Somos uma parceria de média idade, eu sou Eliana e meu parceiro é Daniel. Gostamos muito de fantasiar.
Tenho um sonho recorrente em que me encontro na entrada de um hotel e me ofereço como uma puta vestida com pouca roupa e provocativa.
Me ocorreu surpreender Daniel com a surpresa de que eu me encontre na porta do hotel e alugue seus serviços.
Peço-lhe para ir buscar em uma direção que lhe dei sem explicar de onde era, dizendo que precisava da sua ajuda para algumas compras. Ele aceita e não lhe dá maior importância, então já estava tudo preparado.
Saio de casa na direção da porta do hotel e todo o caminho me disseram coisas. Quando chego à porta do hotel, faltava ainda para que Daniel chegasse e eu me esforcei a esperar.
Vários homens me ofereceram pagar para entrar. Mas os ignorei.
Tudo isso começou a me excitar muito. Quanto cobras?, disse um jovem homem corpulento e musculoso que me tentava.
A excitação aumentava e eu continuava o jogo, respondendo: depende de o que você quiser?
Quero seu Booty, e isso fez com que eu perdesse a cabeça. Peço: Por meu Booty eu cobro 100 pesos, então pensei que ele se iria dar volta e ir embora pelo mesmo caminho, mas não foi assim. Ele pediu que eu desse uma volta para ver-me, dei uma volta bem devagar para que me observasse bem. Ao dar a volta, saquei o Booty provocadoramente. Me senti como uma verdadeira puta que oferece seus serviços. A excitação me deu volta a cabeça.
Feito isso, disse ele. O que faço, pensei, estava acorralada. Tinha duas coisas para fazer, ou lhe diria a verdade para que se fosse ou aceitava o trato. E vamos ou não ?, perguntei impaciente.
Sentiu uma excitação única como nunca havia sentido. Tinha diante de mim um homem belo que queria gozarme e eu estava vestida de puta quase nua.
Podia cumprir meu sonho, só precisava entrar no hotel e já. Agarrando sua mão, entramos no hotel. hotel. Pensé em Daniel, mas faltava muito para que viesse, então decidi desfrutar da situação. Ao entrar na habitação, despiu-se rapidamente e deixou o bilhete de 100 pesos sobre a mesa de luz.
Desvesti-me tremendo como uma folha até ficar nua diante desse desconhecido que se lavava as suas partes íntimas e se deitava de costas, esperando os meus serviços. Como te chamas?, perguntei com voz trêmula. Bom, Eliana, chupa-me forte para que eu possa ficar duro, quero gozar o seu cu.
Com medo, aproximei-me dele e agarrei seu membro, começando a beijá-lo. Ele disse: Dale, chupa forte!
Não me decidiu por completo e meti seu cock na minha boca. Vamos, faça-o bem, Eliana! E com isso explodi, vou gozar.
Então fiz com que ele abrisse as suas pernas, arrodillei-me entre elas e com uma mão acariciei os testículos e com a outra acariciava o vello dos seus peitos enquanto seu cock se agigantava dentro da minha boca. Assim me agrada assim assim e seu cock se transformou no tamanho de um tubo desodorante.
Por fim, era eu a puta, gozando. Bom, agora quero que você se arrodille, morda a almofada e faça bem o Booty.
Agrapei-me muito medo pensando no que me estava pedindo. Pensé em Daniel, mas já era tarde, eu estava quase com pânico mas super excitada, meu cliente saiu da cama e eu me arrodillei no meio e clavei a minha cara na almofada como havia pedido o dono do cock.
Perdône-me, Daniel, pelo que vou fazer, pensei enquanto sentia que o rapaz subia para a cama atrás de mim entre minhas pernas, pronto para gozar o meu Booty. Que bom cu que tens, Eliana! disse ele enquanto metia os dedos molhados em saliva dentro do meu ânus.
Apoiei seu cock na entrada do meu esfínter e comentei: Há muito tempo que não o pego assim, agarre-se, porque vou. E começou a meter seu cock dentro do meu cu.
Sentia eu como o meu ânus se estirava à medida que ia entrando o cock dentro. De mim fazendo que eu reclamasse.
