Há muitos anos que passei, mas sempre vivi em minha mente e acredito que ainda governa meus gostos e desejos. Tinha cerca de 16 anos, estudava fora do meu povo, mas regressava todos os fins de semana para passar o tempo com meus pais. Tinha uma vizinha um pouco mais velha do que minha mãe, a senhora Chela, uma mulher gorda, mas bonita, com forma, tinha seios enormes e nádegas grandes, os tornozelos eram impressionantes, pois era o único que deixava ver, sempre usava saias compridas e vestidos que lhe cobriam desde o pescoço. Era com ela que eu tive minhas primeiras fantasias, lembro que foi quando ela passou pela casa para pedir algo à minha mãe, estava usando um vestido sem manga que deixava ver apenas o bordo do seu sutiã e o bulto do seu seio, isso serviu para que desde aquele dia eu me enamorasse dela. Desde aquele dia a vi de forma diferente, procurava estar sempre quando ela estivesse lá ou me oferecia para levar o que minha mãe lhe enviava, apenas para ver seus tornozelos ou o movimento do seu enorme bunda ao caminhar ou como seus seios enormes balançavam ao caminhar. Ela teria cerca de 40 anos nessa época. revistas claro. Assim que sempre terminava eu me chupando a mim mesmo em sua honra com uns tremendos fluxos pensando em dona Chela.
Um dos dias, estando em casa, subi até o telhão para descer as roupas da minha mãe que tinham sido penduradas lá em cima, de má vontade subi até o telhão, assim como sem querer me espreitei pela casa de dona Chela, e o que vi me deixou impressionado, estava dona Chela lavando roupa à mão, tallando e jogando água e fazendo aquele movimento de tallar e tallar, como ela estava em sua casa, usava apenas um vestido florido por cima, pude adivinhar porque seus seios se moviam de uma maneira impressionante como dois globos cheios d'água, um balanço sensacional, sensual, tremendamente excitante, e o movimento que ela fazia ao tallar roupa fazia que se pronunciasse mais o movimento desse par enorme de tetas, além disso usava um par de botas soltas desde cima e se podia ver a carne branca do nascimento dos seios, desde o ponto de vista que eu tinha podia ver quase seus seios completos, estava eu embelesado vendo-a desde meu telhão, quando minha mãe me pega um grito chamando-me pedindo-me o que me mandou buscar, isso fez com que dona Chela virasse a mirar e me pegasse vendo-a ali, se endireitou, deixando de tallar roupa, sacudiu suas mãos libertando-as do excesso d'água e passando o dorso da sua mão pela frente para secar o suor, me sorriu dizendo-me, mas o que fazes lá em cima espiando meu filho, vai e leva a tua mãe o que ela pediu, não sejas um mirim e riu.
Eu nervoso tentei balbuciar alguma desculpa, mas nada saiu da minha boca, como pude me levantei e como hipnotizado sem poder deixar de olhar para ela. Casi caminhando de costas me retirei para levar as coisas à minha mãe. Obvio dizer que essa noite, eu imaginei mil coisas e me dei uma masturbação de filme.
Nos dias seguintes, e procurando vê-la novamente me subia ao telhão para olhar, mas não via nada, ela não lavava mais, assim que apenas a mirava andar de uma habitação para outra. Mencionar que estou falando de uma casa rural onde todas as salas dão para um pátio central). Isso me decepcionava até que um dia ela se aproximou pela casa e ao ouvi-la entrar em casa rapidamente fui recebê-la, ela estava conversando com minha mãe, eu apenas a cumprimentei. Olá, senhora Chela... Olá, meu filho, como você está? Como vai você na cidade? Muito bem, senhora Chela, e você? Bem, meu filho, tudo bem. E continuou conversando com minha mãe e eu continuei olhando para trás, imaginando que movia o seu cu para me provocar, o que não era assim. Terminei de falar com minha mãe e despedindo-me disse assim a minha mãe: Bom, comadre, vou embora, acho que já há água suficiente para eu lavar, faz muito tempo que não lavo e tenho um garrero (assim chamam à roupa suja), e olhando para mim disse: Tchau, meu filho, sorrindo. Não sei se foi minha imaginação, mas naquela sorrisa vi que sua mirada era como uma convidação. Assim, esperei um tempo que me pareceu eterno e com nervos subi ao telhado. E estava ela lá, lavando com o mesmo vestido florido com os dois botões abertos e deixando-me ver o balanço das suas enormes tetas, lavava com muito esforço e lembro que a gordura essa que pende abaixo dos braços se movia, eu estava extasiado olhando, obviamente dizendo que entre nervos e excitado tinha meu pau mais duro do que nunca, a via mover-se lavando e suas tetas colgando dentro da bata, seu enorme Bunda se movendo, era um espetáculo para mim sexualmente impressionante. Em um momento se endireitou para descansar e repetindo o movimento de limpar o suor com a parte posterior da mão, olhei para cima e agitei a mão sorrindo. O que você está fazendo lá em cima, meu filho? Nada...nada...senhora Chela, apenas vim buscar algo E já encontraste isso, meu filho? E riu fortemente. Eu disse: sim, sim, eu o encontrei, agora vou embora. Ela me respondeu; Vai, meu filho, vá fazer a tarefa. Assim, retirei daqui, para mim aquilo que estava acontecendo era realmente emocionante, eu pensei que algo estava passando, mas Agora sei que sóbream apenas era o comportamento normal de uma senhora mais velha com um jovem mirim. Devo contar além disso que a sra. Chela estava casada com o sr. Miguel, um homem algo mais velho que ela e bebedor empedernido, proprietário de salas de bilhar na localidade, lugar que lhe dava base para estar sempre bêbado, assim eu sempre soube dos problemas que eles tinham, mas como nos povoados as mulheres nesse tempo se estilavam que as mulheres aguentassem o que os maridos faziam, assim para mim era normal vê-la de vez em quando pelas ruas com o marido quase pendurado do ombro levando-o para casa, não foi uma vez nada mais a que ela me chamasse para casa para que eu ajudasse a meter-lo para casa, quando ele se quedava dormindo na porta, devo dizer que eu ansiava que esses dias chegassem, já que quando ajudava a carregar o bêbado podia estar ao lado dela e às vezes até me aproximar da bunda ou rozar os braços. Mas não passava disso, em seguida ajudava a acomodá-lo na cama e era tudoEles tinham três quartos para dormir: um onde eles dormiam, outro onde os dois filhos varões dormiam e outro onde as duas meninas dormiam; o deles era o maior, com uma cama ligada ao muro direito junto à janela, justamente na esquina, com um armário justo em frente. E junto a essa recamarinha tinham um quartozinho pequeno que quando eu me aproximava eles usavam como para guardar roupa suja ou coisas assim; era pequeno e estava comunicado com a recamarinha por uma abertura no muro, coberta apenas com uma cortina de tecido, e dava para o pátio central por outra porta. Tinha nesse quartozinho uma cama individual e mesas onde suponho que planjava ou algo assim.
Para mim era como minha segunda casa, primeiro porque sempre ia lá fazer compras para minha mãe, ou porque chegava a entrar muitas vezes ajudando a doña Chela a levar o don Miguel para dormir a embriaguez. Assim passaram dias e mais dias e eu seguia com a excitação e a fantasia de ver a doña Chela desnuda, ver suas chiches ou ver debaixo das saias; coisa que até então não havia conseguido, excepto o que eu contei acima.
Mas um dia minha sorte mudou... foi em uma celebração do aniversário dos meus pais ou um aniversário de algum deles. Não lembro, só lembro que eu havia saído de casa para ver minha namorada e voltado cedo porque sabia que teria jantar em casa; cheguei a casa quando já estavam as pessoas lá, todos bebiam e conversavam, entre eles a doña Chela, que como sempre estava metida na cozinha com minha mãe ajudando a preparar e a servir o jantar. Terminaram o jantar, onde todos beberam e comeram; passaram ao salão que há em casa dos meus pais e ali se sentaram a conversar; mas como lhe digo, num povo não é como na cidade, aqui no povo, os homens isolam as mulheres de suas conversas, assim que as mulheres estavam no lado chismear e os homens bebiam e falavam de política do outro. A doña Chela estava nervosa e zangada; eu como sempre a rodeava e a mirava desde eu escutava a conversa dos homens, via-a compungida esperando ver o papelão que talvez seu marido fizesse ao se tornar completamente bêbado, em uma delas ela me chamou com um braço, foi caminhando justo fora de nosso pátio e eu a segui, a via-a caminhar, balançando suas enormes nádegas como hipnotizado. Ela para e me diz.
Oiga mijo, não se zangue se eu pedir um favor?
Claro que não, dona Chela, diga-me o que posso fazer?
Mire mijo... meu marido já está bem bêbado e não quer ir, eu tenho que ir ver como estão meus filhos (eram pequenos ainda, o maior de 12). Assim, peço-lhe se, eu não demoro em voltar, e quando eu vou para casa, você me ajuda a levá-lo?
Isso ela me dizia muito aflita, muito aflita.
Assim, não sei por quê, mas pela primeira vez na minha vida eu me senti não mais um menino (que se era). Pus minha mão no seu braço (senti o prazer), e disse:
Claro, dona Chela, estarei à espera, você vá tranquila, eu vejo a Miguel e quando cair, aviso.
Ela me sorriu e disse:
Ta bom, mijo, então vou voltar logo.
E se foi.
Passaram as horas e ela não vinha, por volta das 2 da madrugada, quase as 3 tinham saído todos e só ficava meu pai discutindo política com dois amigos e com Miguel, que a essa hora já estava completamente bêbado recostado no sofá. Assim, saí de casa, fui à porta ao lado e toquei, quase imediatamente saiu dona Chela ainda vestida e disse:
Dona Chela, creio que Miguel já dormiu, quer que o trouxamos?
Ela me respondeu:
Sim, mijo, se faz o favor, vamos.
Assim, fechei a porta de sua casa e nos fomos para minha casa, onde estava minha mãe meio adormecida e a recebeu. Dona Chela disse:
Comadre Pablito, vai me ajudar a levar Miguel para casa está bem?
Sim, comadre, respondeu minha mãe, que o ajude a levar-lo para ver se não têm problemas.
Assim, como pudemos tentamos levantar Miguel, entre... os dois, meu pai e seus dois amigos continuavam em sua conversa e quase não disseram nada quando saímos praticamente arrastando os pés, dona Chela repreendia don Miguel para que caminhasse e este respondia apenas com grunhidos, é justo dizer que don Miguel era um tipo pesado e claro com esse cheiro de bêbado era desagradável carregá-lo. Chegamos como pudemos à sua casa, no caminho don Miguel meio reagiu e nos ajudou dando passos assim que foi um pouco mais fácil levá-lo, só que como se havia semi-despertado começava a agarrar tentando voltar para a reunião, chegamos à porta da sua casa e como dona Chela era a que mais carregava don Miguel não podia sacar as chaves, assim me disse: Filho, solte-o e ajude-me a sacar as chaves. Don Miguel agarrava-se a dona Chela e ela librava uma batalha para controlá-lo com ambas as mãos e tratar de segurá-lo para que não caísse no chão. Assim o soltei eu e fui buscar as chaves, me quedo parado olhando para dona Chela como perguntando, onde estão as chaves, ela me olhou e disse. Tenho-as penduradas no pescoço, filho, puxe a fita.. Assim todo nervoso, aproximei minha mão ao seu pescoço e ela levantando o rosto me mostrou seu pescoço e ali encontrei a fita de tecido que continha as chaves, tomei a fita como se não quisesse tocar a pele mas ao mesmo tempo querendo tocá-la, puxe um pouco mas não cediam ao puxão da minha mão.. e então ela meio queixando-se me disse. Está me lastimando, filho, as chaves se atormentaram entre os seios, vamos ver puxe devagar. Eu puxei de novo agora mais devagar mas as chaves estavam presas no meio desse enorme par de seios, dona Chela já desesperada, disse-me. Anda, filho, já as saque que esse homem vai acordar. Assim aproveitando a situação, assim com um pouco de descaro, aproveitando que dona Chela estava meio controlando don Miguel, meti a mão dentro do seu vestido por cima e seguindo o caminho marcado pela tecido, introduzi meus dedos entre esses dos montões de carne , estava úmido de transpiração entre as duas tetas, assim que meus dedos entraram facilmente e tomando já mais de perto as chaves as saque. Esse foi um momento especial, eu estava mais que excitado, com meu cock endurecendo dentro dos meus calções.
