COM MEU PAPI E MINHA MÃE La meti lentamente, senti que meu pussy aguentava qualquer coisa, apenas tinha a quarta parte dentro e já me sentia cheia, essa cock esticava meus lábios vaginais, eu queria desfrutá-la toda
Passo a contar-lhes. Minha mãe se divorciou do meu pai biológico há 6 anos, ele era um bebedor e agressivo, então castigava minha mãe e eu com golpes permanentes. O que quero compartilhar com vocês é uma história linda que mudou a minha vida e a de muitos de forma inesperada.
Minha mãe, após sua separação, conheceu um homem mais encantador por intermédio do seu trabalho, teve que lidar com meus caprichos de rejeição produto do maltrato que eu havia sofrido, mas vou contar que minha mãe e eu ficamos pasmosos ante tanta ternura e atenção, ele era solteiro, soube conquistar nossos corações baseado em carinho, vivemos os três num apartamento pequeno, a minha pussy por adoção vamos chamá-lo de Gabriel, (meu papi) assim o chamo, 40 anos recém completados, moreno, cabelo curto, corpo atlético, simpático, carinhoso, tudo lindo que se possa imaginar e assim formamos uma bela família.
É um pai compreensivo e muito carinhoso, a nós gostava e mais recordando os maus tratos que recebíamos do meu próprio pai biológico (vou chamá-lo assim por única vez e nunca mais o mencionarei em nenhuma história para mim não existe) ao qual não vi mais, fui crescendo ao seu lado, sempre me tratou como se fosse sua própria filha, minha mãe e ele sempre me davam com todos os meus gostos especialmente mamãe por suas culpas.
A história louca começa uma semana antes de completar 19 anos, a natureza me deu uns 98-60-96, com peitos da auréola branca e um botão esticado de tanto tocá-las, meu cu é carnudo e paradito, minha mãe é filha de alemães então é uma loira de 1.72 metros, suas medidas são 90.62-96 olhos cor de mel, eu herdei dos meus pais, seus olhos e cabelo loiro, somos ambas de pele branca e suave.
Meu amor por Gabriel era de filha, mas desde há alguns meses, por culpa da minha mãe e ela Pobre sem saber, eu o deseava de outra forma começava um sentimento diferente e isso foi crescendo dia a dia, ele é meu delírio e fantasias de cada masturbação minha.
Eu, ao ter-me criado mal, sem amor, era uma má con os meninos, guardava muita bronca para com os homens por isso, a cada namorado que eu tinha, eu o deixava sempre quente, nunca chegava a me acasalar com eles, o que me converteu em uma viciosa da masturbação.
Por questões laborais (era engenheiro de sistemas) ele saiu que precisava trabalhar em um poço petrolífero no meio do oceano por dois anos na Europa, isso lhe deixaria bastante dinheiro e minha mãe concordou sem problemas, tinham o sonho de ter uma casa maior.
Eu o extraía muito, embora as comunicações fossem diárias, pelo chat e NetMeeting, não era a mesma coisa. Nesse tempo de sua ausência, eu gozava de mais liberdade, saía com os meninos da escola e todos eram iguais, não os deixava que me penetrassem, assim as passava de masturbação em masturbação, eu para eles e eles para mim, não havia conhecido alguém especial para entregar meu vaso sagrado, precisava de alguém que me desse confiança, não queria sofrer o mesmo que minha mãe em seu casamento anterior.
Eu vivia sempre quente, um dia regressei do colégio mais cedo pois havia desinfecção, ao ir para meu quarto (nós morávamos em um dto. pequeno) sentia uns gemidos desde a habitação de minha mãe, o coração paralisou-se imaginei que minha mãe estava enganando papi, um sabor amargo correu pela garganta, senti muito dor, para minha surpresa vi minha mãe masturbandose com um consolador colorido negro enorme metendo-o em sua vagina e outro transparente e pequeno em seu ânus, se pellizcava as tetas como se as quisesse arrancar...
Eu me tranquilizei ao ver que minha mãe não estava enganando papi, isso me deu paz e calor, em seguida levei meus dedos até meu vaso necessário e me metia os dedos vendo minha mãe gozar, entrei em um éxtase por ver como minha mãe gozava, sentia que eu explodia a... Entrepierna, minhas coxas tremelhavam eu me agarrei em uma ejaculação descomunal, isso era novo para mim e escapou de mim; um suspiro do qual minha mãe se deu conta.
Disimulou, tomou banho, eu esperava no meu quarto que ela me retasse, ela me chamou ao seu quarto, o coração batia forte em mim, minha mãe me dava todos os prazeres e tínhamos uma relação excelente, não queria que se zangasse.
- O que fazias espiando-me?
Eu só saí chorar de medo e vergonha. Ela disse: Venha aqui. Eu sentei na cama, minha cara estava colorada do pudor. Ela explicou que ao estranhar Gabriel não tinha desejo de enganá-lo com outro homem, por isso havia comprado aqueles brinquedos com o consentimento de pai. Esses brinquedos estavam espalhados na cama, então entramos em uma confiança especial com ela e me ofereceu usar quando quisesse, eu agradeci, eles tinham todos os tamanhos e cores.
Uma noite eu me sentia mal e me acostei cedo, eram 1 da madrugada e me levantei ao banheiro e para surpresa via minha mãe frente à PC, masturbar-se com seu consolador negro e grande (posteriormente ela contou que era o clone de pai, haha), não podia imaginar com quem estava pensando, pensei em fotos ou vídeos pois eu me castigava às vezes assim olhando cocks pela internet e vídeos pornô.
Eu me acostei e deixei minha mãe tranquila, estava inquieta e não podia dormir pensando com que se castigava a mami, descobria coisas sobre ela que não imaginava, e eu que me sentia mal por masturbar-me diariamente, quando a senti se acostar esperei um tempo e me levantei, fiz um chá, dirigi-me à compu para chatar um pouco, pensei que ela dormia, quando vou ligá-la estava ligada e o monitor da PC apagado, o ligo, minha mãe não se deu conta e deixou a imagem congelada da câmara (pensei), para minha surpresa e delírio estava lá congelada pai, eu fazia conferências com ele diariamente, mas não como as de minha mãe, estava lá atônita, embora tivesse visto alguns cocks, essa era descomunal, me lembrava do enorme vibrador que tinha meu mãe, agora entendo sobre o tamanho, eu me senti surpreendida e ao mesmo tempo excitada, pareceu-me muito tierno da parte dele, pois assim ele demonstrava sua fidelidade e não a enganaria. Pensando em como minha mãe se masturbava olhando aquela camarita, levei os meus dedos para entre as minhas coxas estava muito molhada, meus mamilos haviam crescido, comecei a me masturbar e não demorei para chegar, tive uma sensação de culpa e delírio que me deu uma excitação estupenda, meti um dedo no meu bumbum apertava os botões do meu mamilos os estirava, dava-me excitação fazer isso, vim outra vez estava quente, deixei tudo como estava para não levantar suspeitas e fui dormir. Dava voltas na cama e me sentia mal por terme masturbado com papai, mas a excitação era mais forte, dirigi-me ao quarto da minha mãe, abri sua mesa de luz e tomei o vibrador negro aquele grandote que ela usava para lembrar do enorme pau de papai, fui para a minha cama estava muito quente, comecei a passá-lo por meus lábios vaginais, uma sensação rara os meus lábios estavam inchados e o brinquedo tão frio, o pus entre as minhas tetas apertava-as com elas e eu o sobava como louca era muito grosso para mim. A minha mente não parava de imaginar, sentia-me mal mas não me importava, comecei a querer introduzir esse aparelho em meu pussy, embora fosse virgem os dedos que eu mandava e os meninos que saía todos os dias era como se já não o fosse, era muito grosso para metermelo, doía assim que só me meti a ponta e foi suficiente para correr, logo refreguei em meu clitoris para sentir meu fluxo que saía por montões, nem bem me estava relaxando sentindo ruídos e o resplandor da luz que vinha do banheiro era minha mãe outra vez se paralisou o meu coração pensando se ela havia me visto, a sinto ir para a cozinha, tardou alguns minutos e se acostou, antes a vejo olhar em direção ao meu quarto e eu fiz a dormida, estava preocupada mas rendida, fiquei dormindo era sexta-feira assim que dormiria até tarde no sábado. Quando me despertei eram como As 11 horas, mamãe lia um livro na sala, preparei o café da manhã, sentei-me antes de dar um beijo e não saía de minha palavra alguma, sentia culpa, medo e todas as sensações estranhas que se possam imaginar, até que chegou o momento e ouvi as palavras que não queria ouvir.
- Temos que falar. - De quê?
– Perguntei, fazendo-me a inocente. - Esta manhã quando fui para ti estavas muito dormida e para minha surpresa vi que te elegiste o vibrador mais grosso e grande que tenho, riu-se.- Me sonrou e lancei-me a rir- - Filha deve começar com um mais pequeno pois és virgem- Riu-se e disse-me: - Mami não se preocupe, não pude meter-lo é muito grande, jaja.
Compartilhou sua risa comigo e para minha surpresa, me matou com uma pergunta.
- Ontem à noite eu me deitei um pouco após falar com papi, te vi ir à comp. e começaste a masturbar-te. Não sabia onde meter-me - Diga-me com honestidade saberás entender, te acalmou o pau de papi?
