Aseguran que uma boa vida sexual aumenta a expectativa de vida. 'Fazer o amor três vezes por semana estenderia a expectativa de vida em média dez anos', afirmaram especialistas. Adrián Jaime, diretor do Medical Center Dermoestética & Antiaging, destacou que essa 'é uma das conclusões mais importantes' de um pós-graduação realizado pela Harvard University sobre Medicina Lifestyle. Segundo Jaime, algumas casais 'se assustam porque após os primeiros anos de casamento a frequência sexual diminui'. 'Mas após os reveladores estudos científicos o verdadeiro motivo da preocupação deve radicar na perda dos benefícios para a saúde devido à falta de sexo', remarcou o especialista.Segundo o médico, existe 'uma série de bondades emanadas de uma boa vida sexual', pois além do prazer e suas naturais conotações eróticas, a excitação sexual e o orgasmo 'podem melhorar a capacidade respiratória, beneficiar o sistema cardiovascular, contrariar a depressão e a ansiedade'. Além disso, continuou podem 'ajudar a aliviar dores, proporcionar flexibilidade, força e tônus muscular, diminuir os sintomas associados à menstruação, artrite e osteoporose e, se não bastasse, logram significativos benefícios psíquicos'.Nesse sentido, detalhou que 'o processo se consegue porque, no ato sexual, são libertadas uma série de substâncias bioquímicas que favorecem as possibilidades de lograr uma vida mais longa e saudável'. O especialista comentou que à medida que aumenta a excitação o organismo secreta endorfina, 'substâncias associadas à sensação de prazer que alcançam sua máxima expressão durante o orgasmo'. 'Durante esta fase, a mulher libera ocitocina, substância responsável pelas contrações uterinas. A nível cardiovascular, observa-se um aumento das pulsações do coração e maior fluxo sanguíneo, principalmente para a região genital que tende a se preencher de sangue e dilatar-se para o coito', acrescentou.
Ensaios
Um estudo incluiu 918 homens ingleses entre 45 e 59 anos de idade. A todos se lhes fez uma história clínica, um exame médico e se lhes perguntou sobre a frequência da sua atividade sexual.
Tras dez anos de seguimento da vida sexual e do estado de saúde de cada um dos participantes, concluiu-se que quanto mais alta era a frequência orgásmica mais probabilidades tinham de estar saudáveis e que a probabilidade de morrer era 50 por cento menor entre os homens que apenas mantinham relações sexuais duas vezes por semana, em comparação com os que o faziam uma vez ao mês, mais propensos a sofrer doenças.
Por outra parte, o grupo de investigação liderado pelo professor Manuel Castillo, catedrático da Universidade de Granada, assinala que o exercício sexual é o tipo de atividade fisiológica que mais influencia positivamente no ânimo e no bem-estar da pessoa.
Portanto, 'aqueles que têm uma atividade sexual satisfatória contam com uma maior esperança de vida'. Segundo seus trabalhos de investigação o sexo melhora o sistema imunológico, previne o desenvolvimento das doenças e tem um efeito analgésico que ajuda ao indivíduo a resistir melhor ao dolor. Há outros estudos que respaldam essas afirmações. Por exemplo, do psicólogo David Weeks, investigador do Royal Hospital de Edimburgo da Escócia, que concluiu que a atividade sexual é uma terapia antiedad. Weeks chegou às conclusões após entrevistar 3.500 pessoas que pareciam mais jovens do que eram na realidade, o profissional determinou que 'fazer amor pelo menos três vezes por semana alonga a expectativa de vida em média dez anos'. Fonte: NA Publicado:http://www.infobae.com/salud/526931-101457-0-Aseguran-que-una-buena-vida-sexual-aumenta-la-expectativa-vida
Um estudo incluiu 918 homens ingleses entre 45 e 59 anos de idade. A todos se lhes fez uma história clínica, um exame médico e se lhes perguntou sobre a frequência da sua atividade sexual.
Tras dez anos de seguimento da vida sexual e do estado de saúde de cada um dos participantes, concluiu-se que quanto mais alta era a frequência orgásmica mais probabilidades tinham de estar saudáveis e que a probabilidade de morrer era 50 por cento menor entre os homens que apenas mantinham relações sexuais duas vezes por semana, em comparação com os que o faziam uma vez ao mês, mais propensos a sofrer doenças.
Por outra parte, o grupo de investigação liderado pelo professor Manuel Castillo, catedrático da Universidade de Granada, assinala que o exercício sexual é o tipo de atividade fisiológica que mais influencia positivamente no ânimo e no bem-estar da pessoa.
2 comentários - Bom sexo, boa vida