Assim que saquei as chaves, passei por seu pescoço e abri a casa.
Introduzi don Miguel na casa e em seguida na recâmara dela, nesse momento don Miguel se soltou e já um pouco mais desperto começou a gritar e agarrar-se à doña Chela que desesperada, lhe dizia: Miguel, calma-te que aqui está Pablito, o filho dos meus compadres.
Don Miguel ficou me olhando em sua embriaguez e balbucia incoerências sobre se desculpar, mas ainda assim esquecendo o assunto começou a querer sair novamente, assim eu tratando de ajudar à doña Chela que estava desesperada e envergonhada comigo, disse:
Oiga, don Miguel, se quiser, lhe trago outra cuba (bebida de rum com água e Booty),
Doña Chela me olhou e disse:
Não, mijo, não le traga mais.
A que eu respondi:
Doña Chela, eu só quero que ele se calme, deixe-me trazê-la e assim ele dormirá.
Doña Chela compreendeu que era uma boa ideia, e como parecia minha presença no local pelo menos evitava que don Miguel a agredisse (coisa que eu soube mais tarde acontecer com frequência quando se punha nesse estado de embriaguez). E doña Chela tratando de que eu não a deixasse sozinha com don Miguel disse:
A ver, mijo, melhor você fique fazendo companhia a Miguel, que eu lhe trago uma garrafa de tequila para que o acompanhe com um gole.
Don Miguel me abraçou e me puxou para sentar-me ao lado dele na cama e começou a falar comigo como se fossemos amigos, como se tivéssemos uma conversa pendente, algo alcance a compreender das incoerências que o homem dizia e eu apenas seguia a corrente.
Doña Chela saiu correndo da casa, dirigindo-se à minha casa, regressando em alguns minutos com uma garrafa de tequila, num momento se aproximou com a garrafa e unos vasos poniéndose frente a nós, e dándonos um vaso a cada um, don Miguel à vista da garrafa de tequila, apressava doña Chela a servir, doña Chela serviu tequila nos dois vasos, pondo-me um jorro pequeno, olhando para mim e fazendo sinais que não devia beber, então continuei fingindo beber, mas don Miguel obrigando-me a beber me desafiava a beber como ele, de um único gole, aqui devo dizer que eu sempre tomei tequila assim, então não se me dificultou tomar o gole. Depois disso, don Miguel tomou novamente a garrafa e servindo mais duas porções começou a brindar comigo, eu via doña Chela tratando de evitar que eu bebesse, pensando talvez que minha mãe se zangaria e sentindo que talvez era culpa dela por ter-me pedido que a ajudasse. Assim eu disse em voz baixa: Doña Chela não se preocupe, nada me passa, além de eu ter bebido antes. Mas, mijo, se tua mãe te ver assim, vai te repreender por minha culpa. Para este momento don Miguel já havia alcançado novamente seu nível de embriaguez que tinha antes que o fizéssemos caminhar, e se havia soltado a dizer coisas incoerentes, a levantar a taça, a manotear, a tentar parar-se, a insultar doña Chela, enfim, aquele quadro era de verdade patético, eu estava além disso avergonhado, mas ao mesmo tempo estava excitado por ver doña Chela que pela situação se havia descuidado e podia tocar-lhe as tetas, e agora aqui sentada frente a nós mostrava o início de seu peito, pois o vestido ficou aberto desde cima e podia ver o início de suas tetas e as bordas desse sutiã. Como fosse que seja, entre doña Chela e eu havíamos controlado don Miguel, que já estava quase dormindo sobre a cama, com os pés no chão e semirrecargado sobre a cabeceira. Ainda dava sinais de vida, era verdadeiramente um bêbado incansável, a estas alturas doña Chela apenas me olhava e eu para ela, então me pus de pé e disse: Doña Chela creo que já tudo está bem, já me vou para minha casa
Ela triste por o que havia acontecido disse-me.
Se você filho, obrigado, mas eu me preocupo que sua mãe o veja assim, deixa eu faço um café para que se esqueça do cheiro de tequila.
A isso eu disse:
Não se preocupe, senhora Chela, nestas horas minha mãe já está dormindo e meu pai continuará com a conversa política até amanhã (era comum que ele fizesse), então eles nem precisam se preocupar em saber se eu chego ou não, além disso, minha mãe sabia que estava vindo para casa e amanhã vou dizer que me atrassei porque vou ajudá-la com don Miguel.
Senhora Chela, de verdade nervosa por eu ver meus pais assim bêbado (se eu chegasse a beber três tequilas, o que não sabia senhora Chela era que eu já havia bebido mais de três tequilas com meus amigos), ela se agitava as mãos e dizia...
Há filho, não quero que seu pai o veja assim (meu pai sempre teve um caráter duro e se fosse, era muito arriscado que ele me visse assim, me daria uma surra corretiva, mas nesse momento não acredito que se tivesse dado conta do meu estado). Mira filho, melhor vou dizer para sua mãe que você vai ficar aqui para ajudá-la a cuidar de Miguel, que amanhã você vai sair cedo, assim não vai ter que esperar por você, mira melhor sente-se aqui e eu vou avisar para sua mãe.
Saiu senhora Chela e voltou alguns minutos mais tarde, dizendo-me...
Já está filho, já avisei sua mãe, você pode ficar aqui, além disso, em sua casa com as visitas que tinham iam te mandar dormir no sofá. Assim, sua mãe achou bem que você me acompanhasse para que Miguel não me maltratasse e assim você faz companhia a mim, deixa eu prepare a cama para que você se acoste.
Obrigado senhora Chela, agradeceu-lhe e me dispus a esperar que arrumasse a cama.
Ela disse então...
Vou mudar os filhos para o quarto das meninas para que ocupe essa cama
A isso eu respondi...
Não senhora Chela, não os levante, vou ficar no sofá da sala, não se preocupe, faz frio e pode fazer mal aos filhos (minha intenção era que me deixasse dormir no quarto ao lado de sua) quartinho da plancha, e ahí se deita bem?. Claro senhora Chela, está bem, assim posso ajudar se don Miguel se levantar à noite.
Ela sorriu-me e tocou a cara, dizendo: Obrigada, mijo, me ajudaste bastante.
Foi-se preparar a cama do quartinho enquanto eu continuava sentado ali na cama deles, olhando para o bêbado e vendo a sombra da senhora Chela atrás da cortina enquanto ela trabalhava com as roupas de cama para arrumar onde dormiria eu.
Em breve tempo ela regressou e disse: Vamos, mijo, vá se deitar e desculpe os momentos que lhe fiz passar. Senhora Chela não se preocupe, já sabe que estou aqui para ajudá-la, respondi.
Assim entrei no quartinho vizinho e ouvi que me chamava a senhora Chela dizendo: Escute, mijo, não seja mau, ajude-me a levantar este homem para subir-lo à cama.
Saí do quartinho e preparei-me para ajudá-la, levantando don Miguel dos pés enquanto ela tirava as botas dele e o cobria com uma manta. Boa noite, senhora Chela, disse eu.
Boa noite, mijo, obrigado, aproximou-se para me dar um beijo na bochecha.
Retirei-me para a minha cama e, excitado como estava, comecei a imaginar o que havia acontecido, a lembrar do calor úmido entre os seios da senhora Chela, a lembrar desse cheiro forte que senti quando ela se aproximou para me dar um beijo na bochecha. Estava-me preparando para me masturbar em homenagem à senhora Chela, completamente excitado, tirei a roupa e fiquei com boxers e entrei debaixo das mantas.
Na escuridão e no silêncio, escutei como a senhora Chela ainda trabalhava, certamente desvistindo-se e preparando-se para dormir, escutei os rangidos da cama deles, certamente ao subir ela à cama. Luego um longo momento de silêncio invadiu a estancia. Certamente a senhora Chela estava tentando conciliar o sono, quando de repente, ouvi um grunhido, seguido de um som peculiar e bastante conocido, don miguel estava vomitando, escute como doña chela se levantou imediatamente e falando com don miguel (seguro isso que passava agora era algo muito comum, logo soube que assim era)... eu não sabia o que fazer, se levantar ou não, ainda assim e como estava eu ali para ajudar, pois levantei, além da esperança de ver doña chela sem esses vestidos enormes que ela costuma usar, saí do quarto e vi doña chela de costas parada sob a cama, tratando de acomodar don miguel e limpando o que era uma vomitação horrível,
Passei algo com doña chela?, posso ajudá-la?
Dizendo isso eu a olhava de costas, ela tinha um avental de algodão branco até as pernas, mas ainda assim me deixava ver agora se completamente seus tornozelos e suas panturrilhas, que eram como postes, grossos e gordos, e quando se agachava para arrumar a cama, pude ver o início de suas pernas, grandes, brancas e muito gordas, sob a tela do avental, seus enormes nádegas se moviam um pouco flácidas e marcava-se claramente um calção desses que cobrem desde a cintura até o início dos muslos.
A pena de o que sucedia fez com que doña chela não reparasse como estava vestida, então só me disse, quase chorando:
Há mijo que pena com você, olhe apenas os desfigurados que esse homem faz, que pena me dá.
Você mijo já vá-se dormir, que esse homem já não desperta, agora apenas o limpo e eu também vou dormir.
Ofereci-me para ajudar e aceitei, pedindo-me que lhe trouxesse algumas mantas do quarto onde eu dormia, então as trouxe e ela como pôde e com minha ajuda, tiramos a roupa de cama debaixo de don miguel, a quem doña chela havia retirado já a camisa suja e como podia havia limpado.
Saco o atado de roupa suja para fora do quarto, cobrindo então don miguel com uma manta limpa.
Dizendo isso:
Já se deu conta mijo do que acontece quando esse homem se põe bêbado, por isso temos a cama de dentro, porque quando isso passa eu vou dormir. all there, actually almost always I sleep there, he's always drunk.
Then I said
Mmm doña Chela then now where are you going to sleep?, if you want I'll go home, so you can sleep in that bed.
No son, I don't think you're going to send him home right now, no. Look better, let me go to sleep now, I see where I'm sleeping.
Hey doña Chela, I replied, well where are you going to sleep?
I was really worried, besides I didn't want to miss seeing such a spectacle, now I'll see her up close, I saw her nightgown almost open under her breasts, her little belly and legs, with the movement she was making, I could clearly see how those huge melons of hers were moving, it was clear that they almost reached her waistline, and the darkest mark visible between the fabric marked her aureolas, this imagination made my erection manifest immediately, and as I could put my hands on my cock, tried to hide it, this surely wouldn't go unnoticed by doña Chela, because she turned around to look where I was hiding and laughed.