Me larguei em pranto, - Perdoa mami é que nunca havia visto uma coisa assim e eu vi você se masturbando e não aguentei, não sabia que encontraría isso, te juro. Mami para minha tranquilidade me abraçou e me tranquilizou e disse-me:
- Filha quero ajudar-te, agora vais completar 19 anos e precisas que alguém se acoste contigo, por que não o fazes?
Eu lhe disse que me dava medo de passar o mesmo que ela com seu ex-marido (não tenho vontade de chamá-lo pai) quando te agredia na cama. Minha mãe encheu-se de culpa, de pranto, de tristeza, me deu um beijo e disse isso já passará, veremos como sairemos adiante filha, te amo.
Assim foram passando os dias e eu não via a hora de que voltasse meu papi precisava me sentir protegida, além disso o extraía muito pois nos dávamos bem nessa época. Nesta etapa minha mãe me havia dado algumas indicações sobre como usar seus aparelhos e uma crema para dilatar assim não sentia dor, ela verdadeiramente me cuidava e não queria que sofresse, seguia com suas conversas quentes com papi, mas eu respeitava esse momento íntimo e sublime e me ia para meu quarto. Havia chegado o momento, volvia pai, fomos para Ezeiza para recebê-lo, esperava ansiosa por vê-lo, o amava muito, soube ser o pai que não tive, apertou-se em um abraço e um beijo apaixonado com minha mãe, então foi minha vez, me agarrou fortemente dizendo-me que me queria e me extraía, eu sentia como minhas tetas se apertavam contra seu peito e me aproximei bem porque queria sentir aquele pau, já os pensamentos eram apenas degenerados, enquanto íamos para o carro pai me levava da mão e disse uma frase que se cravou dentro de mim como um relâmpago.
- Bebê, como cresceste e te desenvolveu!, estás feita uma mulher de verdade.
Essas palavras provocaram imediatamente um estremecimento em minha pussy, enquanto carregavam o bagagem, fui ao banheiro, não via a hora de pôr os dedos e correr, com apenas tocar-me acabei, nem mesmo fez falta meter meus dedos, saí rapidamente correndo para o carro, dei um abraço em pai e disse que o queria. Quando chegamos à casa as duas estávamos com ele desfrutando de seus mimos e companhia e assim transcorreu o dia entre presentes e mimos, eu por momentos era uma menina que buscava sua ternura e proteção e de repente me sentia uma mulher já realizada pelas palavras que me disse em Ezeiza (o aeroporto).
Chegou a noite, sabia que chegava o momento onde minha mãe desfrutaria daquela verga toda a noite, após jantar fingi dor de cabeça, queria que eles se preparassem para a grande cogo, me recostei e não deixava de acariciar-me e mandar os dedos, tinha meu camisão curto e uma thong metido bem na raya o que me excitava mais, como às 1 da manhã começou o espetáculo, minha mãe jadava como louca, a porta estava fechada, eu queria ser uma espectadora vendo aquela enorme verga metendo-se em minha mãe, pus meu ouvido atrás da porta, mami não parava de gozar, me soavam as palavras de pai, tomei o picaporte e abri a porta lentamente, eles nem notaram, eu estava como louca, minha mãe se estava chupando aquela verga, não entrava Toda na boca, eu não dava mais, tinha três dedos na minha bunda e um na minha púber e um no meu bumbum, antes de que me vissem ou começar a gritar dos orgasmos que eu tinha, fui para o meu quarto. Quedei exausta de tanto gozar.
Pela manhã, papai foi trabalhar e mamãe esperava com o café da manhã, Wow, sabia o que vinha pois havia deixado a porta aberta no apuro.
- Estavas ontem olhando atrás da porta? - Não, disse eu.
Minha mãe canhestra e compreensiva me disse: filha, o que me dói e me molesta é que
me mentes, posso entender que tenhas olhado, eu faço tudo por ti, mas sem mentiras nem ocultamentos e vejo que estás obcecada com a pene de papai, por quê? Por seu tamanho? - Se mamãe morria de vergonha.
Minha mãe sabia que eu morria para agarrar essa pene e desfrutá-la e me perguntou se sabia por quê? Eu disse que vivia me masturbando e estava cansada, me custava estudar precisava sexo, e papai era o único que me dava segurança, e me larguei em pranto, sabia que mamãe me ajudaria a estar com ele. Não me enganei, prometeu que pensaria na forma como papai a iniciaria no sexo. Meu coração pôs a mil e minha mãe como gesto de amor me deu um beijo tenro. Na noite, ficamos que eu assistisse à TV no quarto para que ela falasse com ele sobre o seu problema, jantamos e fui para o meu quarto, naturalmente me fiz perto para escutar.
- Gabriel, meu amor, preciso te falar de Mirna. - O que lhe acontece, disse ele preocupado. - É que estou preocupada, ainda é virgem, a descobri masturbando-se com um dos meus brinquedos, com o seu clone especialmente, lhe cuesta concentrar-se nos estudos, não sei o que fazer, estimulei-a para que tivesse relações com o seu namorado e ela não quer, tem medo de que lhe aconteça o que a mim com o pai biológico. - Que pena, não me ocorre nada, disse ele, puro como sempre. - Por que não a levaríamos ao médico para ver o que pode fazer? - Gabriel, eu sei que precisa estar atendida, saiu da mãe, não te parece. - Não sei Amor que te vou dizer, voltou a recalcar ele. Foi para dormir, ele não deu possibilidades de nada por enquanto, eu esperava a hora do espetáculo, já não encontrava excitação sozinha, precisava ver os dois, esperava um tempo para ir atrás da porta como todos os dias, nessa altura já me sentia uma loquita, uma puta que estava obcecada. De repente ouço a porta, vejo a luz do banheiro acesa, uns minutos mais e se apaga, esperei um tempo e fui encontrando a surpresa da porta aberta, seria uma convidação, eles gozavam loucamente, minha mãe montava aquele pau que eu queria, é inexplicável a excitação que eu tinha, apenas aproximei meus dedos e vim uma corrida que dava asco por estar tão molhada. Pensei em saltar sobre eles, mas pensei que estragaria os planos da mamãe. Por la mañana meu pai passou para dar um beijo antes do trabalho. Eu me levantei para desjejurar e estava lá a mãe. A pergunta do milhão vinha. - Mirna como você passou ontem à noite? - Por que, mamá? - Deixei a porta aberta para que pudesses gozar. - Obrigada, mamãe, estive tentada de compartilhar esses momentos. - Filha, você fez bem, teria estragado tudo. Isso levou a que com a mamãe pensássemos em uma estratégia para que ele acessasse, comecei a mostrar depressa, não comer (fazia isso antes de ele chegar) passava o tempo em meu quarto assistindo televisão, a mamãe contava que eu chorava seguido com angústia. De lá, começamos a tramarmos vários momentos para começar a fazer que ele se sentisse seduzido, que me visse como uma mulher e não como uma nena que era sua filha adotiva. Papá teve a ideia de sairmos de férias, vinha um fim de semana longo, por isso dispunha em seu trabalho de 4 dias, nos vamos para Córdoba, alugamos uma cabana bonita, ali já tínhamos planejado com a mamãe várias coisas para ver se conseguíamos nosso objetivo, instalamos e como era um dia de sol esplêndido, eram as 10 da manhã, fomos tomar sol na beira do rio... O lugar era tranquilo, havia famílias. Mas longe de nós, eu havia comprado um bikini bem provocativo, meus peitos não entravam no corpiño e a thong me deixava o cu para que fosse parte do paisagem, mamãe me deu um sorriso e foi para a água, pai sentou-se em uma rede para ler, eu tirei a minifalda e a blusa, estendi um toalheiro no chão e virei de costas para que pai me olhasse, ele estava concentrado em seu livro nem se deu conta de que mamãe estava na água, passaram alguns minutos e ele não tirava os olhos do livro, eu disse:
- Pai, você pode me dar creme na espalda? - Diga a mamãe meu amor. Ela está na água, respondi. Ok, disse, quando o vi de costas, disse: - Mirna, não é muito provocativo o bikini que você está usando? - Pai, assim se usa, respondi.
Começou pela minha espalda, não podíamos
...ver seu rosto, minha mãe à distância era uma observadora sobre os comportamentos do seu esposo. Eu desabrochei o corpiño do bikini para que suas mãos percorressem toda minha espalda, meu pussy começava a soltar as primeiras ondas de fluxo, quando cheguei às minhas nádegas eu desejava que se quedasse ali todo o dia, ansiava que perdesse seus dedos dentro de mim, mas só foi um instante, minha pelve fez um movimento para refregar-se com o chão, ele continuou com as pernas e terminou.
- Pronto disse. - Pai, passe-me no pescoço, que aqui não me vê, eu me dei volta com toda a malícia de saber que meu corpiño estava solto, ao sentar-me ficaram minhas duas tetas ao ar e os meus olhos se cravaram nos seus. - Mirna, tampa-te por favor, suas palavras chegaram como um desafio.
Fui para a água com mamãe para contar-lhe o que havia acontecido até agora. Tranquila, vi tudo, sigamos com nossa estratégia. Era já meio-dia, comemos um sanduíche preparado por mamãe, e chegou a hora da sesta.
