POR NECESSIDADE
O cu é que ardía, notava como as fezes misturadas com a glicerina evacuavam o intestino e faziam que o ânus se enroscasse. Sentada no vaso sanitário sentia como os retortijos faziam que seus intestinos se retorcissem, mas não podia reclamar, pois apesar do pestilente cheiro que começava a reinar no banheiro, aquele bocado metia a cock até a campainha provocando arcações e fazendo que lhe faltasse o ar. Além disso não devia reclamar, se o fizesse não lhe pagaria e precisava do dinheiro para sua dose. Devia aguentar, esse dor não era nada comparado com a que sabia que padeceria dentro de uma hora, quando os efeitos do último chute desapareceriam e começariam os tremores, os arrepios e os espasmos.
—Vamos puta, chupa! —gritava ele enquanto empurrava a cabeça até que sua nariz tocasse seu baixo ventre.
Não sabia seu nome, nem falta que lhe fazia, só sabia que não lhe restava outro remédio. Isso havia feito mais vezes e sabia que os clientes faziam com ela o que queriam. A pegavam, a sodomizavam, a meavam ou cagavam sobre ela, ou como nesse caso, lhe davam enemas e Deus sabia o que viria em seguida.
Por sorte não comia muito e em pouco tempo tinha o corpo vazio, notava como já apenas saía o líquido que havia sido introduzido com uma seringa gigante pelo seu ânus, e em pouco tempo nem isso. Só restava aquele nauseabundo cheiro que a invadia toda. Mas devia aguentar, não devia reclamar apesar de todo o dor e sofrimento que estava padecendo e sabia que iria padecer.
Era uma cock enorme, mais de vinte centímetros, e muito larga que fazia que tivesse que ter a boca muito aberta. Apenas podia mover a língua e o tio praticamente se a estava fudendo.
—O queira se corra e me deixe em paz e possa ir buscar minha dose, —pensava ela.
Mas não ia ter tanto sorte.
—Vamos puta, para a habitação! —espetou, retirando a cock da boca e golpeando com ela seu rosto demacrado.
Ela sorriu, mostrando os Estilhaços da heroína em seus escassos dentes. Não tinha vontade de sorrir, mas devia ser sumisa com seu amo de aluguel, sabia que isso lhe agradava. Não disse nada sobre o dor que sentia no cu, e se dirigiu sem demora para a cama, onde se fez foder.
Ficou de pé diante da cama esperando instruções
—O que esperas, puta, uma convidação? Ponha-se como uma puta no chão que vou te partir aquele cu fofo que gastas.
Enquanto ela obedece, seu proprietário temporal põe um condom. Não todos o faziam, e por isso sofria de hepatite e SIDA, mas lhe dava igual, o único que queria era sua dose.
Sem qualquer preâmbulo, nem dilatação ou lubrificação, ele se introduziu no sujo cu da puta
—Ahhhhhhhhh, —gritou ao notar como aquela barra de carne, dura como aço, lhe desgarrava o ânus. Podia notar como as feridas das outras enculadas se reabriam. Havia muito tempo que cada vez que a fodiavam pelo cu sangrava, apesar dos anos de sodomizações forçadas, seu cu não se havia dado conta e continuava doendo e sangrando. Mas lhe dava igual, estava mais perto de seu objetivo, sua dose.
—Tens o cu sujo, puta, não te ensino tua mãe a limpar-te após cagar, promíscua, —se burlava dela enquanto a montava como um animal.
Ela não disse nada, se limitou a girar a cabeça para aquele que a montava como se não tivesse sentimentos, e a mostrar-lhe novamente aquela sonrisa de necessidade. No entanto, em seus olhos podia-se ver o abismo de pena que a embargava, já não lhe restavam lágrimas para derramar, havia chorado muito nos seus escassos trinta anos de vida, e mais não podia fazer, mas seus olhos refletiam o sofrimento de várias vidas. Quase se via como com treze anos seu padrasto a violou, como ao contar-lho à sua mãe esta a expulsou da casa. Como aquele camelo, da rua da Luz, lhe deu seu primeiro chute, —para que não tenhas frio—, lhe havia dito. Como quando foi buscar outro, este lhe pediu dinheiro, e ela lhe deu o que Pouco que lhe restava. Os próximos chutes elevaron o preço com seu corpo, sua piroca, seu cu e sua boca começaram a comprar suas doses.
