O pornô alto, a tendência que fez da pornografia algo bonito
A pornografia mudou uma barbaridade durante a última década. Agora o público é mais exigente e cada vez são menos as pessoas que se excitam com modelos brilhantes de tanto óleo que imitam sons de animais selvagens diversos.
Tudo começou com a iluminação. De facto, Dian Hanson, editora da American Pornographic Magazine, disse alguma vez que a única diferença entre o erotismo artístico e a pornografia estava na iluminação.
Quando apareceram as câmeras HD, as atrizes pornô tradicionais se negaram a trabalhar com aquelas coisas que as deixavam em evidência até mesmo na mais mínima imperfeição ou cicatriz devido a operações estéticas. Então produtoras como x-art optaram por contratar as sempre mais econômicas moças lindas e naturais que não tinham nada para esconder.
Tratava-se de loiras de 20 anos que se viam bem, sempre bem, mas sem exagerar: moças lindas com as quais todo mundo queria, mas moças normais.
Aquelas senhoritas preencheram a cabeça das produtoras e imediatamente nasceu o que inicialmente foi chamado de pornô artístico: muita iluminação, um cuidado estético absoluto e horas de gravação para alcançar apenas um minuto de perfeição erótica.
Com o tempo, houve que mudar o nome ao movimento porque os puristas argumentaram que tudo era arte. Agora se chama high porn.
É tal a entrega à estética da imagem que no high porn não há diálogos: há suficientes elementos para dar contexto à cena. Quase sempre são namorados, amantes, casais ou tríos em uma cama na qual predomina o cor de branco e a luz se cuela bela desde as janelas.
Os vídeos raramente passam dos 20 minutos. Suficiente. Todo é demasiado bonito e valioso como para se passar um minuto. Além disso, as cenas são mais cuidadas e mais caras.
Outra característica deste tipo de pornografia é que é a mais vista por mulheres, pois o romance é a chave desta modo inovador de espionar as pessoas bonitas quando elas fazem sexo.
A pornografia mudou uma barbaridade durante a última década. Agora o público é mais exigente e cada vez são menos as pessoas que se excitam com modelos brilhantes de tanto óleo que imitam sons de animais selvagens diversos.
Tudo começou com a iluminação. De facto, Dian Hanson, editora da American Pornographic Magazine, disse alguma vez que a única diferença entre o erotismo artístico e a pornografia estava na iluminação.
Quando apareceram as câmeras HD, as atrizes pornô tradicionais se negaram a trabalhar com aquelas coisas que as deixavam em evidência até mesmo na mais mínima imperfeição ou cicatriz devido a operações estéticas. Então produtoras como x-art optaram por contratar as sempre mais econômicas moças lindas e naturais que não tinham nada para esconder.
Tratava-se de loiras de 20 anos que se viam bem, sempre bem, mas sem exagerar: moças lindas com as quais todo mundo queria, mas moças normais.
Aquelas senhoritas preencheram a cabeça das produtoras e imediatamente nasceu o que inicialmente foi chamado de pornô artístico: muita iluminação, um cuidado estético absoluto e horas de gravação para alcançar apenas um minuto de perfeição erótica.
Com o tempo, houve que mudar o nome ao movimento porque os puristas argumentaram que tudo era arte. Agora se chama high porn.
É tal a entrega à estética da imagem que no high porn não há diálogos: há suficientes elementos para dar contexto à cena. Quase sempre são namorados, amantes, casais ou tríos em uma cama na qual predomina o cor de branco e a luz se cuela bela desde as janelas.
Os vídeos raramente passam dos 20 minutos. Suficiente. Todo é demasiado bonito e valioso como para se passar um minuto. Além disso, as cenas são mais cuidadas e mais caras.
Outra característica deste tipo de pornografia é que é a mais vista por mulheres, pois o romance é a chave desta modo inovador de espionar as pessoas bonitas quando elas fazem sexo.
4 comentários - Tendencia, el High Porn.
esta cervido y es hora de momer