Minha segunda vez com o amigo do meu primo.

MINHA SEGUNDA VEZ COM O AMIGO DO MEU PRIMEIRO COUSINHODepois da primeira vez que me pegou no amigo do meu primo, eu convenci-lo outra vez. Todo começou uma noite, ao dia seguinte à história anterior, quando regularmente nos reuníamos muitos amigos para jogar jogos.

O mais quente de tudo é que ele e eu nos olhávamos com olhos como de desejo, pelo menos da minha parte. Atuando como se nada tivesse acontecido, embora nos olhássemos muito frequentemente fazendo-o quase óbvio que algo havia acontecido. Essa adrenalina de saber que eu o havia pegado completamente me consumia porque ele me fizera sentir o que é pegar.

O mais curioso de tudo é que quando jogávamos com outros amigos, ele permanecia a maior parte do tempo comigo, sabia o que nos unia. Essa noite não tinha nenhum arrependimento, estava morto eu, ao contrário queria pegá-lo outra vez.

Queria encontrar a maneira e o lugar para poder outra vez desfrutar de sua companhia.

O que melhor me parecia é que já o havia feito uma vez com ele, assim não precisava apenas perguntar-lhe e estava seguro que iria dizer que sim, apenas precisava buscar um local vazio para ir.

Enquanto jogávamos a carradas de carregar na espalda com nossos outros amigos, eu não lhe havia mencionado nada, só o carregava em minha espalda bem feliz da vida, jogando carradas com meus outros amigos. Não ganhávamos mas nos divertíamos muito os dois e eu estava muito mais seguro que iria aceitar porque o estava carregando em minha espalda após que ele me pediu.

Depois se me ocorreu dizer-lhe em voz baixa enquanto jogávamos, Hey Robertito, você quer outra vez?.

Ele ficou calado por um momento e claro que já sabia do que eu falava. Ele disse mais tarde bem, então, mas onde?

Eu disse mais tarde aqui embaixo, vamos. Eu disse a meus amigos que não queria jogar mais, eles nem se deram conta porque estavam bem divertidos.

Então nos fomos os dois para o lado oeste da rua. Em uma esquina havia uma casa que estava sob construção, estava completa como metade. Não tinha portas, apenas uma Capa de arame de quadros na porta principal, muito escura lá dentro isso sim. Vamos os dois e nos garantimos de que ninguém nos visse entrar, mas aquela parte da rua estava muito escura assim é que nem se via muito. Entrei rápido por um lado da porta de arame, ele me seguia.

Eu estava bem quente, muito mais sabendo que ali íamos estar os dois sozinhos. Caminhamos por um dos corredores e ele me perguntou onde? aqui?, não espere mais para dentro, e nos dirigimos a um dos quartos da casa. Ali não fiz esperar nada, embora não houvesse lugar onde sentarmos ou sentar-me.

O que fiz foi agarrar alguns tijolos e fazer uma torre para poder me sentar. Depois me sentei, ele parou em frente de mim, disse aqui não?, eu disse bem, aqui então.

Em seguida, desabotoei o meu calção e baixei o meu sierre e os meus calções até a metade da perna para abrir um espaço bom para sentir. Ao ver isso, ele imediatamente se desabotoou os seus calhões e calças e se pôs em frente de mim, havia muita escuridão mas podia ver seu lindo bumbum como se fosse ontem. Sente-se Robertito disse com uma calentura.

Não precisava dizer duas vezes, quando ele começou a sentar-se sobre mim, enquanto eu sentado sobre os tijolos ansioso por sentir novamente. Eu com o meu pau parado fora ansioso pelo chiquinho que me ensinou o bonito do prazer.

Essa vez ele se sentou muito rápido sobre mim, nem mesmo me dei conta se havia houve penetração, sentia o meu pênis entre suas nádegas mas nada mais. Suas nádegas aqueciam minhas pernas e o meu pênis aninhado entre elas, enquanto eu olhava o aroma do seu cabelo. O meu pênis não estava completamente parado, mas enquanto sentia a calorenta de seu bumbum, se parava mais e mais.

O crescimento da minha ereção me ajudou a penetrá-lo, porque enquanto mais grande se fazia, mais curiosidade eu tinha por mover sobre mim. Enquanto ele estava sentado sobre mim, sentia lentamente como o penetrava. Lembro-me muito bem que com minhas mãos abria... Sus nalguitas enquanto o penetrava mais e mais, duro mas seguro. Esta vez pude sentir todo meu pau dentro de seu bunda resbaloso e duro, e ele sentia também, mas não se queixava muito, apenas empurrava muito levemente, mas gostava muito. Estávamos os dois, ele sentado sobre meu pau, com suas mãos em suas pernas, e suas pernas cruçadas sobre as minhas; Eu sentado acima dos ladrillos, com todo seu peso sobre mim, minhas mãos sustentando e movendo sua cintura de lado a lado. De tão exitado que estava, cheguei a respirar um pouco mais alto, e perguntei Você gosta de Robertito?, e ele me respondeu com um som leve da boca indicando que sim. Era algo bonito sentir Robertito pela segunda vez, e o melhor de tudo é que estava comigo porque ele queria e gostava do que fazíamos. Depois perguntei Posso tirar a camisa?, eu acho que pensei que me estava estorvendo ou algo, ou eu acho que estava muito quente e não aguentava o calor. Sua camisa sim me estorvava porque não podia ver nada do seu bunda e meu pau quando me inclinava para trás. Sim, tire-a melhor disse eu. A tirou em menos de dois segundos e a pôs no chão. Agora quando me inclinava podia vez seu lindo bunda aplastando-me o pau, embora meu pau não pudesse ver porque ele o cobria todo.

