Mi jefe me coge en el trabajo (Tercera parte)

Olá:


Contei outras vezes quando trabalhei em um campo com um compatriota bem alto, corpulento, moreno, muito vergonhado, nu e exibicionista.
Eu estava vivendo o sonho de todos os putos.
Meu próprio chefe era o homem que eu tinha para que me fodesse e sonhava, desejava, ansiava. E tive.
Tudo começou durante a pandemia quando me fiquei sem trabalho e uma das opções que eram consideradas indispensáveis era o campo. Porque se o campo não trabalha a cidade não come. Isso parece uma declaração política mas não digo isso no sentido, é uma realidade.
Fui pedir trabalho num campo que não tinha boa fama. O dono era considerado um hinchapelotas ao qual os funcionários não duravam. A verdade é que o tipo é bastante exigente, mas eu me banquei com ele para ter trabalho e que me desse várias vezes por semana na bunda.


Se vocês não sabem das histórias que eu falo, recomendarei ler a primeira e segunda parte deste relato. Deixarei os links ao final de tudo.
Poderão crer que o que eu conto é fantasia ou algo pouco creível. No entanto, é totalmente real. O tipo existe, é grande pau, é nudista e exhibicionista, anda vestido de gaucho e é dono do campo onde trabalhei. É bastante machista, mas apesar disso, não tem problema em se agarrar aos gays.


Uma das vezes que o patrão me convocou para trabalhar, literalmente fez 38 graus. Era pleno verão e a verdade é que não tinha vontade de ir, mas fui igual obrigado pela situação econômica e porque meu chefe era bastante hinchapelotas.


Nem bem cheguei, chame batendo as mãos desde fora da tranquera. Não queria entrar porque o tipo tem cachorros bravos. Se ele não os chamasse, poderiam me comer vivo. Assim estava batendo as mãos fora da tranquera e meu chefe surgiu pelo lado da casa. Estava literalmente nu, completamente nu com uma xícara de café na mão. Fiz-me sinal com a mão e berrou: Passe!


Ah, que fervura me pegou com apenas ver essa situação! Eram as 07:00hs da manhã e o tipo andava pelado por dentro de casa e pelo pequeno jardim fechado por algumas ligustros. Como me aquecia que o tipo fosse tão nu! Já entrei emocionado para trabalhar!
Desde a entrada da tranquilidade até a casa há quase 100 metros. Enquanto eu caminhava esse trecho, o tipo entrou para a casa e me recebeu vestido com uma bata de banho, uma bata de toalha.


EU: Bom dia, chefe.
CHEFE: Bom dia... para pegar...

Note: I translated cogerlo as pegar, which is a common translation for the verb coger in this context. However, please keep in mind that the original text may have different nuances or connotations depending on the context and cultural background.



Surpreendi-me com essa frase. Surpreendi-me, mas não vou negar que gostava.


EU: Como está? Tudo bem?
CHEFE: Não, nada bem. Minha mulher foi embora. Esta vez parece que é definitivo
EU: Às vezes acontece que as mulheres vão embora, mas voltam com o tempo. Não há perdê-la a esperança.
CHEFE: Não sei, espero que sim, mas não acredito... Vem, passa, queres um café?


Ele fez-me passar para a casa, serviu-me uma xícara de café e sentou-se no sofá da sala.
A realidade é que o tipo não se dava bem com sua mulher, ela queria ter filhos e ele não. Discutiam por dinheiro, pelo trabalho, por tudo.


O tema é que meu chefe ficava tudo para mim. Com essa nova situação poderia desfrutar dele sem medo de sua esposa virar em qualquer momento. Todo o campo para ele e eu sozinhos! Eu me imaginava: puta, estanciera e milionária! Sim!
Até aquele momento eu não conhecia a casa por dentro. Tudo parecia luxuoso, antigo, mas um pouco desgastado. Notava-se a mão de uma mulher, embora já precisasse de uma redecoração.
O patrão sentado no sofá se massageava a perna com uma mão enquanto tomava o café com a outra mão. Massageava-se o bundo, enquanto me contava que sua mulher se enfadou e foi embora há dois dias.


CHEFE: Vem, aproxima-te. Estive pensando em você. Desde que essa boba se foi não durmo bem.
Preciso me distrair um pouco, relaxar-me. Você pelo menos me ouve e nunca me diz que não, eu estou certo que isso vai tirar um pouco da má onda de mim.


O tipo abriu a bata de banho e deixou ao descoberto seu grande pênis que já estava quase ereto por completo, com seus grandes ovos peludos, redondos e pesados. Por suposto, não duvide um instante e me acomodei ao lado do sofá para começar a chupá-lo.
Enquanto lhe dava brilho à cabeça do pau do meu chefe com minha língua e meus lábios, pensava: 'Que puta sou!'
Sim, sou muito puta, mas eu desfruto isso.


