Sou a puta da França, Não tenho nome é Coco a Puta

Coco, eu sou puta submissa em gangbang!O mestre do Coco organiza uma bela surpresa para sua pequena puta, seja um super gang-bang! O valente marido-coxo corre o risco de ser surpreendido também. Submisso desde sempre, transmite ordens à sua puta de Coco.

Ela deve ir à sua cabeleira, Serena, que a conhece bem. Ela sabe desde há muito tempo suas atividades de puta, de salope ninfomaníaca. Ela não lhe fez jamais repreensões, nem mesmo a menor reflexão, poder-se-ia crer que ela a inveja. É uma mulher da quarentena, um pouco ressentida por uma vida monótona em companhia de um marido que mais não a toca desde lustres e pela carga de três filhos que a enchem. Serena sonha frequentemente com o que poderia ser sua vida, uma vida onde o sexo seria muito presente. Em vez disso, ela se masturba quase todas as noites quando seu horrível marido ronca como um bem-aventurado. Ela nem ousa sair seus sex-toys do seu armário de comodidade -que chama de armário das maravilhas- por medo que o marido a surpreenda fazendo-se gozar pensando em um homem que cruzou no dia.

Coco disse que ela deve ser bela nessa sexta-feira muito especial. Ela não arrisca dizer mais a ele pois não sabe o que espera. Serena precisa refazer sua cor platina loira e fazer um brushing liso, bem rijo. No salão, há também uma esteticista que se ocupa dela em certas ocasiões. Coco pede que ela descarregue seu maquiagem mais do que de costume, ela deve ser muito puta. Sylvie a maquia cuidadosamente, se demora nos seus belos olhos azuis, os realçando com pó sobre as pálpebras e um eyeliner preto para um efeito melhor. Um pequeno toque de blush nas faces, um lápiz de boca brilhante vermelho carmin e pronto.





Coco se olha no espelho e está mais ou menos satisfeita com o resultado. De repente ela se lembra de outra ordem, os falsos-cilhos! Sylvie arranja isso logo e adiciona mascara. Resta cuidar das mãos. Sylvie também é manicura. Os falsos unhas estão vernizados com um vermelho igual às lábios. O look está perfeito. Carl, o marido de Coco, passa para recuperá-la em Serena, a cabeleireira, que deposita um beijo suave na face de Coco e lhe susurra 'Passe uma boa noite, minha querida'.

De volta para casa, Coco, que recebeu ordens severas do seu mestre árabe, coloca uma linda combinação de vinil que realça sua cintura, completada por meias pretas com costura e saltos de couro vernizado de 15 cm. Para o viagem, Coco se cobre com um tipo de gabardine de vinil preto, fechada na cintura por uma cinta com um grande laço. Para celebrar o evento do dia, Carl abre uma garrafa de champanhe. Se ele bebe apenas uma taça, Coco bebe o resto da garrafa, para se dar coragem e anular a ansiedade que aumenta nela... Carl fecha os olhos da sua mulher no carro que as leva para um lugar misterioso que deve permanecer assim. Chegados à praça, ele a guia para evitar que ela tropece. Coco precisa descer uma escada tortuosa, difícil de subir com saltos tão altos. Chegando às meias da escada, ela nota que o local cheira a umidade e que a temperatura é relativamente fresca. Ela arde quando seu marido lhe tira a gabardine.





Coco espera ser tratada como uma puta submissa, completamente entregue a desconhecidos. Ela sabe instintivamente que isso será sua festa, que seu corpo será solicitado de todas as partes. Ela sente um curioso misto de excitação e angústia, medo subjacente. Imagina bem que ela será fodida e chupada em sequência como a última das putas, que terá que sugar bites à vontade segundo o desejo do seu mestre. Isso a excita porque ela gosta de se submeter aos seus desejos, ser sua puta dócil, estar à mercê dele, ou mesmo surpreendê-lo com sua obediência cega e zelo incondicional.