- Mirna, me chamou mamãe. - O próximo passo é este:
Ela disse que se deitaria com ele, o deixaria bem cansado e logo após terminar uma vez dormido, o deixaria nu e tapado para que eu me deitasse com ele, com A desculpa se justificava porque ela estava tomando sol e no funcionava o ar condicionado em meu quarto. Não seria a primeira vez que eu dormia uma siesta com ele, mas nunca com as intenções que essa vez eu tinha. Fiquei em meu quarto até esperar a sinal de mamãe, passaram como duas horas, começava a inquietizar-me, meus dedos jogavam como pressagiando o que vinha. Mamãe entra no quarto e me diz:
- Listo, está dormindo, controle não avance mais do que deve, só que se sinta perto, entendeu, e me acompanhou para ver que continuasse dormindo.
Acostei-me ao seu lado. Mamãe foi tomar sol, tinha a sábana que o tapava desde a cintura até baixo, meus movimentos eram muito suaves, pus-me de costado dando-lhe as costas, só minha cabeça girava para correr a sábana e poder vê-lo ali, tão perto de mim, com meus pés fui lentamente deslizando a sábana até baixo, até que pude ver, estava ali dormindo completamente e de tamanho que me delirava, olhava-a, tinha vontade de tocá-la, de chupá-la, de tê-la dentro de mim, mas sabia que não podia, fiquei muito tempo olhando para ela, juro por essa pene que é o que mais quero que sem tocar-me chegue a ter um orgasmo de vários minutos, estava como louca, queria precipitar as coisas, fiquei de costado pensando...
Comecei a me aproximar, levava minha bikini e meu cu sentia seu muslo, seguia de barriga para cima, meu cu seguia um pouco cada vez mais forte apertando-se contra ele, de repente aconteceu que se deu voltas para mim, abraçou-me com a bendita sorte de que sua mão se apoie em minha teta e seu pênis entre meus cachos, eu corri mágicamente, não me movia gozava por completo, sentia cada centímetro de seu ser, de repente ele acordou não sem antes ao despertar-se roçar forte minhas tetas apertando seu pênis em meu cu que deu um empurrão suave como para sentir-me dentro. Abriu os olhos e me viu ao seu lado e se deu conta de que estava descoberto e apoie-se.
- ¿Mirna, qué haces aquí?
Fiz-me a dormida e como que tardava em reagir, disse-lhe: Não estava havendo ar fresco no meu quarto e por isso a mãe me disse para eu me deitar ali. - Ok, meu amor, disse, date volta que vou mudar e foi tomar um banho. Sali correndo para contar ao pai o que havia acontecido, sentia-me como uma menina com um brinquedo novo, não precisei masturbar-me, havia tido os orgasmos mais lindos e prazerosos. A mãe mostrou-se muito feliz e seguimos vendo como vinha a coisa, fui ao banho e uns segundos depois vi ele falando com a mãe, contei-lhe a conversa que eles tiveram.
- Meu amor, não percebeste que quando disse a Mirna para se deitar na nossa cama estava eu nu. - Gabriel, estavas coberto, eu não me dei conta. - É que quando acordei ela estava abraçada, apoiando-se e uma mão em suas tetas. - Bom, meu amor, ela devia ter desfrutado, disse para ver como ele tomava isso. - Não percebeste a gravidade disso, disse o pai. - Me parece que exageras, disse a mãe. - Querida, quando saí do banho me mudei e vi a sábana manchada e não eram seus líquidos.
A mãe mostrou-se surpresa e disse que falaria comigo. A tarde passou em jogos de cartas e tomando sol. O pai se afastou para que a mãe conversasse comigo. - O que disse a mãe?, perguntei entusiasmada. Ela disse:
-Mirna, eu creio que tudo estava indo muito bem, ela se deu conta que você deixou algumas acabadas bárbaras na sábana e sabe que enquanto dormia eu me apoiei e toquei. - Não sabes como o desfrutei, mãe. - Eu sei, filha, eu imaginei. A mãe preparou a comida e concordamos em mostrar que estávamos deprimidas e faltavam alguns momentos já programados na nossa estratégia.
Ele foi antes da ceia, eu disse vou me dar um banho e subi, a mãe mandaria o pai buscar algumas coisas no quarto para que quando passasse pelo banho escutasse meus gemidos em plena masturbação. Comecei a meter-me os dedos e gemir como uma louca, recordando esses momentos fantásticos, sinto os passos do pai e o faço mais evidente.
Cenamos, eu mostrando cara de cansada e a mãe de Preocupação, ele disse: - Por que tão aborrecidas minhas amores. Le respondemos que estávamos cansadas. Eles se deitaram, não sem antes se despedirem.
Vinha o próximo passo, papá precisava de atenção diária e mamãe sabia, mas essa noite não ia acontecer nada. - Meu amor, o que te está acontecendo, você não vai fazer amor comigo?, disse papi - Não, meu céu, estou preocupada por Mirna, hoje à tarde antes de ela se ir para sua cama eu a encontrei masturbando-se como louca... - Eu vou contar, disse papi... - Quando antes da ceia fui ao quarto estava também masturbando-se no banheiro - Gabriel, estou muito preocupada. - Tranquila, você quer que eu fale com ela?, disse papi, - Tente, disse mamãe e o mandou buscar algo fresco para tomar um analgésico. Sabia que eu estaria na sala assistindo à televisão e me fazendo a melhor masturbação, sinto os passos de papá na escada, levanto as pernas sobre o mesmo sofá, meto três dedos, papi ficou surpreso e me fiz a avergonhada tapando a cara, mas deixando minhas pernas abertas.
Ele disse: - Mirna, temos que falar, venha aqui.
Me deu um abraço carinhoso e começamos a dialogar, nisso desce mami para ver como estava a situação.
- Meu amor, se aproxime, vamos conversar os três, disse ele.
- O que está acontecendo?, disse mamãe - É que eu estava masturbando-me novamente. - Miiiiiiiirna, disse mami. - É que não aguento mais tenho medos e muitas vontades (era de verdade o pranto estava muito angustiada, a febre que eu tinha não me deixava ser normal), de verdade não aguentava mais.
- Mirna, te ajudarei a encontrar alguém que te queira e te respeite, trabalho com jovens que estão nada mal. - Papaaaa, buaaaa, é que eu tenho apenas confiança em ti, em ninguém mais és o único que me respeitou e quis nesta vida, o único homem, buaa.
Seguia chorando de verdade não era atuação, nesse momento assim sentia. - Não chore filha, se via papá muito consternado após minhas palavras. - Fique aqui que tenho que falar com mami, me deu um beijo e subiram eles. Esta parte da conversa. Me contou quando desceu do quarto.
- Gabriel, o que fazemos?, vê como está mal. - Se eu soubesse, disse pai enquanto chorava desconsoladamente, dizendo. - O que fizemos mal para que ela este assim?, disse papi. Mamãe, respondeu não é sua culpa se não do filho de P... de seu pai, ela não confia em ninguém, mais que em ti. - O que posso fazer meu céu?, não posso vê-la assim. - Podés ajudá-la e eu sei como. - Como?, perguntou ele. - Inicialize-a sexualmente isso a ajudará. - Não posso disse ele, jamais poderia ser como minha filha. - Querés que continue assim, disse mami, não precisa violá-la, apenas permita que se saiba o medo com os homens. - Não possooooo, dizia chorando, nem posso vê-la assim todo dia, é uma tortura.
Mamãe deu um beijo doce na boca e disse: - Faria feliz a mim também se fizesse isso. Ele ficou jogado na cama pensando, mami desceu para um café para ele e me contou o que havia acontecido e pediu que subisse quando ela me indicasse.
- Tome isso te fará bem, disse mamãe. - Não quero traga um whisky com gelo. Mamãe desceu e se levou. Segundo ela era para tomar valor e pensar no pedido que fizera. - Meu céu, olha-me pediu papi a mami, sei que fará bem mas não me atrevo.
- Gabriel, você só precisa dar o amor que sente por ela, não o tome como um ato sexual, se quiser estarei também para ajudá-los. - Ok, disse ele, mas com o coragem que lhe deu seu trago. - Você nos ajudará e terá que levar a situação, não posso sozinho.
- Está bem, minha vida, eu estarei com vocês. Tem que ser inolvidável para ela.
- Só peço um favor, seja tierno e passional, isso é o que precisa ela, tem um fogo de anos por dar, há que contê-la. - Ok disse ele.
- Mas não lhe digamos, pedimos-lhe que durma conosco como para consolarla e vemos o que acontece, - tomaré um banho, disse pai.
Mamãe desceu enquanto ele se duchava e me levou para meu quarto, em silêncio, sentou-me frente ao espelho, começou a me pentear e disse: - Papi acedeu, disse. - Mas escute bem, isso é Difícil para ele, fazê-lo para que estás melhor e possas normalizar tua vida afetiva, que isso seja uma injeção de confiança em ti mesma e te melhore a autoestima. Entendi que não ia ser fácil, havia chegado o momento esperado, sentia culpa, medo, alegria, e um monte de sensações que não tinham nome para descrevê-las. Mami me disse como seria, que me avisaria quando estivesse tudo pronto, me emprestou um camisão seu transparente e curto, uma thong vermelha dela que a papi gosta muito e minhas tetas apenas cobertas pelo camisão. Mami desceu por outro uísque, sabendo que o papi precisaria de mais coragem.
De repente, escutei a voz do papi chamando-me, mami não disse que eu havia adiantado algo. Me aproximei ao quarto, apenas a luz do velador fazia presagiar minhas tetas eretas que apontavam para o céu. Peço permissão para entrar como se não soubesse o que ocorreria.
