O termo pornografia procede do grego: πορνογραφíα, porne é prostituta e grafía, descrição, ou seja, descrição de uma prostituta. Designa em origem, portanto, a descrição das prostitutas e, por extensão, das atividades próprias do seu trabalho. Há que dizer, no entanto, que o termo é de aparição muito recente pois na Antiga Grécia nunca se usou a palavra pornografia. Modernamente se entende por pornografia um conjunto de materiais, imagens ou reproduções da realização de atos sexuais com o fim de provocar a excitação sexual do receptor.
Atualmente existe uma corrente de pensamento que considera a pornografia como uma nova forma de arte, que tem por objeto mostrar a beleza da sexualidade humana. Os que sustentam este parecer assinalam que muitas formas de arte em princípio foram menospreciadas, infravaloradas ou incompreendidas, como ocorreu com as obras de arte do Pós-impresionismo do pintor holandês Vincent Van Gogh, ao qual nunca se lhe reconheceu qualquer valor significativo às suas obras durante a vida, tanto foi assim que mesmo uma senhora da época usou um dos seus quadros para tapar um asso de seu galinheiro. Manifestam que o mundo muda constantemente e sempre mudou, que mudam os interesses ou aparecem novos interesses, e muda o arte e aparecem novas formas de arte.A real academia espanhola define a pornografia como o caráter obsceno das obras literárias ou artísticas[1]Isso é dizer, tudo o que ofende a pudor e se represente artisticamente. No segundo simposio nacional multidisciplinar sobre sexualidade humana, na Argentina, foi considerado que a pornografia atual desvirtua a sexualidade humana, expressando-a em formas violentas; explícitas ou implícitas; e sempre em uma relação de poder e servidumbre da mulher em relação ao homem ou, às vezes, inversamente.[/1][2][1]
A pornografia manifesta-se principalmente através de quatro meios: o Internet, o cinema, a fotografia e a literatura, embora também admita representações através de outros meios como as revistas pornográficas, a escultura, a pintura, inclusive o áudio (telefone erótico).
A história da pornografia é tão antiga quanto o mundo. Em tempos pré-históricos, se desenhavam ou faziam estátuas com caracteres sexuais exagerados: seios enormes, como as Vênus paleolíticas, ou fálhos prominentes. No entanto, naquela época, a intenção dessas representações não era excitamente sexualmente, mas pedir aos deuses fertilidade e boas colheitas.
Na Índia, há templos hinduístas construídos há mais de 2.500 anos com decorações em alto-relevo ou esculturas que mostram pares no momento da cópula. Na China, foram descobertos desenhos e gravados da época da dinastia Chin com representações em pleno ato sexual.
Cerâmica grega antiga
Nas ruínas das cidades gregas, foram encontrados desde jarrões com desenhos de pares no momento do coito até murais e textos com clara intencionalidade erótica. As ruínas da cidade de Pompeia, no sul da Itália, sepultada por uma erupção em 79 d.C., são como um recipiente de tempo que permitiu conhecer como se divertiam os romanos. Os restos do principal bordel da cidade mostram numerosas cenas de sexo. O surgimento do cristianismo converteu as manifestações gráficas da sexualidade em um tabú, mas não desapareceram por completo pois ressurgiram no Renascimento, bem abertamente ou bem de forma discreta ou encubierta. A escultura feita por Bernini de Teresa de Ávila mostra-a em uma pose que muitos interpretam como em um éxtase orgásmico. Em concreto, o éxtase místico se considera o equivalente espiritual ao orgasmo físico.
Fotografia do século XIX, autor anônimo
A pornografia, como a conhecemos hoje em dia, surgiu com a aparição da fotografia. Pocos anos após Daguerre inventar seu daguerrotipo já se faziam as primeiras fotos de nus e as primeiras fotos de casais no momento do coito. Em Grã-Bretanha existe uma fotografia tomada cerca do ano 1890 que mostra uma mulher realizando sexo oral a um homem, o que seria a primeira foto pornográfica em um país anglo-saxão. A invenção do cinematógrafo ampliou ainda mais as produções de pornografia, sobretudo após a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, a chamada revolução sexual dos anos sessenta permitiu que temas de sexualidade fossem tratados mais abertamente. Uma consequência indireta desses mudanças sociais foi o aumento na produção gráfica de material de conteúdo erótico. De fato, em 1959, o posterior produtor prolífico Russ Meyer rodou sua primeira película O Imoral Sr. Teas, que marcaria o início da carreira de exploração do nude feminino no cinema, sem ainda alcançar a explicitidade do atual pornô; essas películas de corte erótico eram denominadas nudies. Durante seu posterior desenvolvimento, na década de 1970, foram realizadas uma série de películas, algumas com sucesso comercial notável, entre elas, Garganta Profunda, Taboo e Inside Jennifer Wells.