Coco, sempre apoiada pelo seu marido, faz alguns passos hesitantes sobre o chão de terra batida. Ela não usou calcinha, é a ordem. Sente todos os olhares perversos sobre ela, sobre seu sexo depilado, sobre seus piercings no clitóris e nas lábios, sobre suas nádegas nuas, nas quais Carl inscreve com um báton de vermelho nos lábios Puta para foder e encular ao fundo. Coco sente o adrenalina subir e essa dor súbita no baixo ventre, sintoma do seu desejo visceral de sexo, do seu desejo de ser fodida sem misericórdia. Coco está molhada, mas não ousa se tocar apesar da vontade que a agarra. Sente que ela está escorrendo...

Ela não distingue nada, nem iluminação, apenas uma pequena luz um pouco distante e vacilante, provavelmente de uma vela. Ela não percebe nenhum som, mas sabe que há homens que a examinam, a detalham, observam sua presa, frágil mas tão consentiente!

O marido de Coco a faz se agachar sobre um canapé molhado e cheio de cheiro de esperma. Ela não é visivelmente a primeira a vir a este local. O mestre intervém, se aproxima dela, lhe entrega um pequeno prato com cocaína que coloca em linha com sua carta de crédito, e então diz com um tom solene: Coco, cheira isso agora....

Diante da hesitação de Coco, ele se apossa de um chicote e lhe claque as nádegas com um golpe seco. Coco solta... Um criado... «Não vou repetir isso duas vezes, Coco». Coco faz sua linha de cocaína guiada por seu marido que lhe segura uma pila e guia sua mulher para aspirar bem a poeira branca em cada narina. Seu mestre lhe acaricia a face do lado direito. Ela acha que ele quer agradecer sua docilidade, mas ele a gira no rosto de cada chave. Ela sobressalta e ouve o mestre dizer: «É por tua hesitação diante da minha ordem... Agora, abre essa boca de puta em grande e espalha bem os tesouros com as tuas mãos... e principalmente cala-te».













Coco se executa sem broncar. Ela ouve sons murmurantes, homens se agitando à seu
ronda, uma luz vermelha torna-se mais viva. As câmeras de vídeo entram na dança e a mitralham... Devem fazer planos grandes da sua boca grande aberta, do seu cu e do seu ânus aberto por suas mãos que separam ao máximo suas lindas nádegas. Ela supõe também que os telefones celulares filmam a cena. Coco se habituou ao silêncio e distingue agora as respirações e o som distinto das fechaduras elétricas de bragueta que se abrem uma após outra, ela percebe muitas...

Súbito sente o glândula todo inchado de uma fila que se frotava às suas lábios e a toma na boca com empressemento, dizendo-se que vai por fim poder agir, fazer alguma coisa, quebrar esse rito opressivo e sugar... Ela gosta muito de sugar... As coisas se precisam, lugar à ação, o medo desaparece e deixa totalmente lugar para a excitação, ela sente que está correndo... A sua língua lê o glândula turgescente e suas lábios aprisionam a haste de carne já bem dura que escorrega nela.













Coco está orgulhosa de se exibir diante desconhecidos que não distingue. Ela está contente em se submeter ao seu mestre e à virilidade desses homens que vão a possuí-la. Coco suga e o barulho da sucção excita-a mesma. O tipo pega a cabeça entre suas mãos e obriga-a a aceitar o membro até o fundo da sua garganta, ela estende a mão para segurar esse sexo que lhe beija a boca cada vez mais vigorosamente e ela se sufoca um pouco, retomando o fôlego entre dois. Ela sente os coulisses desse primeiro amante bater contra seu mento. O va-et-vient se torna mais rápido ainda e o tipo rugiu como um urso que encontrou mel. Coco aima seus golpes de penetração, ele grita que vai gozar e sua grossa bunda sai instantaneamente da sua boca. Coco se apressa em reelevê-la, ela quer seu futebol na sua boca, ela ama demais isso... A fila desce novamente até o fundo da sua garganta e Coco recebe três ou quatro sacadas de um líquido espesso e quente que gicle em si. Ela tosse um pouco mas absorve o futebol pegajoso e bem-vindo. Ela degluta, degusta tudo lentamente, toma seu tempo para beber tudo sem perder uma gota. Coco é uma gourmande, ela não gosta de desperdiçar a mercadoria.

