¿Três vezes por semana? ¿Dois ao mês? Como saber se temos muito ou pouco sexo? São muitas as casais que se questionam sobre a frequência sexual e perguntam se seus encontros amorosos são “normais, excessivos ou escassos”, mais quando se comparam com outras casais.
Na sua página web, a sexóloga Alessandra Rampolla esclarece que o primeiro que devemos entender é que cada pessoa tem necessidades sexuais diferentes. Essas necessidades estão determinadas por fatores biológicos como a quantidade de testosterona; a forma de vida, pois certamente o estresse e o excesso de cansaço afetam até o mais quente dos amantes; e mesmo o ter ou não filhos, que nos primeiros anos incide fortemente na dinâmica sexual de cada casal, explica.
Rampolla conclui: Não se deve falar de uma frequência normal do sexo, porque estaríamos dizendo que existiria uma anormalidade e isso é falso. O que sim há são necessidades diferentes, que muitas vezes não coincidem.
E o que acontece com o tempo? Por que se antes se matavam na cama todos os dias, agora é apenas uma vez por semana? Com o tempo e os anos, é normal que o ritmo sexual decresça e cada casal buscará armonizar com o critério que melhor satisfaga a ambos. Devemos estar atentos, porque se não tomamos cartas no assunto, a crise se agudiza. Os dois devem saber que embora o sexo já não tenha a mesma frequência de antes, é preciso pensar na fórmula qualidade em vez de quantidade, esclarece Rampolla.
Agora, se te deres conta que cada vez têm menos sexo e queres fazer algo sobre isso, aqui vão uns conselhos de Alessandra:
Descobrir as causas: se diminuem as vontades de um dos integrantes da casal, temos que investigar nas causas: se é por excesso de trabalho, uma tensão sexual mais baixa, diferente à própria, ou se existe alguma razão mais profunda que nos fale de uma crise de casal, que requer ajuda profissional.
Comunicação fluida: devemos gerar uma comunicação saudável com nossa parceira, sem reprovações nem preconceitos e sobretudo sem culpar o outro por um tema que é uma construção de ambos. Sempre há tomar em conta que podem existir necessidades sexuais dessemelhantes, que a parceira deve aprender a consensuar. Evitar as comparações: talvez falamos com amigas que nos dizem que elas o fazem todos os dias, ou com amigos que presumem que suas parcelas são insaciáveis. Que bom para eles!, mas nós evitemos fazer comparações e tomar as relações alheias como referentes. Tratar de adequarnos a projeções alheias pode conspirar contra nossa felicidade.
Na sua página web, a sexóloga Alessandra Rampolla esclarece que o primeiro que devemos entender é que cada pessoa tem necessidades sexuais diferentes. Essas necessidades estão determinadas por fatores biológicos como a quantidade de testosterona; a forma de vida, pois certamente o estresse e o excesso de cansaço afetam até o mais quente dos amantes; e mesmo o ter ou não filhos, que nos primeiros anos incide fortemente na dinâmica sexual de cada casal, explica.
Rampolla conclui: Não se deve falar de uma frequência normal do sexo, porque estaríamos dizendo que existiria uma anormalidade e isso é falso. O que sim há são necessidades diferentes, que muitas vezes não coincidem.
E o que acontece com o tempo? Por que se antes se matavam na cama todos os dias, agora é apenas uma vez por semana? Com o tempo e os anos, é normal que o ritmo sexual decresça e cada casal buscará armonizar com o critério que melhor satisfaga a ambos. Devemos estar atentos, porque se não tomamos cartas no assunto, a crise se agudiza. Os dois devem saber que embora o sexo já não tenha a mesma frequência de antes, é preciso pensar na fórmula qualidade em vez de quantidade, esclarece Rampolla.
Agora, se te deres conta que cada vez têm menos sexo e queres fazer algo sobre isso, aqui vão uns conselhos de Alessandra:
Descobrir as causas: se diminuem as vontades de um dos integrantes da casal, temos que investigar nas causas: se é por excesso de trabalho, uma tensão sexual mais baixa, diferente à própria, ou se existe alguma razão mais profunda que nos fale de uma crise de casal, que requer ajuda profissional.
Comunicação fluida: devemos gerar uma comunicação saudável com nossa parceira, sem reprovações nem preconceitos e sobretudo sem culpar o outro por um tema que é uma construção de ambos. Sempre há tomar em conta que podem existir necessidades sexuais dessemelhantes, que a parceira deve aprender a consensuar. Evitar as comparações: talvez falamos com amigas que nos dizem que elas o fazem todos os dias, ou com amigos que presumem que suas parcelas são insaciáveis. Que bom para eles!, mas nós evitemos fazer comparações e tomar as relações alheias como referentes. Tratar de adequarnos a projeções alheias pode conspirar contra nossa felicidade.
3 comentários - Você tem muito ou pouco sexo?