Se agarrou na minha cintura e meteu toda sua pinga.
Eu me sentia explodindo, era a primeira vez que eu estava sendo montada assim, sentindo-me tão puta.
Até o máximo do que podia aguentar, ele me manteve todo o tempo enquanto segurava meu bumbum como louco.
Eu me agarrei forte e metia fundo, sacava e voltava a meter fundo. Eu reclamava, gritava, gemia, chorava e ele seguia montando-me. Perdi a noção do tempo que eu estava sendo montada, suas mãos apertavam e sua pinga me fazia sua.
Eu estava me sentindo como uma puta, até que, em um momento, sinto o líquido quente dentro do meu bumbum. Foi um jato interminável.
Ele ficou quieto por fim e desceu para trás de mim.
Você gosta de puta? Eu perguntei.
Eu não tinha ar nem fôlego para responder-lhe. Meu bumbum doía e ardia todo.
Conteste, puta! Ele me exigiu.
Deixei você sofrer muito antes de responder.
Diga que faz muito tempo que não a pego.
Ele me deixou cair de lado para descansar.
Parece que tenho vontade outra vez, disse ele.
Não, já não, eu disse. Eu o deixei roto.
Quero cojer seu bumbum novamente.
Já não, por favor. Além disso, isso vale outros 100 pesos. Saí da puta para fora novamente.
Ele foi até sua roupa, sacou outros 100 pesos e os pôs sobre os anteriores, agora havia 200 pesos sobre a mesa de luz.
Mas eu... Não pude articular outra palavra quando vi sua pinga outra vez ereta.
Vamos, puta! Ponha-se novamente arrodillada e coloque a cara na almohada vamos!
Eu estava dolorida e cansada, mas não pude contradizê-lo. Eu me pus novamente como antes. Não podia deixar passar essa oportunidade de sentir um macho assim quente montando-me assim.
Eu era a puta oferecendo meu bumbum. Ele voltou a subir atrás de mim e sinto que sua pinga se coloca na entrada do meu ânus, agora aberto e deixava entrar a pinga mais facilmente.
Clavei minha cara na almohada, deixando que apenas um murmúrio apagado dos meus reclamações, gritos e choros fosse ouvido.
Eu estava morrendo outra vez com o fuck que eu estava recebendo. Aguente que eu tinha, coitava, coitava e coitava e eu recebia, sofria e gozava como me coitava este tipo sem parar.
Me estavam coejando o meu cu de puta.
Finalmente começou a acabar comigo e terminei como a primeira vez em chuveiros quentes.
Ele desceu e foi para a ducha. Eu fiquei feita uma merda na cama.
Saiu da ducha e começou a se vestir. Eu entrei na ducha quase chorando, mas feliz.
Eliana, próxima semana vou passar outra vez sabes.
Bem, bebe, respondo porque responde algo.
Ele se vestiu e observou como eu me vestia.
Tens um cu único, gostei muito de cojerlo. Soltei tudo, até a última gota.
Obrigada, meu cu está para isso disse.
Se quiseres encontrar-me, fuck you o número do meu celular disse já louca, totalmente e enferma de cock.
Ele anotou e me disse que contasse com o chamado porque iria virar por meu cu.
Saiu do hotel, meu cliente se afastou e eu fiquei vestida de puta, mas feita uma merda toda com o cu destrozado e tremendo na porta do hotel esperando Daniel.
Quando cheguei minha parceira disse que não me sentia bem e nos vamos para casa.
No domingo seguinte sinto o celular tocar e respondo sem saber quem era.
Sou eu que te pago 200 da semana passada, quero encontrar-me com você.
Está bem no mesmo lugar?
Sim, mas esta vez vou virar sem nada embaixo e vamos a outro lado.
Sentí a adrenalina cheia e aceitei às 20:00. Te espero, chau.
Minha parceira havia saído para Rosário e não voltava até o sábado, então me vesti com minha pollerita tableada cortesima de puta que deixa ver a ponta do Booty e, é claro, sem nada embaixo como pediu meu cliente. E fui à porta do hotel.
Às 20:00 em ponto apareceu o rapaz com um carro me levantou e nos vamos rápido.
