Eu encontre este relato navegando pela web e a vdd está muito divertido, espero que gostem, deixem seus comentários e se puderem alguns pontos 😃
Meu irmão tem 22 anos
Corria o ano yoquesecuantos e minha família ia todos os tempos para passar alguns dias na casa do meu pai em um pequeno vilarejo que tinham. Meus tios ocupavam a casa que deixávamos vazia. Era um pacto justo, nós íamos para um deserto com uma piscina cheia de idosas e crianças enquanto eles subiam do sul árido e se refrescavam um pouco.
Com 18 anos todo mundo sabe que as hormonas estão mais revoltas que um domingo de agosto no rastro de Sevilha, por isso rogué, supliquei mesmo até chorar para ficar em minha cidade enquanto meus pais desciam ao inferno amarelo.
Vêm os tios, estarei aqui com eles - Tratava eu de argumentar
Mas você será uma molestia para eles - Respondia minha mãe
A base de pucheros, enfados e broncas, consegui que minha mãe ligasse à sua irmã para perguntar se eu seria uma carga para eles. Entre que minha tia ocupava nossa casa e fazia muito tempo que não me via, esta aceitou o plano, enfadando minha mãe.
Meu plano era passar um verão estudando apenas matemáticas (malditas matemáticas) pela manhã e à tarde ir com meus amigos até que eu desse a vontade.
Iluso.
Meus pais se foram pela manhã do dia em que os meus tios chegaram. Comi um bocadinho de o que encontrei na geladeira, orgulhoso de fazer minha própria comida. Não saí, pois precisava esperar a minha família e abrir-lhes.
Ding-Dong
Abri a porta.
Vaaaaaaya, olha que homem temos aqui - Gritou meu tio
Era um homem agradável de uns 40 anos, muito hippie, aberto e simpático, justamente como eu o recordava há quase 5 anos, que foi a última vez que eu o vi.
Tentei pôr uma sonrisa de complicidade misturada com encanto, passou carregando as duas malas, enquanto eu me esquivava de qualquer carga.
Olá! - Me saudou minha tia Ela tampouco havia mudado muito, ligeiramente descuidada em seu aspecto, despeinada e alegre, uma senhora atraente para os anos que tinha.
Outra sonrisa amável, mas sigo sem ajudar uma mão, sei e começo a me envergonhar.
Quando estou fechando a porta, escuto um terceiro ola.
Ana, minha prima Ana.
Fazendo cálculos rápidos, me sai que a última vez que a havia visto eu contava com 10 anos e ela com 17 e realmente com os meus tontos dez anos não me fixava muito nela. Mas agora eu tinha 18 e meu estômago estava em uma noria.
Ela não solía vir com seus pais para veranear no meu apartamento, pelo menos isso era o que me diziam. Mas ali estava.
Alta, morenísima de cabelo, ligeiramente rellenita, a minha idade, o primeiro que fiz foi olhar para as suas tetas, isto funciona assim e quem o negue está mentindo.
Estou aqui em cima, garotão - disse ela sorrindo.
Eeeeeeh, ola Ana - tentei responder-lhe
¿Me ajuda com a bolsa? -
Não fez falta nem um por favor, ali que me lancei para pegar sua bolsa grande de esporte. Ao fazer isso, rocei (a propósito?) sua mão com a minha, o que para mim foi suficiente para me enamorar perdidamente dela.
Quando deixaram todas as malas no salão, começamos as apresentações: Vai grande que estás, Vai como has mudado, Seguro que já tens namorada. Dois beijos na face do meu tio, outros dois da minha tia e quando me virei para dar dois beijos à minha prima, ela sorriu pícaramente e me estendeu sua mão. A dei-lhe, a essa altura o toque era para mim como um banho de cúm de burra, quase me derretei. Sinceramente creo que devia parecer um idiota integral, pois aos dez minutos de estar falando e nos apresentando, me dei conta que ainda aguentava aquela já estúpida sonrisa de galã com a qual havia aberto a porta.
Os dias passavam de lo mais normal para os meus tios, visitas à praia, ceias à noite, passeios, museus. As horas passavam de lo mais relaxado para minha prima, deitada no sofá, vendo TV, comendo Patatitas, de aquela não existiam ainda nem os telefones móveis nem os PCs, mas eu estaria colgado neles com total segurança.
Meus dias decorriam em três etapas: A primeira me levantava pela manhã e ia para aula particular duas horas. A segunda comia e saía com meus amigos (só meninos) a falar de guarradas e mentir mais que os presidentes dos EUA. A terceira chegava à hora da ceia, quando, após ceiar, os quatro, meus tios, iam para a cama dormir minha prima e eu nos quedávamos quase em silêncio vendo a TV. Só algumas risadas e comentários do tipo vai co'no interrompiam o silêncio sepulcral.
Eu logicamente não me movia do sofá até que ela não o fizesse.
Até que uma noite falou:
Não tens sono?