— Vamos, muématured, foxy.
Ela se movia para frente e para trás, seu escuálido corpo, enterrando aquela foice, uma das milhas que havia invadido suas entranhas, em seu dolorido cu.
Mas o dor passaria assim que a agulha trespassasse sua pele e introduzisse na sua veia sanguínea sua dose de calmante.
— Ahhhhhh, assim foxy, assim, ¡ahhhhhhhh!, segura não pare, puta.
Ela começava a notar os primeiros efeitos do mono, lhe restava pouco tempo sabia que logo, o dor que sentia agora não seria nada, temia esse momento mais que o que seu cliente pudesse fazer para satisfazer seus mais baixos instintos.
A despeito de seus esforços, ele não cessava de embestir, não terminava de correr-se, ela se movia, contraía os músculos do seu maltratado esfíncter, tratando de antecipar o desenlace e evitar o dor, que sabia que a esperava.
Tal como entrou em ela saiu, arrancando gemidos de dor daquela garganta de que tantas muestras de dor haviam surgido ao longo de sua vida, quase nunca consolado.
— Abre a boca, promíscua.
Não se o pensou, se deu a volta e encarou aquele mastro inhísto de carne forrado de plástico, nem mesmo lhe importavam os restos de fezes e sangue que ensuciavam o condão, apenas desejava que aquilo acabasse e ir-se por sua dose.
Abriu a boca e como se fosse o melhor dos manjares começou a engullir toda aquela miséria.
— Vamos, puta, vou-me correr, ahhhhhh, ahhhhh, assim, assim.
Aquelas palavras soaram a glória em seus ouvidos, já restava pouco, notava como as foice lhe crescia e se enchia mais ainda em sua boca, e como os ovos se contraíam, eram as sinalizações que tantas vezes lhe haviam anunciado o final.
— Ahhhhhhhhhhh!, me corro, foxy, me corro ¡ahhhhhhhhhhhhh!, ahhhhhhhhhhhhhh!. Cock de sua boca. Foi uma corrida abundante, notava porque foram vários os espasmos que sofreu aquela cock em sua boca.
Ele segurava a cabeça empurrando-a contra o final do seu cock, que lhe tocava a garganta e produzia arcadas. Mas devia aguentar, pois não havia mais muito para que o dor, os tremores e o frio, que começava a notar, desaparecessem.
Extraiu seu cock coberto com o condão reluzente da saliva de sua escrava, e limpou-o de toda a sujeira. Ela se o havia tragado ela mesma. Sem dizer uma palavra, retirou-o e arrojou-o à cara, da pobre que notou como o seu conteúdo se vertia por sua cara e escurría por seu escasso peito.
Ela continuava de joelhos, com aquela sonrisa desdentada, como um cãozinho, esperando que seu amo lhe desse uma guloseima, e com uma mão retirou o condão, semivazio que havia caído em seu regazo, e o arrojou à papelera que havia ao lado da cama, que tinha outros como esse.
Da papelera extraiu um lenço usado, passando-o por seu peito e cara reconhecendo o inconfundível cheiro a lefa, lefa de alguém, que como seu cliente, havia alugado um corpo para dar saída a seus baixos instintos.
O silêncio se adueñou da habitación, ouviu-se os gemidos de outros como eles em outras habitações da pensão. Podia-se perceber o cheiro a merda que procedia do aseo, e agora que não tinham outra distração o apreciavam mais claramente. Além disso, ela podia apreciar claramente o cheiro da corrida no lenço que ainda sustinha em sua mão tremulosa.
— Anda puta, vai limpar um pouco o banheiro, pois não quero que digam que sou um guarro.
Ela se dirigiu cambaleando para o water, notava já como o mono a estava invadiendo, devia dar-se pressa. Lá no retrete estava a inmundícia que havia expulsado de seu interior, era um cheiro horrível, mas de tripas fez coração. Com o lenço que havia cogido da papelera e se havia limpiado a cara e o peito, limpou como pôde seu sucio e sangrante ânus e o arrojou ao inodoro. onde foi engolido pela imundícia que ali flutuava. Tirou da corrente, vendo como tudo era arrastado.
