espinha e baixaram por ela enquanto eu expunha meu pescoço para que fosse besado. Sentí suas mãos entre minhas pernas, uma a cada lado resvalando por elas em direção ao interior, debaixo da minha saia, justo no bordo das minhas calcinhas. Nesse momento senti vergonha, não quis abrir os olhos e voltei a meter meu rosto em seu pescoço, beijando-o, devorando-o... que me importava quem estivesse vendo! Suas mãos já haviam chegado até mim e buscavam, não sei se meu clitóris ou minha vagina, mas buscavam e gostava como faziam. Creio que comecei a perder a consciência de mim mesma. Estava muito excitada para me dar conta de onde estávamos nem de quem estava vendo. Minhas mãos também procuraram seu clitóris entre as pernas do short, diretas, mas não alcançavam. As únicas palavras que saíram da sua boca em todo momento foram nesse instante – relaxa, disse – e quase com um suspiro recuperei o controle. Deixei-me levar, enredando meus dedos no seu cabelo e senti como movia suas mãos, minha boca se aproximava da sua sem beijá-la, queria que soubesse como eu me sentia, que notasse minha respiração, que cada vez me custava mais conter o ar. Gemi ao lado de Su oído com cada espasmo e as minhas mãos escorregaram da sua cabeça ao mesmo tempo em que molhava a sua mão. Eu me senti agradecida e serena, beijei-a e ao fazê-lo notei sua excitação, sua mão estava agora úmida na minha cara, seus lábios urgentes, quase podia notar como palpitava seu pescoço quando eu me aproximava para mordê-lo. Fiz com que ela mudasse de posição. Agora fui eu quem me sentei no banco e ela em cima de mim, mas olhando para o lado oposto. A minha mão deslizou pelo peito até sua barriga, abrigada pela escuridão e a roupa – benditos peitos – enquanto com a outra segurava a sua cabeça para trás, sujeita pelo pescoço beijava-lhe a boca e deixava sentir meus suspiros em seu ouvido, baixava minha mão para acariciar seus seios enquanto os dedos da outra sondavam primeiro seu clítoris, então seus lábios que tanto eu teria gostado de beijar e depois seu sexo. Era minha. A exploravam, escurriam-se como um peixe, entravam e saíam enquanto a beijava e vigilava o pista. Alguma olhar rápida e indiscreta, mas nada mais. Nem me importava. A acariciei freneticamente, estrujei seus seios, mergulhei nela, saía, voltava a acariciar e me volvia a mergulhar. Mordi seus lábios enquanto ela corria em minha mão. Sentiu como sua vagina se contraía …. Deus, como eu gostei! Me obrigou a relaxar para não me excitasse outra vez.
Quedou sentada sobre mim, com a cabeça caída para trás enquanto eu beijava seu ombro. Ainda cheirava seu aroma. Não foi até um bom tempo depois que desci de minhas pernas para sentar-me ao seu lado, dar-lhe um beijo e voltar a olhar o pista com uma sonrisa na boca. Nada perguntei nem ela disse nada. Só me levantei, beijei-a novamente, essa vez sem urgência nem desejo, apenas gratidão. Dávi-me a volta e fui embora, contente de ter entrado ali e com a esperança de repetir isso novamente.
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