A história que estou para contar-lhes ainda não aconteceu, mas nem sabem as piadas que eu faço ao pensar em que algum dia pode chegar a dar-se.
Tenho muitas vontades de me acupar com minha melhor amiga e, porque não, fazer um trio com ela. Para que sejam imaginadas um pouco a situação. Temos 22 anos e somos amigas desde o primário. Eu sou petiza e rellenita com as curvas bem postas. Tenho tetas muito grandes, sou morena, com cabelo ruivo e olhos verdes. Minha amiga é tudo o contrário. Alta e loura, com um muito bom cu e quadris prominentes, poucas lolas. A guitarra, uma figura linda, tipo modelo. Loura natural, de cabelo lacio e olhos amendoinhas. Perdo a falta de modéstia, mas somos uma bomba as duas. Ela é menina inocente e eu sou fême fatal.
Tudo começou como um jogo adolescente. Fomos para um colégio religioso, de freiras, onde todas éramos mulheres. Nesses anos desesperados e um pouco aborrecidos do secundário não tínhamos muito levante. Por timidez, por baixa autoestima, eu era um pouco maricota, e as tetas recém-me cresceram aos 18. Ante a escassez de garotos e o boom da novela policial '099 Central' (de Polka, onde se matavam entre Carolina Peleritti e Eugenia Tobal) e do grupo TATOO (que depois se soube que não eram tortas =/) começamos a foder com que nos íbamos tornar lésbicas.A joda se foi tornando algo realidade e no viagem de formandos de Bariloche terminamos chapando meias bêbadas. A dizer verdade, a que encarou e a que a chapou fui eu. A situação estava muito quente e havíamos tomado um monte. No início se resistiu mas depois se relaxou. A questão é que nunca, nestes 5 anos, ninguém sacou o tema.
O tempo passou e ambas nos desvirgaram nossos primeiros namorados oficiais (hoje exs) após um duro trabalho. A remaram vários meses os caras, parece que tudo o dito no colégio de freiras fez efeito. Eu tinha 20, imagine!
A situação hoje é a seguinte. Há cerca de 4, 5 meses cortamos com nossos respectivos namorados e nos demos conta de que éramos livres e que o sexo sem amor está bem bom. Isso nos levou a desinibir-nos e a começar a explorar o mundo mágico da sensualidade e do sexo. Nesse contexto, é que me tornei um pouco adicta ao P!. Ao estar novamente solteira e ser as únicas solteiras do grupo de amigas do colégio, a chatice de que somos namoradas começou novamente. Até agora, só são palavras, tudo é platônico, mas a mim gostaria de ir mais além. Por momentos me dá a sensação de que a ela também, mas então me tira frases super evasivas.
Temos sempre brincado e nos falamos coisas bobas, mas não me animo a avançar porque ela é muito tímida e tenho medo que confunda as coisas. Nem é que eu queira ser namorado ou que eu tenha sido enamorado, simplesmente me sinto mal.
Imagino que nos começamos a beijar e que pouco a pouco nos sacamos a roupa. Enquanto estou me masturbando, imagino que ela me come o culinho com sua língua (estava dizendo que lhe encanta fazer petes) e que me come as tetas. Depois eu começo a beijá-la devagar e vou percorrendo cada centímetro de sua pele com minha boca até chegar aos seus pés. Começo a subir por suas pernas e como o seu bumbum. Minha língua brinca com seu clitoris e com seu buraco do cu. Eu sei que ela nunca o entregou e eu adoraria poder rompê-lo com um arnês e sentir como é prazeroso e excitante quando alguém mete alguma coisa ali.