Que vai, eu me uso quedar até tarde sempre – Tente vacilar
Podes ir-te para a cama quando quiseras? – Me respondeu
Vale, vou pilhando, sou um puto criado e minha só presença é bastante molesta.
A noite seguinte, não quis mais incomodá-la, assim que à meia hora de seus pais irem para a cama, me levantei do sofá e disse que ia dormir.
Muito bem, obrigado primo – Me disse
Me levantei e quando estava lavando os dentes, veio-me a luz Obrigado? Obrigado de quê?
Estava recostado sobre as sábanas, fantasiando, dando voltas às coisas, pensando em como era meu amigo Martín, sexy como Pedro, mas sobretudo em como estava boa minha prima. Realmente não estava tanto, mas a essa idade um bom par de tetas te parecem tão bonitas como uma puesta de sol.
Aos meus 18 anos o único que havia feito era tocar algum cu no pantalhão ou roçar alguma teta em algum jogo que queria ser mais pícaro do que era realmente.
Eram 1h17 da madrugada e através da abertura da porta de minha habitação podia ver a luz azul intermitente da TV. Morria de vontade de levantar-me e voltar ao sofá, ao lado dela.
Me levantei da cama e caminhei devagar Vou em direção à pequena abertura da porta. Podia ver o sofá onde estava Ana e podia ver com dificuldade suas duas coxas e seu rosto apoiado contra a parte esquerda do sofá. Tinha as coxas levantadas, com as pernas abertas. Supus que era uma postura típica das mulheres. Fixei-me em sua cara e ela tinha os olhos fechados, havia se adormecido vendo televisão.
Tomei ar fresco e decidi agir, realmente minha ação seria aproximar-me dela, passar ao seu lado e observar se alguma parte erótica de seu corpo estava descuidadamente desvelada. O certo é que eu estava muito bêbado.
Abri a porta devagar, saí e caminhando como um estúpido desenho animado, me aproximei de Ana. Ela se movia, tremia, O que está acontecendo com o seu pussy? pensei. Quando finalmente cheguei a ver 86% do seu corpo, vi que uma mão repousava nervosamente sobre seus peitos e a outra desaparecia sob seu curto pijama.
Ana abriu os olhos devagar, eu os abri muito e rápido. Não vou mentir, meu primeiro pensamento foi o acertado Joder, ela está fazendo uma masturbação. Suponho que seu primeiro pensamento foi Joder, me pegou fazendo uma masturbação.
Creio quando vos digo que minha reação foi muito mais nervosa e envergonhada que a dela: não sabia onde olhar, não sabia o que dizer, não sabia o que fazer, então o que fiz foi o mais inteligente de tudo: fiquei olhando para ela com cara de pipiolo.
Sua reação me surpreendeu mais:
Nunca vi uma tia fazendo um dedo? – Perguntei sacando devagar sua mão do pijama.
Não respondi, simplesmente me envergonhei mais e retrocedi dois passos.
Tu te fazes pajas verdade? – Voltou a perguntar
……………… Sí, às vezes sim – Respondi sentindo calor na cara como nunca em minha vida.
Pois isso é o mesmo, tu te desvias e eu me desvio – Fiquei olhando para ela com cara de estranho, não esperava que minha prima de 22 anos fosse tão natural. Haviam ouvido dizer a meu pai que eram uma família estranha, muito naturista, muito hippy, não lhe Davam demasiada importância aos estudos, liam muito, iam às manifestações, coisas raras para meus progenitores.
Sente-se no sofá da frente, acompanhe-me se quiser – disse ela, apontando o sofá onde eu costumava deitar.
Não duvidei e sentei-me reto e tenso justamente à frente dela.
Mira, vou seguir fazendo uma masturabação, você pode apenas olhar ou fazer uma também, e se vir que é desagradável vá para a cama outra vez –
Seu tom era irônico e seco, mas sua cara denotava que estava se divertindo à custa de um jovem como eu.
Voltou a subir os pés sobre o sofá e abriu novamente as pernas, meteu sua mão por baixo do pijama e começou a mover devagar a mão, fazendo círculos com os olhos fechados.
Meu cock estava muito mais tenso que eu, e apertava a tela do meu pijama. Inconscientemente minha mão procurou o bulto para tentar baixá-lo, mas o único que consegui foi começar a acariciar lentamente.
Ana abriu ligeiramente os olhos e me viu, não quis dizer nada, mas uma leve sonrisa apareceu em sua bonita boca, os círculos com sua mão aumentaram de velocidade, minhas carícias em meu cock também.
Se você tira essa cock do pijama, eu saindo as tetas do meu – propôs ela.
Notei o mesmo calor tanto na minha cara como no meu cock.
Sus tetas pensei.
Apoiei os pés contra o sofá e com um rápido movimento me retirei os calções curtos do meu pijama. Ana sorriu mais ainda e sacando sua mão de seu calção se retirou a blusa de tirantes.
Lá apareceram, morenas, enormes, com um pezão escuro e duro, sua idade era o que seguramente as mantinha firmes, apontando-me diretamente. Em um movimento absolutamente espontâneo se apertaram ligeiramente com as duas mãos. Com outro movimento espontâneo eu me agarrei a cock com uma mão.