Quando saiu, ele já estava vestido, penteando-se diante do espelho que havia em uma das paredes, dando-lhe as costas. Ela não disse nada, mas se notava que o mono já a havia alcançado, tremia, e os arrepios faziam que ela cambaleasse quando, torpemente, começou a vestir-se. Seus calções e sutiã primeiro, e sua minissaia e blusa de puta depois. Calçou as botas e esperou para que ele se desse a volta.
— Já acabaste, puta?
— Sim —disse escuetamente, com a voz tremulosa e olhando as manchas do tapete que cobria o chão.
— Aqui tens o teu, —lhe disse, apontando um bilhete de dez euros sobre a mesinha do lado direito da cama.
— Mas... —disse ela, tremendo ao ver o bilhete, —isto não é o que acordamos.
— Não tenho mais, —respondeu ele secamente, olhando-a refletida no espelho, cada vez mais tremulosa. —A próxima vez, talvez.
O dor que começava a sentir, não a deixava pensar, já não ouvia o que lhe dizia, apenas sabia que devia ir buscar sua medicação.
— Cabeça-de-estopa, —disse em um arrebato de dignidade, o primeiro que tinha desde que entrou naquela habituação. Mas se aproximou da mesinha e pegou o bilhete guardando-o rapidamente no pequeno bolso que pendia do seu ombro esquerdo.
Sem dizer uma palavra mais abandonou a habituação, deixando a porta aberta à sua saída. Ele sorriu e continuou penteando-se.
A cinco minutos de que ela tivesse abandonado a habituação, ele se dirigiu para a porta. Sacou seu telefone móvel e fez uma ligação.
— Alô, amor, já estou indo para casa... —e fechou a habituação atrás de si.
O cu é que ardía, notava como as fezes misturadas com a glicerina evacuavam o intestino e faziam que o ânus se enroscasse. Sentada no vaso sanitário sentia como os retortijos faziam que seus intestinos se retorcissem, mas não podia reclamar, pois apesar do pestilente cheiro que começava a reinar no banheiro, aquele bocado metia a cock até a campainha provocando arcações e fazendo que lhe faltasse o ar. Além disso não devia reclamar, se o fizesse não lhe pagaria e precisava do dinheiro para sua dose. Devia aguentar, esse dor não era nada comparado com a que sabia que padeceria dentro de uma hora, quando os efeitos do último chute desapareceriam e começariam os tremores, os arrepios e os espasmos.
—Vamos puta, chupa! —gritava ele enquanto empurrava a cabeça até que sua nariz tocasse seu baixo ventre.
Não sabia seu nome, nem falta que lhe fazia, só sabia que não lhe restava outro remédio. Isso havia feito mais vezes e sabia que os clientes faziam com ela o que queriam. A pegavam, a sodomizavam, a meavam ou cagavam sobre ela, ou como nesse caso, lhe davam enemas e Deus sabia o que viria em seguida.
Por sorte não comia muito e em pouco tempo tinha o corpo vazio, notava como já apenas saía o líquido que havia sido introduzido com uma seringa gigante pelo seu ânus, e em pouco tempo nem isso. Só restava aquele nauseabundo cheiro que a invadia toda. Mas devia aguentar, não devia reclamar apesar de todo o dor e sofrimento que estava padecendo e sabia que iria padecer.
Era uma cock enorme, mais de vinte centímetros, e muito larga que fazia que tivesse que ter a boca muito aberta. Apenas podia mover a língua e o tio praticamente se a estava fudendo.
—O queira se corra e me deixe em paz e possa ir buscar minha dose, —pensava ela.
Mas não ia ter tanto sorte.
—Vamos puta, para a habitação! —espetou, retirando a cock da boca e golpeando com ela seu rosto demacrado.
Ela sorriu, mostrando os Estilhaços da heroína em seus escassos dentes. Não tinha vontade de sorrir, mas devia ser sumisa com seu amo de aluguel, sabia que isso lhe agradava. Não disse nada sobre o dor que sentia no cu, e se dirigiu sem demora para a cama, onde se fez foder.
