Fui fodida por um velho.

Olá a todos, meu nome é F… faz um tempo eu tinha a fantasia de fazer-me fuder. Eu me considero hetero (até que seja bissexual), mas desde a pré-adolescência, embora sempre gostasse das meninas, experimentando com um dedo, em seguida uma lapiseira, em seguida algo um pouco mais grosso... descobri o prazeroso que era sexo anal

Com os anos e internet, descobri o mundo crossdressing e comecei a ficar animado com o tema de que um homem me fudesse como uma menina. Já havia experimentado com vários tipos de brinquedos caseiros que não vou descrever. (Se não se sentisse tão delicioso pelo cu... não teria essas fantasias, suponho)

Com o tempo comecei a me obsessar com os velhos, grandões e peludos. Tenho uma constituição física pequena, sou magro, ou seja, comparado com esses homens toda uma menina

Muitas vezes publiquei anúncios para ter um encontro com algum homem discreto. Minha página preferida era Locanto, porque ao tocar algum homem morboso me respondia...

Nunca me animei, apagava a publicação, a conta, tudo, cheio de culpa. Geralmente após mijar-me

Faz alguns anos em um desses intentos, lembro que publiquei como outras vezes minha busca por um homem que quisesse vestir-me de menina e me fuder. Eu estava namorado nesse momento, parceria heterossexual

Um mensagem em particular me fez sentir muito confiado, se chamava Luis, lembro. Casado, 64 anos, disse que buscava amigarche e experimentar. A mulher não lhe dava a bunda, nem a chupava, por isso havia escrito (duas coisas que eu disse no anúncio que queria fazer) com o tempo começamos a nos mandarmos fotos. Seu pau parecia imenso e com uma flor de cabeça. Seu vello púbico canoso e tupido,. Eu lhe comentei que nunca havia estado com um homem nem havia tido um pau na bunda, apenas brinquedos caseiros, mas que morria de vontade de provar

- Fique tranquilo, cara, venha para casa tomamos uns mates, café ou o que você quiser, nos conhecemos, nada mais. A próxima se houver onda, veremos

E eu me fiquei tranquilo e me animei a ir... Bom, mais ou menos Tranquilo, obvio estava muito nervoso. Subi ao carro e dirigi-me à casa dele, tremendo. Não podia acreditar que ia conhecer um tipo para se foder (nem eu me chupava o dedo, era óbvio que pelo menos ia tentar) no caminho, pus música e tentei não pensar onde estava indo.

Deixei o carro onde pude, na outra quadra, acho, e me pus a procurar a direção, ele estava esperando-me na porta.

- Pasa tranquilo, bem-vindo! Como você está? Querido?

Era um tipo amável, quase um avô encantador. Bigode canoso, calvo e alto, e por que surgia em seus braços, bastante peludo.

Ele foi para a cozinha pôr a panela e eu me sentei no sofá... a cabeça em branco, cheia de nervos, mas digo a verdade, estava bem quente.

Falemos sobre coisas cotidianas, política, clima e essas coisas que não tinham sentido discutir nesse momento, mas que me fizeram relaxar um pouco. Já pensei que não ia passar nada, o tempo passava e ele me havia aclarado que tinha só um tempo livre à tarde, quando a mulher saía da irmã, conversa vai, conversa vem, se levanta e me diz: espere. Vem com um vestido curto, uma espécie de solerita curta, sapatos altos e uma thong da mulher.

- Você gostaria de experimentá-la? disse com um sorriso picareto.

Eu assenti entre risos. Já havia visto a mulher em uma foto na parede. Era pequena e petulante como eu. A roupa ia me entrar bem.

- Me da vergonha aqui, mudo-me no banheiro - pedi, e ele asentiu compreensivelmente com um sorriso.

Mudei e saí do banheiro. Me olhei num espelho que havia no corredor. Não podia acreditar o que estava fazendo. Isso realmente estava acontecendo?, eu com um vestido curto e thong, tentando caminhar torpemente e sem cair com sapatos altos?

Entre no living, tentando caminar mais ou menos feminina, fazendo-me sexy. Quando me viu a cara, se transformou. Tudo nele foi diferente, o avô doce deu lugar ao pervertido. Mr Hyde tomou o poder da sua personalidade.