En la década de 1980, chegou ao público através de vídeos. Com a difusão massiva do vídeo, milhões de pessoas em todo o mundo puderam ver películas pornô na privacidade de seus lares, sem ter que assistir a um cinema pornô, o que resultava algo envergonhado. As estrelas pornográficas como Cicciolina ou Rocco Siffredi se fizeram populares e amplamente conhecidas. Com o surgimento da Internet, o pornô alcançou uma expansão ainda muito maior. As películas de Jean Yves Le Castel, Rocco Siffredi e Cristoph Clark marcam um antes e um após na história do cinema pornográfico.
Tipos de pornografia participantes, a temática ou as posturas, uma forma muito difundida de agrupar os gêneros pornográficos é de menos para mais explícito (seja as posturas de pose ou as ações representadas). De esta maneira estariam: Softcore É o gênero pornográfico em que as cenas de sexo não se mostram de forma explícita. No cinema e televisão, em particular, não inclui primeiros planos de genitais (masculinos ou femininos) e tampouco mostra em detalhe penetrações e felações. Os atores ou modelos costumavam tapar uma parte de seus corpos. Os homens não mostram pênis nem testículos; no caso das mulheres, admite-se o nu de corpo inteiro, com exceção da exposição frontal de vagina ou ânus. Este gênero foi praticado e pratica muitas mulheres e homens mais ou menos famosos como Demi Moore na película Striptease. Também é empregue em publicidade, embora este uso tenha sido criticado por organizações feministas. Mediumcore ou pornografia convencional É aquela onde os modelos mostram a totalidade do corpo em posturas mais ou menos provocativas. As famosas revistas Playboy ou Penthouse são talvez os exemplos mais conhecidos deste tipo de pornografia. Apesar de existirem classificações que as colocam no apartado anterior. Hardcore É o gênero pornográfico mais extremo, pois mostra explícita e detalhadamente o ato sexual, seja vaginal, anal ou oral, ou com aparelhos ou qualquer outro tipo de utensílios. Este tipo de pornografia se subdivide segundo a orientação sexual: heterossexual, homossexual (masculino ou feminino), e bissexual. As primeiras películas pornográficas e a grande maioria das películas atuais são heterossexuais, as películas gays são as segundas mais vendidas e produzidas. Existe também a variante do gênero transexual (homens transformados em mulheres por meio do consumo de hormônios e uso de vestimenta) e a zoofilia (atos sexuais com animais). Legislação A situação legal da pornografia depende de cada país e do tipo de material. Os atores que participam em filmes pornográficos devem ser maiores de idade (18 anos, por regra geral). * Nos Estados Unidos, as restrições auto-impostas pelas empresas obrigam os atores a submeter-se a exames médicos regularmente para detectar doenças de transmissão sexual, sobretudo SIDA. Nesse país existem uma rede de salas específicas para todas as películas onde apareça vello púbico (é o limite marcado por sua legislação para catalogar uma película como pornográfica). * A pornografia infantil está proibida em todos os países.[cita requerida] * Muitas legislacões restringem a pornografia que mostra atos violentos ou com animais. * Em alguns países islâmicos, todo tipo de pornografia é ilegal, até o ponto de que pode afetar mesmo a emissão de bilhetes bancários (por exemplo, um bilhete francês que reproduzia o conhecido quadro A liberdade guiando ao povo, foi considerado pornográfico em alguns países integristas, pois nessa obra o personagem central feminino mostra um peito descoberto).[cita requerida] Opiniões sobre a pornografia Existem desacordos sobre a neutralidade no ponto de vista da versão atual deste artigo ou seção. Na página de discussão, pode consultar o debate sobre o assunto. Salman Rushdie defende a pornografia como indicador da liberdade de expressão. Algumas pessoas, como o produtor de pornografia Larry Flynt e o escritor Salman Rushdie, argumentaram que a pornografia é vital para a liberdade e que uma sociedade livre e civilizada deve ser julgada em função de sua disposição para aceitar a pornografia.[cita requerida] Esta teoria se vê reforçada pelo fato de que muito poucos regimes ditatoriais permitiram ou permitiram a pornografia; seja estes confessionais, como a Espanha de Francisco Franco, ou comunistas como a Kampuchea Democrática.[cita requerida] Por outro lado, sua existência provoca um forte rechazo em determinadas culturas ou setores conservadores da sociedade. Contra a pornografia se argumenta que:
* Pode se tornar vício adictivo pernicioso para o indivíduo.