E o homem se expressa pela primeira vez:

Salope, salofofo, salote, engula-me este futebol, essa líquido do homem, saborize bem esse esperma, meu prazer, minha semente... Coco não precisa ser convidada, ela gosta desse líquido viscoso, bebe-o todos os dias... Coco sente mãos cariciando suas nádegas, seu ânus, sua vulva e abre mais as suas coxas para facilitar o acesso. Outro glândula se apresenta à sua boca e ela põe um ponto de honra em acolher todo também avidamente. Ele força o acesso e mergulha na garganta, Coco aima que as bundas desfilam e mergulham no estupro do amante anterior. Ela bomba, lê, suga, ela já tomou o ritmo dessa noite que se anuncia mais torrida.











Mãos cada vez mais numerosas lambent, Coco se arque, se oferece a carícias mais intimas, os dedos enfiçam-se nela, no seu buraco do cu, primeiro, e outros dedos exploram sua vulva, seu clitóris e finalmente se esgueiram na sua gruta de amor, no seu vão úmido de desejo que se abre logo para ser penetrado. Dois dedos a branqueiam e como a porca lubrifica, o barulho de va-e-vem é muito excitante para todos os participantes... Um terceiro dedo a penetrar e outro titila seu clitóris, Coco sente o prazer subir nela. Simultaneamente, um dedo toma posse do seu ânus, escavando o seu orifício mais íntimo. Ele ressurge então entre novamente e ela entende que o homem suga o dedo entre dois para a gozar, Coco gosta... Ele esgueia dois dedos e trabalha para ele assobrar, dilatar esse belo olho plissado, habituado às penetrações desde longe tempo. O tipo tira os dedos da cavernosa e escarnece no ânus de Coco. Depois, enfia-lhe três dedos essa vez, preparando esse ânus divino e acolhedor para uma sessão de penetrações múltiplas. Ele repete a operação várias vezes e caricia o cu de Coco para lubrificar melhor ainda sua gruta anal.Os homens estão se excitando cada vez mais ao constatar as faculdades de adaptação e dilatação da puta loira que eles têm diante de si. Eles trocam olhares concupiscentes e se masturbam em cadência, seus sexos viris grossos e endurecendo. Um primeiro candidato põe seu gland contra o fundo de Coco que estremece, então ele se enfia nele suavemente e assim até as bolas. Ele se vautre nela e então se retira quase completamente antes de replugar na sua gaine elástica e suave. Coco emitiu um pequeno gritinho e largou o espaço por alguns segundos, atraindo a bunda que ela estava bombeando. O homem que a estuprava prendeu-a ao canapé com uma bota grossa e muito dura, ela apreciava estar assim possuída. Esta posição de cão excita Coco cuja boca sugava avidamente um pênis curto mas largo e cujo traseiro era esfregado vigorosamente por outra bunda.

Depois de alguns minutos desse manège, Coco ouviu que os outros homens protestavam e se impacientavam. Ela foi virada para oferecer seu vão úmido a outro homem enquanto continuava a se fazer furar o cu.

O novo vindo espalhou suas pernas e ela sentiu um grande glândula bem grossa se friccionando em seu clitóris, então se afundou no seu vânia não indecente.

Ele a possuía, também a tomava brutalmente como o primeiro e começava imediatamente a se agitar nela, a fazer-lhe sem misericórdia. Coco gozou de prazer, enquanto seus dois amantes sincronizavam seus movimentos em ela.

Sim, vá lá, bando de salteadores, foda-me bem, berrou ela. Oh, ouiiiii, furtem a gata, furtem meu cu de puta, eu sou sua puta oferecida.