Then she said
I know what I'm going to do, look son, I'll put a pillow on the floor over there in that little room where you are and I'll sleep.
I said good doña Chela, put the pillow, but let me lie down on it, the floor is hard for you.
She smiled and seeing that I wasn't going to accept her sleeping on the floor and me in bed, accepted saying
Okay son, it's fine, then let's go to sleep since it's almost 4 am.
I quickly pulled out a pillow from between a closet and spread it out on the floor, put clean sheets, a blanket and pillows on it, I was looking at her in the semi-darkness as she did this, every time she bent down almost to the floor, her nightgown would open and let me see almost a complete breast, in one of those, almost came out, she as if it were normal, just readjusted her nightgown and kept going, but didn't close it, then I looked at her and dijo como si fuera para ella misma. Hay un problema con estas cosas tan grandes que tengo, mejor me pongo um sutiã, senão vou dar um espetáculo aqui, e dizendo isso se foi embora para seu quarto e quando eu regressei, já se via que eu estava usando um sutiã, embora o tamanho de seus seios agora parecia menos grande, ainda se viam caídas, mas não tanto, pois estavam contidas dentro desse enorme sutiã. Nesse momento, meu cock já estava querendo sair do meu boxers, então sem mais, eu me meti na colchoneta estendida no chão e me cobri, esperando que ela tomasse seu lugar na cama. Ela chegou, andando caminhando ao lado de mim, e antes de subir para a cama..pôde admirar por fim o que tão longamente havia sonhado, como sem querer pude espiar sob sua bata, enquanto ajustava para subir para sua cama, vi as duas enormes pernas chegando a um calção grande, e pude ver ou imaginar uma mata negra de cabelo abundante que abultava na zona da minha pussy. Eu estava como não conseguia acreditar, contendo com minhas mãos meu cock entre que a sobava quase sentindo que eu ia virar, apenas por isso. Ela terminou por subir para a cama e cobrir-se com as mantas, eu na verdade pensei que até ali havia chegado tudo, e me dispus a não fazer barulho, pois estou seguro de que não poderia dormir, pela excitação e pelo cheiro de vômito ainda no local Doña Chela reparando em esse cheiro, disse-me Oiga, meu filho, cheira muito mal, faça o favor de abrir essa janela e a porta um pouco para que o ar fresco entre, sabemos que faz frio, mas cobertos não faremos frio e deixaremos de sentir esse tufo de vômito. Eu me cubri como pudei, semicubrindo-me a bunda, abri a janela de par em par e abri um pouco a porta para o patamar, e imediatamente a estância foi invadida por uma brisa fresca que limpo o cheiro da estância, mas isso se, deixando entrar um ar fresco de madrugada que me fez tremer de frio. Imediatamente eu me meti na colchoneta, tremendo de frio e tentando me cobrir, acho que Doña Chela viu-me tremer de frio porque disse-me. Oiga, meu filho, está muito frio? Se Doña Chela estiver fazendo frio, mas aguento, não se apure, responda. Ela disse: mmm... não, meu filho, melhor se acostume aqui na cama, vá, pois eu não me movo muito ao dormir e você pode ficar aqui, vá-se subindo porque lá vai morrer de frio. Eu sem esperar mais e sem dizer nada, esperando que não fosse um sonho, me levante imediatamente e, levantando minha manta comigo, me aproximei da cama como perguntando onde me deito. E rindo Doña Chela disse-me. Ándele mijo brinquem junto à parede, eu me deito aqui na beira por se eu tenha que levantar antes. Assim que já com a intenção e justificado pelo meu suposto estado de sono, quase apoiando-me no seu corpo, eu brinquei e me estendi ao lado dela, cobrindo-me com minha manta. Dona Chela se movendo na cama e girando para ver-me disse: Bom mijo, então meta-se nas cobertas ándele, assim os dois nos tapamos com as duas mantas porque faz muito frio. Assim que nem tardio nem preguiçoso, levantei as mantas e me deitei sob as mantas, o calor que se sentia sob essas mantas era abrasador delicioso e o cheiro da mulher era fantástico. A cama era individual e nela apenas cabíamos os dois, eu nunca havia sido magro e ela sim era em realidade gordinha, assim estava grudada em mim, estava deitado de costas e sentia nas minhas pernas as enormes nádegas de Dona Chela que estava deitada de lado me dando as costas, eu apenas atinava a mover-me, mas sentir o calor desse enorme cu pegado à minha perna me fez começar a mover a perna para aproximá-lo mais, pouco a pouco o aproximei até que as enormes nádegas estavam completamente ao lado da minha perna, meu cock estava no que mais dava, doía nos testículos e sentia que em qualquer momento ia virar, a excitação era imensa, deixei passar o tempo, segundo eu esperando que ela se dormisse, e quando senti que ela respirava já pausadamente segundo eu sinal de que dormia, me virei como casualmente, pondo-me de frente à sua espalda, o tamanho da cama era em realidade pequeno assim que no movimento fiquei a poucos cm dela, sem animar-me a juntar-me e pensando dentro de mim que conforme passasse o tempo eu ia ir repegando à sua espalda, nisso pensava quando escutei a voz de Dona Chela dizendo: Oiga mijo, cubra-se bem porque faz muito frio, e as matas são pequenas, acomode-se bem senão vai ficar descoberta a sua espalda, ándele mijo. E dizendo isso se adiantou deixando-me mais espaço, fazendo-se Ela até a beira, ao que eu disse. Não dona Chela estou bem, melhor faça para aqui se vai cair. Ela só disse. Bom, mas vou te repegar com minhas nádegas, meu filho, não te incomoda? Não dona Chela não me incomoda para nada, acomode-se bem. E dizendo isso eu me adiante um pouco e ela se acomodou para trás, foi o momento mais delicioso da minha vida, quando senti todo aquele enorme traseiro se acomodando justo preso a mim, suas enormes nádegas me pegavam nas minhas pernas e no meu estômago, assim completas, francamente presas a mim, sentia a roupa do avental nas minhas pernas e a forma enorme redonda desse lindo par de nádegas algo molhadas agora as sentia, mas para mim excitantes, tanto que eu não retirei minha mão da minha bunda, devia contê-la presa a minha perna para que não sentisse dona Chela o que estava me acontecendo, então enquanto eu sustinha minha bunda com a mão ela me repegava as nádegas e de um movimento se acomodou melhor. A posição incomodava-me assim, então deixando que passasse o que fosse, soltei minha bunda e retirei minha mão dali, para sentir agora se completamente o tremendo nalgatório de dona Chela, mas claramente ela também sentiria agora minha bunda dura presa a suas nádegas, sem pensar muito, soltei minha bunda, e me acomodei bem de lado e me repegiei às nádegas de dona Chela, que sentindo minha bunda dura presa a suas nádegas, não disse nada, seguiu como se nada estivesse passando, então tomando mais confiança, atinei a acomodar minha bunda justo no meio de suas enormes nádegas, estou seguro que ela sentiu o bulto, mas não disse nada, apenas seguimos ali acostados juntos, seus pés estavam junto dos meus pés e eu me animei a aproximar meu pé dos seus para frotar minha perna com a sua, ela não retirou sua perna, ao contrário senti que a deixava e a punha assim atrás, eu sentia que estava na glória, apesar do frio que se sentia, eu estava suando abundantemente, mas havia chegado ao ponto em que já me animava a qualquer coisa, então sem mais, baixei meus braços dos meus lados e busquei entre as... mantenho o jeito de abraçá-la, rodeio-a com meu braço livre, pegando nela de sua barriga, não disse nada, apenas se moveu um pouco e mexendo seu Booty se acomodou mais perto de mim e tomando mais confiança, estendi minha mão sobre sua barriga e juntei-a ao meu o máximo que pude, ela não se negou a que eu fizesse isso, na verdade, com sua mão tocou minha mão e dando-se conta de que era eu quem a abraçava, me deixou seguir com minha mão ali, nesse momento senti que tudo poderia acontecer, assim meu outro braço que estava apertado sob meu costado entre eu e o colchão, me levantei um pouco e o saí e sem dizer nada, o passei por baixo da cabeça de dona Chela, em um gesto francamente de abraçá-la, ela levantou a cabeça, deixei que meu braço passasse por debaixo do seu pescoço e se endireitou, apertando sua espalda contra o meu peito e deixando que eu a apertasse com meu braço, minha mão foi parar diretamente sobre seu peito enorme e só a deixei ali sem mover, agora tenho dona Chela abraçada e pega em mim, com uma das minhas mãos em sua barriga e outra em seus chichos.
Ela então fez seus pés para trás até tocar minhas pernas, e em um movimento levantei a perna e subi-a um pouco à minha para trás, esse movimento que fez dona Chela me deu o sinal que esperava.
Dobrei minha coxa então e meti entre suas pernas levantando minha perna e subindo-a na perna que dona Chela tinha embaixo, ela apenas levantou sua perna e deixou que eu entrasse entre as suas e acomodou a sua sobre a minha, eu não acreditava que isso estivesse acontecendo, ela cooperava mas não dizia nada, meu pênis estava duro demais e agora o tinha já pegado francamente entre as nádegas de dona Chela, movendo a mão que tenho na barriga de dona Chela, busquei a orla de sua bata, e a encontrei, então fazendo acopio de valor, tomei a bata e tentei tirá-la do meio dos nossos corpos, levantá-la.
Ela vendo o que eu queria disse:
Mijo, me estorva minha bata?, deixe-me tirá-la.
E assim sem mais, se levantou da cama e se quitou a bata. Foi a imagem mais excitante que eu já vira, essa mulher gordinha agora quase seminuca diante de mim, seu enorme sutiã contendo seus grandes mamilos e esses calças que lhe cobriam desde a barriga até abaixo das nádegas, deixei o roupão no chão e me acomodei novamente onde estava. Assim está melhor, meu filho? Se dona Chela assim está melhor. Agora já sem recato e tendo-a abraçada, minha mão apertou seu enorme mamilos apertando-o e massajeando-o, e com a outra mão, acariciava sua barriga e suas pernas puxando-a contra mim, meu pau agora completamente duro e inchado sob o boxers estava acomodado entre seus grandes nádegas, ela não se movia apenas se deixava fazer. A mão que eu tinha em seu mamilos, tentei meter-la debaixo da tela do sutiã, e quase consegui mas estava muito apertado, e acho que lastimei-a, pois peguei um grito dizendo. Pega, meu filho, pega a minha chiche, quer que eu quite o chichero? Não acertava a crer o que ouvia, então só disse . Sim, quite-o. respondi. Ajude-me, meu filho, solte-o da espada, além de me apertar o chichero, as tenho tão grandes que apenas soltas. Com minha inexperiência e como pude, quitei os broches que sustentavam o sutiã e quando finalmente terminei, ela mesma o quitou e o jogou para fora das mantas.Isso está melhor, meu filho? Sim, isso está melhor, Dona Chela. Minha mão agora sim, se preenche com essa enorme mama, grande macia, caída mas tremendamente emocionante, dirigi minha mão para sua auréola e encontrando-a, tomei o seu pezinho que era mais grosso que um dos meus dedos e enorme salto, o tomei e comecei a movê-lo como via nas películas pornô que costumava ver. Minha outra mão, já animado, meti por elástico dos calções e mexendo-a toquei sua barriga flácida e deslizei meus dedos até onde começou uma tremenda mata de pelos, que se enredavam em meus dedos, alcance a sentir o início da sua vagina e assim sem pensar muito, desci meus dedos e encontrando a união dos lábios vaginais, que eram enormes regordetes, cheios de pelos, pus minha mão completamente aberta nessa vagina. Movendo minha mão como a sobandolando. Dona Chela recarregou sua cabeça contra a minha completamente recarregada no meu peito, deixando-se fazer. Quando disse.Escute, meu filho, você está muito travesso, porque melhor não dormir, o que é que quer fazer comigo? Eu não falava mas continuava a manipulá-la até que me aproximei do ouvido dela e me animou a lhe dizer. Doña Chela me permite descer-lhe os calções? Para que, meu filho?, já tirei o chichi e tenho a mão metida na pepa, para que me quer descer os calções? Doña Chela, quero sentir suas nádegas, deixe-me descer-lhe os calções, peço. Não, meu filho, os calções ficam onde estão, já dei muito longe, eu sou uma mulher decente e casada, nem me dê uma boa fajada mas até mais tarde. Nesse momento, minha mão já havia feito crescer seu mamilo e se havia tornado duro, e minha mão em sua vulva estava separando seus lábios e acariciava lentamente com dois dos meus dedos, onde pensei que estava seu clitóris. Ándele, Doña Chela, deixe-me descer-lhe os calções, por favor.Mmm filho, mas para que?, logo vais a querer cozinhar-me filho, e isso não se pode, melhor nem deixe-me andar, e vou deixá-lo assim por que hoje eu me ajudou muito.
