Viaje al Sexo (la lluvia nos ayudo)

A nena... assim lhe chamavam à minha amiga Judith... Que, apesar de ter 22 anos bonitos, parecia menor de idade... Todos os rapazes estávamos mais que acostumbrados a sair a dançar e pedir documentos, e ela se zangava por isso... Tinha um belo corpo, mas geralmente sempre vestia roupa grande o que fazia quase impossível adivinhar suas formas... Ese verão nos fomos para Villa Rumipal, casa de um amigo... Beto era um tipo gentil e nos levou em sua camioneta. A metade do caminho, num meio lugar, uma forte tempestade fez parar... Iamos na camioneta, Judith, Beto, Marcos e eu... Os outros haviam saído o dia anterior e esperavam-nos já no local... A tempestade não se deteve... Num momento minha amiga sentiu desejo de ir ao banheiro... - Tenho que urinar - disse e saiu do carro na chuva... Eu como um tipo decente e cavalheiro a acompanhei... Ela se baixou o pantalão e a bombacha e, sem nenhuma vergonha, sentou-se ao lado de um arbusto e urinou diante da minha vista... - Espero não te moleste Adriano - disse enquanto a chuva amainava e eu olhava com vontade aquele panorama... - Não te preocupes - disse - Não posso ver nada desde aqui - Ela se sorriu... Tomei sua blusa, a tirei e limpou a parte frontal com ela... Sua remera, ao molhar-se, grudou no seu corpo e suas tetas marcaram rapidamente... Não usava corpete e seus pezones amarronados se avistavam facilmente sob a blusa. Entramos na camioneta onde os outros dois amigos olharam sem disfarçar Judith que havia se transformado em nossa única distração. Lhe alcancei minha campera, que estava seca dentro da camioneta, ela me agradeceu mas os outros me miraram com ódio e como insultando-me por minha caballerosidade... Judith então se despiu da única peça que tapava suas tetas e a deixou ao lado, todos olhávamos com doçura seus movimentos e aqueles belos seios que ficaram descobertos enquanto ela se colocava minha campera... Não parecia lhe importar. as miradas e até sorriso quando noto como a me olhavam... - bom - disse - não dirão que nunca viram uns peitos assim de perto, rapazes- e sorri. Depois de conversar animadamente com meus amigos decidiram dormir, eu fiquei conversando com Judith no banco traseiro.... Sem temor algum ela se recostou nas minhas pernas e o calor do momento fez minha pinga ficar ereta... ela notou e baixei meu calção de ginástica que estava usando... Pronto tomei o membro e meti-o na sua boca quente... Lo chupo devagar, em seguida meti-o todo na sua boca até a garganta.... Comecei a subir e descer pelo falo, fazendo-me delirar.... Eu tentei não fazer barulho porque os outros dormiam... ela se tirou o calção e viu sua calcinha vermelha molhada.... - estou muito quente - disse e se livrou... suas tetas puseram-se na minha boca, e abrindo as pernas subiu sobre mim... com a outra mão guiava meu pau que estava gigante até a entrada de seu vaso... senti como a umidade escorria por seus muslos... ela roçou o sexo e sacou os dedos molhados e eu os coloquei na boca... Eu chupei os dedos com amor e desejo... Ela se calçou o pau no orifício e empurrou com força.. - ahhh!!!! - gimo sem medo e me beijei. Depois o pau foi entrando sozinho, ajudado pelo seu sexo molhado em seu interior... Pronto estive dentro dela... Judith estava muito quente pois começou a se mover de forma frenética.... Como eu fazia essa mulher!!!!!!! Me cavalgava forte. Depois parava. Fazia um movimento circulatorio com sua pelve e apertava com vontade sua vagina... Eu tinha meus dedos maior e meio no seu culinho e os enterrava com vontade, mas ela parecia possuída por um espírito que não sabia do dor... Se movia de repente com empenho... subia e descia... gemia sem medo de que nos ouvissem... O cheiro da sua use the word: pussy molhada era algo exquisito.... Tanto se havia molhado que começamos a fazer ruídos em cada arremetida dos nossos sexos chocando.... Os vidros se empaçavam... Tanto movimento, desperto Beto, que nos mirou estranho.... Me guiñei um olho e pretendi seguir dormindo, mas Judith notou que tínhamos um miron.... Pensei que aqui se acabava o sono... mas ela não deu todo por terminado ali... Saiu de mim e se recostou no assento... Abriu as pernas e disse-me: - Coge-me de frente Adriano .- Não me demorei em fazer-lhe caso... Minha pênis estava no máximo, e entrei na sua vagina que estava próxima a secar-se... Ela havia acabado já várias vezes... Judith então, enquanto a cegia por o papo hermoso e estreito, tomou da mão a Beto e trouxe-o para ela... Abriu seu calção e ao aparecer o pênis semiduro do meu amigo, ela o levou à sua boca... Ele começou a chupar com desesperação, enquanto essa visão me fez querer destrozar-la por dentro... Assim comecei a cavalgar com fúria Judith... Creio que este terrível embate e os gemidos da Nena fizeram despertar Marcos também... que ante esta situação rapidamente quis participar.....Pronto contare como terminei essa história... mas até então espero comentários dos meus amigos poringa boys e da turma porque não?! Obrigado e logo continuarei.