* Que é degradante para a mulher.
* Que é utilizada com fins comerciais.
* Que a pornografia explota o libido, erotizando o cérebro.
* Que esta induz pessoas sem critério formado a objetizar o sexo oposto.
* Que os indivíduos com pobre formação moral e cultural podem ser induzidos mediante sua leitura a explorar suas próprias fantasias libidinosas transgredindo valores éticos e de ofensivo às boas costumes.
* Que a pornografia apenas é para indivíduos com critério formado.
* Que desvirtua o ato sexual como a máxima manifestação do amor.
* Que, sendo uma manifestação de angústia sexual, causada pela repressão social, desvirtuaria o ato de todo erotismo na cotidianidade da vida em casal, acarretando assim a insatisfação e o desejo por novas experiências, como por exemplo a homossexualidade.
A crítica à pornografia provém principalmente de duas direções: por uma parte dos conservadores e religiosos, e por outra de algumas feministas.
Os conservadores religiosos tildam a pornografia de imoral e consideram que o sexo está reservado para as casais e que a proliferação da pornografia dá lugar a um aumento do que chamam comportamentos imorais na sociedade. Religiões com ampla número de adeptos em todo o mundo, como o cristianismo, condenam a existência da pornografia. Por exemplo, para essa religião o ato sexual deve orientar-se a ser uma fonte de felicidade mutua que ajude a unir uma casal heterosssexual e que por meio desse ato ocorra a procriação.
Muitas formas de pornografia, portanto, estariam contra esse conceito.
Desenho Loli-con com duplo sentido, tipo de imagem considerado muitos como inadmissível (pedofilia) Alguns críticos feministas, especialmente norte-americanos, consideram que a pornografia degrada as mulheres ao utilizá-las como objetos sexuais para o prazer dos homens, pois, na verdade, na grande maioria das películas e fotografias, o homem tem um papel dominante. Também a criticam por estar em sua imensa maioria dirigida a um público masculino, geralmente heterossexual, e por isso oferecer uma visão muito unilateral da sexualidade. Mas a maioria dos movimentos feministas no mundo não têm uma postura clara contra a pornografia em geral[cita requerida]. Assim como comentava O País Semanal em seu artigo Vestidas com a pele, os movimentos feministas espanhóis não tinham uma postura definida sobre a pornografia, desde que não se denigrasse a imagem da mulher.[cita requerida] Costuma-se dar um especial rechazo, em relação à pornografia na sua vertente mais dura, como pode ser aquela que explora o sadismo, o sadomasoquismo, a zoofilia ou a necrofilia. Também suscita especial rechaco a pedofilia, mesmo nas suas formas mais atenuadas. Outros estudos que ressaltaram as consequências negativas da pornografia são os seguintes: * Os professores Dolf Zillman da Universidade de Indiana e Jennings Bryant da Universidade de Houston encontraram que a exposição repetida à pornografia tem como resultado uma satisfação diminuída com o parceiro, uma diminuição na valorização da fidelidade e um aumento maior na importância do sexo sem compromisso. Jenna Jameson, a Rainha do Porno. Com mais de 200 filmes é a atriz pornô com mais sucesso da história. * Um estudo realizado pelo Dr. Reo Christensen[/1][/2][3][2][1]A partir da Universidade de Miami em Oxford, Ohio, encontrou que a pornografia deixa a impressão nos espectadores de que o sexo não tem relação com a intimidade; que não está relacionado com o amor, o compromisso ou o casamento; que formas estranhas do sexo dão a maior satisfação (como zoofilia) e que o sexo irresponsável não tem consequências adversas.
