puta com permissão
Desde que eu me lembro, sempre gostei da cock, fui uma puta de quem me pedisse as nádegas, ao princípio como se me dava para rogá-lo, não caía rápido em suas baixas intenções, de quem me buscaria, me juntei muito jovem com alguém que não era muito bonito, mas se me fazia que tinha um pinto muito grande e gordo ou bem assim eu sentia, ele trabalhava em uma carnicería e quando se ia trabalhar às vezes não vinha e me abandonava, não tinha eu nem para comer um dia fui buscar-lo onde vivia o patrão para pedir-lhe dinheiro porque segundo meu esposo que estava lá, resultou que não, seu patrão aproveitou para aventar-me os cães e pedir-me as nádegas, aceitei, total quando menos saco para minha comida pensei me subiu a sua camioneta e ali me coitou o infeliz, me deu a mamar e a verdade se sabia delicioso, me acomodou como um cãozinho nos assentos e me pôs um cogidão do mais bonito, já depois ele passava a buscar meu esposo em minha casa sabendo que não estava e me dava minhas coçadas, posteriormente eu me dei conta de que todos o único que lhes interessa é meter a cock em uma mulher e de lá me comecei a aproveitar porque toda gente que me buscava pois eu aceitava, fui puta de carros de rota, puta de taxistas, de uns frutariços, uma temporada estive trabalhando em uma fruteria me coía o dono e os trabalhadores, numa ocasião que andava com um chofer me levou a um armazém de pão e ali me estive cogendo, foi quando me deixou meu primeiro marido, de lá vivi com outros dois, um taquero e um taxista, nada interessante, também me deixaram por puta, foi quando conheci ao que é agora meu atual esposo ou parceiro alguém me o apresentou e me levou a um motel ali me coíu um bom tempo e não se veio e eu já me queria ir jaja, ele começou a ajudar-me e me manter, o via cada vez que ele me dizia em uma ocasião foi meu esposo anterior e terminamos cojindo, nisso que me fala o que agora é o mero e me diz óye te veo eu disse chíngale pois igual e não vamos cojer, disse não passa nada, já me fui, me chamou para sair porque ia dar uns presentes. Era grande minha surpresa quando ele disse: vamos, um motel está esperando e eu já valia passar pelo banheiro, agarrei papel higiênico, o molhei, limpei-me, urinei, me lavei e todo me limprou para tirar a cum que eu tinha do meu ex e disse: bem, então não tem jeito. Depois, ele começou a me dar um tempo, em seguida me disse para subir e eu subi, inclusive me lembro de ter sido tentada para lhe dar o Booty porque ali não havia mosquitos. Ele disse: suba, eu subi e comecei a dar calcanhares quando senti o baixo da cum eu disse: chin, este homem vai me mandar para a chingada, mas não. Depois ele disse: vá se deitar, eu me deitei, começou a beijar meu pescoço, peitos e então desceu até minha panochita, começou a me mamar brutalmente. Depois se deitou e disse: suba agora que vou subir, quando eu ia subir ele disse ao contrário e que vamos aventurar um 69, dava-me uns beijos de verja e eu lhe mamava o cock, sentia como ele batia sua cara em minha verja. Já quando me disse: suba bem, eu subi e começou a beijar, estava sua cara cheia de cum e disse que você acabara de ser cogida, eu disse sim, foi porque meu ex e então levei algumas coisas e tive que aceitar uns metiditas. Não te preocupes e me deu um cogido como nunca mais esteve tasty porque a partir daí nasceu a puta amante da cum e revolve atoles, e nasceu um cuck que o único coisa que me pede é que eu ande bem cogida dos meus buracos que sempre carregue cum e ele não me toque se não me cogerem primeiro quando me moqueiam a pussy e me deu por trás para que saia a cum, quando me echem no meu traseiro me deu por minha verja e disse: puje. Depois nos aventuramos um 69 e me lengüetei o traseiro e disse: puja e é assim que ele me saca. Já vivemos juntos há três anos, eu tento dar cum a ele pelo menos duas vezes por semana para que esteja contente, mas como trabalha fora, há vezes que não chega e aproveito para levar alguém para minha cama. No final, acho que o puta nunca se me vai quitar, só agora sou puta com permissão.