- Pasa meu amor disse com uma voz doce que entrou por um ouvido meu e se instalou justamente em minha entreperna, já estava empapada e nervosa.
- Mirna venha aqui, me disse ele, mamá estava num canto e no meio com seu uísque na mão, acomode-se, você se vê linda com isso posto, toda uma mulher, quero que se sinta bem, então decidimos com a mami que duvides aqui para que não se sinta sozinha.
- Bom disse eu com cara triste.
Ele me deu o vaso após tomar seu último gole, o pus sobre a mesa de luz e me recostei sobre seu peito, começou a acariciar meu cabelo, estava tapado como à tarde com a sabana desde sua cintura para baixo, isso me lembrava esses momentos e estava cada vez mais molhada, sentia latear os lábios da minha pussy, sabendo que logo iria ter o que queria desde há tempo, mami fez o mesmo, se recostou sobre seu peito, suas carícias eram muito suaves, após o tempo me disse papa: - Agora jogaremos por única vez um jogo que se ocorreu a mami, não sem antes dizer-te que passe o que passar te amo com todo meu coração. E me deu um beijo na testa carregado de vergonha.
Mami tomou minha mão por debaixo da A sábana e eu apoiei sobre seu pau, ela estava lá, era inexplicável o que pude sentir ao crescer seu pau na minha mão, mamãe me olhou nos olhos picarmente e disse: - Desfruta, a partir de agora sem palavras, apenas sentimento, isso soou como uma ordem para pai e para mim. Comecei a percorrer com os meus dedos esse monumento deseado, sentia seu tamanho e explorava cada vena que sentia, não olhava para pai porque imaginava sua cara de vergonha.
Ele tomou meu rosto com carinho, aproximou seus lábios e beijou profundamente, tão tenro, derretia suavemente me aproximou do meu rosto para seu pau e comecei a chupar meu troféu, era grossa mas se mamãe podia eu também faria todos os meus movimentos eram suaves, contrastavam com o que via da minha mãe, ela começou a beijá-lo na boca apasionadamente, isso fazia que ele começasse a ter movimentos para introduzir cada vez mais seu pau em minha boca, seu ancho forçava minha boca entrava justa, levava lentamente o mais dentro que podia, gostava tinha sabor lindo, de repente senti arrepios, retirei da minha boca e perguntei: - Pai, eu faço bem.
Ele disse docemente: - Fazes como te agrada, és tu quem tem que gozar agora. Isso despertou em mim um vulcão de calor e minha chupada de movimentos lentos se tornaram movimentos selvagens contra seu pau, metia e sacava, passava a língua por todos os lados, mamãe com seus beijos conseguia que ele se movesse de cima para baixo provocando que eu o metera cada vez mais em minha boca, não tinha orgasmos porque se perguntariam vocês. É que vivia em um orgasmo permanente, meu clitóris explodia sozinho sem tocar, meus lábios vaginais sentiam-se super inchados, até sentia algo sair de minha bunda. De repente mamãe inteligente, pediu que eu parasse.
- Tire o camisão disse ela, ao que acedi, ficaram minhas tetas expostas apontando para ele, a essa altura eu estava sentada quase sobre suas coxas como para seguir mamar, mamá tomou suas mãos e as aproximou de minhas tetas, senti como se fossem um vulcão, meus... Os botões tomaram seu tamanho e ante cada roce dele sentia dor, um dor placentero que eu gostava de ter, me predisponha a seguir chupando, mas ele me freou, se inclinou para frente e começou a mover minhas tetas e a chupá-las, não vou contar mais do que vivia em um orgasmo, entendam que eu me sentia no mais sublime. Depois de um tempo de saciar-se, me levou minha boquita para seu cock, sem antes meter um dedo na boca, para seu deleite.
Deveria ter a cara da puta maior da Argentina, por seu rosto. Mami observava e se via bem, eu tinha meus medos por como ela reagiria, mergulhei nessa cock para seguir comendo, lembrava-me as palhetas de doce que comprava de menina, assim a desfrutava, minha língua não se cansava. De repente, mami me pediu que parasse na frente da cama, terminou de me despir e queria que desfrutássemos vendo-nos, me quitou meu thong e me deixou de costas para papi, e disse que se sentasse na frente da cama. Começou a acariciar minha bunda, seus movimentos eram ternos mas fortes, passou sua mão toda por meu pubis de frente para trás, acariciando cada centímetro da pussy, roçou meu agulhinho do cu, me girou e se desquitou com minhas tetas novamente, sentia que tomava meus pezones com fortes sucções, me retorcia toda, que prazer.
Se jogou no bordo da cama e me ofereceu seu cock novamente. Me arrodillei no chão e comecei uma mamada dura, o pajeava com força, mami como uma grande especialista sabendo o que eu sentia começou a meter-me seus dedos, eu estava dilatada, não dava mais, me preparava para ser penetrada em algum momento. Sacou seus dedos e com o consolador negro começou a pajeá-la, metia pouco a pouco como para ver se entrava bem. De repente, papi me separou de seu cock e começou a lançar chorros de esperma sobre mim, vaya que quantidade! Me senti banhada por ele, seu cock em minhas mãos me permitiam sentir os latidos que produzia, fez uma carícia sem pronunciar palavras. Mamá se aproximou de mim e começou a lamber o esperma. Tinha sobre mim. Quando terminei de limpar-me, eles se recostaram na cama, papi começou a comer-me lentamente o meu pussy, eu me sentia voar, estava extasiada, não tenho palavras, eu me retorcia como louca, mami se pôs debaixo de papi e começou com uma mamada para lograr sua ereção, ele a logrou em poucos minutos, papi vendo que eu estava prestes a desmaiar-me do gozo que tinha, me disse que até os meus olhos estavam brancos, dei um respiro, se recostou ao meu lado, eu precisava juntar forças, vivia em um orgasmo. Mamá continuava mamando-o com uma experiência terrível. Ela o comia até o fundo, se retirou, papi de costas para cima, mami me disse sente-se ali, tremenda cock para mim, mami me disse ao ouvido.
-Sente-te e desfruta até onde puder metê-la...
Dei um beijo na minha face, se sentia feliz, que bela compinche que eu tinha. Cruzou uma perna sobre o corpo de papi, senti que cruzava um puente imenso, com uma coxa no colchão e a outra se levantando, me arrojuei à aventura de sentir-me cogida, sentia que era minha única oportunidade de sentir essa cock tão desejada, comecei lentamente a jogar com ela, dei um passeio por toda a minha pussy, a desfrutava, em seguida via meu papi desesperado, ele precisava bombear, comecei a metê-la pouco a pouco, lembrava seu clon, o vibrador que me custava entrar.
Mas agora não era assim, sentia que minha pussy se sentia capaz de suportar qualquer coisa, jogava com ela apenas tinha a quarta parte adentro e já me sentia cheia, essa cock estirava meus lábios vaginais para os lados, pouco a pouco via que não doía, é mais queria desfrutá-la toda, de repente me deixei cair, tirei minha cue... Garganta, que loucura, tive um espasmo dentro de mim sem antecedentes, de repente me quedei quieta e saltei para o lado da cama, parecia que havia caído um edifício em cima de mim, minha respiração não era normal estava muito acelerada, queria voltar a cavalgá-lo mas meu corpo não respondia, pai perguntou-me. - Estás bem? Como pudei responder que sim com um movimento de cabeça, mamãe havia se apoderado do seu pau e de todo o fluxo que eu deixei nela, via que meu pai não dava mais estava por chegar, não sei de onde saí as forças e perguntei mami posso me tomar seu cum, ela se retirou do seu pau, o empurrou da espalda começou a pajear-se sobre minha cara, eu abri a boca com as forças que me restavam e de repente sinto que minha boca se encheu de um esperma quente muito quente, dei uma arcada da quantidade que derramou dentro de mim, mami sempre atenta me levantou a cabeça como se sabesse que tinha que terminar de sacar o que restava e degustar o que havia em minha boca. Não sei mais o que passou, desmaiei num sono profundo me senti como se dormisse numa nuvem. No outro dia eu me levantei às 5 da tarde, despertei sozinha na sua cama, os cheiros se sentiam por todos os lados, cheirei as sábanas beijei-as, me levantei e dirigi-me à janela, eles tomavam sol, se viam felizes eu nem lhes conto como me sentia ninguém poderia entender, dei um banho comecei a sentir os dores em todo o corpo quando fui higienizar minha pussy doía estava inflamada doía de verdade estive muito tempo com o chuveiro de água fria para que se desinflasse. Pus meu bikini e desci, dei um beijo em mami e sentei-me na falda de meu pai na sua poltrona e fiquei dormida. O que passou depois vou contar desde esse dia nada mais foi igual. Me alegra compartilhar este relato com vocês. Chauuuuuuuu. Autor: Mirna
Passo a contar-lhes. Minha mãe se divorciou do meu pai biológico há 6 anos, ele era um bebedor e agressivo, então castigava minha mãe e eu com golpes permanentes. O que quero compartilhar com vocês é uma história linda que mudou a minha vida e a de muitos de forma inesperada.