Eu seguia já descendo meus dedos pela sua enorme pussy, até onde alcançava minha mão, mas como a tenho metida entre seus calções estes evitavam que a baixasse mais, mas ainda assim, meus dedos já haviam encontrado o caminho para seu útero, o qual se encontrava molhado pois eu podia sentir os fios de líquido cremoso em meus dedos.
Não me animava a insistir em baixar-lhe os calções, então ela disse:
Oiga filho, se me deixar que me baixe os calções eu prometo que não vou te coger?
Se dona Chela se o promete, não vou te fazer um puta, se o promete.
Bem, filho, então baje-me os calços andele, pois senão vou quebrá-los,
Saquei minha mão entre suas pernas e, tomando o elástico, baixei seus calções, ao que ela me ajudou levantando seu corpo e sacando-os ela mesma.
Já sem calças, reacomodei-me ao lado dele, eu tinha minha mão em sua bunda e a manipulava descaradamente, e ela se acomodou como estava, levantando sua perna e jogando-a para trás sobre a minha e empurrando com seu Booty meu cock.
Oiga filho, pouco lhe gustam minhas nádegas?
Se dona Chela gostam suas nádegas e seus chifresDe verdade gostam de mim, filho? Bem, vou lhes prestar para que eu as manipule à vontade apenas por hoje?
Se Dona Chela
Bom, filho, agora durma-se. Já tenho tudo despirado agora, sim, já durma-se e vá.
E dizendo isso se agarrava a mim e empurrava mais atrás sua perna sobre a minha, de costas como eu a tinha, suas enormes nádegas agora nuas tinham todas espalhadas ao lado de mim...
Minha mão continuava acariciando amplamente sua vagina, meus dedos escorregavam entre seus lábios vaginais molhados na entrada do seu útero, os fazia para um lado e às vezes os apertava, eram enormes, carnudos, gordos, ricos. Tinha a mão cheia de líquido cremoso, toda encharcada agora, e seu peito em minha outra mão havia crescido e cada vez que o apertava se agarrava mais e gemia devagar...
Eu continuava com meus calções vestidos e meu pau já incontrolável, grosso e duro empurrando a tela.
Dona Chela, vou tirar meus calções, estou muito quente.Mmm if son quíteselos ándele, assim não serei eu a única desnuda, mire como me tem son toda espatarrada
Me quite o calção e me voltei a repregar nela, mas agora antes de pegar-me, levante a nádega e acomode meu pau entre esses enormes bundas.
Quando ela sentiu meu pau, pego um grito e descendo sua mão entre suas pernas procurando meu pau, tocou-me e como se a meio,
Tem filho, é aquele seu cu?, por Deus de onde o saco? Essa enorme
E se pôs muito duro, filho, pouco é normal?
Se Dona Chela é normal, assim eu o tenho sempre
Acomodando meu pau entre suas nádegas empurra-se assim atrás dizendo-mePues com tamanho puto menos me deixo pegar mijo, seguro dói muito, e como faz anos que não me metem nada, pois melhor ni provo. Doña Chela disse eu A pouco se me ia deixar que me a pegasse? Hay mijo não sei, já me estava animando, mas com tremendo pau que tens, melhor não Ni me vai caber mijo, além prometeu não me coçer e não me está coçendo Se Doña Chela prometeu não me cogermela e não me está cegendo Nesse momento ela se vira quedando boca para cima e quedando de lado junto a ela e me olhando me diz Mijo isso está muito mal, eu sou quase como tua mãe, tenho 30 anos mais que tu, estou casada e meu marido está dormindo no outro quarto, hay mijo, melhor já durma-se se? Eu me fique em silêncio... e quieto um momento quase sem tocar, mas de novo dirigi minha mão a sua entre perna e em quanto chego minha mão à sua enorme pelambrera, ela abriu suas pernas completamente e me deixou tocar novamente, sua poncha escorria jugo estava completamente húmida, se eu tivesse mais experiência sabia que só era questão de tempo para coçer-me a essa mulher.Ela gemia devagar e movia seu corpo imenso
Se eu não o deixasse, ele fazia o que queria
Dona Chela pegou meu cock na mão e começou a acariciar desde baixo até cima apertando a mão ao chegar à ponta.
A ver, melhor me deixa tirar os mosquitos com a mão, se não os tiro, não vai ficar em paz.
Eu deixei que ela me chupasse o cock, ela nem me olhava sua mirada estava no teto e eu me inclinei sobre ela e levantando uma chicote meti-a na boca mamando o pezão imenso, o atrapei entre meu palato e minha língua e assim a mame.Dona Chela começou a gemir mais forte e a mover a mão mais forte ainda, fazia seu Booty movimentar-se em movimentos circulares sentindo os meus dedos deslizarem-se entre seus lábios.
Em um momento senti que ela tomou minha mão que eu tinha entre suas pernas e me empurrou para baixo...
Mijo... mijo... mete-me os dedos, vá... dai-me, não me deixe assim... vá, mete-me os dedos todos, mijo, todos...
Ela havia agarrado meu cock em sua mão e o fazia mover-se com muita força, já jadeava e me olhava fixamente com muita doçuraDe repente fechei os olhos com força..apertou os dentes, levantei seu Booty e apertando as pernas com minha mão entre elas.. grité
Mmmmm mijitooooo eu corroooo eu corrooooo.
Sentí em meus dedos como se estivesse urinando, era uma chuva intensa de líquido que em jatos primeiro contínuos e luego intermitentes saía daquela vagina imensa, banhando seus muslos, minha mão, a cama tudo
Apretou tanto meu cock que quase sentia que me fazia mal, ao final caí desfalecida na cama, e respirando agitadamente, disse.
Mijo, que corrida eu dei, ufff, nunca havia corrido assim em minha vida e sem me pegar mijito, a ver se Deus não me castiga por adúltera. I only managed to say it. But Mrs. Chela if I didn't get her. She looked at me and said. Isn't that true, son? Didn't you get me? Not Mrs. Chela. Well, son, now let me finish with you so we can sleep, it's almost 6 am. She put me on top and now she's on her side, put her breasts in my chest and hugged me taking my cock. Starting to masturbate slowly and in the excitement of having her like that next to me I said. Mrs. Chela, please put your wet pussy on my leg for me. She lifted her leg onto mine and opening with her fingers her pussy adjusted it to my body. Do you like my pussy, son? Do you really like it? If Mrs. Chela I love her pussy and all her body. She kept pulling my cock with her hand and I was moaning desperately. She just snuggled up against her breasts and kept pulling my cock saying. Come on, mijito, let your snot out, come on, get it out. I couldn't finish maybe due to excitement or not, but my cock resisted finishing. Mrs. Chela got tired of the hand and said. How long will you take to come, eh? You'll have a hard time with your wife when you get married. What's bigger than that, son, and so stubborn, doesn't it enter anywhere? Really? Mrs. Chela if it enters, really if it enters. Mmm, son, I don't know but it seems to me that my hole doesn't fit your cock, but well, if you want mmm, but not better no, or good yes, just like a test? Try putting it in if you can, son? If you see it doesn't enter then take it out, okay? Don't think, son, I want you to screw me eh, I just want to know if a cock that size fits. If Mrs. Chela is fine. See, son, get up there and open it up for me. I got up, put myself between her legs and she opened them as wide as possible...offering me her vagina which now looked so big. She opened the vagina like a temple using her hands and offering herself thus said. Come on, son, slowly kill me. I put my cock in the entrance of her vagina, the sensation was Riquísima a umidade era intensa meu pau se moveu da excitação
Le dei um empurrão e o pico do meu pau entrou nessa enorme caverna.
Mijo, há mijo. Espere... já empurra mais. Que pau, mijo... dói-me... mais mijo... mas mijo... mais... se mijo mais clava-me toda mijito vá lá toda toda o meu pau mijo mate-a toda
Deixei cair sobre ela, cravando-lhe todo o meu pau, sua vagina era tão grande que sentia seus lábios vaginais envolvendo quase minhas bolas, suas pernas levantadas para os meus lados.
Cai sobre suas enormes tetas que caíam para os seus lados, recarreguei-me sobre elas e comecei a me mover, metendo e sacando o meu pau daquela caverna que, devido à falta de uso, parecia estreita.
Mijo, você está me cegando, mijooo... há, você está me cegando, mijo... se mijo, lindo assim, coja-me todo o que quiser, mijo, gostava de se cojer com a senhora Chela, mijo?... diga-me o que queria... diga-meu, mijo, o que queria coger-me... vá lá assim, beba assim, coja-me, meta tudo que quiser, mijito.
Eu me movia freneticamente, com um dor placentero que subia desde minhas bolas, sentindo que estava finalmente por terminar.
Ela se movia freneticamente, quase gritava sem pensar que eu a estava cegando quase no mesmo quarto onde dormia seu marido.
De repente, senti novamente aquele chubasco de um orgasmo da senhora Chela, o melhor orgasmo que eu vi em uma mulher, intenso e longo, ela se abraçava a mim, apertando-me entre suas pernas, gemendo.
Nesse momento, senti que meu pau explodia, meu sêmen começou a fluir dentro de sua vagina, foi o éxtase quase me sentia morrer.
Se mijo assim, preencha-me de mosquito assim, preencha-me de mosquito vá lá assim, todos os seus mosquitos para mim, dé-los todos.Fique empapado em suor e líquidos sobre ela os dois quase mortos suando a mares
Quando finalmente descansamos, eu desci de ela e me acomodei ao lado agora, se cansado, após minha primeira fuxicada séria
Ela me olhou, me abraçou e disse
Filho, eu não queria que me fodesse, mas bem, ele me fez, e nem modo, agora, filho, melhor levante-se e vá para sua casa são as 6, apenas limpe primeiro
E não vá dizer a ninguém que me estivesse fodia, filho, eh? Me promete?