Deu várias voltas até encontrar uma rua pouco transitada e de pouca luz.
Quero que você desça e se apoie de cara para a grade daquela casa e eu te fuck you o cu parado. Mas vamos ser vistos disse assustada. Se isso é... O que eu quero, me excita muito. Não sei se vou animar-me a fazer isso.
Quanto você quer por fazer isso.
Outra vez a puta estava ganhando, me excitava como louca a ideia de que nos viéssemos assim, então disse 300 pesos, pensando que não ia aceitar.
Tome os 300 e saquei os três bilhetes e me deu.
Não podia crer, tinha o dinheiro na mão e a excitação me matava.
Dale puta, baixe-se e isso foram palavras mágicas. Guarde a plata e me baje.
Me arrimei à grade e como já estava sem nada saquei para trás meu cu e abri minhas pernas um pouco. Não passou muito tempo que senti que com suas mãos abre minhas nádegas e seu membro já lubrificado começava a procurar seu destino.
Mmmm agggg aaaahhh, chille até sentir o cock dentro do meu cu.
Assim puta, assim te quero ter bem enfiada.
E enquanto me cojava começaram a aparecer as caras da gente nas janelas tapadas pelas cortinas que cada vez eram mais e me seguia cojindo sem duvidar um segundo.
Miravam minha cara que se ia transformando à medida que me cojava mais. Passava gente atrás de nós e senti que falavam sobre nós.
Mira, está montando que bárbaro, a tem agarrada e cravada, mira, mira.
Passou um carro e nos gritou: FLACO LLENALE O ROTOOOO ¡!!!!!!!!!. Sem vermos sabia que toda a quadra mais a gente que passava caminhando e com os carros nos estavam vendo como me cojava o cu.
Eu não sabia se tinha vergonha ou a adrenalina me anestesiava, mas estava super excitada sentindo-me uma puta.
Nós estão vendo todos como te foda você pelo cu, puta. Seu cu é meu, puta. E já te estou enchendo de meu cum.
Me agachei um pouco mais para que seu cock se incrustasse toda dentro de mim. Queria sentir seu sêmen dentro do meu cu, puta. E ao sentir que ele eyacula dentro do meu cu, eu tive um orgasmo tremendo.
Depois de terminar, enquanto me trepidavam as pernas, nos metemos no carro e nos fuimos sob as miradas de toda a quadra.
Eliana esteve genial. Nós os vimos todos e o disfrutei muito mais. Que a outra vez. Bom, deixe-me na esquina, vamos ver-nos, eu disse, sentia-me molhada e dolorida. Não, a mim falta outro polvo e vou colocá-lo na esquina do bar daquele. Mas há muitos homens que vão nos ver todos, comentei assustada. Isso é o que eu busco, puta, dale chupa-me a bunda. Cheia de esperma e ainda dolorida, mas outra vez louca de excitação, agachei sobre seu ventre. O bar do bairro estava cheio de rapazes meio bêbados e gritando. Abri todo o seu calção e deixei ao ar sua bunda que agora a tinha ao alcance dos meus lábios. Se puta, chupa-me forte bem forte. E meti sua bunda dentro da minha boca chupando com todas as forças que ainda tinham. Ahhhhhhhhhh, gritei fazendo os rapazes do bar olharem agora para nós que estávamos no carro justo à frente deles. Mas olhe que chupada está pegando a puta, essa. Escutava misturados os gemidos de quem eu chupava sua bunda e as vozes cada vez mais cheias de excitação e barbaridades em direção a mim. Está se metendo toda até a garganta, que puta. Dale flaco, que se trague o leite, dale. Espere que termine e eu vou partir o cu da puta, essa disse outro que já estava ao lado do carro. A excitação chegou a meu cliente no clímax e descarregue com muita quantidade outra vez de esperma direto na minha garganta para tragar super excitada. Eu me levantei, limpei os lábios com o torso da minha mão e enquanto tragava o último que tinha na boca, meu cliente partiu deixando os gritos a um monte de loucos por cojer-me. Deixei-me na esquina de sempre e disse-nos ver-nos, puta. Voltei para casa a salvo do que poderia ter me passado, embora tivesse passado suficiente por agora.