Você vai ver minhas tetas e eu como não abras as pernas não vou poder ver essa cock, primo –
Tinha razão e em um alarde de valor, deixei atrás minha vergonha, abri minhas piernas e deixe que meu cock se veja em todo seu esplendor. Isso está muito melhor, agora pajéate à vontade – riu Ana Voltou a meter sua mão dentro de seu pijama e com a outra se acariciava suavemente sua teta esquerda. O silêncio apenas se rompia pelo leve zumbido da TV e pelas nossas respirações. Não vou me fazer o herói e minha vergonha ainda coleava: só era capaz de acariciar-me os testículos e a cock, sem um ritmo constante, ainda notava mais calor nas minhas faces do que na minha entreperna. Enquanto Ana continuava misturando sua imaginação, fechando seus olhos; com a realidade, mirando meu cock, eu seguia hipnotizado com suas tetas. Ela sabia e se as acariciava, se pellizcava suavemente o pezão, as deixava livres. De repente Ana cerrou com força seus olhos, abriu sua boca e como se tivesse entrado um calambrazo em sua mão direita, começou a sufocar um grito que deveria ser ensurdecido. Cerrou ainda mais forte seus olhos, estruiu com sua mão o peito, abriu e fechou rapidamente suas pernas, enquanto sua mão direita continuava escavando dentro de seu pijama. Meu cock estava para explodir. Ana descansou, se relaxou, abriu as pernas, sacou sua mão do pijama e a levou aos lábios, chupou seus três dedos, os lambeu até deixá-los brilhantes de saliva, tudo isso me olhando diretamente nos olhos. Meu nervosismo e vergonha estava ganhando para minha calentura, e o primeiro dano colateral foi uma diminuição na hinchazão de meu cock. Ana se percebeu, pois ao mirar entre minhas pernas, fez um gesto mistura de desilusão e surpresa, entornando ligeiramente seus bonitos olhos. Eram as 2:00 da madrugada. Ana se levantou, por fim pude vê-la em todo seu esplendor. Era uma garota alta, de cerca de 1,80 cm, estava muito bem proporcionada, com o que os quilos que lhe poderiam sobrar se repartiam muito bem pelo corpo, suas pernas eram fortes, sua barriga sobressalía ligeiramente, sem ser grotesca, seus braços rellenitos eram longos e fortes, suas tetas (mais do que descritas já) Saltavam ligeiramente por cada passo que dava para mim.
Para mim.
Agora sim tenho que reconhecer, que meu cock se esvaía. Suponho que com 18 anos somos muito valentes quando falamos de tias ou quando nos fazemos da frente de um Interviú mas quando uma garota se aproxima semi-nua se nos vem tudo abaixo.
Não te assustes homem, que não como – Me disse minha prima muito séria
Não estou assustado, mas…. – Comecei a dizer
Mas nunca fizeste nada com uma garota? Verdade? – Me interrompeu ela
Minha cara se encendeu ainda mais.
Tomou minhas coxas e as abriu, colocou-se de pé entre minhas pernas, elevou uma das suas coxas e a colocou sobre o sofá, ao meu lado, em seguida fez o mesmo com a outra. Até que se quedou a cavaleira sobre mim. Com meus dois peitos, que eram os seus, a escassos dez centímetros de minha cara.
Saca a língua primo – Me susurrou
Assim o fiz, não havia pensado discutir
Quando minha língua estava fora, ela tomou um peito com sua mão e levou seu pênis para minha língua, arrastando-o sobre ela. O sabor foi incrível, diferente do que jamais havia provado antes. Ela suspirou, eu me estremeci e meu cock reviviu.
Agora chupa suavemente, como se fosse um biberão – Me voltou a susurrar
Assim o fiz, ela mantinha seu peito sujeito por baixo com sua mão e eu, como um bebê, comecei a chupar devagar de sua teta. Que sensação! Increível, ela respirava mais forte. Minha língua jogava com seu pênis, enquanto meus lábios apertavam com ternura sua carne.
Seguidamente, ela separou seu peito de minha boca.
Que bem o fazes primo, agora vamos chupar a outra – Me disse acariciando minha face
Assim repetimos a operação com seu outro peito, igualmente sabroso, igualmente perfeito.
Ana voltava a ter esse brilho nos olhos e não era por sono.
Te a machacaram alguma vez? – Me perguntou enquanto se separava e se arrodillava à minha frente
Nunca – Respondi-lhe
Bem – Concluiu
De joelhos, se aproximou de mim. Talvez devido a meu Inconsciência fechou minhas pernas. Ela tomou minhas coxas com suas mãos e me as abriu novamente.
Não te preocupes, estou segura de que você vai gostar – Eu susurrei olhando para baixo.
Deixei que ela as abrisse e que sua cabeça descesse. Meu pau estava descansando, em semi ereção, contra minha barriga.
Ana a tomou com uma mão.