Claro que nunca direi que eu a fodeste, dona Chela. Respondi
Ela então disse:
Nunca mais, filho, nunca mais vais me foder
Me deu um beijo e eu saí
.............................................
O que espero que eles leiam completa, pois desde lá parte meu grande amor pelas mulheres muito milf e gordinhas. As adoro.
Autor: Pablogto
Um dos dias, estando em casa, subi até o telhão para descer as roupas da minha mãe que tinham sido penduradas lá em cima, de má vontade subi até o telhão, assim como sem querer me espreitei pela casa de dona Chela, e o que vi me deixou impressionado, estava dona Chela lavando roupa à mão, tallando e jogando água e fazendo aquele movimento de tallar e tallar, como ela estava em sua casa, usava apenas um vestido florido por cima, pude adivinhar porque seus seios se moviam de uma maneira impressionante como dois globos cheios d'água, um balanço sensacional, sensual, tremendamente excitante, e o movimento que ela fazia ao tallar roupa fazia que se pronunciasse mais o movimento desse par enorme de tetas, além disso usava um par de botas soltas desde cima e se podia ver a carne branca do nascimento dos seios, desde o ponto de vista que eu tinha podia ver quase seus seios completos, estava eu embelesado vendo-a desde meu telhão, quando minha mãe me pega um grito chamando-me pedindo-me o que me mandou buscar, isso fez com que dona Chela virasse a mirar e me pegasse vendo-a ali, se endireitou, deixando de tallar roupa, sacudiu suas mãos libertando-as do excesso d'água e passando o dorso da sua mão pela frente para secar o suor, me sorriu dizendo-me, mas o que fazes lá em cima espiando meu filho, vai e leva a tua mãe o que ela pediu, não sejas um mirim e riu.
Eu nervoso tentei balbuciar alguma desculpa, mas nada saiu da minha boca, como pude me levantei e como hipnotizado sem poder deixar de olhar para ela. Casi caminhando de costas me retirei para levar as coisas à minha mãe. Obvio dizer que essa noite, eu imaginei mil coisas e me dei uma masturbação de filme.
Nos dias seguintes, e procurando vê-la novamente me subia ao telhão para olhar, mas não via nada, ela não lavava mais, assim que apenas a mirava andar de uma habitação para outra. Mencionar que estou falando de uma casa rural onde todas as salas dão para um pátio central). Isso me decepcionava até que um dia ela se aproximou pela casa e ao ouvi-la entrar em casa rapidamente fui recebê-la, ela estava conversando com minha mãe, eu apenas a cumprimentei. Olá, senhora Chela... Olá, meu filho, como você está? Como vai você na cidade? Muito bem, senhora Chela, e você? Bem, meu filho, tudo bem. E continuou conversando com minha mãe e eu continuei olhando para trás, imaginando que movia o seu cu para me provocar, o que não era assim. Terminei de falar com minha mãe e despedindo-me disse assim a minha mãe: Bom, comadre, vou embora, acho que já há água suficiente para eu lavar, faz muito tempo que não lavo e tenho um garrero (assim chamam à roupa suja), e olhando para mim disse: Tchau, meu filho, sorrindo. Não sei se foi minha imaginação, mas naquela sorrisa vi que sua mirada era como uma convidação. Assim, esperei um tempo que me pareceu eterno e com nervos subi ao telhado. E estava ela lá, lavando com o mesmo vestido florido com os dois botões abertos e deixando-me ver o balanço das suas enormes tetas, lavava com muito esforço e lembro que a gordura essa que pende abaixo dos braços se movia, eu estava extasiado olhando, obviamente dizendo que entre nervos e excitado tinha meu pau mais duro do que nunca, a via mover-se lavando e suas tetas colgando dentro da bata, seu enorme Bunda se movendo, era um espetáculo para mim sexualmente impressionante. Em um momento se endireitou para descansar e repetindo o movimento de limpar o suor com a parte posterior da mão, olhei para cima e agitei a mão sorrindo. O que você está fazendo lá em cima, meu filho? Nada...nada...senhora Chela, apenas vim buscar algo E já encontraste isso, meu filho? E riu fortemente. Eu disse: sim, sim, eu o encontrei, agora vou embora. Ela me respondeu; Vai, meu filho, vá fazer a tarefa. Assim, retirei daqui, para mim aquilo que estava acontecendo era realmente emocionante, eu pensei que algo estava passando, mas Agora sei que sóbream apenas era o comportamento normal de uma senhora mais velha com um jovem mirim. Devo contar além disso que a sra. Chela estava casada com o sr. Miguel, um homem algo mais velho que ela e bebedor empedernido, proprietário de salas de bilhar na localidade, lugar que lhe dava base para estar sempre bêbado, assim eu sempre soube dos problemas que eles tinham, mas como nos povoados as mulheres nesse tempo se estilavam que as mulheres aguentassem o que os maridos faziam, assim para mim era normal vê-la de vez em quando pelas ruas com o marido quase pendurado do ombro levando-o para casa, não foi uma vez nada mais a que ela me chamasse para casa para que eu ajudasse a meter-lo para casa, quando ele se quedava dormindo na porta, devo dizer que eu ansiava que esses dias chegassem, já que quando ajudava a carregar o bêbado podia estar ao lado dela e às vezes até me aproximar da bunda ou rozar os braços. Mas não passava disso, em seguida ajudava a acomodá-lo na cama e era tudoEles tinham três quartos para dormir: um onde eles dormiam, outro onde os dois filhos varões dormiam e outro onde as duas meninas dormiam; o deles era o maior, com uma cama ligada ao muro direito junto à janela, justamente na esquina, com um armário justo em frente. E junto a essa recamarinha tinham um quartozinho pequeno que quando eu me aproximava eles usavam como para guardar roupa suja ou coisas assim; era pequeno e estava comunicado com a recamarinha por uma abertura no muro, coberta apenas com uma cortina de tecido, e dava para o pátio central por outra porta. Tinha nesse quartozinho uma cama individual e mesas onde suponho que planjava ou algo assim.
Para mim era como minha segunda casa, primeiro porque sempre ia lá fazer compras para minha mãe, ou porque chegava a entrar muitas vezes ajudando a doña Chela a levar o don Miguel para dormir a embriaguez. Assim passaram dias e mais dias e eu seguia com a excitação e a fantasia de ver a doña Chela desnuda, ver suas chiches ou ver debaixo das saias; coisa que até então não havia conseguido, excepto o que eu contei acima.
Mas um dia minha sorte mudou... foi em uma celebração do aniversário dos meus pais ou um aniversário de algum deles. Não lembro, só lembro que eu havia saído de casa para ver minha namorada e voltado cedo porque sabia que teria jantar em casa; cheguei a casa quando já estavam as pessoas lá, todos bebiam e conversavam, entre eles a doña Chela, que como sempre estava metida na cozinha com minha mãe ajudando a preparar e a servir o jantar. Terminaram o jantar, onde todos beberam e comeram; passaram ao salão que há em casa dos meus pais e ali se sentaram a conversar; mas como lhe digo, num povo não é como na cidade, aqui no povo, os homens isolam as mulheres de suas conversas, assim que as mulheres estavam no lado chismear e os homens bebiam e falavam de política do outro. A doña Chela estava nervosa e zangada; eu como sempre a rodeava e a mirava desde eu escutava a conversa dos homens, via-a compungida esperando ver o papelão que talvez seu marido fizesse ao se tornar completamente bêbado, em uma delas ela me chamou com um braço, foi caminhando justo fora de nosso pátio e eu a segui, a via-a caminhar, balançando suas enormes nádegas como hipnotizado. Ela para e me diz.
Oiga mijo, não se zangue se eu pedir um favor?
Claro que não, dona Chela, diga-me o que posso fazer?
Mire mijo... meu marido já está bem bêbado e não quer ir, eu tenho que ir ver como estão meus filhos (eram pequenos ainda, o maior de 12). Assim, peço-lhe se, eu não demoro em voltar, e quando eu vou para casa, você me ajuda a levá-lo?
Isso ela me dizia muito aflita, muito aflita.
Assim, não sei por quê, mas pela primeira vez na minha vida eu me senti não mais um menino (que se era). Pus minha mão no seu braço (senti o prazer), e disse:
Claro, dona Chela, estarei à espera, você vá tranquila, eu vejo a Miguel e quando cair, aviso.
Ela me sorriu e disse:
Ta bom, mijo, então vou voltar logo.
E se foi.
Passaram as horas e ela não vinha, por volta das 2 da madrugada, quase as 3 tinham saído todos e só ficava meu pai discutindo política com dois amigos e com Miguel, que a essa hora já estava completamente bêbado recostado no sofá. Assim, saí de casa, fui à porta ao lado e toquei, quase imediatamente saiu dona Chela ainda vestida e disse:
Dona Chela, creio que Miguel já dormiu, quer que o trouxamos?
Ela me respondeu:
Sim, mijo, se faz o favor, vamos.
Assim, fechei a porta de sua casa e nos fomos para minha casa, onde estava minha mãe meio adormecida e a recebeu. Dona Chela disse:
Comadre Pablito, vai me ajudar a levar Miguel para casa está bem?
Sim, comadre, respondeu minha mãe, que o ajude a levar-lo para ver se não têm problemas.
Assim, como pudemos tentamos levantar Miguel, entre... os dois, meu pai e seus dois amigos continuavam em sua conversa e quase não disseram nada quando saímos praticamente arrastando os pés, dona Chela repreendia don Miguel para que caminhasse e este respondia apenas com grunhidos, é justo dizer que don Miguel era um tipo pesado e claro com esse cheiro de bêbado era desagradável carregá-lo. Chegamos como pudemos à sua casa, no caminho don Miguel meio reagiu e nos ajudou dando passos assim que foi um pouco mais fácil levá-lo, só que como se havia semi-despertado começava a agarrar tentando voltar para a reunião, chegamos à porta da sua casa e como dona Chela era a que mais carregava don Miguel não podia sacar as chaves, assim me disse: Filho, solte-o e ajude-me a sacar as chaves. Don Miguel agarrava-se a dona Chela e ela librava uma batalha para controlá-lo com ambas as mãos e tratar de segurá-lo para que não caísse no chão. Assim o soltei eu e fui buscar as chaves, me quedo parado olhando para dona Chela como perguntando, onde estão as chaves, ela me olhou e disse. Tenho-as penduradas no pescoço, filho, puxe a fita.. Assim todo nervoso, aproximei minha mão ao seu pescoço e ela levantando o rosto me mostrou seu pescoço e ali encontrei a fita de tecido que continha as chaves, tomei a fita como se não quisesse tocar a pele mas ao mesmo tempo querendo tocá-la, puxe um pouco mas não cediam ao puxão da minha mão.. e então ela meio queixando-se me disse. Está me lastimando, filho, as chaves se atormentaram entre os seios, vamos ver puxe devagar. Eu puxei de novo agora mais devagar mas as chaves estavam presas no meio desse enorme par de seios, dona Chela já desesperada, disse-me. Anda, filho, já as saque que esse homem vai acordar. Assim aproveitando a situação, assim com um pouco de descaro, aproveitando que dona Chela estava meio controlando don Miguel, meti a mão dentro do seu vestido por cima e seguindo o caminho marcado pela tecido, introduzi meus dedos entre esses dos montões de carne , estava úmido de transpiração entre as duas tetas, assim que meus dedos entraram facilmente e tomando já mais de perto as chaves as saque. Esse foi um momento especial, eu estava mais que excitado, com meu cock endurecendo dentro dos meus calções.