Tenho um sonho recorrente em que me encontro na entrada de um hotel e me ofereço como uma puta vestida com pouca roupa e provocativa.
Me ocorreu surpreender Daniel com a surpresa de que eu me encontre na porta do hotel e alugue seus serviços.
Peço-lhe para ir buscar em uma direção que lhe dei sem explicar de onde era, dizendo que precisava da sua ajuda para algumas compras. Ele aceita e não lhe dá maior importância, então já estava tudo preparado.
Saio de casa na direção da porta do hotel e todo o caminho me disseram coisas. Quando chego à porta do hotel, faltava ainda para que Daniel chegasse e eu me esforcei a esperar.
Vários homens me ofereceram pagar para entrar. Mas os ignorei.
Tudo isso começou a me excitar muito. Quanto cobras?, disse um jovem homem corpulento e musculoso que me tentava.
A excitação aumentava e eu continuava o jogo, respondendo: depende de o que você quiser?
Quero seu Booty, e isso fez com que eu perdesse a cabeça. Peço: Por meu Booty eu cobro 100 pesos, então pensei que ele se iria dar volta e ir embora pelo mesmo caminho, mas não foi assim. Ele pediu que eu desse uma volta para ver-me, dei uma volta bem devagar para que me observasse bem. Ao dar a volta, saquei o Booty provocadoramente. Me senti como uma verdadeira puta que oferece seus serviços. A excitação me deu volta a cabeça.
Feito isso, disse ele. O que faço, pensei, estava acorralada. Tinha duas coisas para fazer, ou lhe diria a verdade para que se fosse ou aceitava o trato. E vamos ou não ?, perguntei impaciente.
Sentiu uma excitação única como nunca havia sentido. Tinha diante de mim um homem belo que queria gozarme e eu estava vestida de puta quase nua.
Podia cumprir meu sonho, só precisava entrar no hotel e já. Agarrando sua mão, entramos no hotel. hotel. Pensé em Daniel, mas faltava muito para que viesse, então decidi desfrutar da situação. Ao entrar na habitação, despiu-se rapidamente e deixou o bilhete de 100 pesos sobre a mesa de luz.
Desvesti-me tremendo como uma folha até ficar nua diante desse desconhecido que se lavava as suas partes íntimas e se deitava de costas, esperando os meus serviços. Como te chamas?, perguntei com voz trêmula. Bom, Eliana, chupa-me forte para que eu possa ficar duro, quero gozar o seu cu.
Com medo, aproximei-me dele e agarrei seu membro, começando a beijá-lo. Ele disse: Dale, chupa forte!
Não me decidiu por completo e meti seu cock na minha boca. Vamos, faça-o bem, Eliana! E com isso explodi, vou gozar.
Então fiz com que ele abrisse as suas pernas, arrodillei-me entre elas e com uma mão acariciei os testículos e com a outra acariciava o vello dos seus peitos enquanto seu cock se agigantava dentro da minha boca. Assim me agrada assim assim e seu cock se transformou no tamanho de um tubo desodorante.
Por fim, era eu a puta, gozando. Bom, agora quero que você se arrodille, morda a almofada e faça bem o Booty.
Agrapei-me muito medo pensando no que me estava pedindo. Pensé em Daniel, mas já era tarde, eu estava quase com pânico mas super excitada, meu cliente saiu da cama e eu me arrodillei no meio e clavei a minha cara na almofada como havia pedido o dono do cock.
Perdône-me, Daniel, pelo que vou fazer, pensei enquanto sentia que o rapaz subia para a cama atrás de mim entre minhas pernas, pronto para gozar o meu Booty. Que bom cu que tens, Eliana! disse ele enquanto metia os dedos molhados em saliva dentro do meu ânus.
Apoiei seu cock na entrada do meu esfínter e comentei: Há muito tempo que não o pego assim, agarre-se, porque vou. E começou a meter seu cock dentro do meu cu.
Sentia eu como o meu ânus se estirava à medida que ia entrando o cock dentro. De mim fazendo que eu reclamasse.
Se agarrou na minha cintura e meteu toda sua pinga.