-Mmm, que linda você é, puta - disse, massageando meu traseiro com lascívia - nunca mais. Me gosto de fuder tipos, mas saber que você estava namorada com uma cutie e nunca havia provado o cock me deu muito morbo - Arrodillate puta - disse-me enquanto me puxava pela nuca para baixo - agora vais provar seu primeiro cock. Obcedi e torpemente descei sua calça. Uma cock semi-erecta e babosa de líquido pré-seminal apareceu diante dos meus olhos. Era como a havia mostrado nas fotos, o cheiro do cock invadiu a sala. Com um pouco de impressão comecei a chupá-la e sentir como crescia na minha boca - Se puta... assim... - gemia - Você gosta da cock não? - e a sacava da minha boca e me dava com o cock na cara. - Você gosta mais que da sua namorada não? Pare puto - ordenei. Obcedi. Agora vais sentir o que é ser cojido. O momento havia chegado. A lo bruto e dominante me deu volta e pôs contra a mesa. Correndo a thong da própria mulher, apoie sua tremenda cabeça no ass tratando de penetrar-me. Assim, sem dilatar, sem forro, sem uma mínima lubrificação. Eu gritei - Não! espere! não - Vos te pensas que me vais deixar assim puta de merda? tanto me aqueceu e que não vais me fuder? De acá vais com o cu roto ou não vais - eu contestei. Era muito mais grandote que eu. Me dominava com facilidade, pôs minhas mãos nas costas inmovilizando-me. Isso já me soava quase a violação. Eu estava aterrorizado e comecei a gritar. O velho muito filho de puta me tapou a boca com a outra mão que tinha livre e empurrou o cock até o fundo. Sentí que me desgarrava o ânus, o dor se fez insoportável. Eu chorava mas ele começou a cojer-me mais forte - Não te quejes puto! Se a isso viniste, não querias cock? Aqui tens cock. Com o tempo o dor foi dando passo ao prazer. Um prazer que nunca havia sentido. Definitivamente uma cock é uma sensação muito mais placentera que uma zanahoria. Comecei a gemir como uma mulher, creio que nesse momento eyaculei, assim, com o cock morta como a tinha. Nunca estive seguro se isso foi o que se chama orgasmo anal. Sim, eyaculei, estou quase Seguro. Foi placentero, uma mistura de dor e prazer.

- Qual puta que você é! Me disse - como você gosta da cock!

De repente tocou o telefone... Era minha namorada!!

- Atenda-lhe, vá! - me disse enquanto começava a se mover suavemente para não fazer barulho
- Atenda-lhe, te digo ou atendo eu? O que preferes?

Atendi o celular

- Alô, amor... o que está acontecendo? Te disse... que vinha... ao ginásio, não posso falar agora….sairo e te chamo. Tchau, amor... Eu amo

O velho filho de puta enquanto falava me dava com força, parecia que isso o excitava e queria fazer-me gemer a qualquer custo, mas não lhe dei o prazer e agarrei-me mordendo o punho.

Cortei o telefone

- Olha se sua namorada soubesse que você procura males que te rompam o cu, haha... e que você é uma puta e gosta disso. A próxima vou partir o cu da sua namorada também - disse enquanto começava a se mover cada vez mais forte e rápido, sintoma de que estava para cuspir este inferno anal ao qual me havia submetido.

Sacando-a do meu cu me fez agachar e se pagou sobre minha cara

- Toma puta!!! Ahhhhhhh

Cum espesso e hediondo de velho começou a sair da sua cock gorda, enchendo toda minha cara de sêmen. Me obriguei a limpar a cock com a boca sentindo o gosto do meu próprio ânus, e a beber os restos de guasca que havia em minha cara como uma máscara facial imunda.

Parte do seu cum foi para a solerita da sua mulher que me havia feito pôr, também ficou bastante manchada a thong na parte da frente com meu sêmen e a parte de trás com os jugos do meu ânus

- Agora isso vais lavar você entende? Vai-te levar e me trouxer no sábado mesmo assim te vou partir o Booty de volta. Vais ser minha puta pessoal, guy. Comigo vais ter sempre gosto ao meu cum na boca. Sou seu homem e vais obedecer-me. O cu vai ficar como uma use the word: pussy de tanto que vais eu fuck.

Eu assenti e baixei a cabeça. Ele me deu um tapa

- Entendeste puta? Agora vais ser minha puta pessoal. Como se diz?

- Sim, papi, entendi, sou sua puta

- Assim me agrada. Que não Se te esqueceu - disse com rudeza, dando-me outra bofetada.

Pus-me a minha roupa de homem enquanto ele me trazia uma sacola de consórcio para que eu levasse a roupa cheia dos nossos jugos sexuais para lavar.

Depois disso, voltou a ser o mesmo tipo amável que havia conhecido há apenas meia hora atrás. O Sr. Hyde deu passagem novamente a Luís.

- Vamos beber mais um pouco? - disse com uma risita picara e cómplice.

Eu me desculpei dizendo que eu precisava ir para algum lugar inventado. A verdade é que me sentia mal. Com asco, havia sido quase abusado...

Nesse momento chega a mulher, ele me apresenta como um amigo do trabalho que havia vindo buscar algumas coisas.

- Ele é F...! um colega, veio para pegar algumas ferramentas - disse à mulher, olhando a sacola que eu tinha na mão.

Uma divina velha, parecia muito simpática. Mas não tive muito tempo para conhecê-la porque aproveitei para ir-me o mais rápido possível. Pensar que havia apenas 20 minutos atrás estava usando sua calcinha...

- Ao despedir-se, grita desde a porta: Tchau, magro! Não te esqueças de trazer isso sábado!

Eu assenti com a cabeça e uma sonrisa tibia.

- Dale! Passo no sábado!

Pelo caminho, atirei a sacola em um lixo. Nenhum louco voltaria a passar por isso. Me sentia humilhado, com o cu dolorido e ainda com gosto a cú cum na boca e cheiro rançoso na minha cara. Jurei nunca mais fazer isso...

Ao chegar em casa, bloqueei Luís no telefone e novamente apaguei (essa vez cheio de culpas) meu aviso e conta do Locanto.

Com o tempo, esse sentimento feo desapareceu e voltou a minha febre anal. É mais, muitas vezes me masturbei ao pensar nessa experiência...

Não foi a última vez que me cojiram. Houve outras. Mas formam parte de outras histórias.