Me presento, me llaman D2S, casado desde hace 2 anos; llevo trabalhando na mesma empresa 4 anos, desde há dois tenho uma chefa desagradável chamada Dolores. Esta senhora, procura dirigir-nos a palavra o menos possível e quando faz é para ordenar algo ou humilhar-nos. Todos a odiávamos mas ninguém se atrevia a repreender-lhe o comportamento por medo de ser despedido ou rebajado do cargo. Limitávamo-nos a criticá-la durante os desjejuns, solteirona de merda, engreída... Até aquele momento eu me havia libertado da sua ira; aquele dia começamos a trabalhar com a mesma monotonia de sempre, mas à meio-dia o diretor veio com cara de poucos amigos e entrou no despacho de Dona Dolores, começaram-se a escutar gritos e golpes na mesa, ela abriu a porta e chamou-me - D2S, venha imediatamente -, eu não sabia do que podia ir aquilo. Quando entrei a senhora começou a acusar-me de não ter lhe entregue um informe, eu disse-lhe que estava seguro de o ter entregue há mais de duas semanas, ela chamou-me incompetente e mandou-me sair do seu despacho. O diretor tardou meia hora em sair do seu despacho, ela saiu atrás dele com cara sorridente e chamou-me novamente. Não tive oportunidade de defender-me, fui transferido para um posto inferior e rebajado o meu salário. Nesse momento jurei que me pagaria. Comecei a vigiar-la, não foi difícil, todos os dias fazia o mesmo e ia aos mesmos lugares. Vivia num chalet nas afuências da cidade, apartado do resto das casas da urbanização; sua indiferença em relação ao resto do mundo iria pagar cara. Os jueves não trabalhava pelas tardes e se marchava para casa; esse dia a segui. Depois de comer solía quedarse dormida no sofá enquanto via a televisão. Esperei a esse momento, pus um pasamontañas e uns guantes de látex e saltei o seto da casa. Rodeei a mesma e dirigi-me para a porta traseira que dava para a cozinha (sabia que a deixava aberta sempre), entrei sigilosamente e encontrei-a como esperava. Aproximei-me sem fazer barulho. Ruído e eu tapiei sua boca, ela acordou assustada. -Eh, puta velha, não grita e nada te acontecerá- Ela começou a se debater, levantei-a bruscamente e dei-lhe um soco que a fez cair novamente no sofá. Chorando começou a pedir que não me fazesse nada (já não parecia tão forte como na oficina). -¡Cala puta!-, agarrei seu cabelo e levei-a junto a uma cadeira de ferro forjado que havia no salão, ela continuava pedindo misericórdia, tirei um rolo de fita adesiva e atei-a à cadeira. Havia estudado como fazer isso, pus-la presa ao respaldo, atando cada tornozelo a uma das patas traseiras da cadeira, em seguida, obriguei-a a dobrar o pescoço apoiando sua barriga no respaldo da mesma e atei suas mãos às patas dianteiras, ficando com o cu nas pompas. - Por favor, tenho dinheiro, posso te dar muito dinheiro -, me dizia com voz tremulosa. - Não vou repetir isso mais, se você voltar a abrir a boca sem que eu lhe diga, você se arrependerá -, pus-me à frente dela, sua cara estava ao nível de meu pau, que já havia aumentado com o excitemento do processo de atado. Abri minha cremallera e saco meu cock - Bem, parece que gosta de abrir a boca, pois faça isso -. Não por favor -, voltou a suplicar ela. Dei um passo atrás e novamente a abofetei. - Mira puta velha, estou me fartando, ou me obedece ou isso vai se tornar muito mau para você -, aproximei-me de novo, agarrei sua cara e meti meu cock na boca, - agora pode começar a chupá-la, e tente que eu goste -. Começou a sugá-lo torpemente, que prazer, pensei, não apenas pela mamada mas também por vê-la tão humilhada e obedecente. -¡Com mais vontade, puta velha!