Minha mãe, após sua separação, conheceu um homem mais encantador por intermédio do seu trabalho, teve que lidar com meus caprichos de rejeição produto do maltrato que eu havia sofrido, mas vou contar que minha mãe e eu ficamos pasmosos ante tanta ternura e atenção, ele era solteiro, soube conquistar nossos corações baseado em carinho, vivemos os três num apartamento pequeno, a minha pussy por adoção vamos chamá-lo de Gabriel, (meu papi) assim o chamo, 40 anos recém completados, moreno, cabelo curto, corpo atlético, simpático, carinhoso, tudo lindo que se possa imaginar e assim formamos uma bela família.
É um pai compreensivo e muito carinhoso, a nós gostava e mais recordando os maus tratos que recebíamos do meu próprio pai biológico (vou chamá-lo assim por única vez e nunca mais o mencionarei em nenhuma história para mim não existe) ao qual não vi mais, fui crescendo ao seu lado, sempre me tratou como se fosse sua própria filha, minha mãe e ele sempre me davam com todos os meus gostos especialmente mamãe por suas culpas.
A história louca começa uma semana antes de completar 19 anos, a natureza me deu uns 98-60-96, com peitos da auréola branca e um botão esticado de tanto tocá-las, meu cu é carnudo e paradito, minha mãe é filha de alemães então é uma loira de 1.72 metros, suas medidas são 90.62-96 olhos cor de mel, eu herdei dos meus pais, seus olhos e cabelo loiro, somos ambas de pele branca e suave.
Meu amor por Gabriel era de filha, mas desde há alguns meses, por culpa da minha mãe e ela Pobre sem saber, eu o deseava de outra forma começava um sentimento diferente e isso foi crescendo dia a dia, ele é meu delírio e fantasias de cada masturbação minha.
Eu, ao ter-me criado mal, sem amor, era uma má con os meninos, guardava muita bronca para com os homens por isso, a cada namorado que eu tinha, eu o deixava sempre quente, nunca chegava a me acasalar com eles, o que me converteu em uma viciosa da masturbação.
Por questões laborais (era engenheiro de sistemas) ele saiu que precisava trabalhar em um poço petrolífero no meio do oceano por dois anos na Europa, isso lhe deixaria bastante dinheiro e minha mãe concordou sem problemas, tinham o sonho de ter uma casa maior.
Eu o extraía muito, embora as comunicações fossem diárias, pelo chat e NetMeeting, não era a mesma coisa. Nesse tempo de sua ausência, eu gozava de mais liberdade, saía com os meninos da escola e todos eram iguais, não os deixava que me penetrassem, assim as passava de masturbação em masturbação, eu para eles e eles para mim, não havia conhecido alguém especial para entregar meu vaso sagrado, precisava de alguém que me desse confiança, não queria sofrer o mesmo que minha mãe em seu casamento anterior.
Eu vivia sempre quente, um dia regressei do colégio mais cedo pois havia desinfecção, ao ir para meu quarto (nós morávamos em um dto. pequeno) sentia uns gemidos desde a habitação de minha mãe, o coração paralisou-se imaginei que minha mãe estava enganando papi, um sabor amargo correu pela garganta, senti muito dor, para minha surpresa vi minha mãe masturbandose com um consolador colorido negro enorme metendo-o em sua vagina e outro transparente e pequeno em seu ânus, se pellizcava as tetas como se as quisesse arrancar...
Eu me tranquilizei ao ver que minha mãe não estava enganando papi, isso me deu paz e calor, em seguida levei meus dedos até meu vaso necessário e me metia os dedos vendo minha mãe gozar, entrei em um éxtase por ver como minha mãe gozava, sentia que eu explodia a... Entrepierna, minhas coxas tremelhavam eu me agarrei em uma ejaculação descomunal, isso era novo para mim e escapou de mim; um suspiro do qual minha mãe se deu conta.
Disimulou, tomou banho, eu esperava no meu quarto que ela me retasse, ela me chamou ao seu quarto, o coração batia forte em mim, minha mãe me dava todos os prazeres e tínhamos uma relação excelente, não queria que se zangasse.
- O que fazias espiando-me?
Eu só saí chorar de medo e vergonha. Ela disse: Venha aqui. Eu sentei na cama, minha cara estava colorada do pudor. Ela explicou que ao estranhar Gabriel não tinha desejo de enganá-lo com outro homem, por isso havia comprado aqueles brinquedos com o consentimento de pai. Esses brinquedos estavam espalhados na cama, então entramos em uma confiança especial com ela e me ofereceu usar quando quisesse, eu agradeci, eles tinham todos os tamanhos e cores.
Uma noite eu me sentia mal e me acostei cedo, eram 1 da madrugada e me levantei ao banheiro e para surpresa via minha mãe frente à PC, masturbar-se com seu consolador negro e grande (posteriormente ela contou que era o clone de pai, haha), não podia imaginar com quem estava pensando, pensei em fotos ou vídeos pois eu me castigava às vezes assim olhando cocks pela internet e vídeos pornô.
Eu me acostei e deixei minha mãe tranquila, estava inquieta e não podia dormir pensando com que se castigava a mami, descobria coisas sobre ela que não imaginava, e eu que me sentia mal por masturbar-me diariamente, quando a senti se acostar esperei um tempo e me levantei, fiz um chá, dirigi-me à compu para chatar um pouco, pensei que ela dormia, quando vou ligá-la estava ligada e o monitor da PC apagado, o ligo, minha mãe não se deu conta e deixou a imagem congelada da câmara (pensei), para minha surpresa e delírio estava lá congelada pai, eu fazia conferências com ele diariamente, mas não como as de minha mãe, estava lá atônita, embora tivesse visto alguns cocks, essa era descomunal, me lembrava do enorme vibrador que tinha meu mãe, agora entendo sobre o tamanho, eu me senti surpreendida e ao mesmo tempo excitada, pareceu-me muito tierno da parte dele, pois assim ele demonstrava sua fidelidade e não a enganaria. Pensando em como minha mãe se masturbava olhando aquela camarita, levei os meus dedos para entre as minhas coxas estava muito molhada, meus mamilos haviam crescido, comecei a me masturbar e não demorei para chegar, tive uma sensação de culpa e delírio que me deu uma excitação estupenda, meti um dedo no meu bumbum apertava os botões do meu mamilos os estirava, dava-me excitação fazer isso, vim outra vez estava quente, deixei tudo como estava para não levantar suspeitas e fui dormir. Dava voltas na cama e me sentia mal por terme masturbado com papai, mas a excitação era mais forte, dirigi-me ao quarto da minha mãe, abri sua mesa de luz e tomei o vibrador negro aquele grandote que ela usava para lembrar do enorme pau de papai, fui para a minha cama estava muito quente, comecei a passá-lo por meus lábios vaginais, uma sensação rara os meus lábios estavam inchados e o brinquedo tão frio, o pus entre as minhas tetas apertava-as com elas e eu o sobava como louca era muito grosso para mim. A minha mente não parava de imaginar, sentia-me mal mas não me importava, comecei a querer introduzir esse aparelho em meu pussy, embora fosse virgem os dedos que eu mandava e os meninos que saía todos os dias era como se já não o fosse, era muito grosso para metermelo, doía assim que só me meti a ponta e foi suficiente para correr, logo refreguei em meu clitoris para sentir meu fluxo que saía por montões, nem bem me estava relaxando sentindo ruídos e o resplandor da luz que vinha do banheiro era minha mãe outra vez se paralisou o meu coração pensando se ela havia me visto, a sinto ir para a cozinha, tardou alguns minutos e se acostou, antes a vejo olhar em direção ao meu quarto e eu fiz a dormida, estava preocupada mas rendida, fiquei dormindo era sexta-feira assim que dormiria até tarde no sábado. Quando me despertei eram como As 11 horas, mamãe lia um livro na sala, preparei o café da manhã, sentei-me antes de dar um beijo e não saía de minha palavra alguma, sentia culpa, medo e todas as sensações estranhas que se possam imaginar, até que chegou o momento e ouvi as palavras que não queria ouvir.
- Temos que falar. - De quê?
– Perguntei, fazendo-me a inocente. - Esta manhã quando fui para ti estavas muito dormida e para minha surpresa vi que te elegiste o vibrador mais grosso e grande que tenho, riu-se.- Me sonrou e lancei-me a rir- - Filha deve começar com um mais pequeno pois és virgem- Riu-se e disse-me: - Mami não se preocupe, não pude meter-lo é muito grande, jaja.
Compartilhou sua risa comigo e para minha surpresa, me matou com uma pergunta.
- Ontem à noite eu me deitei um pouco após falar com papi, te vi ir à comp. e começaste a masturbar-te. Não sabia onde meter-me - Diga-me com honestidade saberás entender, te acalmou o pau de papi?
Me larguei em pranto, - Perdoa mami é que nunca havia visto uma coisa assim e eu vi você se masturbando e não aguentei, não sabia que encontraría isso, te juro. Mami para minha tranquilidade me abraçou e me tranquilizou e disse-me:
- Filha quero ajudar-te, agora vais completar 19 anos e precisas que alguém se acoste contigo, por que não o fazes?
Eu lhe disse que me dava medo de passar o mesmo que ela com seu ex-marido (não tenho vontade de chamá-lo pai) quando te agredia na cama. Minha mãe encheu-se de culpa, de pranto, de tristeza, me deu um beijo e disse isso já passará, veremos como sairemos adiante filha, te amo.