Isso me exitava muito, e tinha tantas vontades de que ele me tocasse e me puxasse. Assim é que decidi perguntar-lhe enquanto eu o estava pegando Você quer me puxar? disse ansioso. Ele, após um tempo, disse Não muito suavemente. Por quê? perguntei eu, e ele não dizia nada apenas não algumas vezes. Perguntei várias vezes e negou, já me o estava pegando, que mais confiança poderia haver?! Nunca pude entender por quê não quis, se já estávamos fazendo o mais extremo. Não insistiu e respeitou sua decisão, e apenas seguimos pegando os dois ali calados. Estávamos assim por cerca de uma hora, apenas desfrutando do sexo; ele desfrutava meu pau, e eu de seu bunda delicioso, até que anoiteceu mais ainda e ele disse... Quarto se preencheu de muita escuridão. Não sei se ele deu medo de continuar ali na escuridão, e me disse: Já está muito escuro aqui, eu percebi que aquele quarto não lhe agradava mais por tanta escuridão. Vamos para onde há luz, se você quer eu disse, ele disse: Bom.

Começou a levantar-se acima de mim, sentia suavemente meu pênis sair do seu antigo ouvido, teria preferido ficar ali com ele por outro bom tempo. Depois que completamente se levantou, meu pênis ainda estava duro e palpitando, o mais curioso é que tinha o cheiro de seu lindo bumbum. Esse cheiro que não vou esquecer. O mau era que tínhamos que levantar, o bom era apenas para mudar de lugar. Ele subiu os calções e os pantalhões, mas não os ajustou nem nada, apenas suficiente para poder caminhar, e se pôs sua camisa; eu me subi também os pantalhões.

Caminamos em direção a um corredor onde entrava a luz da lua claramente, como o teto não estava terminado. Me sentei em um degrau e abri meu pantalon como antes para tirar meu ansioso pênis. Ao ver que me senti, ele se meteu entre minhas pernas enquanto mirava para o mesmo lado que eu, com seus pantalhões e calções nos pés. Aí estávamos, eu sentado ansioso outra vez e outra vez, e ele parado à minha frente, entre minhas pernas, com seu bumbum voltando para mim, pronto apenas para se sentar em cima de mim. Ao ver que ficou assim por um tempo, disse: Sente-se, ele amavelmente fez caso e se sentou em cima de mim muito rápido, não o havia penetrado ainda, mas isso não me importava essa vez, porque suas nádegas se sentiam tão quentes, e mais nessa noite fria. Meu pênis estava mais suave que antes, mas podia sentir com clareza meu pênis acostado entre a ranhura de seu delicioso bumbum. O que fiz em seguida foi segurar suas pernas e me mover para frente e para trás, para frente e para trás. Meu pênis havia saído com o meu de todos modos, ele não queria tocá-la com as mãos, mas seu bumbum fez o trabalho. Sentia tão delicioso nesse momento que duramos assim por uns cinco. Minutos. Nesse tempo os dois nos cansamos e estávamos suando um pouco. Me ocorreu perguntar-lhe se ele se deixava pegar parado, e perguntei queres fazer isso parado?, ele disse quase imediatamente que sim. Se levantou de cima de mim, e eu me parei com os meus calções aos pés e os meus calções apenas um pouco baixados. Eu disse recarregue-se naquela parede, ele se recargou com bum um pouco sacado em direção a mim. Aí estava o único que tinha que fazer era atinar-lhe porque não se via tanto como antes devido à escuridão. Me inclinei e, como era o mais baixo que tive que tratar de me inclinar mais para poder alcançar seu bum sem cair, era quase um desafio.

Eu tratava de sustentar-me na parede com as duas mãos como ele, e meu pênis juntava-se apenas entre suas nádegas, não havia penetração, mas eu tratava de sentir mais e mais. Não sabia muito sobre sexo nesse tempo, como é muito pequeno também, senão o teria desfrutado mais e melhor. Mas nesse tempo com isso me bastava, apenas meter-lhe.

Estive ali sobando seu bum com meu pênis, os dois parados ali como por sete minutos até que eu cansasse de estar parado e um pouco agachado, já começava a doer a minha espinha. Depois disse já me cansei, melhor nos sentamos, não?, e ele disse depois bom. Os dois cansados, deixamos de estar ali parados e me sentei outra vez no degrau, e ele se sentou muito cansado acima de mim. Se sentiu muito rápido outra vez, mas estávamos tão exaustos os dois que melhor assim nos quedamos, descansando.

Eu descansava no degrau, e ele descansava em cima de mim. Já era tarde, e disse temos que irnos, já é tarde, então eu disse outro ratinho mais, quero descansar um pouco aqui contigo, ele me disse outro ratinho, mais então. Estivemos ali como por dez minutos, com ele em minhas pernas com seu bum em cima de meu pênis, ali apenas conversando sobre coisas dos jogos mecânicos que havia no centro do nosso povoado. Ele me contava o quanto queria que seus papás o levassem. Só falávamos sobre coisas assim. Apos ele disse 'vamos', e duvidosamente eu disse 'bem, vamos'. Ele subiu seus calças e suas calças, e eu também; e saímos. Foi a última vez que eu o peguei. Depois não tive oportunidade porque os meus pais não deixavam ele jogar mais, assim é como crescemos afastados, mas estou bem seguro que ele ainda se lembra, embora não seja um meninozinho nem nada. Sempre fazem-se loucuras quando está alguém morrido, essa foi uma delas, a verdade é que não me arrependo. Esperem o meu outro relato com o qual farei com meu primo.

3 comentários - Minha segunda vez com o amigo do meu primo.

muy buen relato che... y muy detallado, la verdad que es un lindo recuerdo 😃