Ficou de pé diante da cama esperando instruções
—O que esperas, puta, uma convidação? Ponha-se como uma puta no chão que vou te partir aquele cu fofo que gastas.
Enquanto ela obedece, seu proprietário temporal põe um condom. Não todos o faziam, e por isso sofria de hepatite e SIDA, mas lhe dava igual, o único que queria era sua dose.
Sem qualquer preâmbulo, nem dilatação ou lubrificação, ele se introduziu no sujo cu da puta
—Ahhhhhhhhh, —gritou ao notar como aquela barra de carne, dura como aço, lhe desgarrava o ânus. Podia notar como as feridas das outras enculadas se reabriam. Havia muito tempo que cada vez que a fodiavam pelo cu sangrava, apesar dos anos de sodomizações forçadas, seu cu não se havia dado conta e continuava doendo e sangrando. Mas lhe dava igual, estava mais perto de seu objetivo, sua dose.
—Tens o cu sujo, puta, não te ensino tua mãe a limpar-te após cagar, promíscua, —se burlava dela enquanto a montava como um animal.
Ela não disse nada, se limitou a girar a cabeça para aquele que a montava como se não tivesse sentimentos, e a mostrar-lhe novamente aquela sonrisa de necessidade. No entanto, em seus olhos podia-se ver o abismo de pena que a embargava, já não lhe restavam lágrimas para derramar, havia chorado muito nos seus escassos trinta anos de vida, e mais não podia fazer, mas seus olhos refletiam o sofrimento de várias vidas. Quase se via como com treze anos seu padrasto a violou, como ao contar-lho à sua mãe esta a expulsou da casa. Como aquele camelo, da rua da Luz, lhe deu seu primeiro chute, —para que não tenhas frio—, lhe havia dito. Como quando foi buscar outro, este lhe pediu dinheiro, e ela lhe deu o que Pouco que lhe restava. Os próximos chutes elevaron o preço com seu corpo, sua piroca, seu cu e sua boca começaram a comprar suas doses.
— Vamos, muématured, foxy.
Ela se movia para frente e para trás, seu escuálido corpo, enterrando aquela foice, uma das milhas que havia invadido suas entranhas, em seu dolorido cu.
Mas o dor passaria assim que a agulha trespassasse sua pele e introduzisse na sua veia sanguínea sua dose de calmante.
— Ahhhhhh, assim foxy, assim, ¡ahhhhhhhh!, segura não pare, puta.
Ela começava a notar os primeiros efeitos do mono, lhe restava pouco tempo sabia que logo, o dor que sentia agora não seria nada, temia esse momento mais que o que seu cliente pudesse fazer para satisfazer seus mais baixos instintos.
A despeito de seus esforços, ele não cessava de embestir, não terminava de correr-se, ela se movia, contraía os músculos do seu maltratado esfíncter, tratando de antecipar o desenlace e evitar o dor, que sabia que a esperava.
Tal como entrou em ela saiu, arrancando gemidos de dor daquela garganta de que tantas muestras de dor haviam surgido ao longo de sua vida, quase nunca consolado.
— Abre a boca, promíscua.
Não se o pensou, se deu a volta e encarou aquele mastro inhísto de carne forrado de plástico, nem mesmo lhe importavam os restos de fezes e sangue que ensuciavam o condão, apenas desejava que aquilo acabasse e ir-se por sua dose.
Abriu a boca e como se fosse o melhor dos manjares começou a engullir toda aquela miséria.
— Vamos, puta, vou-me correr, ahhhhhh, ahhhhh, assim, assim.
Aquelas palavras soaram a glória em seus ouvidos, já restava pouco, notava como as foice lhe crescia e se enchia mais ainda em sua boca, e como os ovos se contraíam, eram as sinalizações que tantas vezes lhe haviam anunciado o final.
— Ahhhhhhhhhhh!, me corro, foxy, me corro ¡ahhhhhhhhhhhhh!, ahhhhhhhhhhhhhh!. Cock de sua boca. Foi uma corrida abundante, notava porque foram vários os espasmos que sofreu aquela cock em sua boca.