Coco adora ser tomada em sanduíche todo encharcando um terceiro ladrão. Mas, em gourmanda eterna, estende suas duas mãos de cada lado para agarrar outros sexos erigidos em direção a ela e que esperam sua vez. Ela alcança vários com cada uma das suas mãos antes de agarra firmemente dois e os branque energeticamente. Coco está extasiada, compreende que o número de participantes é importante e que deve satisfazer todos. Ela se sente canina e não quer mais limites. Coco se solta e demonstra como é uma puta insaciável que sempre deseja mais. Com cinco tipos ao mesmo tempo, seus três orifícios bem preenchidos e uma bala em cada mão, ela é a rainha da festa.

Coco, de repente, está novamente inundada de líquido, a boca cheia, ela engole pequenas goles em emitindo rugidos de satisfação. Um dos tipos que ela branque gicle abundantemente no seu rosto, maculando-o com jatos longos e brancos de esperma que escorrem sobre suas joias e sujam sua faixa. Coco então percebe que está vivendo um de seus mais belos fantasmas de puta, de puta submissa, oferecida a todos. O segundo que ela branque gicle também em seu pescoço e nos cabelos que se tornam pegajosos. Coco, desatinada, urra sua felicidade e, sacudida por espasmos violentos, tem um orgasmo imenso e primeiro. O homem que vibrava no seu ânus ejacula também, Coco está preenchida de líquido nos seus três orifícios. Ela jubila e retoma os sentidos. Oh ! Como ela espera que isso continue por muito tempo...

















Dentro das instruções, bem está especificado que nenhum dos participantes use capote. O mestre de Coco, homem sábio e responsável, exigiu que eles fornecessem testes VIH atualizados. Carl, porém, estava muito animado com a situação e não se importava com isso. Ele estava perfeitamente feliz em seu costume magnífico e gozador. Um candidato assumido que sempre aceita as decisões do mestre de Coco, que, por sua vez, confia no seu mestre.

Um mestre que julga que agora o anonimato não é mais necessário e que é hora de retirar a máscara de Coco para que ela possa ver tudo, o rosto dos pervertidos, seu número e o ambiente. Encharcada de sêmen dos pés à cabeça e especialmente entre as pernas, onde vulva e ânus escorrem líquido grudento e abundante, correndo ao longo das coxas e das pernas, ela observa tudo à sua volta e constata que os participantes estão pelo menos trinta reunidos em torno dela, a bunda na mão e o telefone portátil na outra para fixar os instantes privilegiados que vivem. Coco é uma bela mulher com corpo perfeito, seios bonitos e menus, fêmures sublimes, silhueta sem defeitos. Quanto ao rosto, está maquiado como qualquer bela puta que se respeita, tem olhos azuis magníficos.

Coco se rende à conta de estar em uma adega muito úmida e bem evidente sem nenhum conforto. Um local lindo para uma tournante...