Assim foram passando os dias e eu não via a hora de que voltasse meu papi precisava me sentir protegida, além disso o extraía muito pois nos dávamos bem nessa época. Nesta etapa minha mãe me havia dado algumas indicações sobre como usar seus aparelhos e uma crema para dilatar assim não sentia dor, ela verdadeiramente me cuidava e não queria que sofresse, seguia com suas conversas quentes com papi, mas eu respeitava esse momento íntimo e sublime e me ia para meu quarto. Havia chegado o momento, volvia pai, fomos para Ezeiza para recebê-lo, esperava ansiosa por vê-lo, o amava muito, soube ser o pai que não tive, apertou-se em um abraço e um beijo apaixonado com minha mãe, então foi minha vez, me agarrou fortemente dizendo-me que me queria e me extraía, eu sentia como minhas tetas se apertavam contra seu peito e me aproximei bem porque queria sentir aquele pau, já os pensamentos eram apenas degenerados, enquanto íamos para o carro pai me levava da mão e disse uma frase que se cravou dentro de mim como um relâmpago.
- Bebê, como cresceste e te desenvolveu!, estás feita uma mulher de verdade.
Essas palavras provocaram imediatamente um estremecimento em minha pussy, enquanto carregavam o bagagem, fui ao banheiro, não via a hora de pôr os dedos e correr, com apenas tocar-me acabei, nem mesmo fez falta meter meus dedos, saí rapidamente correndo para o carro, dei um abraço em pai e disse que o queria. Quando chegamos à casa as duas estávamos com ele desfrutando de seus mimos e companhia e assim transcorreu o dia entre presentes e mimos, eu por momentos era uma menina que buscava sua ternura e proteção e de repente me sentia uma mulher já realizada pelas palavras que me disse em Ezeiza (o aeroporto).
Chegou a noite, sabia que chegava o momento onde minha mãe desfrutaria daquela verga toda a noite, após jantar fingi dor de cabeça, queria que eles se preparassem para a grande cogo, me recostei e não deixava de acariciar-me e mandar os dedos, tinha meu camisão curto e uma thong metido bem na raya o que me excitava mais, como às 1 da manhã começou o espetáculo, minha mãe jadava como louca, a porta estava fechada, eu queria ser uma espectadora vendo aquela enorme verga metendo-se em minha mãe, pus meu ouvido atrás da porta, mami não parava de gozar, me soavam as palavras de pai, tomei o picaporte e abri a porta lentamente, eles nem notaram, eu estava como louca, minha mãe se estava chupando aquela verga, não entrava Toda na boca, eu não dava mais, tinha três dedos na minha bunda e um na minha púber e um no meu bumbum, antes de que me vissem ou começar a gritar dos orgasmos que eu tinha, fui para o meu quarto. Quedei exausta de tanto gozar.
Pela manhã, papai foi trabalhar e mamãe esperava com o café da manhã, Wow, sabia o que vinha pois havia deixado a porta aberta no apuro.
- Estavas ontem olhando atrás da porta? - Não, disse eu.
Minha mãe canhestra e compreensiva me disse: filha, o que me dói e me molesta é que
me mentes, posso entender que tenhas olhado, eu faço tudo por ti, mas sem mentiras nem ocultamentos e vejo que estás obcecada com a pene de papai, por quê? Por seu tamanho? - Se mamãe morria de vergonha.
Minha mãe sabia que eu morria para agarrar essa pene e desfrutá-la e me perguntou se sabia por quê? Eu disse que vivia me masturbando e estava cansada, me custava estudar precisava sexo, e papai era o único que me dava segurança, e me larguei em pranto, sabia que mamãe me ajudaria a estar com ele. Não me enganei, prometeu que pensaria na forma como papai a iniciaria no sexo. Meu coração pôs a mil e minha mãe como gesto de amor me deu um beijo tenro. Na noite, ficamos que eu assistisse à TV no quarto para que ela falasse com ele sobre o seu problema, jantamos e fui para o meu quarto, naturalmente me fiz perto para escutar.
- Gabriel, meu amor, preciso te falar de Mirna. - O que lhe acontece, disse ele preocupado. - É que estou preocupada, ainda é virgem, a descobri masturbando-se com um dos meus brinquedos, com o seu clone especialmente, lhe cuesta concentrar-se nos estudos, não sei o que fazer, estimulei-a para que tivesse relações com o seu namorado e ela não quer, tem medo de que lhe aconteça o que a mim com o pai biológico. - Que pena, não me ocorre nada, disse ele, puro como sempre. - Por que não a levaríamos ao médico para ver o que pode fazer? - Gabriel, eu sei que precisa estar atendida, saiu da mãe, não te parece. - Não sei Amor que te vou dizer, voltou a recalcar ele. Foi para dormir, ele não deu possibilidades de nada por enquanto, eu esperava a hora do espetáculo, já não encontrava excitação sozinha, precisava ver os dois, esperava um tempo para ir atrás da porta como todos os dias, nessa altura já me sentia uma loquita, uma puta que estava obcecada. De repente ouço a porta, vejo a luz do banheiro acesa, uns minutos mais e se apaga, esperei um tempo e fui encontrando a surpresa da porta aberta, seria uma convidação, eles gozavam loucamente, minha mãe montava aquele pau que eu queria, é inexplicável a excitação que eu tinha, apenas aproximei meus dedos e vim uma corrida que dava asco por estar tão molhada. Pensei em saltar sobre eles, mas pensei que estragaria os planos da mamãe. Por la mañana meu pai passou para dar um beijo antes do trabalho. Eu me levantei para desjejurar e estava lá a mãe. A pergunta do milhão vinha. - Mirna como você passou ontem à noite? - Por que, mamá? - Deixei a porta aberta para que pudesses gozar. - Obrigada, mamãe, estive tentada de compartilhar esses momentos. - Filha, você fez bem, teria estragado tudo. Isso levou a que com a mamãe pensássemos em uma estratégia para que ele acessasse, comecei a mostrar depressa, não comer (fazia isso antes de ele chegar) passava o tempo em meu quarto assistindo televisão, a mamãe contava que eu chorava seguido com angústia. De lá, começamos a tramarmos vários momentos para começar a fazer que ele se sentisse seduzido, que me visse como uma mulher e não como uma nena que era sua filha adotiva. Papá teve a ideia de sairmos de férias, vinha um fim de semana longo, por isso dispunha em seu trabalho de 4 dias, nos vamos para Córdoba, alugamos uma cabana bonita, ali já tínhamos planejado com a mamãe várias coisas para ver se conseguíamos nosso objetivo, instalamos e como era um dia de sol esplêndido, eram as 10 da manhã, fomos tomar sol na beira do rio... O lugar era tranquilo, havia famílias. Mas longe de nós, eu havia comprado um bikini bem provocativo, meus peitos não entravam no corpiño e a thong me deixava o cu para que fosse parte do paisagem, mamãe me deu um sorriso e foi para a água, pai sentou-se em uma rede para ler, eu tirei a minifalda e a blusa, estendi um toalheiro no chão e virei de costas para que pai me olhasse, ele estava concentrado em seu livro nem se deu conta de que mamãe estava na água, passaram alguns minutos e ele não tirava os olhos do livro, eu disse:
- Pai, você pode me dar creme na espalda? - Diga a mamãe meu amor. Ela está na água, respondi. Ok, disse, quando o vi de costas, disse: - Mirna, não é muito provocativo o bikini que você está usando? - Pai, assim se usa, respondi.
Começou pela minha espalda, não podíamos
...ver seu rosto, minha mãe à distância era uma observadora sobre os comportamentos do seu esposo. Eu desabrochei o corpiño do bikini para que suas mãos percorressem toda minha espalda, meu pussy começava a soltar as primeiras ondas de fluxo, quando cheguei às minhas nádegas eu desejava que se quedasse ali todo o dia, ansiava que perdesse seus dedos dentro de mim, mas só foi um instante, minha pelve fez um movimento para refregar-se com o chão, ele continuou com as pernas e terminou.
- Pronto disse. - Pai, passe-me no pescoço, que aqui não me vê, eu me dei volta com toda a malícia de saber que meu corpiño estava solto, ao sentar-me ficaram minhas duas tetas ao ar e os meus olhos se cravaram nos seus. - Mirna, tampa-te por favor, suas palavras chegaram como um desafio.
Fui para a água com mamãe para contar-lhe o que havia acontecido até agora. Tranquila, vi tudo, sigamos com nossa estratégia. Era já meio-dia, comemos um sanduíche preparado por mamãe, e chegou a hora da sesta.
- Mirna, me chamou mamãe. - O próximo passo é este:
Ela disse que se deitaria com ele, o deixaria bem cansado e logo após terminar uma vez dormido, o deixaria nu e tapado para que eu me deitasse com ele, com A desculpa se justificava porque ela estava tomando sol e no funcionava o ar condicionado em meu quarto. Não seria a primeira vez que eu dormia uma siesta com ele, mas nunca com as intenções que essa vez eu tinha. Fiquei em meu quarto até esperar a sinal de mamãe, passaram como duas horas, começava a inquietizar-me, meus dedos jogavam como pressagiando o que vinha. Mamãe entra no quarto e me diz:
- Listo, está dormindo, controle não avance mais do que deve, só que se sinta perto, entendeu, e me acompanhou para ver que continuasse dormindo.