Desde que eu me lembro, sempre gostei da cock, fui uma puta de quem me pedisse as nádegas, ao princípio como se me dava para rogá-lo, não caía rápido em suas baixas intenções, de quem me buscaria, me juntei muito jovem com alguém que não era muito bonito, mas se me fazia que tinha um pinto muito grande e gordo ou bem assim eu sentia, ele trabalhava em uma carnicería e quando se ia trabalhar às vezes não vinha e me abandonava, não tinha eu nem para comer um dia fui buscar-lo onde vivia o patrão para pedir-lhe dinheiro porque segundo meu esposo que estava lá, resultou que não, seu patrão aproveitou para aventar-me os cães e pedir-me as nádegas, aceitei, total quando menos saco para minha comida pensei me subiu a sua camioneta e ali me coitou o infeliz, me deu a mamar e a verdade se sabia delicioso, me acomodou como um cãozinho nos assentos e me pôs um cogidão do mais bonito, já depois ele passava a buscar meu esposo em minha casa sabendo que não estava e me dava minhas coçadas, posteriormente eu me dei conta de que todos o único que lhes interessa é meter a cock em uma mulher e de lá me comecei a aproveitar porque toda gente que me buscava pois eu aceitava, fui puta de carros de rota, puta de taxistas, de uns frutariços, uma temporada estive trabalhando em uma fruteria me coía o dono e os trabalhadores, numa ocasião que andava com um chofer me levou a um armazém de pão e ali me estive cogendo, foi quando me deixou meu primeiro marido, de lá vivi com outros dois, um taquero e um taxista, nada interessante, também me deixaram por puta, foi quando conheci ao que é agora meu atual esposo ou parceiro alguém me o apresentou e me levou a um motel ali me coíu um bom tempo e não se veio e eu já me queria ir jaja, ele começou a ajudar-me e me manter, o via cada vez que ele me dizia em uma ocasião foi meu esposo anterior e terminamos cojindo, nisso que me fala o que agora é o mero e me diz óye te veo eu disse chíngale pois igual e não vamos cojer, disse não passa nada, já me fui, me chamou para sair porque ia dar uns presentes. Era grande minha surpresa quando ele disse: vamos, um motel está esperando e eu já valia passar pelo banheiro, agarrei papel higiênico, o molhei, limpei-me, urinei, me lavei e todo me limprou para tirar a cum que eu tinha do meu ex e disse: bem, então não tem jeito. Depois, ele começou a me dar um tempo, em seguida me disse para subir e eu subi, inclusive me lembro de ter sido tentada para lhe dar o Booty porque ali não havia mosquitos. Ele disse: suba, eu subi e comecei a dar calcanhares quando senti o baixo da cum eu disse: chin, este homem vai me mandar para a chingada, mas não. Depois ele disse: vá se deitar, eu me deitei, começou a beijar meu pescoço, peitos e então desceu até minha panochita, começou a me mamar brutalmente. Depois se deitou e disse: suba agora que vou subir, quando eu ia subir ele disse ao contrário e que vamos aventurar um 69, dava-me uns beijos de verja e eu lhe mamava o cock, sentia como ele batia sua cara em minha verja. Já quando me disse: suba bem, eu subi e começou a beijar, estava sua cara cheia de cum e disse que você acabara de ser cogida, eu disse sim, foi porque meu ex e então levei algumas coisas e tive que aceitar uns metiditas. Não te preocupes e me deu um cogido como nunca mais esteve tasty porque a partir daí nasceu a puta amante da cum e revolve atoles, e nasceu um cuck que o único coisa que me pede é que eu ande bem cogida dos meus buracos que sempre carregue cum e ele não me toque se não me cogerem primeiro quando me moqueiam a pussy e me deu por trás para que saia a cum, quando me echem no meu traseiro me deu por minha verja e disse: puje. Depois nos aventuramos um 69 e me lengüetei o traseiro e disse: puja e é assim que ele me saca. Já vivemos juntos há três anos, eu tento dar cum a ele pelo menos duas vezes por semana para que esteja contente, mas como trabalha fora, há vezes que não chega e aproveito para levar alguém para minha cama. No final, acho que o puta nunca se me vai quitar, só agora sou puta com permissão.