Coco não está assustada com o número de homens presentes, ao contrário. Ela olha todas essas bolas que ela bem-intencionadamente satisfaz até a última. Ela é louca pelas bites e nunca se cansa delas. Ao detalhar os participantes, ela vê que eles têm todos os físicos, do mais magro ao mais gordo, do mais pequeno ao mais grande, do branco muito pálido ao negro bem escuro passando pelo mestiço. Eles têm todos os idades, do jovem de uma vinte anos ao mais velho, um árabe com pelo menos 70 anos que se aproxima. Delela. Ela lhe sorri, ela gosta dos negros como dos árabes, eles a fazem geralmente gozar muito forte e nas fotos, elas apreciam ser a puta loira completamente entregue a eles, o contraste é surpreendente e sempre excitante. Coco observa o sexo do árabe, um pouco flácido, rodeado de pêlos brancos, as bolas pendentes. Ela o leva à boca na esperança de lhe dar um tanto mais de vigor. Ele sente um pouco forte mas em boa puta, ela completa sua tarefa ao melhor que pode. Resignada, ela se sente observada por seu mestre ainda mais próximo com esse tipo de amante e julgará seu comportamento. A bunda, flácida no início, recupera um pouco de forma com os esforços louváveis da bela puta loira. A bicha do árabe não se torna por isso dura e ereta como uma bandeira, não é preciso sonhar, mas sob sua língua, ela sente que esse pedaço de carne, usado pelo tempo, recupera um pouco de vida. De sua mão, ela acaricia as bolas molles e pendentes. Coco se delicia e animada pelos primeiros efeitos positivos da sua pipe real, começa a sugá-lo avidamente e mesmo com um certo desejo. Ela ouve os comentários discretos e elogiosos. Muitas fotos são feitas e ela lança um olhar de puta em calor para os aparelhos em ação... Coco baba abundantemente sobre o pedaço de carne preso na sua boca de puta, ela lê seus couilles e os engole, então ela arrisca mesmo continuar suas investigações até seu ânus que ela explora com sua língua, suga, lê sem se preocupar com o cheiro um pouco forte que ele emite. Ela se surpreende mesmo a ser excitada. Não há dúvidas, Coco, às vezes, gosta de ser vilificada. O papy árabe não aguenta muito tempo nesse regime, não tendo gozado uma mulher tão bonita desde anos. Ele envia a purê ao fundo da garganta dessa puta loira que lhe proporciona um prazer inédito e que ele se lembrará até seu último suspiro. Coco o recebe com delícia e engole tudo sem, no entanto, deixar de aparecer cada lado de sua Lamba um pequeno fio de cú cum transparente. Nas fotos, ela sabe que isso será esplêndido.




Coco, assim que acabou de engolir, descobriu-se retorcida e três novos candidatos se apossaram de todos os seus buracos largos e juteiros. O pau é mais vermelho e mais belo ainda ao longo das perdas, oferecido, dilatado, espatulado como uma linda rosa que se desfana. O ânus também está mais aberto e completamente acolhedor. Quanto à sua boca, faz maravilhas em torno dos sexos que ela envolve com esse carmim vermelho das lábios que não se apaga. Coco, como seu mestre tanto deseja, é então a piteira de abate que se oferece nas cabanas de construção nos dias de pausa. Ela é sua videocassete, a traça que se defonce sem precauções com cinco ou seis filas em torno do rosto que ela agita por turno com vigor. Coco, boca constantemente aberta, absorve o máximo de líquido possível. Encoraja vivamente todos os participantes a se esvaziar nela, sobre ela, desencadeando o entusiasmo não dissimulado de todos. E cada um não se priva de regar sua goela de puta e seu corpo brilhante de esperma grosso. As mãos palpitam seus seios e pincem seus mamilos, o que desencadeia em Coco um prazer que cresce dentro dela. Um segundo orgasmo a sacode. Ela crie seu prazer sem retenção e os tipos aplaudem sua heroína, sua prole docilmente bem educada para essas orgias. Esses aplausos também são destinados ao mestre da sessão que não esconde sua satisfação. O belo rosto bem maquiado começa a se transformar pouco a pouco em obra-prima em perigo. O olhar de Coco é mais vitrificado, o efeito da cocaína começa a fazer-se sentir. Vendo isso, o mestre traz o prato de cocaína e ordena que ela fume duas grossas novas linhas de coke, o que ela se apressa a fazer, o efeito é radical e ela se encontra cheia de energia. Os homens presentes não perderam nada desse espetáculo e o mitralharam com seus smartphones ao sniffer. Ela tenta reagrupar seu fôlego e agora está coberta de esperma, de numerosas gotas brancas que perlamentam seu rosto e seu Côrpos. Osacoplamentos repetem-se e sucedem-se sem descanso. Coco absorve sempre tanta energia, ela mesmo incentiva os tipos com... palavras sujas, vulgares, provocadoras. Os fios-cilados estão colados pelo cagalho, alguns se põem a ejacular completamente nos seus cabelos louros e um dos tipos esfrega sua bunda com os seus cabelos. Como uma boa cadela, Coco secunda todas as bolas dos homens tentando não perder uma única gota de líquido...parte de um lado da boca e sobre o queixo...