* Além disso, em uma série de estudos, realizados pelos Drs. Elizabeth Oddone-Paolucci e Mark Genuis da National Foundation for Family Research and Education, bem como o Dr. Claudio Violato da Universidade de Calgary, observaram numerosos mudanças nas percepções com relação à sexualidade e ao comportamento sexual após expor voluntários repetidamente a pornografia (ou seja, seis sessões semanais de 1 hora). Estes incluem a trivialização da violação como um crime criminal, o aumento da insensibilidade em relação à sexualidade feminina e o descontento com as relações sexuais[/1][/2][/3]
En la década de 1980, chegou ao público através de vídeos. Com a difusão massiva do vídeo, milhões de pessoas em todo o mundo puderam ver películas pornô na privacidade de seus lares, sem ter que assistir a um cinema pornô, o que resultava algo envergonhado. As estrelas pornográficas como Cicciolina ou Rocco Siffredi se fizeram populares e amplamente conhecidas. Com o surgimento da Internet, o pornô alcançou uma expansão ainda muito maior. As películas de Jean Yves Le Castel, Rocco Siffredi e Cristoph Clark marcam um antes e um após na história do cinema pornográfico.
Tipos de pornografia participantes, a temática ou as posturas, uma forma muito difundida de agrupar os gêneros pornográficos é de menos para mais explícito (seja as posturas de pose ou as ações representadas). De esta maneira estariam: Softcore É o gênero pornográfico em que as cenas de sexo não se mostram de forma explícita. No cinema e televisão, em particular, não inclui primeiros planos de genitais (masculinos ou femininos) e tampouco mostra em detalhe penetrações e felações. Os atores ou modelos costumavam tapar uma parte de seus corpos. Os homens não mostram pênis nem testículos; no caso das mulheres, admite-se o nu de corpo inteiro, com exceção da exposição frontal de vagina ou ânus. Este gênero foi praticado e pratica muitas mulheres e homens mais ou menos famosos como Demi Moore na película Striptease. Também é empregue em publicidade, embora este uso tenha sido criticado por organizações feministas. Mediumcore ou pornografia convencional É aquela onde os modelos mostram a totalidade do corpo em posturas mais ou menos provocativas. As famosas revistas Playboy ou Penthouse são talvez os exemplos mais conhecidos deste tipo de pornografia. Apesar de existirem classificações que as colocam no apartado anterior. Hardcore É o gênero pornográfico mais extremo, pois mostra explícita e detalhadamente o ato sexual, seja vaginal, anal ou oral, ou com aparelhos ou qualquer outro tipo de utensílios. Este tipo de pornografia se subdivide segundo a orientação sexual: heterossexual, homossexual (masculino ou feminino), e bissexual. As primeiras películas pornográficas e a grande maioria das películas atuais são heterossexuais, as películas gays são as segundas mais vendidas e produzidas. Existe também a variante do gênero transexual (homens transformados em mulheres por meio do consumo de hormônios e uso de vestimenta) e a zoofilia (atos sexuais com animais). Legislação A situação legal da pornografia depende de cada país e do tipo de material. Os atores que participam em filmes pornográficos devem ser maiores de idade (18 anos, por regra geral). * Nos Estados Unidos, as restrições auto-impostas pelas empresas obrigam os atores a submeter-se a exames médicos regularmente para detectar doenças de transmissão sexual, sobretudo SIDA. Nesse país existem uma rede de salas específicas para todas as películas onde apareça vello púbico (é o limite marcado por sua legislação para catalogar uma película como pornográfica). * A pornografia infantil está proibida em todos os países.[cita requerida] * Muitas legislacões restringem a pornografia que mostra atos violentos ou com animais. * Em alguns países islâmicos, todo tipo de pornografia é ilegal, até o ponto de que pode afetar mesmo a emissão de bilhetes bancários (por exemplo, um bilhete francês que reproduzia o conhecido quadro A liberdade guiando ao povo, foi considerado pornográfico em alguns países integristas, pois nessa obra o personagem central feminino mostra um peito descoberto).[cita requerida] Opiniões sobre a pornografia Existem desacordos sobre a neutralidade no ponto de vista da versão atual deste artigo ou seção. Na página de discussão, pode consultar o debate sobre o assunto. Salman Rushdie defende a pornografia como indicador da liberdade de expressão. Algumas pessoas, como o produtor de pornografia Larry Flynt e o escritor Salman Rushdie, argumentaram que a pornografia é vital para a liberdade e que uma sociedade livre e civilizada deve ser julgada em função de sua disposição para aceitar a pornografia.[cita requerida] Esta teoria se vê reforçada pelo fato de que muito poucos regimes ditatoriais permitiram ou permitiram a pornografia; seja estes confessionais, como a Espanha de Francisco Franco, ou comunistas como a Kampuchea Democrática.[cita requerida] Por outro lado, sua existência provoca um forte rechazo em determinadas culturas ou setores conservadores da sociedade. Contra a pornografia se argumenta que:
* Pode se tornar vício adictivo pernicioso para o indivíduo.