Eu me sentia explodindo, era a primeira vez que eu estava sendo montada assim, sentindo-me tão puta.
Até o máximo do que podia aguentar, ele me manteve todo o tempo enquanto segurava meu bumbum como louco.
Eu me agarrei forte e metia fundo, sacava e voltava a meter fundo. Eu reclamava, gritava, gemia, chorava e ele seguia montando-me. Perdi a noção do tempo que eu estava sendo montada, suas mãos apertavam e sua pinga me fazia sua.
Eu estava me sentindo como uma puta, até que, em um momento, sinto o líquido quente dentro do meu bumbum. Foi um jato interminável.
Ele ficou quieto por fim e desceu para trás de mim.
Você gosta de puta? Eu perguntei.
Eu não tinha ar nem fôlego para responder-lhe. Meu bumbum doía e ardia todo.
Conteste, puta! Ele me exigiu.
Deixei você sofrer muito antes de responder.
Diga que faz muito tempo que não a pego.
Ele me deixou cair de lado para descansar.
Parece que tenho vontade outra vez, disse ele.
Não, já não, eu disse. Eu o deixei roto.
Quero cojer seu bumbum novamente.
Já não, por favor. Além disso, isso vale outros 100 pesos. Saí da puta para fora novamente.
Ele foi até sua roupa, sacou outros 100 pesos e os pôs sobre os anteriores, agora havia 200 pesos sobre a mesa de luz.
Mas eu... Não pude articular outra palavra quando vi sua pinga outra vez ereta.
Vamos, puta! Ponha-se novamente arrodillada e coloque a cara na almohada vamos!
Eu estava dolorida e cansada, mas não pude contradizê-lo. Eu me pus novamente como antes. Não podia deixar passar essa oportunidade de sentir um macho assim quente montando-me assim.
Eu era a puta oferecendo meu bumbum. Ele voltou a subir atrás de mim e sinto que sua pinga se coloca na entrada do meu ânus, agora aberto e deixava entrar a pinga mais facilmente.
Clavei minha cara na almohada, deixando que apenas um murmúrio apagado dos meus reclamações, gritos e choros fosse ouvido.
Eu estava morrendo outra vez com o fuck que eu estava recebendo. Aguente que eu tinha, coitava, coitava e coitava e eu recebia, sofria e gozava como me coitava este tipo sem parar.
Me estavam coejando o meu cu de puta.
Finalmente começou a acabar comigo e terminei como a primeira vez em chuveiros quentes.
Ele desceu e foi para a ducha. Eu fiquei feita uma merda na cama.
Saiu da ducha e começou a se vestir. Eu entrei na ducha quase chorando, mas feliz.
Eliana, próxima semana vou passar outra vez sabes.
Bem, bebe, respondo porque responde algo.
Ele se vestiu e observou como eu me vestia.
Tens um cu único, gostei muito de cojerlo. Soltei tudo, até a última gota.
Obrigada, meu cu está para isso disse.
Se quiseres encontrar-me, fuck you o número do meu celular disse já louca, totalmente e enferma de cock.
Ele anotou e me disse que contasse com o chamado porque iria virar por meu cu.
Saiu do hotel, meu cliente se afastou e eu fiquei vestida de puta, mas feita uma merda toda com o cu destrozado e tremendo na porta do hotel esperando Daniel.
Quando cheguei minha parceira disse que não me sentia bem e nos vamos para casa.
No domingo seguinte sinto o celular tocar e respondo sem saber quem era.
Sou eu que te pago 200 da semana passada, quero encontrar-me com você.
Está bem no mesmo lugar?
Sim, mas esta vez vou virar sem nada embaixo e vamos a outro lado.
Sentí a adrenalina cheia e aceitei às 20:00. Te espero, chau.
Minha parceira havia saído para Rosário e não voltava até o sábado, então me vesti com minha pollerita tableada cortesima de puta que deixa ver a ponta do Booty e, é claro, sem nada embaixo como pediu meu cliente. E fui à porta do hotel.
Às 20:00 em ponto apareceu o rapaz com um carro me levantou e nos vamos rápido.
Deu várias voltas até encontrar uma rua pouco transitada e de pouca luz.