Os fotógrafos se aproximam mais mais para não perder nada das performances de Coco a porca, para tirar planos próximos do seu rosto mas também do seu vão expulsando esperma em quantidade e do seu ânus dilatado que faz tanto... Boca sempre aberta, ela está completamente cheia novamente e em alguns minutos, o sêmen de seis a sete homens que tomam cuidado para bem visar a língua ressurgida da fúria loira... Um dos amantes de Coco lhe pega o mento da mão e fecha a boca para forçá-la a continuar engolindo todo esse esperma de uma traça. Os fotógrafos e os cineastas amadores não perdem nada dessa sequência se aproximando todos ao mais próximo da puta. Ela deglute então com muita dificuldade essa purêa quente e gluante, sempre constantemente tomada em sandwich durante essas séries de pipes glotonas, Coco sentindo os dois últimos que lhe encheram o cu e o con, que explodiram no mais profundo das suas entranhas ralando como cães galegos caídos sobre uma cadela em calor. Depois desse monumental gang-bang, todos os homens saem lentamente da cave e remontam a escada sem um agradecimento nem um palavra para Coco mas cumprimentam o mestre, alguns pedindo que essa turnê seja renovada logo. O mestre concorda mas não promete nada. Carl tirou centenas de fotos e se esgotou como um louco durante toda essa orgia, ele não tinha o direito de tocar sua puta de mulher. Ele a ajuda a se levantar, ela tem as pernas flácidas, ajuda também a colocar seu gabardine preto de vinil. Coco está recoberta de esperma de cabeça aos pés, sente que ela armazenou dentro do seu vão e do seu ânus s'escorrendo... Ela sorri com um ar de hagárdio, a cabeça lhe gira. Ao longo dos meios, são filetes quentes e pegajosos que escorrem lentamente. Coco tem dificuldade para fechar o seu ânus que está completamente aberto e dilatado pelas sodomias repetidas e literalmente cheio de esperma. O mestre, então sozinho com Coco e Carl, demandam expressamente: « Carl, levanta o casaco de Coco e faça bem no seu cu » ! O mestre toma fotos da humilhação de Carl e abre a bragueta, tira o pau e exige uma última vez: « Coco, abre uma última vez a bunda de puta, que eu possa urinar dentro para me aliviar ». Coco se entrega à essa última exigência do seu mestre, que, tomado de uma grande vontade, rega literalmente o rosto e preenche a boca de Coco, que engole uma boa quantidade. O mestre toma fotos em rafaga para não perder nada do espetáculo. Ela arde de vergonha e desprazer misturados, pois nunca havia sido tratada daquela forma até então. Ela está bem consciente de que agora pode fazer tudo, pode fazer qualquer coisa. Ela aprendeu muito prazer cerebral e físico. Ela ganhou seus galões de rainha das putas ! Desde o dia seguinte, Coco constata com horror que essas fotos e muitas vídeos foram publicadas pelos participantes do songang-bang nos redes sociais e também em muitos sites pornôs mundiais conhecidos ! Ela liga para Carl e lhe mostra... Ele admite ter dado seu consentimento. « Minha querida, eu quero que todo mundo possa ver como você é a mais puta do web, a rainha das putas, a pior treinada da França, eu estou orgulhoso de você, seja também... ». Coco reflete por um instante e admite que o seu marido está razoável, e então ela se dá conta ao ver tudo isso que lhe excita estar assim exposta a todos os olhares, exibida sem pudor para milhares de internautas... Ela tem um pouco de vergonha, mas ao mesmo tempo se encontra bela, está orgulhosa do seu corpo e da sua perversidade.