* Que é degradante para a mulher.
* Que é utilizada com fins comerciais.
* Que a pornografia explota o libido, erotizando o cérebro.
* Que esta induz pessoas sem critério formado a objetizar o sexo oposto.
* Que os indivíduos com pobre formação moral e cultural podem ser induzidos mediante sua leitura a explorar suas próprias fantasias libidinosas transgredindo valores éticos e de ofensivo às boas costumes.
* Que a pornografia apenas é para indivíduos com critério formado.
* Que desvirtua o ato sexual como a máxima manifestação do amor.
* Que, sendo uma manifestação de angústia sexual, causada pela repressão social, desvirtuaria o ato de todo erotismo na cotidianidade da vida em casal, acarretando assim a insatisfação e o desejo por novas experiências, como por exemplo a homossexualidade.
A crítica à pornografia provém principalmente de duas direções: por uma parte dos conservadores e religiosos, e por outra de algumas feministas.
Os conservadores religiosos tildam a pornografia de imoral e consideram que o sexo está reservado para as casais e que a proliferação da pornografia dá lugar a um aumento do que chamam comportamentos imorais na sociedade. Religiões com ampla número de adeptos em todo o mundo, como o cristianismo, condenam a existência da pornografia. Por exemplo, para essa religião o ato sexual deve orientar-se a ser uma fonte de felicidade mutua que ajude a unir uma casal heterosssexual e que por meio desse ato ocorra a procriação.
Muitas formas de pornografia, portanto, estariam contra esse conceito.
Desenho Loli-con com duplo sentido, tipo de imagem considerado muitos como inadmissível (pedofilia) Alguns críticos feministas, especialmente norte-americanos, consideram que a pornografia degrada as mulheres ao utilizá-las como objetos sexuais para o prazer dos homens, pois, na verdade, na grande maioria das películas e fotografias, o homem tem um papel dominante. Também a criticam por estar em sua imensa maioria dirigida a um público masculino, geralmente heterossexual, e por isso oferecer uma visão muito unilateral da sexualidade. Mas a maioria dos movimentos feministas no mundo não têm uma postura clara contra a pornografia em geral[cita requerida]. Assim como comentava O País Semanal em seu artigo Vestidas com a pele, os movimentos feministas espanhóis não tinham uma postura definida sobre a pornografia, desde que não se denigrasse a imagem da mulher.[cita requerida] Costuma-se dar um especial rechazo, em relação à pornografia na sua vertente mais dura, como pode ser aquela que explora o sadismo, o sadomasoquismo, a zoofilia ou a necrofilia. Também suscita especial rechaco a pedofilia, mesmo nas suas formas mais atenuadas. Outros estudos que ressaltaram as consequências negativas da pornografia são os seguintes: * Os professores Dolf Zillman da Universidade de Indiana e Jennings Bryant da Universidade de Houston encontraram que a exposição repetida à pornografia tem como resultado uma satisfação diminuída com o parceiro, uma diminuição na valorização da fidelidade e um aumento maior na importância do sexo sem compromisso. Jenna Jameson, a Rainha do Porno. Com mais de 200 filmes é a atriz pornô com mais sucesso da história. * Um estudo realizado pelo Dr. Reo Christensen[/1][/2][3][2][1]A partir da Universidade de Miami em Oxford, Ohio, encontrou que a pornografia deixa a impressão nos espectadores de que o sexo não tem relação com a intimidade; que não está relacionado com o amor, o compromisso ou o casamento; que formas estranhas do sexo dão a maior satisfação (como zoofilia) e que o sexo irresponsável não tem consequências adversas.
* Além disso, em uma série de estudos, realizados pelos Drs. Elizabeth Oddone-Paolucci e Mark Genuis da National Foundation for Family Research and Education, bem como o Dr. Claudio Violato da Universidade de Calgary, observaram numerosos mudanças nas percepções com relação à sexualidade e ao comportamento sexual após expor voluntários repetidamente a pornografia (ou seja, seis sessões semanais de 1 hora). Estes incluem a trivialização da violação como um crime criminal, o aumento da insensibilidade em relação à sexualidade feminina e o descontento com as relações sexuais[/1][/2][/3]
15 comentários - Porno História
gracias por aportar
FRODO!!!! 🤤
para mi son las mejores 😉
Petacular
Felicitaciones 🆒
como tantos otros...
un saludo desde mardel facu
Otro avanze de la ciencia argentina. SALUD