Ele segurava a cabeça empurrando-a contra o final do seu cock, que lhe tocava a garganta e produzia arcadas. Mas devia aguentar, pois não havia mais muito para que o dor, os tremores e o frio, que começava a notar, desaparecessem.
Extraiu seu cock coberto com o condão reluzente da saliva de sua escrava, e limpou-o de toda a sujeira. Ela se o havia tragado ela mesma. Sem dizer uma palavra, retirou-o e arrojou-o à cara, da pobre que notou como o seu conteúdo se vertia por sua cara e escurría por seu escasso peito.
Ela continuava de joelhos, com aquela sonrisa desdentada, como um cãozinho, esperando que seu amo lhe desse uma guloseima, e com uma mão retirou o condão, semivazio que havia caído em seu regazo, e o arrojou à papelera que havia ao lado da cama, que tinha outros como esse.
Da papelera extraiu um lenço usado, passando-o por seu peito e cara reconhecendo o inconfundível cheiro a lefa, lefa de alguém, que como seu cliente, havia alugado um corpo para dar saída a seus baixos instintos.
O silêncio se adueñou da habitación, ouviu-se os gemidos de outros como eles em outras habitações da pensão. Podia-se perceber o cheiro a merda que procedia do aseo, e agora que não tinham outra distração o apreciavam mais claramente. Além disso, ela podia apreciar claramente o cheiro da corrida no lenço que ainda sustinha em sua mão tremulosa.
— Anda puta, vai limpar um pouco o banheiro, pois não quero que digam que sou um guarro.
Ela se dirigiu cambaleando para o water, notava já como o mono a estava invadiendo, devia dar-se pressa. Lá no retrete estava a inmundícia que havia expulsado de seu interior, era um cheiro horrível, mas de tripas fez coração. Com o lenço que havia cogido da papelera e se havia limpiado a cara e o peito, limpou como pôde seu sucio e sangrante ânus e o arrojou ao inodoro. onde foi engolido pela imundícia que ali flutuava. Tirou da corrente, vendo como tudo era arrastado.
Quando saiu, ele já estava vestido, penteando-se diante do espelho que havia em uma das paredes, dando-lhe as costas. Ela não disse nada, mas se notava que o mono já a havia alcançado, tremia, e os arrepios faziam que ela cambaleasse quando, torpemente, começou a vestir-se. Seus calções e sutiã primeiro, e sua minissaia e blusa de puta depois. Calçou as botas e esperou para que ele se desse a volta.
— Já acabaste, puta?
— Sim —disse escuetamente, com a voz tremulosa e olhando as manchas do tapete que cobria o chão.
— Aqui tens o teu, —lhe disse, apontando um bilhete de dez euros sobre a mesinha do lado direito da cama.
— Mas... —disse ela, tremendo ao ver o bilhete, —isto não é o que acordamos.
— Não tenho mais, —respondeu ele secamente, olhando-a refletida no espelho, cada vez mais tremulosa. —A próxima vez, talvez.
O dor que começava a sentir, não a deixava pensar, já não ouvia o que lhe dizia, apenas sabia que devia ir buscar sua medicação.
— Cabeça-de-estopa, —disse em um arrebato de dignidade, o primeiro que tinha desde que entrou naquela habituação. Mas se aproximou da mesinha e pegou o bilhete guardando-o rapidamente no pequeno bolso que pendia do seu ombro esquerdo.
Sem dizer uma palavra mais abandonou a habituação, deixando a porta aberta à sua saída. Ele sorriu e continuou penteando-se.
A cinco minutos de que ela tivesse abandonado a habituação, ele se dirigiu para a porta. Sacou seu telefone móvel e fez uma ligação.
— Alô, amor, já estou indo para casa... —e fechou a habituação atrás de si.
5 comentários - Por necesidad
exelentisimos!!!
jaja
besos
sil y mati aw por siempre!!!!
+2
Lo escribiste vos?? hoy justamente estube leyendo tus otros relatos y estan muy buenos!
te dejo los 5 q me quedan!!! 😀 😀 😀
Besitos Pegajosos!!!
CeciL♥