Não pinta nada mal primo – Ela disse olhando para mim.
Começou a movê-lo muito devagar de cima para baixo. Eu me crei no paraíso, minha carne começou a crescer imediatamente. O rosto de Ana recebeu este aumento de tamanho com um sorriso. O movimento da sua mão se acelerou um pouco mais.
Reclinei a cabeça atrás em um gesto de prazer. Fechei os olhos e desfrutei da primeira masturabation que me faziam.
Ana apoiava sua outra mão na minha perna, o ritmo já era mais masculino, me resultava familiar, pois havia acelerado até a velocidade de uma masturabation normal. Não creo que houvesse aguentado muito, Ana devia ler minhas mentes porque parou em seco.
Suponho que tampouco te a teriam chupado nunca verdade? – Eu perguntei enquanto olhava para minha cock já bastante dura.
Nunca – Respondi bem entero
Vale – Ela disse carinhosamente.
Esta vez tomou o pau com as duas mãos desde sua base, apertando bem. Aproximou seus lábios à cabeça vermelha e brilhante, e beijou apenas com os lábios suave e brevemente.
Me senti morrer de impaciência e prazer.
De repente e de um só golpe se meteu meu pau até que os lábios tocaram seus próprios dedos que ainda a agarravam e se quedou ahí, apertando com os lábios, língua e paladar minha carne que estava prestes a explodir de prazer.
Comecei a gemir e a respirar fortemente quando de repente me encontrei uns dedos que buscavam acallarme metiéndose em minha boca. Enquanto Ana dava boa conta do meu pau já a uma velocidade interessante, chupé esses dedos que sabiam sexo, que buscavam minha língua. Notava como o calor se concentrava em minha entreperna, notava como sua mão livre massajava meus testículos. Olhei para baixo e a vi, com cara desencajada, olhos fechados, chupando meu pau como uma possessa. Não me dava respiro, nem um lametazo, nem uma palavra, nada, apenas chupava de cima para baixo, apertando com seus lábios e língua.
Com a mão que tinha em minha boca tomei uma das minhas e a levei até sua cabeça, para que eu marcasse o ritmo, assim fiz. Não lhe bastava, tomou a outra mão e também a colocou sobre sua cabeça. Agora sentia o poder de ordenar eu mesmo. Comecei a marcar seu próprio ritmo com minhas mãos, em seguida o aumentei um pouco mais, sem que ela se queixasse, mais tarde o diminui.
Ela empurrou sua cabeça para fora para soltar meu pau, eu, naturalmente, a deixei livre.
¿Te está gustando? – Perguntei-me enquanto se lamia a comissura dos lábios
Muito – Respondi, sobrando meu pau
¿Quieres correrte? –
Sim –
¿Dónde?
¿Dónde?
Soltou uma risita leve e ainda de joelhos, se incorporou e apertou suas tetas em meu pau. Eu estava excitadamente perdido, não sabia o que me ia fazer.
Seu próximo movimento me o fez entender... A famosa cubana pensei.
Ni en mis mejores fantasías
Tomou os peitos com as mãos e ao mesmo tempo acomodou meu durísimo pau entre suas quentes e macias tetas. Só precisava apertá-las um pouco e meu pedaço de carne humeante ficou completamente apertado entre elas e assim começou a subir e descer suas tetas.
Não sabia o que fazer, gemia susurrando minha respiração, com minhas mãos tocava os peitos, acariciava a parte de cima de meus tetas. Ela por sua parte, cada vez que podia sacava a língua e acariciava meu capítulo com a ponta.
Eu não podia mais
Meu aauummmppfff ajudou a saber que ia correr imediatamente. Com isso simplesmente liberei meu pau de suas tetas e continuei pajeando na sua mão, rapidamente. Justo quando viu que começava a sair um líquido do meu capítulo... branco, se agachou ruda e começou a sorver com sua boca, bebendo-o todo. É uma sensação incrível, meus braços se moviam, não sabiam onde aterrizar, quando recordava onde gostava de minha prima. Tomé-lhe a cabeça com ambas as mãos, ela notou e imediatamente começou a gemir enquanto ainda bebía minha corrida.
Quando acabei de correr-me, e ela de beber-lo, se separou de mim olhando-me nos olhos, relamiando-se.
¿Te gustó? – Mucho – Logrei responder
A mim também – Me disse enquanto se pôs de pé.
Se aproximou e me deu um beijo em cada face, voltou-se para sua camiseta do pijama e encaminou-se à sua habitação.
Não se o digas a seus amigos, eh? – Me disse desde a porta
Não farei – Respondeu subindo-me o pantalão do pijama
Na cama, não peguei olho, só pensava se o que havia acontecido havia sido real ou um sonho.
A conversa com meus tios enquanto desayunávamos os quatro confirmou que foi real.
Vaya lío que tínhamos ontem à noite, eh? – Diz meu tio sem levantar a vista da tostada
Não nos deixastes pegar o olho até que fostes para a cama – Argumentou meu tio
Eu não sabia onde meter-me.