Assim que saquei as chaves, passei por seu pescoço e abri a casa.
Introduzi don Miguel na casa e em seguida na recâmara dela, nesse momento don Miguel se soltou e já um pouco mais desperto começou a gritar e agarrar-se à doña Chela que desesperada, lhe dizia: Miguel, calma-te que aqui está Pablito, o filho dos meus compadres.
Don Miguel ficou me olhando em sua embriaguez e balbucia incoerências sobre se desculpar, mas ainda assim esquecendo o assunto começou a querer sair novamente, assim eu tratando de ajudar à doña Chela que estava desesperada e envergonhada comigo, disse:
Oiga, don Miguel, se quiser, lhe trago outra cuba (bebida de rum com água e Booty),
Doña Chela me olhou e disse:
Não, mijo, não le traga mais.
A que eu respondi:
Doña Chela, eu só quero que ele se calme, deixe-me trazê-la e assim ele dormirá.
Doña Chela compreendeu que era uma boa ideia, e como parecia minha presença no local pelo menos evitava que don Miguel a agredisse (coisa que eu soube mais tarde acontecer com frequência quando se punha nesse estado de embriaguez). E doña Chela tratando de que eu não a deixasse sozinha com don Miguel disse:
A ver, mijo, melhor você fique fazendo companhia a Miguel, que eu lhe trago uma garrafa de tequila para que o acompanhe com um gole.
Don Miguel me abraçou e me puxou para sentar-me ao lado dele na cama e começou a falar comigo como se fossemos amigos, como se tivéssemos uma conversa pendente, algo alcance a compreender das incoerências que o homem dizia e eu apenas seguia a corrente.
Doña Chela saiu correndo da casa, dirigindo-se à minha casa, regressando em alguns minutos com uma garrafa de tequila, num momento se aproximou com a garrafa e unos vasos poniéndose frente a nós, e dándonos um vaso a cada um, don Miguel à vista da garrafa de tequila, apressava doña Chela a servir, doña Chela serviu tequila nos dois vasos, pondo-me um jorro pequeno, olhando para mim e fazendo sinais que não devia beber, então continuei fingindo beber, mas don Miguel obrigando-me a beber me desafiava a beber como ele, de um único gole, aqui devo dizer que eu sempre tomei tequila assim, então não se me dificultou tomar o gole. Depois disso, don Miguel tomou novamente a garrafa e servindo mais duas porções começou a brindar comigo, eu via doña Chela tratando de evitar que eu bebesse, pensando talvez que minha mãe se zangaria e sentindo que talvez era culpa dela por ter-me pedido que a ajudasse. Assim eu disse em voz baixa: Doña Chela não se preocupe, nada me passa, além de eu ter bebido antes. Mas, mijo, se tua mãe te ver assim, vai te repreender por minha culpa. Para este momento don Miguel já havia alcançado novamente seu nível de embriaguez que tinha antes que o fizéssemos caminhar, e se havia soltado a dizer coisas incoerentes, a levantar a taça, a manotear, a tentar parar-se, a insultar doña Chela, enfim, aquele quadro era de verdade patético, eu estava além disso avergonhado, mas ao mesmo tempo estava excitado por ver doña Chela que pela situação se havia descuidado e podia tocar-lhe as tetas, e agora aqui sentada frente a nós mostrava o início de seu peito, pois o vestido ficou aberto desde cima e podia ver o início de suas tetas e as bordas desse sutiã. Como fosse que seja, entre doña Chela e eu havíamos controlado don Miguel, que já estava quase dormindo sobre a cama, com os pés no chão e semirrecargado sobre a cabeceira. Ainda dava sinais de vida, era verdadeiramente um bêbado incansável, a estas alturas doña Chela apenas me olhava e eu para ela, então me pus de pé e disse: Doña Chela creo que já tudo está bem, já me vou para minha casa
Ela triste por o que havia acontecido disse-me.
Se você filho, obrigado, mas eu me preocupo que sua mãe o veja assim, deixa eu faço um café para que se esqueça do cheiro de tequila.
A isso eu disse:
Não se preocupe, senhora Chela, nestas horas minha mãe já está dormindo e meu pai continuará com a conversa política até amanhã (era comum que ele fizesse), então eles nem precisam se preocupar em saber se eu chego ou não, além disso, minha mãe sabia que estava vindo para casa e amanhã vou dizer que me atrassei porque vou ajudá-la com don Miguel.
Senhora Chela, de verdade nervosa por eu ver meus pais assim bêbado (se eu chegasse a beber três tequilas, o que não sabia senhora Chela era que eu já havia bebido mais de três tequilas com meus amigos), ela se agitava as mãos e dizia...
Há filho, não quero que seu pai o veja assim (meu pai sempre teve um caráter duro e se fosse, era muito arriscado que ele me visse assim, me daria uma surra corretiva, mas nesse momento não acredito que se tivesse dado conta do meu estado). Mira filho, melhor vou dizer para sua mãe que você vai ficar aqui para ajudá-la a cuidar de Miguel, que amanhã você vai sair cedo, assim não vai ter que esperar por você, mira melhor sente-se aqui e eu vou avisar para sua mãe.
Saiu senhora Chela e voltou alguns minutos mais tarde, dizendo-me...
Já está filho, já avisei sua mãe, você pode ficar aqui, além disso, em sua casa com as visitas que tinham iam te mandar dormir no sofá. Assim, sua mãe achou bem que você me acompanhasse para que Miguel não me maltratasse e assim você faz companhia a mim, deixa eu prepare a cama para que você se acoste.
Obrigado senhora Chela, agradeceu-lhe e me dispus a esperar que arrumasse a cama.
Ela disse então...
Vou mudar os filhos para o quarto das meninas para que ocupe essa cama
A isso eu respondi...
Não senhora Chela, não os levante, vou ficar no sofá da sala, não se preocupe, faz frio e pode fazer mal aos filhos (minha intenção era que me deixasse dormir no quarto ao lado de sua) quartinho da plancha, e ahí se deita bem?. Claro senhora Chela, está bem, assim posso ajudar se don Miguel se levantar à noite.
Ela sorriu-me e tocou a cara, dizendo: Obrigada, mijo, me ajudaste bastante.
Foi-se preparar a cama do quartinho enquanto eu continuava sentado ali na cama deles, olhando para o bêbado e vendo a sombra da senhora Chela atrás da cortina enquanto ela trabalhava com as roupas de cama para arrumar onde dormiria eu.
Em breve tempo ela regressou e disse: Vamos, mijo, vá se deitar e desculpe os momentos que lhe fiz passar. Senhora Chela não se preocupe, já sabe que estou aqui para ajudá-la, respondi.
Assim entrei no quartinho vizinho e ouvi que me chamava a senhora Chela dizendo: Escute, mijo, não seja mau, ajude-me a levantar este homem para subir-lo à cama.
Saí do quartinho e preparei-me para ajudá-la, levantando don Miguel dos pés enquanto ela tirava as botas dele e o cobria com uma manta. Boa noite, senhora Chela, disse eu.
Boa noite, mijo, obrigado, aproximou-se para me dar um beijo na bochecha.
Retirei-me para a minha cama e, excitado como estava, comecei a imaginar o que havia acontecido, a lembrar do calor úmido entre os seios da senhora Chela, a lembrar desse cheiro forte que senti quando ela se aproximou para me dar um beijo na bochecha. Estava-me preparando para me masturbar em homenagem à senhora Chela, completamente excitado, tirei a roupa e fiquei com boxers e entrei debaixo das mantas.
Na escuridão e no silêncio, escutei como a senhora Chela ainda trabalhava, certamente desvistindo-se e preparando-se para dormir, escutei os rangidos da cama deles, certamente ao subir ela à cama. Luego um longo momento de silêncio invadiu a estancia. Certamente a senhora Chela estava tentando conciliar o sono, quando de repente, ouvi um grunhido, seguido de um som peculiar e bastante conocido, don miguel estava vomitando, escute como doña chela se levantou imediatamente e falando com don miguel (seguro isso que passava agora era algo muito comum, logo soube que assim era)... eu não sabia o que fazer, se levantar ou não, ainda assim e como estava eu ali para ajudar, pois levantei, além da esperança de ver doña chela sem esses vestidos enormes que ela costuma usar, saí do quarto e vi doña chela de costas parada sob a cama, tratando de acomodar don miguel e limpando o que era uma vomitação horrível,
Passei algo com doña chela?, posso ajudá-la?
Dizendo isso eu a olhava de costas, ela tinha um avental de algodão branco até as pernas, mas ainda assim me deixava ver agora se completamente seus tornozelos e suas panturrilhas, que eram como postes, grossos e gordos, e quando se agachava para arrumar a cama, pude ver o início de suas pernas, grandes, brancas e muito gordas, sob a tela do avental, seus enormes nádegas se moviam um pouco flácidas e marcava-se claramente um calção desses que cobrem desde a cintura até o início dos muslos.
A pena de o que sucedia fez com que doña chela não reparasse como estava vestida, então só me disse, quase chorando:
Há mijo que pena com você, olhe apenas os desfigurados que esse homem faz, que pena me dá.
Você mijo já vá-se dormir, que esse homem já não desperta, agora apenas o limpo e eu também vou dormir.
Ofereci-me para ajudar e aceitei, pedindo-me que lhe trouxesse algumas mantas do quarto onde eu dormia, então as trouxe e ela como pôde e com minha ajuda, tiramos a roupa de cama debaixo de don miguel, a quem doña chela havia retirado já a camisa suja e como podia havia limpado.
Saco o atado de roupa suja para fora do quarto, cobrindo então don miguel com uma manta limpa.
Dizendo isso:
Já se deu conta mijo do que acontece quando esse homem se põe bêbado, por isso temos a cama de dentro, porque quando isso passa eu vou dormir. all there, actually almost always I sleep there, he's always drunk.
Then I said
Mmm doña Chela then now where are you going to sleep?, if you want I'll go home, so you can sleep in that bed.
No son, I don't think you're going to send him home right now, no. Look better, let me go to sleep now, I see where I'm sleeping.
Hey doña Chela, I replied, well where are you going to sleep?
I was really worried, besides I didn't want to miss seeing such a spectacle, now I'll see her up close, I saw her nightgown almost open under her breasts, her little belly and legs, with the movement she was making, I could clearly see how those huge melons of hers were moving, it was clear that they almost reached her waistline, and the darkest mark visible between the fabric marked her aureolas, this imagination made my erection manifest immediately, and as I could put my hands on my cock, tried to hide it, this surely wouldn't go unnoticed by doña Chela, because she turned around to look where I was hiding and laughed.
Then she said
I know what I'm going to do, look son, I'll put a pillow on the floor over there in that little room where you are and I'll sleep.
I said good doña Chela, put the pillow, but let me lie down on it, the floor is hard for you.
She smiled and seeing that I wasn't going to accept her sleeping on the floor and me in bed, accepted saying
Okay son, it's fine, then let's go to sleep since it's almost 4 am.