Ainda ontem saímos dançar e ela estava meio escrava e eu também. Começamos a dançar bem, bem juntas, se rosendo com o objetivo de aquecer o resto que nos olhava. Mas a que estava mais quente era eu, consegui roubar um pico mas nada mais. Não dava para continuar e tampouco estive com uma cutie assim, então não sei como lidar com ela.Sigahttp://www.poringa.net/posts/relatos/1309213/Primera-vez-con-mi-mejor-amiga-mujer---1ra-parte.html
Tenho muitas vontades de me acupar com minha melhor amiga e, porque não, fazer um trio com ela. Para que sejam imaginadas um pouco a situação. Temos 22 anos e somos amigas desde o primário. Eu sou petiza e rellenita com as curvas bem postas. Tenho tetas muito grandes, sou morena, com cabelo ruivo e olhos verdes. Minha amiga é tudo o contrário. Alta e loura, com um muito bom cu e quadris prominentes, poucas lolas. A guitarra, uma figura linda, tipo modelo. Loura natural, de cabelo lacio e olhos amendoinhas. Perdo a falta de modéstia, mas somos uma bomba as duas. Ela é menina inocente e eu sou fême fatal.
Tudo começou como um jogo adolescente. Fomos para um colégio religioso, de freiras, onde todas éramos mulheres. Nesses anos desesperados e um pouco aborrecidos do secundário não tínhamos muito levante. Por timidez, por baixa autoestima, eu era um pouco maricota, e as tetas recém-me cresceram aos 18. Ante a escassez de garotos e o boom da novela policial '099 Central' (de Polka, onde se matavam entre Carolina Peleritti e Eugenia Tobal) e do grupo TATOO (que depois se soube que não eram tortas =/) começamos a foder com que nos íbamos tornar lésbicas.A joda se foi tornando algo realidade e no viagem de formandos de Bariloche terminamos chapando meias bêbadas. A dizer verdade, a que encarou e a que a chapou fui eu. A situação estava muito quente e havíamos tomado um monte. No início se resistiu mas depois se relaxou. A questão é que nunca, nestes 5 anos, ninguém sacou o tema.
O tempo passou e ambas nos desvirgaram nossos primeiros namorados oficiais (hoje exs) após um duro trabalho. A remaram vários meses os caras, parece que tudo o dito no colégio de freiras fez efeito. Eu tinha 20, imagine!
A situação hoje é a seguinte. Há cerca de 4, 5 meses cortamos com nossos respectivos namorados e nos demos conta de que éramos livres e que o sexo sem amor está bem bom. Isso nos levou a desinibir-nos e a começar a explorar o mundo mágico da sensualidade e do sexo. Nesse contexto, é que me tornei um pouco adicta ao P!. Ao estar novamente solteira e ser as únicas solteiras do grupo de amigas do colégio, a chatice de que somos namoradas começou novamente. Até agora, só são palavras, tudo é platônico, mas a mim gostaria de ir mais além. Por momentos me dá a sensação de que a ela também, mas então me tira frases super evasivas.
Temos sempre brincado e nos falamos coisas bobas, mas não me animo a avançar porque ela é muito tímida e tenho medo que confunda as coisas. Nem é que eu queira ser namorado ou que eu tenha sido enamorado, simplesmente me sinto mal.
Imagino que nos começamos a beijar e que pouco a pouco nos sacamos a roupa. Enquanto estou me masturbando, imagino que ela me come o culinho com sua língua (estava dizendo que lhe encanta fazer petes) e que me come as tetas. Depois eu começo a beijá-la devagar e vou percorrendo cada centímetro de sua pele com minha boca até chegar aos seus pés. Começo a subir por suas pernas e como o seu bumbum. Minha língua brinca com seu clitoris e com seu buraco do cu. Eu sei que ela nunca o entregou e eu adoraria poder rompê-lo com um arnês e sentir como é prazeroso e excitante quando alguém mete alguma coisa ali.
Ainda ontem saímos dançar e ela estava meio escrava e eu também. Começamos a dançar bem, bem juntas, se rosendo com o objetivo de aquecer o resto que nos olhava. Mas a que estava mais quente era eu, consegui roubar um pico mas nada mais. Não dava para continuar e tampouco estive com uma cutie assim, então não sei como lidar com ela.Sigahttp://www.poringa.net/posts/relatos/1309213/Primera-vez-con-mi-mejor-amiga-mujer---1ra-parte.html