Minha prima desayunava como se nada.
Meu irmão tem 22 anos
Corria o ano yoquesecuantos e minha família ia todos os tempos para passar alguns dias na casa do meu pai em um pequeno vilarejo que tinham. Meus tios ocupavam a casa que deixávamos vazia. Era um pacto justo, nós íamos para um deserto com uma piscina cheia de idosas e crianças enquanto eles subiam do sul árido e se refrescavam um pouco.
Com 18 anos todo mundo sabe que as hormonas estão mais revoltas que um domingo de agosto no rastro de Sevilha, por isso rogué, supliquei mesmo até chorar para ficar em minha cidade enquanto meus pais desciam ao inferno amarelo.
Vêm os tios, estarei aqui com eles - Tratava eu de argumentar
Mas você será uma molestia para eles - Respondia minha mãe
A base de pucheros, enfados e broncas, consegui que minha mãe ligasse à sua irmã para perguntar se eu seria uma carga para eles. Entre que minha tia ocupava nossa casa e fazia muito tempo que não me via, esta aceitou o plano, enfadando minha mãe.
Meu plano era passar um verão estudando apenas matemáticas (malditas matemáticas) pela manhã e à tarde ir com meus amigos até que eu desse a vontade.
Iluso.
Meus pais se foram pela manhã do dia em que os meus tios chegaram. Comi um bocadinho de o que encontrei na geladeira, orgulhoso de fazer minha própria comida. Não saí, pois precisava esperar a minha família e abrir-lhes.
Ding-Dong
Abri a porta.
Vaaaaaaya, olha que homem temos aqui - Gritou meu tio
Era um homem agradável de uns 40 anos, muito hippie, aberto e simpático, justamente como eu o recordava há quase 5 anos, que foi a última vez que eu o vi.
Tentei pôr uma sonrisa de complicidade misturada com encanto, passou carregando as duas malas, enquanto eu me esquivava de qualquer carga.
Olá! - Me saudou minha tia Ela tampouco havia mudado muito, ligeiramente descuidada em seu aspecto, despeinada e alegre, uma senhora atraente para os anos que tinha.
Outra sonrisa amável, mas sigo sem ajudar uma mão, sei e começo a me envergonhar.
Quando estou fechando a porta, escuto um terceiro ola.
Ana, minha prima Ana.
Fazendo cálculos rápidos, me sai que a última vez que a havia visto eu contava com 10 anos e ela com 17 e realmente com os meus tontos dez anos não me fixava muito nela. Mas agora eu tinha 18 e meu estômago estava em uma noria.
Ela não solía vir com seus pais para veranear no meu apartamento, pelo menos isso era o que me diziam. Mas ali estava.
Alta, morenísima de cabelo, ligeiramente rellenita, a minha idade, o primeiro que fiz foi olhar para as suas tetas, isto funciona assim e quem o negue está mentindo.
Estou aqui em cima, garotão - disse ela sorrindo.
Eeeeeeh, ola Ana - tentei responder-lhe
¿Me ajuda com a bolsa? -
Não fez falta nem um por favor, ali que me lancei para pegar sua bolsa grande de esporte. Ao fazer isso, rocei (a propósito?) sua mão com a minha, o que para mim foi suficiente para me enamorar perdidamente dela.
Quando deixaram todas as malas no salão, começamos as apresentações: Vai grande que estás, Vai como has mudado, Seguro que já tens namorada. Dois beijos na face do meu tio, outros dois da minha tia e quando me virei para dar dois beijos à minha prima, ela sorriu pícaramente e me estendeu sua mão. A dei-lhe, a essa altura o toque era para mim como um banho de cúm de burra, quase me derretei. Sinceramente creo que devia parecer um idiota integral, pois aos dez minutos de estar falando e nos apresentando, me dei conta que ainda aguentava aquela já estúpida sonrisa de galã com a qual havia aberto a porta.
Os dias passavam de lo mais normal para os meus tios, visitas à praia, ceias à noite, passeios, museus. As horas passavam de lo mais relaxado para minha prima, deitada no sofá, vendo TV, comendo Patatitas, de aquela não existiam ainda nem os telefones móveis nem os PCs, mas eu estaria colgado neles com total segurança.
Meus dias decorriam em três etapas: A primeira me levantava pela manhã e ia para aula particular duas horas. A segunda comia e saía com meus amigos (só meninos) a falar de guarradas e mentir mais que os presidentes dos EUA. A terceira chegava à hora da ceia, quando, após ceiar, os quatro, meus tios, iam para a cama dormir minha prima e eu nos quedávamos quase em silêncio vendo a TV. Só algumas risadas e comentários do tipo vai co'no interrompiam o silêncio sepulcral.
Eu logicamente não me movia do sofá até que ela não o fizesse.
Até que uma noite falou:
Não tens sono?
Que vai, eu me uso quedar até tarde sempre – Tente vacilar
Podes ir-te para a cama quando quiseras? – Me respondeu
Vale, vou pilhando, sou um puto criado e minha só presença é bastante molesta.
