Mi Gran Novia

A história que vou contar não é produto da imaginação, sim uma história real. Isso me ocorreu há 17 anos, hoje eu tenho 42 e uma família constituída. Vou mudar apenas os nomes: o meu e o daquela que era minha namorada na época. Há 17 anos atrás, eu trabalhava em uma casa de electrodomésticos no centro de Montevidéu, como vendedor. Conheci uma garota chamada Ana, que entrou na semana seguinte ao meu nome. Com o passar dos dias, meus colegas de trabalho diziam que ela se fixava em mim muito. Até que um dia eu lhe disse para sair e comer algo juntos e ela aceitou. Era uma garota diferente de todas, como se expressava por sua educação. A medida que o tempo passava, eu gostava cada minuto mais quando começamos a falar sobre nós mesmos. Ela me disse que estava para tomar os hábitos de freira, pois havia entrado a trabalhar como interna por 3 meses era o período de reflexão que lhe davam no convento antes de receber o hábito de freira. Eu não sabia como abordá-la, mas com o passar dos dias, uma tarde ao sair do trabalho, eu a acompanhei até sua casa e, na porta, dei-lhe um beijo tímido. Ela tinha 25 anos nesse momento. Passaram-se os meses e ela não disse nada sobre ser virgem e, efetivamente, era. Estivemos 1 ano de namorados até que decidimos casar-nos. Até aqui a namorada que todos diziam ter educação universitária, super linda, não podia pedir mais e estava agradecido a Deus por isso. Decidimos fazer a despedida de solteiros juntos, eu tinha apenas um amigo, Pablo, e as garotas, os colegas da paróquia. Decidimos fazer uma ceia no Seven Club, o lugar top do padel montevideano. Eu escolhi uma quadra que dava sobre a rua Cerro Largo, com um quinchado e parrillero, um lugar muito familiar. Agora começa o melhor. Depois de compartilhar brindis e bromas e uma ceia amena, chegou às 4 da manhã e os meninos começaram a se retirar. Nós ficamos com Ana sozinhos, ordenando como era. Socio e passava todo os dias no clube, me deixaram as chaves para fechar, começamos a limpeza e a ordemar até que me bateram o portão ao ver quem era eu chamei a atenção eram 2 travestis que me pediram para passar pelo banheiro, ao qual lhes permiti passar, já no banheiro um começou a relatar a história de um cliente que saía apenas de escutá-la

A cozinha está ao lado do banheiro quase frente a frente peço Ana que lave os pratos que eu barro o relato do travesti era excitante ao ponto que o outro travesti se excitou e começou a realizar uma mema quando olhei para a cozinha Ana estava parada frente ao banheiro, mirando e se podia adivinhar na cara um decepção incontrolável de que fosse ela a que mamamba vi que se empregava a tocar quando se deu conta que eu a mirava ficou corada e lhe disse não te ponhas assim e começou a tocar a um metro de nós a mema do ano ao dar-se conta que a mirávamos saíram do banheiro ao ver o corpo do travesti fiquei gelado melhor que o de minha namorada um lomazo le tomou a mão da minha namorada e disse pajeame eu não disse nada aos 5 minutos estávamos em uma orgia brutal ver como a penetravam os travestis enquanto me amamba me excitava fazendo estivemos quase até as 7 da manhã nos fomos do clube e em casa não falávamos nada nos vamos e nos acostamos ninguém dormia eu não deixava de pensar o que havia passado algumas horas antes ela se pôs a chorar e me pediu perdão a abracei e lhe disse que me mamara como ao travesti luego de preencher-lhe a boca de cúm nos dormimos com o passo dos dias replantei um monte de coisas e decidi terminar com ela durante renunciei a meu trabalho e não a vi por um ano até que a encontrei em um shopping conversamos um tempo e disse que sempre recordava a noite da despedida lhe disse se queria repetir e disse que sim havíamos conseguido travestis para que a cojassem enquanto me amamba hoje é uma sra. casada 2 filhos e quando tivermos tempo organizamos alguma festa dessas já somos swinger há 17 anos Poderia ter visto sido freira hoje é devota da pija essa foi MINHA GRAN NOIVA

7 comentários - Mi Gran Novia

muy buena historia man , te felicito ... 🙎‍♂️ 🙎‍♂️
MrPlow +1
muy buena. Hacé arreglar el telcado que no te andan las comas y los puntos. No pusiste ni uno
El relato es bueno, lástima la calidad de la elaboración y las faltas de ortografía...