I quickly pulled out a pillow from between a closet and spread it out on the floor, put clean sheets, a blanket and pillows on it, I was looking at her in the semi-darkness as she did this, every time she bent down almost to the floor, her nightgown would open and let me see almost a complete breast, in one of those, almost came out, she as if it were normal, just readjusted her nightgown and kept going, but didn't close it, then I looked at her and dijo como si fuera para ella misma. Hay un problema con estas cosas tan grandes que tengo, mejor me pongo um sutiã, senão vou dar um espetáculo aqui, e dizendo isso se foi embora para seu quarto e quando eu regressei, já se via que eu estava usando um sutiã, embora o tamanho de seus seios agora parecia menos grande, ainda se viam caídas, mas não tanto, pois estavam contidas dentro desse enorme sutiã. Nesse momento, meu cock já estava querendo sair do meu boxers, então sem mais, eu me meti na colchoneta estendida no chão e me cobri, esperando que ela tomasse seu lugar na cama. Ela chegou, andando caminhando ao lado de mim, e antes de subir para a cama..pôde admirar por fim o que tão longamente havia sonhado, como sem querer pude espiar sob sua bata, enquanto ajustava para subir para sua cama, vi as duas enormes pernas chegando a um calção grande, e pude ver ou imaginar uma mata negra de cabelo abundante que abultava na zona da minha pussy. Eu estava como não conseguia acreditar, contendo com minhas mãos meu cock entre que a sobava quase sentindo que eu ia virar, apenas por isso. Ela terminou por subir para a cama e cobrir-se com as mantas, eu na verdade pensei que até ali havia chegado tudo, e me dispus a não fazer barulho, pois estou seguro de que não poderia dormir, pela excitação e pelo cheiro de vômito ainda no local Doña Chela reparando em esse cheiro, disse-me Oiga, meu filho, cheira muito mal, faça o favor de abrir essa janela e a porta um pouco para que o ar fresco entre, sabemos que faz frio, mas cobertos não faremos frio e deixaremos de sentir esse tufo de vômito. Eu me cubri como pudei, semicubrindo-me a bunda, abri a janela de par em par e abri um pouco a porta para o patamar, e imediatamente a estância foi invadida por uma brisa fresca que limpo o cheiro da estância, mas isso se, deixando entrar um ar fresco de madrugada que me fez tremer de frio. Imediatamente eu me meti na colchoneta, tremendo de frio e tentando me cobrir, acho que Doña Chela viu-me tremer de frio porque disse-me. Oiga, meu filho, está muito frio? Se Doña Chela estiver fazendo frio, mas aguento, não se apure, responda. Ela disse: mmm... não, meu filho, melhor se acostume aqui na cama, vá, pois eu não me movo muito ao dormir e você pode ficar aqui, vá-se subindo porque lá vai morrer de frio. Eu sem esperar mais e sem dizer nada, esperando que não fosse um sonho, me levante imediatamente e, levantando minha manta comigo, me aproximei da cama como perguntando onde me deito. E rindo Doña Chela disse-me. Ándele mijo brinquem junto à parede, eu me deito aqui na beira por se eu tenha que levantar antes. Assim que já com a intenção e justificado pelo meu suposto estado de sono, quase apoiando-me no seu corpo, eu brinquei e me estendi ao lado dela, cobrindo-me com minha manta. Dona Chela se movendo na cama e girando para ver-me disse: Bom mijo, então meta-se nas cobertas ándele, assim os dois nos tapamos com as duas mantas porque faz muito frio. Assim que nem tardio nem preguiçoso, levantei as mantas e me deitei sob as mantas, o calor que se sentia sob essas mantas era abrasador delicioso e o cheiro da mulher era fantástico. A cama era individual e nela apenas cabíamos os dois, eu nunca havia sido magro e ela sim era em realidade gordinha, assim estava grudada em mim, estava deitado de costas e sentia nas minhas pernas as enormes nádegas de Dona Chela que estava deitada de lado me dando as costas, eu apenas atinava a mover-me, mas sentir o calor desse enorme cu pegado à minha perna me fez começar a mover a perna para aproximá-lo mais, pouco a pouco o aproximei até que as enormes nádegas estavam completamente ao lado da minha perna, meu cock estava no que mais dava, doía nos testículos e sentia que em qualquer momento ia virar, a excitação era imensa, deixei passar o tempo, segundo eu esperando que ela se dormisse, e quando senti que ela respirava já pausadamente segundo eu sinal de que dormia, me virei como casualmente, pondo-me de frente à sua espalda, o tamanho da cama era em realidade pequeno assim que no movimento fiquei a poucos cm dela, sem animar-me a juntar-me e pensando dentro de mim que conforme passasse o tempo eu ia ir repegando à sua espalda, nisso pensava quando escutei a voz de Dona Chela dizendo: Oiga mijo, cubra-se bem porque faz muito frio, e as matas são pequenas, acomode-se bem senão vai ficar descoberta a sua espalda, ándele mijo. E dizendo isso se adiantou deixando-me mais espaço, fazendo-se Ela até a beira, ao que eu disse. Não dona Chela estou bem, melhor faça para aqui se vai cair. Ela só disse. Bom, mas vou te repegar com minhas nádegas, meu filho, não te incomoda? Não dona Chela não me incomoda para nada, acomode-se bem. E dizendo isso eu me adiante um pouco e ela se acomodou para trás, foi o momento mais delicioso da minha vida, quando senti todo aquele enorme traseiro se acomodando justo preso a mim, suas enormes nádegas me pegavam nas minhas pernas e no meu estômago, assim completas, francamente presas a mim, sentia a roupa do avental nas minhas pernas e a forma enorme redonda desse lindo par de nádegas algo molhadas agora as sentia, mas para mim excitantes, tanto que eu não retirei minha mão da minha bunda, devia contê-la presa a minha perna para que não sentisse dona Chela o que estava me acontecendo, então enquanto eu sustinha minha bunda com a mão ela me repegava as nádegas e de um movimento se acomodou melhor. A posição incomodava-me assim, então deixando que passasse o que fosse, soltei minha bunda e retirei minha mão dali, para sentir agora se completamente o tremendo nalgatório de dona Chela, mas claramente ela também sentiria agora minha bunda dura presa a suas nádegas, sem pensar muito, soltei minha bunda, e me acomodei bem de lado e me repegiei às nádegas de dona Chela, que sentindo minha bunda dura presa a suas nádegas, não disse nada, seguiu como se nada estivesse passando, então tomando mais confiança, atinei a acomodar minha bunda justo no meio de suas enormes nádegas, estou seguro que ela sentiu o bulto, mas não disse nada, apenas seguimos ali acostados juntos, seus pés estavam junto dos meus pés e eu me animei a aproximar meu pé dos seus para frotar minha perna com a sua, ela não retirou sua perna, ao contrário senti que a deixava e a punha assim atrás, eu sentia que estava na glória, apesar do frio que se sentia, eu estava suando abundantemente, mas havia chegado ao ponto em que já me animava a qualquer coisa, então sem mais, baixei meus braços dos meus lados e busquei entre as... mantenho o jeito de abraçá-la, rodeio-a com meu braço livre, pegando nela de sua barriga, não disse nada, apenas se moveu um pouco e mexendo seu Booty se acomodou mais perto de mim e tomando mais confiança, estendi minha mão sobre sua barriga e juntei-a ao meu o máximo que pude, ela não se negou a que eu fizesse isso, na verdade, com sua mão tocou minha mão e dando-se conta de que era eu quem a abraçava, me deixou seguir com minha mão ali, nesse momento senti que tudo poderia acontecer, assim meu outro braço que estava apertado sob meu costado entre eu e o colchão, me levantei um pouco e o saí e sem dizer nada, o passei por baixo da cabeça de dona Chela, em um gesto francamente de abraçá-la, ela levantou a cabeça, deixei que meu braço passasse por debaixo do seu pescoço e se endireitou, apertando sua espalda contra o meu peito e deixando que eu a apertasse com meu braço, minha mão foi parar diretamente sobre seu peito enorme e só a deixei ali sem mover, agora tenho dona Chela abraçada e pega em mim, com uma das minhas mãos em sua barriga e outra em seus chichos.
Ela então fez seus pés para trás até tocar minhas pernas, e em um movimento levantei a perna e subi-a um pouco à minha para trás, esse movimento que fez dona Chela me deu o sinal que esperava.
Dobrei minha coxa então e meti entre suas pernas levantando minha perna e subindo-a na perna que dona Chela tinha embaixo, ela apenas levantou sua perna e deixou que eu entrasse entre as suas e acomodou a sua sobre a minha, eu não acreditava que isso estivesse acontecendo, ela cooperava mas não dizia nada, meu pênis estava duro demais e agora o tinha já pegado francamente entre as nádegas de dona Chela, movendo a mão que tenho na barriga de dona Chela, busquei a orla de sua bata, e a encontrei, então fazendo acopio de valor, tomei a bata e tentei tirá-la do meio dos nossos corpos, levantá-la.
Ela vendo o que eu queria disse:
Mijo, me estorva minha bata?, deixe-me tirá-la.
E assim sem mais, se levantou da cama e se quitou a bata. Foi a imagem mais excitante que eu já vira, essa mulher gordinha agora quase seminuca diante de mim, seu enorme sutiã contendo seus grandes mamilos e esses calças que lhe cobriam desde a barriga até abaixo das nádegas, deixei o roupão no chão e me acomodei novamente onde estava. Assim está melhor, meu filho? Se dona Chela assim está melhor. Agora já sem recato e tendo-a abraçada, minha mão apertou seu enorme mamilos apertando-o e massajeando-o, e com a outra mão, acariciava sua barriga e suas pernas puxando-a contra mim, meu pau agora completamente duro e inchado sob o boxers estava acomodado entre seus grandes nádegas, ela não se movia apenas se deixava fazer. A mão que eu tinha em seu mamilos, tentei meter-la debaixo da tela do sutiã, e quase consegui mas estava muito apertado, e acho que lastimei-a, pois peguei um grito dizendo. Pega, meu filho, pega a minha chiche, quer que eu quite o chichero? Não acertava a crer o que ouvia, então só disse . Sim, quite-o. respondi. Ajude-me, meu filho, solte-o da espada, além de me apertar o chichero, as tenho tão grandes que apenas soltas. Com minha inexperiência e como pude, quitei os broches que sustentavam o sutiã e quando finalmente terminei, ela mesma o quitou e o jogou para fora das mantas.Isso está melhor, meu filho? Sim, isso está melhor, Dona Chela. Minha mão agora sim, se preenche com essa enorme mama, grande macia, caída mas tremendamente emocionante, dirigi minha mão para sua auréola e encontrando-a, tomei o seu pezinho que era mais grosso que um dos meus dedos e enorme salto, o tomei e comecei a movê-lo como via nas películas pornô que costumava ver. Minha outra mão, já animado, meti por elástico dos calções e mexendo-a toquei sua barriga flácida e deslizei meus dedos até onde começou uma tremenda mata de pelos, que se enredavam em meus dedos, alcance a sentir o início da sua vagina e assim sem pensar muito, desci meus dedos e encontrando a união dos lábios vaginais, que eram enormes regordetes, cheios de pelos, pus minha mão completamente aberta nessa vagina. Movendo minha mão como a sobandolando. Dona Chela recarregou sua cabeça contra a minha completamente recarregada no meu peito, deixando-se fazer. Quando disse.Escute, meu filho, você está muito travesso, porque melhor não dormir, o que é que quer fazer comigo? Eu não falava mas continuava a manipulá-la até que me aproximei do ouvido dela e me animou a lhe dizer. Doña Chela me permite descer-lhe os calções? Para que, meu filho?, já tirei o chichi e tenho a mão metida na pepa, para que me quer descer os calções? Doña Chela, quero sentir suas nádegas, deixe-me descer-lhe os calções, peço. Não, meu filho, os calções ficam onde estão, já dei muito longe, eu sou uma mulher decente e casada, nem me dê uma boa fajada mas até mais tarde. Nesse momento, minha mão já havia feito crescer seu mamilo e se havia tornado duro, e minha mão em sua vulva estava separando seus lábios e acariciava lentamente com dois dos meus dedos, onde pensei que estava seu clitóris. Ándele, Doña Chela, deixe-me descer-lhe os calções, por favor.Mmm filho, mas para que?, logo vais a querer cozinhar-me filho, e isso não se pode, melhor nem deixe-me andar, e vou deixá-lo assim por que hoje eu me ajudou muito.