Quero que você desça e se apoie de cara para a grade daquela casa e eu te fuck you o cu parado. Mas vamos ser vistos disse assustada. Se isso é... O que eu quero, me excita muito. Não sei se vou animar-me a fazer isso.
Quanto você quer por fazer isso.
Outra vez a puta estava ganhando, me excitava como louca a ideia de que nos viéssemos assim, então disse 300 pesos, pensando que não ia aceitar.
Tome os 300 e saquei os três bilhetes e me deu.
Não podia crer, tinha o dinheiro na mão e a excitação me matava.
Dale puta, baixe-se e isso foram palavras mágicas. Guarde a plata e me baje.
Me arrimei à grade e como já estava sem nada saquei para trás meu cu e abri minhas pernas um pouco. Não passou muito tempo que senti que com suas mãos abre minhas nádegas e seu membro já lubrificado começava a procurar seu destino.
Mmmm agggg aaaahhh, chille até sentir o cock dentro do meu cu.
Assim puta, assim te quero ter bem enfiada.
E enquanto me cojava começaram a aparecer as caras da gente nas janelas tapadas pelas cortinas que cada vez eram mais e me seguia cojindo sem duvidar um segundo.
Miravam minha cara que se ia transformando à medida que me cojava mais. Passava gente atrás de nós e senti que falavam sobre nós.
Mira, está montando que bárbaro, a tem agarrada e cravada, mira, mira.
Passou um carro e nos gritou: FLACO LLENALE O ROTOOOO ¡!!!!!!!!!. Sem vermos sabia que toda a quadra mais a gente que passava caminhando e com os carros nos estavam vendo como me cojava o cu.
Eu não sabia se tinha vergonha ou a adrenalina me anestesiava, mas estava super excitada sentindo-me uma puta.
Nós estão vendo todos como te foda você pelo cu, puta. Seu cu é meu, puta. E já te estou enchendo de meu cum.
Me agachei um pouco mais para que seu cock se incrustasse toda dentro de mim. Queria sentir seu sêmen dentro do meu cu, puta. E ao sentir que ele eyacula dentro do meu cu, eu tive um orgasmo tremendo.
Depois de terminar, enquanto me trepidavam as pernas, nos metemos no carro e nos fuimos sob as miradas de toda a quadra.
Eliana esteve genial. Nós os vimos todos e o disfrutei muito mais. Que a outra vez. Bom, deixe-me na esquina, vamos ver-nos, eu disse, sentia-me molhada e dolorida. Não, a mim falta outro polvo e vou colocá-lo na esquina do bar daquele. Mas há muitos homens que vão nos ver todos, comentei assustada. Isso é o que eu busco, puta, dale chupa-me a bunda. Cheia de esperma e ainda dolorida, mas outra vez louca de excitação, agachei sobre seu ventre. O bar do bairro estava cheio de rapazes meio bêbados e gritando. Abri todo o seu calção e deixei ao ar sua bunda que agora a tinha ao alcance dos meus lábios. Se puta, chupa-me forte bem forte. E meti sua bunda dentro da minha boca chupando com todas as forças que ainda tinham. Ahhhhhhhhhh, gritei fazendo os rapazes do bar olharem agora para nós que estávamos no carro justo à frente deles. Mas olhe que chupada está pegando a puta, essa. Escutava misturados os gemidos de quem eu chupava sua bunda e as vozes cada vez mais cheias de excitação e barbaridades em direção a mim. Está se metendo toda até a garganta, que puta. Dale flaco, que se trague o leite, dale. Espere que termine e eu vou partir o cu da puta, essa disse outro que já estava ao lado do carro. A excitação chegou a meu cliente no clímax e descarregue com muita quantidade outra vez de esperma direto na minha garganta para tragar super excitada. Eu me levantei, limpei os lábios com o torso da minha mão e enquanto tragava o último que tinha na boca, meu cliente partiu deixando os gritos a um monte de loucos por cojer-me. Deixei-me na esquina de sempre e disse-nos ver-nos, puta. Voltei para casa a salvo do que poderia ter me passado, embora tivesse passado suficiente por agora.
6 comentários - Como una puta me vendi
Excelente. Lo leí todo.