A noite seguinte, não quis mais incomodá-la, assim que à meia hora de seus pais irem para a cama, me levantei do sofá e disse que ia dormir.
Muito bem, obrigado primo – Me disse
Me levantei e quando estava lavando os dentes, veio-me a luz Obrigado? Obrigado de quê?
Estava recostado sobre as sábanas, fantasiando, dando voltas às coisas, pensando em como era meu amigo Martín, sexy como Pedro, mas sobretudo em como estava boa minha prima. Realmente não estava tanto, mas a essa idade um bom par de tetas te parecem tão bonitas como uma puesta de sol.
Aos meus 18 anos o único que havia feito era tocar algum cu no pantalhão ou roçar alguma teta em algum jogo que queria ser mais pícaro do que era realmente.
Eram 1h17 da madrugada e através da abertura da porta de minha habitação podia ver a luz azul intermitente da TV. Morria de vontade de levantar-me e voltar ao sofá, ao lado dela.
Me levantei da cama e caminhei devagar Vou em direção à pequena abertura da porta. Podia ver o sofá onde estava Ana e podia ver com dificuldade suas duas coxas e seu rosto apoiado contra a parte esquerda do sofá. Tinha as coxas levantadas, com as pernas abertas. Supus que era uma postura típica das mulheres. Fixei-me em sua cara e ela tinha os olhos fechados, havia se adormecido vendo televisão.
Tomei ar fresco e decidi agir, realmente minha ação seria aproximar-me dela, passar ao seu lado e observar se alguma parte erótica de seu corpo estava descuidadamente desvelada. O certo é que eu estava muito bêbado.
Abri a porta devagar, saí e caminhando como um estúpido desenho animado, me aproximei de Ana. Ela se movia, tremia, O que está acontecendo com o seu pussy? pensei. Quando finalmente cheguei a ver 86% do seu corpo, vi que uma mão repousava nervosamente sobre seus peitos e a outra desaparecia sob seu curto pijama.
Ana abriu os olhos devagar, eu os abri muito e rápido. Não vou mentir, meu primeiro pensamento foi o acertado Joder, ela está fazendo uma masturbação. Suponho que seu primeiro pensamento foi Joder, me pegou fazendo uma masturbação.
Creio quando vos digo que minha reação foi muito mais nervosa e envergonhada que a dela: não sabia onde olhar, não sabia o que dizer, não sabia o que fazer, então o que fiz foi o mais inteligente de tudo: fiquei olhando para ela com cara de pipiolo.
Sua reação me surpreendeu mais:
Nunca vi uma tia fazendo um dedo? – Perguntei sacando devagar sua mão do pijama.
Não respondi, simplesmente me envergonhei mais e retrocedi dois passos.
Tu te fazes pajas verdade? – Voltou a perguntar
……………… Sí, às vezes sim – Respondi sentindo calor na cara como nunca em minha vida.
Pois isso é o mesmo, tu te desvias e eu me desvio – Fiquei olhando para ela com cara de estranho, não esperava que minha prima de 22 anos fosse tão natural. Haviam ouvido dizer a meu pai que eram uma família estranha, muito naturista, muito hippy, não lhe Davam demasiada importância aos estudos, liam muito, iam às manifestações, coisas raras para meus progenitores.
Sente-se no sofá da frente, acompanhe-me se quiser – disse ela, apontando o sofá onde eu costumava deitar.
Não duvidei e sentei-me reto e tenso justamente à frente dela.
Mira, vou seguir fazendo uma masturabação, você pode apenas olhar ou fazer uma também, e se vir que é desagradável vá para a cama outra vez –
Seu tom era irônico e seco, mas sua cara denotava que estava se divertindo à custa de um jovem como eu.
Voltou a subir os pés sobre o sofá e abriu novamente as pernas, meteu sua mão por baixo do pijama e começou a mover devagar a mão, fazendo círculos com os olhos fechados.
Meu cock estava muito mais tenso que eu, e apertava a tela do meu pijama. Inconscientemente minha mão procurou o bulto para tentar baixá-lo, mas o único que consegui foi começar a acariciar lentamente.
Ana abriu ligeiramente os olhos e me viu, não quis dizer nada, mas uma leve sonrisa apareceu em sua bonita boca, os círculos com sua mão aumentaram de velocidade, minhas carícias em meu cock também.
Se você tira essa cock do pijama, eu saindo as tetas do meu – propôs ela.
Notei o mesmo calor tanto na minha cara como no meu cock.
Sus tetas pensei.
Apoiei os pés contra o sofá e com um rápido movimento me retirei os calções curtos do meu pijama. Ana sorriu mais ainda e sacando sua mão de seu calção se retirou a blusa de tirantes.
Lá apareceram, morenas, enormes, com um pezão escuro e duro, sua idade era o que seguramente as mantinha firmes, apontando-me diretamente. Em um movimento absolutamente espontâneo se apertaram ligeiramente com as duas mãos. Com outro movimento espontâneo eu me agarrei a cock com uma mão.
