Você é uma cibersexadicta?
Os números surpreendem e localizam a Web como o espaço onde –por esses dias- nascem, crescem e se desintegram os vínculos de casal. Mails, sms, chat, Facebook, sites de encontros e pouco contato pessoal… Em chave de humor, a autora descreve este novo panorama amoroso em que imperam as distâncias, as mentiras e as armadilhas.
Os números, pelo menos, surpreendem. Um 57% dos cibernautas usam a web para flertar. Um terço dos processos de divórcio nos EUA se inicia por infidelidade cibernética. Mais do que 70% dos diálogos em chatrooms vão em mensagens românticas. Mais de um 40% das pessoas admite ter amizades românticas pela Internet. Só o 46% as considera adultério. O 80 % são casados que se dizem livres.
Só uma rede como Facebook te permite, de repente, saber tudo sobre os 700 a 1500 amigos, dos quais não conheces (verdadeiramente e pessoalmente) mais que uma dúzia. Um estudo no Peru diz que qualquer pessoa tem pelo menos cem contatos na agenda do seu telefone celular, da qual metade são do sexo oposto.
As vantagens do amor em um clique
É bastante fácil e discreto entrar em contato direto com alguém do sexo oposto com ânimo romântico. Além disso, basta tocar uma tecla para fazer desaparecer o diálogo com seu amante virtual e que pareça que faz seis horas que você está trabalhando.
Em todas as oficinas do mundo, a conexão à Internet se usa mais para recreação e prazer do empregado que para o emprego para o qual existe o sistema na empresa. Eu sei porque os picos de visualizações nos meus blogs subem sideralmente de segunda-feira a sexta-feira e desmoronam nos fins de semana. E é assim: mais de um está esperando que chegue a segunda-feira para poder seguir seus diálogos ardentes com uma das suas namoradas de diferentes latitudes.
Mas também traz problemas...
Essa facilidade suprema para iniciar relações pode levar a adicções graves que já têm nome, como a IAD (Internet Addiction Disorder) ou a OSD (Online Sexuality Disorder). Está cheio de páginas web longuíssimas que falam desses males e algumas, inclusive, têm jogos estupendos e fotos de garotas nuas e rapazes bem dotados.
Como te darás conta se você está adicta às relações online?
-Só gostam dos homens com cara quadrada.
-Não pode falar com... Nenhum sujeito masculino se vê em um monitor. -Não entra em qualquer lugar que não diga Wi-Fi na porta. -O som de um mensagem entrante te excita mais do que o de um beijo. -Vira a mesa da computadora para que ninguém veja o que você está escrevendo. -Você se sente espantosamente sozinha se a luz se apaga. -Não entende as pessoas quando elas falam com você: só quando elas escrevem. -Pode perder qualquer coisa... menos seu MODEM! -De tanto procurar gente do sexo oposto na web, acaba chateando com o seu vizinho, o do cachorro molesto e que joga lixo na porta. Resultado: uma relação proibida com ele porque está mais perto de você do que Teerã. ¡Se formou um casal!
Os números, pelo menos, surpreendem. Um 57% dos cibernautas usam a web para flertar. Um terço dos processos de divórcio nos EUA se inicia por infidelidade cibernética. Mais do que 70% dos diálogos em chatrooms vão em mensagens românticas. Mais de um 40% das pessoas admite ter amizades românticas pela Internet. Só o 46% as considera adultério. O 80 % são casados que se dizem livres.Só uma rede como Facebook te permite, de repente, saber tudo sobre os 700 a 1500 amigos, dos quais não conheces (verdadeiramente e pessoalmente) mais que uma dúzia. Um estudo no Peru diz que qualquer pessoa tem pelo menos cem contatos na agenda do seu telefone celular, da qual metade são do sexo oposto.
As vantagens do amor em um clique
É bastante fácil e discreto entrar em contato direto com alguém do sexo oposto com ânimo romântico. Além disso, basta tocar uma tecla para fazer desaparecer o diálogo com seu amante virtual e que pareça que faz seis horas que você está trabalhando.
Em todas as oficinas do mundo, a conexão à Internet se usa mais para recreação e prazer do empregado que para o emprego para o qual existe o sistema na empresa. Eu sei porque os picos de visualizações nos meus blogs subem sideralmente de segunda-feira a sexta-feira e desmoronam nos fins de semana. E é assim: mais de um está esperando que chegue a segunda-feira para poder seguir seus diálogos ardentes com uma das suas namoradas de diferentes latitudes.
Mas também traz problemas...
Essa facilidade suprema para iniciar relações pode levar a adicções graves que já têm nome, como a IAD (Internet Addiction Disorder) ou a OSD (Online Sexuality Disorder). Está cheio de páginas web longuíssimas que falam desses males e algumas, inclusive, têm jogos estupendos e fotos de garotas nuas e rapazes bem dotados.
Como te darás conta se você está adicta às relações online?
-Só gostam dos homens com cara quadrada.
-Não pode falar com... Nenhum sujeito masculino se vê em um monitor. -Não entra em qualquer lugar que não diga Wi-Fi na porta. -O som de um mensagem entrante te excita mais do que o de um beijo. -Vira a mesa da computadora para que ninguém veja o que você está escrevendo. -Você se sente espantosamente sozinha se a luz se apaga. -Não entende as pessoas quando elas falam com você: só quando elas escrevem. -Pode perder qualquer coisa... menos seu MODEM! -De tanto procurar gente do sexo oposto na web, acaba chateando com o seu vizinho, o do cachorro molesto e que joga lixo na porta. Resultado: uma relação proibida com ele porque está mais perto de você do que Teerã. ¡Se formou um casal!
2 comentários - Sos una cibersexadicta?