Todo começou quando meus pais decidiram mudar a empregada porque suspeitavam que ela trazia seu namorado para o quarto para fazer sexo, no dia em que a nova empregada chegou eu me fiz uma masturbação com essas tetas redondas e firmes com aqueles peitos bem marcados, aquele cu que ressaltava pela roupa (eu tinha 15 anos).
Meus pais lhe diziam que se ela quisesse se banhar, fosse ao banheiro do segundo andar, o que ela concordou.
Eu a observava todas as tardes nua, toda molhada e, incidentalmente, fazia algumas pajas. Um dia ela me viu olhando para ela e puxando-a, saiu da ducha e cobriu-se com um xadrez. Depois de 15 minutos, ela saiu do quarto com o uniforme vestido e disse que diria a meus pais quando eu disse isso, meus nervos aumentaram até o ponto em que comecei a chorar (acho que ela queria dar uma lição), eu supliquei que não contasse a meus papas para ela, mas ela se tornava difícil, mas então ela me agarrou pelo pescoço e perguntou:
- Por que você faz paja?
- E eu com uma resposta inocente disse: Por necessidade.
- Depois ela disse: Quantas mulheres te chuparam?
- 3 disse, embora soubesse que era pura mentira -
Ela se fez de carcajadas no sofá, dizendo que eu nem sabia o que era sexo oral. Aos 5 minutos de começar a romper o gelo, ela me disse que ia tirar as vontades de se pajear, nesse momento eu me pus muito nervoso e perguntei como faria.
Ela se pôs séria, mas em seguida sua mirada mudou e disse: Agora, se você vai saber o que é a mamãe. Eu me sentia bem porque ela tirou os meus calções e subiu minhas cuecas até as rodillas (gracias a Deus eu era um superdotado tinha como uns 18 ou 19 cm de pau), ela disse que eu fazia para ter aquele pau, eu fiquei calado, imaginei que ela pensaria que era por tanta masturbação, mas não dei muita importância.
Ela me chupou o pau e me mamo até eu gozar na sua boca.
Quando eu queria fazer sexo com ela, ela se recusou. um pouco, mas eu a fui acariciando e beijando, ela tinha uma minifalda que não deixava quase nada à imaginação, um top que mostrava e fazia reluzir aqueles seios de puta alegre que ela tinha, eu comecei a tirar o top e a acariciar aqueles seios rosados e a mordiscar aqueles pezones que estavam como pedras, em seguida, desabotoei sua minifalda, o que deixou ao descoberto uma thong preta. Nesse momento eu queria meter-lhe por onde fosse, ela me dava um show de 1000; após um tempo jogando com meu pênis, ela se baixou lentamente a thong e me coitou mais forte a vagina, no início senti um choque elétrico na vagina (porque era virgem) mas logo comecei a meter-lhe mais duro até que eu corri em sua vagina; em seguida, ela me chupou, lambendo as últimas gotas de sêmen que lhe dei. Depois, disse-lhe para se dar a volta para meter-lhe pelo ânus; nesse momento, sua voz tornou-se nervosa e eu comecei a meter-lhe suavemente; nesse momento, percebi por que estava nervosa (era virgem de ânus); eu me virei em seu ânus e quando ela ia voltar a me chupar, os meus pais entraram, eu saí correndo com a vagina parada para o banheiro e ela se meteu no quarto. O mau é que os meus pais começaram a desconfiar dela e a despediram. Às vezes, vejo-a passar pela casa com alguns vestidos de puta e a convido a seguir, mas ela apenas aceitou uma vez, na qual repetimos o que acabo de contar.
Meus pais lhe diziam que se ela quisesse se banhar, fosse ao banheiro do segundo andar, o que ela concordou.
Eu a observava todas as tardes nua, toda molhada e, incidentalmente, fazia algumas pajas. Um dia ela me viu olhando para ela e puxando-a, saiu da ducha e cobriu-se com um xadrez. Depois de 15 minutos, ela saiu do quarto com o uniforme vestido e disse que diria a meus pais quando eu disse isso, meus nervos aumentaram até o ponto em que comecei a chorar (acho que ela queria dar uma lição), eu supliquei que não contasse a meus papas para ela, mas ela se tornava difícil, mas então ela me agarrou pelo pescoço e perguntou:
- Por que você faz paja?
- E eu com uma resposta inocente disse: Por necessidade.
- Depois ela disse: Quantas mulheres te chuparam?
- 3 disse, embora soubesse que era pura mentira -
Ela se fez de carcajadas no sofá, dizendo que eu nem sabia o que era sexo oral. Aos 5 minutos de começar a romper o gelo, ela me disse que ia tirar as vontades de se pajear, nesse momento eu me pus muito nervoso e perguntei como faria.
Ela se pôs séria, mas em seguida sua mirada mudou e disse: Agora, se você vai saber o que é a mamãe. Eu me sentia bem porque ela tirou os meus calções e subiu minhas cuecas até as rodillas (gracias a Deus eu era um superdotado tinha como uns 18 ou 19 cm de pau), ela disse que eu fazia para ter aquele pau, eu fiquei calado, imaginei que ela pensaria que era por tanta masturbação, mas não dei muita importância.
Ela me chupou o pau e me mamo até eu gozar na sua boca.
Quando eu queria fazer sexo com ela, ela se recusou. um pouco, mas eu a fui acariciando e beijando, ela tinha uma minifalda que não deixava quase nada à imaginação, um top que mostrava e fazia reluzir aqueles seios de puta alegre que ela tinha, eu comecei a tirar o top e a acariciar aqueles seios rosados e a mordiscar aqueles pezones que estavam como pedras, em seguida, desabotoei sua minifalda, o que deixou ao descoberto uma thong preta. Nesse momento eu queria meter-lhe por onde fosse, ela me dava um show de 1000; após um tempo jogando com meu pênis, ela se baixou lentamente a thong e me coitou mais forte a vagina, no início senti um choque elétrico na vagina (porque era virgem) mas logo comecei a meter-lhe mais duro até que eu corri em sua vagina; em seguida, ela me chupou, lambendo as últimas gotas de sêmen que lhe dei. Depois, disse-lhe para se dar a volta para meter-lhe pelo ânus; nesse momento, sua voz tornou-se nervosa e eu comecei a meter-lhe suavemente; nesse momento, percebi por que estava nervosa (era virgem de ânus); eu me virei em seu ânus e quando ela ia voltar a me chupar, os meus pais entraram, eu saí correndo com a vagina parada para o banheiro e ela se meteu no quarto. O mau é que os meus pais começaram a desconfiar dela e a despediram. Às vezes, vejo-a passar pela casa com alguns vestidos de puta e a convido a seguir, mas ela apenas aceitou uma vez, na qual repetimos o que acabo de contar.
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