Você vai ver minhas tetas e eu como não abras as pernas não vou poder ver essa cock, primo –
Tinha razão e em um alarde de valor, deixei atrás minha vergonha, abri minhas piernas e deixe que meu cock se veja em todo seu esplendor. Isso está muito melhor, agora pajéate à vontade – riu Ana Voltou a meter sua mão dentro de seu pijama e com a outra se acariciava suavemente sua teta esquerda. O silêncio apenas se rompia pelo leve zumbido da TV e pelas nossas respirações. Não vou me fazer o herói e minha vergonha ainda coleava: só era capaz de acariciar-me os testículos e a cock, sem um ritmo constante, ainda notava mais calor nas minhas faces do que na minha entreperna. Enquanto Ana continuava misturando sua imaginação, fechando seus olhos; com a realidade, mirando meu cock, eu seguia hipnotizado com suas tetas. Ela sabia e se as acariciava, se pellizcava suavemente o pezão, as deixava livres. De repente Ana cerrou com força seus olhos, abriu sua boca e como se tivesse entrado um calambrazo em sua mão direita, começou a sufocar um grito que deveria ser ensurdecido. Cerrou ainda mais forte seus olhos, estruiu com sua mão o peito, abriu e fechou rapidamente suas pernas, enquanto sua mão direita continuava escavando dentro de seu pijama. Meu cock estava para explodir. Ana descansou, se relaxou, abriu as pernas, sacou sua mão do pijama e a levou aos lábios, chupou seus três dedos, os lambeu até deixá-los brilhantes de saliva, tudo isso me olhando diretamente nos olhos. Meu nervosismo e vergonha estava ganhando para minha calentura, e o primeiro dano colateral foi uma diminuição na hinchazão de meu cock. Ana se percebeu, pois ao mirar entre minhas pernas, fez um gesto mistura de desilusão e surpresa, entornando ligeiramente seus bonitos olhos. Eram as 2:00 da madrugada. Ana se levantou, por fim pude vê-la em todo seu esplendor. Era uma garota alta, de cerca de 1,80 cm, estava muito bem proporcionada, com o que os quilos que lhe poderiam sobrar se repartiam muito bem pelo corpo, suas pernas eram fortes, sua barriga sobressalía ligeiramente, sem ser grotesca, seus braços rellenitos eram longos e fortes, suas tetas (mais do que descritas já) Saltavam ligeiramente por cada passo que dava para mim.
Para mim.
Agora sim tenho que reconhecer, que meu cock se esvaía. Suponho que com 18 anos somos muito valentes quando falamos de tias ou quando nos fazemos da frente de um Interviú mas quando uma garota se aproxima semi-nua se nos vem tudo abaixo.
Não te assustes homem, que não como – Me disse minha prima muito séria
Não estou assustado, mas…. – Comecei a dizer
Mas nunca fizeste nada com uma garota? Verdade? – Me interrompeu ela
Minha cara se encendeu ainda mais.
Tomou minhas coxas e as abriu, colocou-se de pé entre minhas pernas, elevou uma das suas coxas e a colocou sobre o sofá, ao meu lado, em seguida fez o mesmo com a outra. Até que se quedou a cavaleira sobre mim. Com meus dois peitos, que eram os seus, a escassos dez centímetros de minha cara.
Saca a língua primo – Me susurrou
Assim o fiz, não havia pensado discutir
Quando minha língua estava fora, ela tomou um peito com sua mão e levou seu pênis para minha língua, arrastando-o sobre ela. O sabor foi incrível, diferente do que jamais havia provado antes. Ela suspirou, eu me estremeci e meu cock reviviu.
Agora chupa suavemente, como se fosse um biberão – Me voltou a susurrar
Assim o fiz, ela mantinha seu peito sujeito por baixo com sua mão e eu, como um bebê, comecei a chupar devagar de sua teta. Que sensação! Increível, ela respirava mais forte. Minha língua jogava com seu pênis, enquanto meus lábios apertavam com ternura sua carne.
Seguidamente, ela separou seu peito de minha boca.
Que bem o fazes primo, agora vamos chupar a outra – Me disse acariciando minha face
Assim repetimos a operação com seu outro peito, igualmente sabroso, igualmente perfeito.
Ana voltava a ter esse brilho nos olhos e não era por sono.
Te a machacaram alguma vez? – Me perguntou enquanto se separava e se arrodillava à minha frente
Nunca – Respondi-lhe
Bem – Concluiu
De joelhos, se aproximou de mim. Talvez devido a meu Inconsciência fechou minhas pernas. Ela tomou minhas coxas com suas mãos e me as abriu novamente.
Não te preocupes, estou segura de que você vai gostar – Eu susurrei olhando para baixo.
Deixei que ela as abrisse e que sua cabeça descesse. Meu pau estava descansando, em semi ereção, contra minha barriga.
Ana a tomou com uma mão.
Não pinta nada mal primo – Ela disse olhando para mim.