Acostei-me ao seu lado. Mamãe foi tomar sol, tinha a sábana que o tapava desde a cintura até baixo, meus movimentos eram muito suaves, pus-me de costado dando-lhe as costas, só minha cabeça girava para correr a sábana e poder vê-lo ali, tão perto de mim, com meus pés fui lentamente deslizando a sábana até baixo, até que pude ver, estava ali dormindo completamente e de tamanho que me delirava, olhava-a, tinha vontade de tocá-la, de chupá-la, de tê-la dentro de mim, mas sabia que não podia, fiquei muito tempo olhando para ela, juro por essa pene que é o que mais quero que sem tocar-me chegue a ter um orgasmo de vários minutos, estava como louca, queria precipitar as coisas, fiquei de costado pensando...
Comecei a me aproximar, levava minha bikini e meu cu sentia seu muslo, seguia de barriga para cima, meu cu seguia um pouco cada vez mais forte apertando-se contra ele, de repente aconteceu que se deu voltas para mim, abraçou-me com a bendita sorte de que sua mão se apoie em minha teta e seu pênis entre meus cachos, eu corri mágicamente, não me movia gozava por completo, sentia cada centímetro de seu ser, de repente ele acordou não sem antes ao despertar-se roçar forte minhas tetas apertando seu pênis em meu cu que deu um empurrão suave como para sentir-me dentro. Abriu os olhos e me viu ao seu lado e se deu conta de que estava descoberto e apoie-se.
- ¿Mirna, qué haces aquí?
Fiz-me a dormida e como que tardava em reagir, disse-lhe: Não estava havendo ar fresco no meu quarto e por isso a mãe me disse para eu me deitar ali. - Ok, meu amor, disse, date volta que vou mudar e foi tomar um banho. Sali correndo para contar ao pai o que havia acontecido, sentia-me como uma menina com um brinquedo novo, não precisei masturbar-me, havia tido os orgasmos mais lindos e prazerosos. A mãe mostrou-se muito feliz e seguimos vendo como vinha a coisa, fui ao banho e uns segundos depois vi ele falando com a mãe, contei-lhe a conversa que eles tiveram.
- Meu amor, não percebeste que quando disse a Mirna para se deitar na nossa cama estava eu nu. - Gabriel, estavas coberto, eu não me dei conta. - É que quando acordei ela estava abraçada, apoiando-se e uma mão em suas tetas. - Bom, meu amor, ela devia ter desfrutado, disse para ver como ele tomava isso. - Não percebeste a gravidade disso, disse o pai. - Me parece que exageras, disse a mãe. - Querida, quando saí do banho me mudei e vi a sábana manchada e não eram seus líquidos.
A mãe mostrou-se surpresa e disse que falaria comigo. A tarde passou em jogos de cartas e tomando sol. O pai se afastou para que a mãe conversasse comigo. - O que disse a mãe?, perguntei entusiasmada. Ela disse:
-Mirna, eu creio que tudo estava indo muito bem, ela se deu conta que você deixou algumas acabadas bárbaras na sábana e sabe que enquanto dormia eu me apoiei e toquei. - Não sabes como o desfrutei, mãe. - Eu sei, filha, eu imaginei. A mãe preparou a comida e concordamos em mostrar que estávamos deprimidas e faltavam alguns momentos já programados na nossa estratégia.
Ele foi antes da ceia, eu disse vou me dar um banho e subi, a mãe mandaria o pai buscar algumas coisas no quarto para que quando passasse pelo banho escutasse meus gemidos em plena masturbação. Comecei a meter-me os dedos e gemir como uma louca, recordando esses momentos fantásticos, sinto os passos do pai e o faço mais evidente.
Cenamos, eu mostrando cara de cansada e a mãe de Preocupação, ele disse: - Por que tão aborrecidas minhas amores. Le respondemos que estávamos cansadas. Eles se deitaram, não sem antes se despedirem.
Vinha o próximo passo, papá precisava de atenção diária e mamãe sabia, mas essa noite não ia acontecer nada. - Meu amor, o que te está acontecendo, você não vai fazer amor comigo?, disse papi - Não, meu céu, estou preocupada por Mirna, hoje à tarde antes de ela se ir para sua cama eu a encontrei masturbando-se como louca... - Eu vou contar, disse papi... - Quando antes da ceia fui ao quarto estava também masturbando-se no banheiro - Gabriel, estou muito preocupada. - Tranquila, você quer que eu fale com ela?, disse papi, - Tente, disse mamãe e o mandou buscar algo fresco para tomar um analgésico. Sabia que eu estaria na sala assistindo à televisão e me fazendo a melhor masturbação, sinto os passos de papá na escada, levanto as pernas sobre o mesmo sofá, meto três dedos, papi ficou surpreso e me fiz a avergonhada tapando a cara, mas deixando minhas pernas abertas.
Ele disse: - Mirna, temos que falar, venha aqui.
Me deu um abraço carinhoso e começamos a dialogar, nisso desce mami para ver como estava a situação.
- Meu amor, se aproxime, vamos conversar os três, disse ele.
- O que está acontecendo?, disse mamãe - É que eu estava masturbando-me novamente. - Miiiiiiiirna, disse mami. - É que não aguento mais tenho medos e muitas vontades (era de verdade o pranto estava muito angustiada, a febre que eu tinha não me deixava ser normal), de verdade não aguentava mais.
- Mirna, te ajudarei a encontrar alguém que te queira e te respeite, trabalho com jovens que estão nada mal. - Papaaaa, buaaaa, é que eu tenho apenas confiança em ti, em ninguém mais és o único que me respeitou e quis nesta vida, o único homem, buaa.
Seguia chorando de verdade não era atuação, nesse momento assim sentia. - Não chore filha, se via papá muito consternado após minhas palavras. - Fique aqui que tenho que falar com mami, me deu um beijo e subiram eles. Esta parte da conversa. Me contou quando desceu do quarto.
- Gabriel, o que fazemos?, vê como está mal. - Se eu soubesse, disse pai enquanto chorava desconsoladamente, dizendo. - O que fizemos mal para que ela este assim?, disse papi. Mamãe, respondeu não é sua culpa se não do filho de P... de seu pai, ela não confia em ninguém, mais que em ti. - O que posso fazer meu céu?, não posso vê-la assim. - Podés ajudá-la e eu sei como. - Como?, perguntou ele. - Inicialize-a sexualmente isso a ajudará. - Não posso disse ele, jamais poderia ser como minha filha. - Querés que continue assim, disse mami, não precisa violá-la, apenas permita que se saiba o medo com os homens. - Não possooooo, dizia chorando, nem posso vê-la assim todo dia, é uma tortura.
Mamãe deu um beijo doce na boca e disse: - Faria feliz a mim também se fizesse isso. Ele ficou jogado na cama pensando, mami desceu para um café para ele e me contou o que havia acontecido e pediu que subisse quando ela me indicasse.
- Tome isso te fará bem, disse mamãe. - Não quero traga um whisky com gelo. Mamãe desceu e se levou. Segundo ela era para tomar valor e pensar no pedido que fizera. - Meu céu, olha-me pediu papi a mami, sei que fará bem mas não me atrevo.
- Gabriel, você só precisa dar o amor que sente por ela, não o tome como um ato sexual, se quiser estarei também para ajudá-los. - Ok, disse ele, mas com o coragem que lhe deu seu trago. - Você nos ajudará e terá que levar a situação, não posso sozinho.
- Está bem, minha vida, eu estarei com vocês. Tem que ser inolvidável para ela.
- Só peço um favor, seja tierno e passional, isso é o que precisa ela, tem um fogo de anos por dar, há que contê-la. - Ok disse ele.
- Mas não lhe digamos, pedimos-lhe que durma conosco como para consolarla e vemos o que acontece, - tomaré um banho, disse pai.
Mamãe desceu enquanto ele se duchava e me levou para meu quarto, em silêncio, sentou-me frente ao espelho, começou a me pentear e disse: - Papi acedeu, disse. - Mas escute bem, isso é Difícil para ele, fazê-lo para que estás melhor e possas normalizar tua vida afetiva, que isso seja uma injeção de confiança em ti mesma e te melhore a autoestima. Entendi que não ia ser fácil, havia chegado o momento esperado, sentia culpa, medo, alegria, e um monte de sensações que não tinham nome para descrevê-las. Mami me disse como seria, que me avisaria quando estivesse tudo pronto, me emprestou um camisão seu transparente e curto, uma thong vermelha dela que a papi gosta muito e minhas tetas apenas cobertas pelo camisão. Mami desceu por outro uísque, sabendo que o papi precisaria de mais coragem.
De repente, escutei a voz do papi chamando-me, mami não disse que eu havia adiantado algo. Me aproximei ao quarto, apenas a luz do velador fazia presagiar minhas tetas eretas que apontavam para o céu. Peço permissão para entrar como se não soubesse o que ocorreria.
- Pasa meu amor disse com uma voz doce que entrou por um ouvido meu e se instalou justamente em minha entreperna, já estava empapada e nervosa.
- Mirna venha aqui, me disse ele, mamá estava num canto e no meio com seu uísque na mão, acomode-se, você se vê linda com isso posto, toda uma mulher, quero que se sinta bem, então decidimos com a mami que duvides aqui para que não se sinta sozinha.
- Bom disse eu com cara triste.