Eu seguia já descendo meus dedos pela sua enorme pussy, até onde alcançava minha mão, mas como a tenho metida entre seus calções estes evitavam que a baixasse mais, mas ainda assim, meus dedos já haviam encontrado o caminho para seu útero, o qual se encontrava molhado pois eu podia sentir os fios de líquido cremoso em meus dedos.
Não me animava a insistir em baixar-lhe os calções, então ela disse:
Oiga filho, se me deixar que me baixe os calções eu prometo que não vou te coger?
Se dona Chela se o promete, não vou te fazer um puta, se o promete.
Bem, filho, então baje-me os calços andele, pois senão vou quebrá-los,
Saquei minha mão entre suas pernas e, tomando o elástico, baixei seus calções, ao que ela me ajudou levantando seu corpo e sacando-os ela mesma.
Já sem calças, reacomodei-me ao lado dele, eu tinha minha mão em sua bunda e a manipulava descaradamente, e ela se acomodou como estava, levantando sua perna e jogando-a para trás sobre a minha e empurrando com seu Booty meu cock.
Oiga filho, pouco lhe gustam minhas nádegas?
Se dona Chela gostam suas nádegas e seus chifresDe verdade gostam de mim, filho? Bem, vou lhes prestar para que eu as manipule à vontade apenas por hoje?
Se Dona Chela
Bom, filho, agora durma-se. Já tenho tudo despirado agora, sim, já durma-se e vá.
E dizendo isso se agarrava a mim e empurrava mais atrás sua perna sobre a minha, de costas como eu a tinha, suas enormes nádegas agora nuas tinham todas espalhadas ao lado de mim...
Minha mão continuava acariciando amplamente sua vagina, meus dedos escorregavam entre seus lábios vaginais molhados na entrada do seu útero, os fazia para um lado e às vezes os apertava, eram enormes, carnudos, gordos, ricos. Tinha a mão cheia de líquido cremoso, toda encharcada agora, e seu peito em minha outra mão havia crescido e cada vez que o apertava se agarrava mais e gemia devagar...
Eu continuava com meus calções vestidos e meu pau já incontrolável, grosso e duro empurrando a tela.
Dona Chela, vou tirar meus calções, estou muito quente.Mmm if son quíteselos ándele, assim não serei eu a única desnuda, mire como me tem son toda espatarrada
Me quite o calção e me voltei a repregar nela, mas agora antes de pegar-me, levante a nádega e acomode meu pau entre esses enormes bundas.
Quando ela sentiu meu pau, pego um grito e descendo sua mão entre suas pernas procurando meu pau, tocou-me e como se a meio,
Tem filho, é aquele seu cu?, por Deus de onde o saco? Essa enorme
E se pôs muito duro, filho, pouco é normal?
Se Dona Chela é normal, assim eu o tenho sempre
Acomodando meu pau entre suas nádegas empurra-se assim atrás dizendo-mePues com tamanho puto menos me deixo pegar mijo, seguro dói muito, e como faz anos que não me metem nada, pois melhor ni provo. Doña Chela disse eu A pouco se me ia deixar que me a pegasse? Hay mijo não sei, já me estava animando, mas com tremendo pau que tens, melhor não Ni me vai caber mijo, além prometeu não me coçer e não me está coçendo Se Doña Chela prometeu não me cogermela e não me está cegendo Nesse momento ela se vira quedando boca para cima e quedando de lado junto a ela e me olhando me diz Mijo isso está muito mal, eu sou quase como tua mãe, tenho 30 anos mais que tu, estou casada e meu marido está dormindo no outro quarto, hay mijo, melhor já durma-se se? Eu me fique em silêncio... e quieto um momento quase sem tocar, mas de novo dirigi minha mão a sua entre perna e em quanto chego minha mão à sua enorme pelambrera, ela abriu suas pernas completamente e me deixou tocar novamente, sua poncha escorria jugo estava completamente húmida, se eu tivesse mais experiência sabia que só era questão de tempo para coçer-me a essa mulher.Ela gemia devagar e movia seu corpo imenso
Se eu não o deixasse, ele fazia o que queria
Dona Chela pegou meu cock na mão e começou a acariciar desde baixo até cima apertando a mão ao chegar à ponta.
A ver, melhor me deixa tirar os mosquitos com a mão, se não os tiro, não vai ficar em paz.
Eu deixei que ela me chupasse o cock, ela nem me olhava sua mirada estava no teto e eu me inclinei sobre ela e levantando uma chicote meti-a na boca mamando o pezão imenso, o atrapei entre meu palato e minha língua e assim a mame.Dona Chela começou a gemir mais forte e a mover a mão mais forte ainda, fazia seu Booty movimentar-se em movimentos circulares sentindo os meus dedos deslizarem-se entre seus lábios.
Em um momento senti que ela tomou minha mão que eu tinha entre suas pernas e me empurrou para baixo...
Mijo... mijo... mete-me os dedos, vá... dai-me, não me deixe assim... vá, mete-me os dedos todos, mijo, todos...
Ela havia agarrado meu cock em sua mão e o fazia mover-se com muita força, já jadeava e me olhava fixamente com muita doçuraDe repente fechei os olhos com força..apertou os dentes, levantei seu Booty e apertando as pernas com minha mão entre elas.. grité
Mmmmm mijitooooo eu corroooo eu corrooooo.
Sentí em meus dedos como se estivesse urinando, era uma chuva intensa de líquido que em jatos primeiro contínuos e luego intermitentes saía daquela vagina imensa, banhando seus muslos, minha mão, a cama tudo
Apretou tanto meu cock que quase sentia que me fazia mal, ao final caí desfalecida na cama, e respirando agitadamente, disse.
Mijo, que corrida eu dei, ufff, nunca havia corrido assim em minha vida e sem me pegar mijito, a ver se Deus não me castiga por adúltera. I only managed to say it. But Mrs. Chela if I didn't get her. She looked at me and said. Isn't that true, son? Didn't you get me? Not Mrs. Chela. Well, son, now let me finish with you so we can sleep, it's almost 6 am. She put me on top and now she's on her side, put her breasts in my chest and hugged me taking my cock. Starting to masturbate slowly and in the excitement of having her like that next to me I said. Mrs. Chela, please put your wet pussy on my leg for me. She lifted her leg onto mine and opening with her fingers her pussy adjusted it to my body. Do you like my pussy, son? Do you really like it? If Mrs. Chela I love her pussy and all her body. She kept pulling my cock with her hand and I was moaning desperately. She just snuggled up against her breasts and kept pulling my cock saying. Come on, mijito, let your snot out, come on, get it out. I couldn't finish maybe due to excitement or not, but my cock resisted finishing. Mrs. Chela got tired of the hand and said. How long will you take to come, eh? You'll have a hard time with your wife when you get married. What's bigger than that, son, and so stubborn, doesn't it enter anywhere? Really? Mrs. Chela if it enters, really if it enters. Mmm, son, I don't know but it seems to me that my hole doesn't fit your cock, but well, if you want mmm, but not better no, or good yes, just like a test? Try putting it in if you can, son? If you see it doesn't enter then take it out, okay? Don't think, son, I want you to screw me eh, I just want to know if a cock that size fits. If Mrs. Chela is fine. See, son, get up there and open it up for me. I got up, put myself between her legs and she opened them as wide as possible...offering me her vagina which now looked so big. She opened the vagina like a temple using her hands and offering herself thus said. Come on, son, slowly kill me. I put my cock in the entrance of her vagina, the sensation was Riquísima a umidade era intensa meu pau se moveu da excitação
Le dei um empurrão e o pico do meu pau entrou nessa enorme caverna.
Mijo, há mijo. Espere... já empurra mais. Que pau, mijo... dói-me... mais mijo... mas mijo... mais... se mijo mais clava-me toda mijito vá lá toda toda o meu pau mijo mate-a toda
Deixei cair sobre ela, cravando-lhe todo o meu pau, sua vagina era tão grande que sentia seus lábios vaginais envolvendo quase minhas bolas, suas pernas levantadas para os meus lados.
Cai sobre suas enormes tetas que caíam para os seus lados, recarreguei-me sobre elas e comecei a me mover, metendo e sacando o meu pau daquela caverna que, devido à falta de uso, parecia estreita.
Mijo, você está me cegando, mijooo... há, você está me cegando, mijo... se mijo, lindo assim, coja-me todo o que quiser, mijo, gostava de se cojer com a senhora Chela, mijo?... diga-me o que queria... diga-meu, mijo, o que queria coger-me... vá lá assim, beba assim, coja-me, meta tudo que quiser, mijito.
Eu me movia freneticamente, com um dor placentero que subia desde minhas bolas, sentindo que estava finalmente por terminar.
Ela se movia freneticamente, quase gritava sem pensar que eu a estava cegando quase no mesmo quarto onde dormia seu marido.
De repente, senti novamente aquele chubasco de um orgasmo da senhora Chela, o melhor orgasmo que eu vi em uma mulher, intenso e longo, ela se abraçava a mim, apertando-me entre suas pernas, gemendo.
Nesse momento, senti que meu pau explodia, meu sêmen começou a fluir dentro de sua vagina, foi o éxtase quase me sentia morrer.
Se mijo assim, preencha-me de mosquito assim, preencha-me de mosquito vá lá assim, todos os seus mosquitos para mim, dé-los todos.Fique empapado em suor e líquidos sobre ela os dois quase mortos suando a mares
Quando finalmente descansamos, eu desci de ela e me acomodei ao lado agora, se cansado, após minha primeira fuxicada séria
Ela me olhou, me abraçou e disse
Filho, eu não queria que me fodesse, mas bem, ele me fez, e nem modo, agora, filho, melhor levante-se e vá para sua casa são as 6, apenas limpe primeiro
E não vá dizer a ninguém que me estivesse fodia, filho, eh? Me promete?
Claro que nunca direi que eu a fodeste, dona Chela. Respondi
Ela então disse:
Nunca mais, filho, nunca mais vais me foder
Me deu um beijo e eu saí
.............................................
O que espero que eles leiam completa, pois desde lá parte meu grande amor pelas mulheres muito milf e gordinhas. As adoro.
Autor: Pablogto
22 comentários - El mejor relato que he leído
a mi me dieron risa 😀
jajaja ese coment esta loco jaja
me mla dejo dura 🙎♂️ 🙎♂️
Q TIENE DE EXITANTE? ESTO:
los tobillos eran de un grueso impresionante, ya que era lo único que dejaba ver, siempre uso faldas larguísimas, y unos vestidos que le cubrían desde el cuello, solo en tiempo de calor podía verle los brazos
MALISIMOOO!
NOSVEMOS ASKO ASKO !