Começou a movê-lo muito devagar de cima para baixo. Eu me crei no paraíso, minha carne começou a crescer imediatamente. O rosto de Ana recebeu este aumento de tamanho com um sorriso. O movimento da sua mão se acelerou um pouco mais.
Reclinei a cabeça atrás em um gesto de prazer. Fechei os olhos e desfrutei da primeira masturabation que me faziam.
Ana apoiava sua outra mão na minha perna, o ritmo já era mais masculino, me resultava familiar, pois havia acelerado até a velocidade de uma masturabation normal. Não creo que houvesse aguentado muito, Ana devia ler minhas mentes porque parou em seco.
Suponho que tampouco te a teriam chupado nunca verdade? – Eu perguntei enquanto olhava para minha cock já bastante dura.
Nunca – Respondi bem entero
Vale – Ela disse carinhosamente.
Esta vez tomou o pau com as duas mãos desde sua base, apertando bem. Aproximou seus lábios à cabeça vermelha e brilhante, e beijou apenas com os lábios suave e brevemente.
Me senti morrer de impaciência e prazer.
De repente e de um só golpe se meteu meu pau até que os lábios tocaram seus próprios dedos que ainda a agarravam e se quedou ahí, apertando com os lábios, língua e paladar minha carne que estava prestes a explodir de prazer.
Comecei a gemir e a respirar fortemente quando de repente me encontrei uns dedos que buscavam acallarme metiéndose em minha boca. Enquanto Ana dava boa conta do meu pau já a uma velocidade interessante, chupé esses dedos que sabiam sexo, que buscavam minha língua. Notava como o calor se concentrava em minha entreperna, notava como sua mão livre massajava meus testículos. Olhei para baixo e a vi, com cara desencajada, olhos fechados, chupando meu pau como uma possessa. Não me dava respiro, nem um lametazo, nem uma palavra, nada, apenas chupava de cima para baixo, apertando com seus lábios e língua.
Com a mão que tinha em minha boca tomei uma das minhas e a levei até sua cabeça, para que eu marcasse o ritmo, assim fiz. Não lhe bastava, tomou a outra mão e também a colocou sobre sua cabeça. Agora sentia o poder de ordenar eu mesmo. Comecei a marcar seu próprio ritmo com minhas mãos, em seguida o aumentei um pouco mais, sem que ela se queixasse, mais tarde o diminui.
Ela empurrou sua cabeça para fora para soltar meu pau, eu, naturalmente, a deixei livre.
¿Te está gustando? – Perguntei-me enquanto se lamia a comissura dos lábios
Muito – Respondi, sobrando meu pau
¿Quieres correrte? –
Sim –
¿Dónde?
¿Dónde?
Soltou uma risita leve e ainda de joelhos, se incorporou e apertou suas tetas em meu pau. Eu estava excitadamente perdido, não sabia o que me ia fazer.
Seu próximo movimento me o fez entender... A famosa cubana pensei.
Ni en mis mejores fantasías
Tomou os peitos com as mãos e ao mesmo tempo acomodou meu durísimo pau entre suas quentes e macias tetas. Só precisava apertá-las um pouco e meu pedaço de carne humeante ficou completamente apertado entre elas e assim começou a subir e descer suas tetas.
Não sabia o que fazer, gemia susurrando minha respiração, com minhas mãos tocava os peitos, acariciava a parte de cima de meus tetas. Ela por sua parte, cada vez que podia sacava a língua e acariciava meu capítulo com a ponta.
Eu não podia mais
Meu aauummmppfff ajudou a saber que ia correr imediatamente. Com isso simplesmente liberei meu pau de suas tetas e continuei pajeando na sua mão, rapidamente. Justo quando viu que começava a sair um líquido do meu capítulo... branco, se agachou ruda e começou a sorver com sua boca, bebendo-o todo. É uma sensação incrível, meus braços se moviam, não sabiam onde aterrizar, quando recordava onde gostava de minha prima. Tomé-lhe a cabeça com ambas as mãos, ela notou e imediatamente começou a gemir enquanto ainda bebía minha corrida.
Quando acabei de correr-me, e ela de beber-lo, se separou de mim olhando-me nos olhos, relamiando-se.
¿Te gustó? – Mucho – Logrei responder
A mim também – Me disse enquanto se pôs de pé.
Se aproximou e me deu um beijo em cada face, voltou-se para sua camiseta do pijama e encaminou-se à sua habitação.
Não se o digas a seus amigos, eh? – Me disse desde a porta
Não farei – Respondeu subindo-me o pantalão do pijama
Na cama, não peguei olho, só pensava se o que havia acontecido havia sido real ou um sonho.
A conversa com meus tios enquanto desayunávamos os quatro confirmou que foi real.
Vaya lío que tínhamos ontem à noite, eh? – Diz meu tio sem levantar a vista da tostada
Não nos deixastes pegar o olho até que fostes para a cama – Argumentou meu tio
Eu não sabia onde meter-me.
Minha prima desayunava como se nada.
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