Ele me deu o vaso após tomar seu último gole, o pus sobre a mesa de luz e me recostei sobre seu peito, começou a acariciar meu cabelo, estava tapado como à tarde com a sabana desde sua cintura para baixo, isso me lembrava esses momentos e estava cada vez mais molhada, sentia latear os lábios da minha pussy, sabendo que logo iria ter o que queria desde há tempo, mami fez o mesmo, se recostou sobre seu peito, suas carícias eram muito suaves, após o tempo me disse papa: - Agora jogaremos por única vez um jogo que se ocorreu a mami, não sem antes dizer-te que passe o que passar te amo com todo meu coração. E me deu um beijo na testa carregado de vergonha.
Mami tomou minha mão por debaixo da A sábana e eu apoiei sobre seu pau, ela estava lá, era inexplicável o que pude sentir ao crescer seu pau na minha mão, mamãe me olhou nos olhos picarmente e disse: - Desfruta, a partir de agora sem palavras, apenas sentimento, isso soou como uma ordem para pai e para mim. Comecei a percorrer com os meus dedos esse monumento deseado, sentia seu tamanho e explorava cada vena que sentia, não olhava para pai porque imaginava sua cara de vergonha.
Ele tomou meu rosto com carinho, aproximou seus lábios e beijou profundamente, tão tenro, derretia suavemente me aproximou do meu rosto para seu pau e comecei a chupar meu troféu, era grossa mas se mamãe podia eu também faria todos os meus movimentos eram suaves, contrastavam com o que via da minha mãe, ela começou a beijá-lo na boca apasionadamente, isso fazia que ele começasse a ter movimentos para introduzir cada vez mais seu pau em minha boca, seu ancho forçava minha boca entrava justa, levava lentamente o mais dentro que podia, gostava tinha sabor lindo, de repente senti arrepios, retirei da minha boca e perguntei: - Pai, eu faço bem.
Ele disse docemente: - Fazes como te agrada, és tu quem tem que gozar agora. Isso despertou em mim um vulcão de calor e minha chupada de movimentos lentos se tornaram movimentos selvagens contra seu pau, metia e sacava, passava a língua por todos os lados, mamãe com seus beijos conseguia que ele se movesse de cima para baixo provocando que eu o metera cada vez mais em minha boca, não tinha orgasmos porque se perguntariam vocês. É que vivia em um orgasmo permanente, meu clitóris explodia sozinho sem tocar, meus lábios vaginais sentiam-se super inchados, até sentia algo sair de minha bunda. De repente mamãe inteligente, pediu que eu parasse.
- Tire o camisão disse ela, ao que acedi, ficaram minhas tetas expostas apontando para ele, a essa altura eu estava sentada quase sobre suas coxas como para seguir mamar, mamá tomou suas mãos e as aproximou de minhas tetas, senti como se fossem um vulcão, meus... Os botões tomaram seu tamanho e ante cada roce dele sentia dor, um dor placentero que eu gostava de ter, me predisponha a seguir chupando, mas ele me freou, se inclinou para frente e começou a mover minhas tetas e a chupá-las, não vou contar mais do que vivia em um orgasmo, entendam que eu me sentia no mais sublime. Depois de um tempo de saciar-se, me levou minha boquita para seu cock, sem antes meter um dedo na boca, para seu deleite.
Deveria ter a cara da puta maior da Argentina, por seu rosto. Mami observava e se via bem, eu tinha meus medos por como ela reagiria, mergulhei nessa cock para seguir comendo, lembrava-me as palhetas de doce que comprava de menina, assim a desfrutava, minha língua não se cansava. De repente, mami me pediu que parasse na frente da cama, terminou de me despir e queria que desfrutássemos vendo-nos, me quitou meu thong e me deixou de costas para papi, e disse que se sentasse na frente da cama. Começou a acariciar minha bunda, seus movimentos eram ternos mas fortes, passou sua mão toda por meu pubis de frente para trás, acariciando cada centímetro da pussy, roçou meu agulhinho do cu, me girou e se desquitou com minhas tetas novamente, sentia que tomava meus pezones com fortes sucções, me retorcia toda, que prazer.
Se jogou no bordo da cama e me ofereceu seu cock novamente. Me arrodillei no chão e comecei uma mamada dura, o pajeava com força, mami como uma grande especialista sabendo o que eu sentia começou a meter-me seus dedos, eu estava dilatada, não dava mais, me preparava para ser penetrada em algum momento. Sacou seus dedos e com o consolador negro começou a pajeá-la, metia pouco a pouco como para ver se entrava bem. De repente, papi me separou de seu cock e começou a lançar chorros de esperma sobre mim, vaya que quantidade! Me senti banhada por ele, seu cock em minhas mãos me permitiam sentir os latidos que produzia, fez uma carícia sem pronunciar palavras. Mamá se aproximou de mim e começou a lamber o esperma. Tinha sobre mim. Quando terminei de limpar-me, eles se recostaram na cama, papi começou a comer-me lentamente o meu pussy, eu me sentia voar, estava extasiada, não tenho palavras, eu me retorcia como louca, mami se pôs debaixo de papi e começou com uma mamada para lograr sua ereção, ele a logrou em poucos minutos, papi vendo que eu estava prestes a desmaiar-me do gozo que tinha, me disse que até os meus olhos estavam brancos, dei um respiro, se recostou ao meu lado, eu precisava juntar forças, vivia em um orgasmo. Mamá continuava mamando-o com uma experiência terrível. Ela o comia até o fundo, se retirou, papi de costas para cima, mami me disse sente-se ali, tremenda cock para mim, mami me disse ao ouvido.
-Sente-te e desfruta até onde puder metê-la...
Dei um beijo na minha face, se sentia feliz, que bela compinche que eu tinha. Cruzou uma perna sobre o corpo de papi, senti que cruzava um puente imenso, com uma coxa no colchão e a outra se levantando, me arrojuei à aventura de sentir-me cogida, sentia que era minha única oportunidade de sentir essa cock tão desejada, comecei lentamente a jogar com ela, dei um passeio por toda a minha pussy, a desfrutava, em seguida via meu papi desesperado, ele precisava bombear, comecei a metê-la pouco a pouco, lembrava seu clon, o vibrador que me custava entrar.
Mas agora não era assim, sentia que minha pussy se sentia capaz de suportar qualquer coisa, jogava com ela apenas tinha a quarta parte adentro e já me sentia cheia, essa cock estirava meus lábios vaginais para os lados, pouco a pouco via que não doía, é mais queria desfrutá-la toda, de repente me deixei cair, tirei minha cue... Garganta, que loucura, tive um espasmo dentro de mim sem antecedentes, de repente me quedei quieta e saltei para o lado da cama, parecia que havia caído um edifício em cima de mim, minha respiração não era normal estava muito acelerada, queria voltar a cavalgá-lo mas meu corpo não respondia, pai perguntou-me. - Estás bem? Como pudei responder que sim com um movimento de cabeça, mamãe havia se apoderado do seu pau e de todo o fluxo que eu deixei nela, via que meu pai não dava mais estava por chegar, não sei de onde saí as forças e perguntei mami posso me tomar seu cum, ela se retirou do seu pau, o empurrou da espalda começou a pajear-se sobre minha cara, eu abri a boca com as forças que me restavam e de repente sinto que minha boca se encheu de um esperma quente muito quente, dei uma arcada da quantidade que derramou dentro de mim, mami sempre atenta me levantou a cabeça como se sabesse que tinha que terminar de sacar o que restava e degustar o que havia em minha boca. Não sei mais o que passou, desmaiei num sono profundo me senti como se dormisse numa nuvem. No outro dia eu me levantei às 5 da tarde, despertei sozinha na sua cama, os cheiros se sentiam por todos os lados, cheirei as sábanas beijei-as, me levantei e dirigi-me à janela, eles tomavam sol, se viam felizes eu nem lhes conto como me sentia ninguém poderia entender, dei um banho comecei a sentir os dores em todo o corpo quando fui higienizar minha pussy doía estava inflamada doía de verdade estive muito tempo com o chuveiro de água fria para que se desinflasse. Pus meu bikini e desci, dei um beijo em mami e sentei-me na falda de meu pai na sua poltrona e fiquei dormida. O que passou depois vou contar desde esse dia nada mais foi igual. Me alegra compartilhar este relato com vocês. Chauuuuuuuu. Autor: Mirna
38 comentários - With mom and dad
Gracias por compartir 😉
AndresI
🤤
me atajo antes de leerlo (no lo lei todavia... :twisted:)
pero veamos que onda... despues lo leo 😀...
es que acabo de ver un video de keez 😬...
Manda un libro...yo te lo compro!!! jejeje
Gracias por tu relato...fue muy exitante!!! 🤤
Avisame cuando postees otro, lo veo y comento nuevamente!
Saludos 😉
ademas de ser muy exitante.. esta esa gota de morbo que nos pone al palo a todos.. un abrazo grande y segui asi.. 😉 😉 😉
ta buenisimoo te pasastee 😀
naaaaaa no podes... 😀 😀
EL IMPOTENTE HULK 😳 😳 😳 😳 😳 😳
se me puso dura
:headbang::headbang::headbang::headbang::headbang::headbang::headbang::headbang::headbang::headbang:
nene... por que juzgas si saber siquiera?? que sabes de lo que pasa entre 2 personas en una cama? las historias que conozco yo... yo mismo me cogi como 15 veces una sobrina... se de una minita que me cogi una vez en catamarca que se recogió a su medio hermano... a mis cuñadas me las recontra cogeria... hay de todo, nene!! dejate de joder! esta estupendo el relatoo! 🙎♂️