-, aumentou sua cadência de sucção, meu cock já havia alcançado seu tamanho máximo, -¡para!, não quero cair ainda -, saco meu cock cheio de sua baba e dirigi-me para sua parte posterior. Arranquei sua blusa de um puxão e levei o sutiã, seus peitos velhos e algo pendentes saíram à luz, comecei a sobrar e a pincelar seus mamilos - Vai, vai, que surpresa se ainda te põem Duritos -. -¿O que você vai fazer comigo?, perguntou assustada e envergonhada. - Não tenha pressa por saber velhinha e calma -. Desceu sua saia e suas calcinhas; à minha frente surgiu seu bumbum - Ei, o que temos aqui?- ironizei eu. Peguei meu pau ainda molhado e o coloquei ao lado da entrada de sua... vagina. Ela deve ter sentido o calor e a umidade do meu banana prestes a penetrá-la, porque começou a acelerar suas respirações, acho que no fundo desejava que eu a fodesse, até notei como recuou um pouco seu traseiro para sentir meu pau mais perto. - Não, não, parece que isso começa a te agradar -, mudei a direção do meu pau uns centímetros mais acima e o coloquei na porta de seu ânus, - E por aqui, como lhe parecerá? Sem esperar sua resposta empurrei forte meu pau e a atravessei - NÃOOOO...! gritou ela. Aquilo não havia sido atravessado nunca, notava a secura das suas paredes, o dor em meu pau também era considerável. Comecei a bombear fortemente, ao minuto meu dor se havia convertido em excitação total e seus gritos de dor haviam deixado passo a um leve e entrecortado gemido. - Parece que isso também te agrada puta -. Peguei novamente seus peitos e os apertei com força, - AH, AH, AAH-, de novo surgiram seus gritos de dor - Assim me gusta, grita que me põe mais cachorro promiscuo-. Notava como meu pau se inchava mais e mais, a saí e fui em direção à sua boca - Abre a boca foxy -, ela obedeceu separando seus lábios e eu meti meu pau prestes a rebentar, bombeei um par de vezes mais e um inmenso jato de sêmen desembocou na sua garganta - Traga promiscua, traga, Uhhhhh, uhhh, uh -. Me separei dela, o líquido viscoso escorria por seus lábios, - Não desperdice meu ouro, relamelé -, ordené, após aproximar novamente meu pau à sua boca - Limpia meu pau com a tua língua -, ela lambeu obedientemente. Já me havia vingado mas me restava a sensação de que ela no final não o havia passado tão mal. Devia idear algo para humilhá-la ainda mais. Tapei sua boca com fita adesiva e sentei-me em Pensar. ¡Idea!, recordé algo que me chamou muito atenção em uma web pornô. Dirigi-me para a geladeira e abri o cesto das legumes, lá encontrei o que procurava, uma berinjela e um abobrinha de considerável tamanho. -Bem puta, vou-te deixar um recordatório-. Peguei a berinjela e tentei meter-lhe-la pelo cu (ela se esforçava e tentava gritar, pena estar tão longe das outras casas), não entrava. -Não te preocupes, tenho a solução-, dirigi-me novamente para a cozinha e peguei uma garrafa de azeite, lubrifiquei um pouco a enorme verdura e o tentei novamente. Esta vez, embora com muito esforço, consegui, um pequeno fio de sangue aderezou um pouco a salada. -Agora rematemos a receita-, peguei o abobrinha e de um único empurrão o introduzi quase todo em sua pussy. Ela tentava se esquivar. Peguei uma faixa de fita adesiva e assegurei as duas verduritas. Abri uma cerveja e me sentei a contemplar minha obra, -bem, agora a salsa-, saquei meu cock já flácido e me meé sobre ela, por seu cu, sua espalda, sua cabeça e sua cara. Observara que havia uma câmara instantânea em cima do móvel. Saquei cerca de dez ou doze fotos, fiquei com um par delas e o resto as deixei diante dela. -Estas para que te lembres-, dei meia volta e me larguei. No dia seguinte, apareceu na oficina mais tarde que nunca, cabizbaba e com grandes óculos de sol; cruzei o corredor e o pátio rapidamente e me encerrei em meu escritório. Até hoje, que eu saiba, não denunciou nada, contava com isso, esse tipo de pessoas sempre pensam mais no que dirão do que neles mesmos. Já não humilha a ninguém.
2 comentários - Nunca Mais!!!!
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