Tratei de me esmerar na minha labor, chupando nos lugares que sabia que lhe agradavam. O tipo gemia e agarrava forte o braço do sofá. Me apertou forte a cabeça contra sua pene para que eu o engolisse bem. Parecia que queria me coger pela boca. Eu lagrimava e tosia, mas nunca me resisti! Nunca! Desfrutaria até ao fim


CHEFE: Agora puxe, forte! Assim!
Agora sopa, sopa... ¡AHhhhh!


Enterrou a cabeça até a garganta e encheu-me de uma explosão de líquido seminal


Sentou-se relaxado um tempo com as pernas abertas e a bata aberta até que lhe foi caindo a concha. Depois se pôs de pé e meio em bolas deu-me as indicações do trabalho do dia.


CHEFE: Bom, caraças. Fique sozinho aqui que eu tenho que viajar. Tenho que ir buscar comida para os animais e depois do meio-dia volto. Quando voltar, trago um sanduíche ou algumas empanadas para você comer porque não vou me arriscar a cozinhar.


Eu estava feliz da vida. Exaltado, vivendo um sonho. puta, submissa e gozada por um velhote separado. O que mais poderia pedir na vida?
Era a primeira vez que eu ficava sozinho no campo e tinha que esforçar-me para não o decepcionar


Aquele dia eu estava trabalhando morto de calor. Dando comida aos animais, levando baldes d'água para os bebedores porque se queimou a bomba elétrica.
Depois do meio-dia chegou meu chefe e trouxe algo para eu comer. Aliviado, aproveitei o momento para sentar-me e comer as deliciosas empanadas que me trouxe. E ao rato já chegou a hora de ir-me embora. O problema é que não havia água no banheiro onde sempre me banhava porque a bomba elétrica não funcionava. Então perguntei ao chefe o que fazer. E ele disse: 'Banhe-se ali', apontando para a piscina.
A pileta é uma pileta de lona que está no meio do pátio. Uma gigantesca pileta de lona que comprou para sua mulher porque não tinham pileta de material. Assim que comprou essa pileta e resulta que a cutie se foi. A pileta quedou ali com água suja.
Digo-lhe:


EU: Mas essa piscina está suja
CHEFE: Então banhe com a bomba de mão


A bomba de mão é com a qual eu estava saindo água durante todo o dia para dar àos animais e regar as plantas. E essa bomba também está no meio do pátio.


EU: E se os meus vizinhos vierem?
CHEFE: Esses churros? Não os vês desde ali. Esse campo está a 200 metros.
Uma vez eu culpei para você com eles? Sabias?
EU: Não. A verdade é que não sabia.
CHEFE: Os chupou para tiros porque quiseram usurpar parte do meu campo. Saímos nas notícias. Não o viu, sério?
EU: Não, chefe. Não leio muito as notícias.
CHEFE: Busca-lo, vais a ver que está nas notícias de há dois anos.
Bom, vais-te banhar ou vais assim no autocarro?
EU: Eu vou tomar banho, sim. Assim transpirado não vou sair


Então, dirigi-me para a bomba de mão que estava no meio do pátio e comecei a tirar a roupa. Constantemente olhava para o campo ao lado para ver se não havia alguém lá fora. Espanquei todo o corpo, molhei a cabeça, usei xampu. Foi toda uma situação nova para mim. Estar nu à luz do dia, no pátio de uma casa, banhando-me, era toda uma sensação nova, de nervos, mas também é o que sonha qualquer nudista.
Nesse momento o padrão começa a se aproximar. Me olha de cima para baixo e passa a mão pela espinha. Vai descendo, se enxaguando a mão e me passa por trás. 'Como está essa Booty, he?' disse, enquanto acariciava minhas nádegas com sabonete e começou a meter um dedo em meu buraquinho.


CHEFE: Como está essa bunda, tem vontade de jogar?


Eu estava destruído do calor, mas as vontades de pegar nunca me vão.


EU: E se alguém cair, algum cliente? E se nos veem os vizinhos?
CHEFE: Ninguém vai ver-nos. Eu já o fiz várias vezes no pátio com minha mulher. Não há problema, fique tranquilo.


Retirou o calção tipo bombacha de gaucho que eu tinha. E retirou a camisa com mangas curtas também. Começou a abraçar-me desde atrás e a beijar no pescoço. Sentiu seu hálito e havia um aroma a algo de álcool, provavelmente vinho. Beijava o meu pescoço desde atrás enquanto me metia um dedo no cu com aberto, e levou minha mão para seu membro. Fui-lhe dar uma pajeada com sabonete e ele gemia no meu pescoço, estava excitado e um pouco bêbado. Seu cock ficou duro e começou a meter-me. Sua grande cock abria caminho em meu buraco lubrificado com sabonete.
Eu estava super nervoso, nu, sabão no meio do pátio à plena luz do dia. Meu chefe me estava fudendo e ainda com tudo isso, eu estava super excitado e meu pau estava duro como uma pedra.
Eu tive que me masturbar e acabei em um par de minutos. Meu patrão me segurava pelas nádegas e, em alguns empurrões, encheu meu traseiro de culos. Foi incrível, emocionante, arriscado e eu desfrutei cada momento.


Primera parte de este relato:
http://www.poringa.net/posts/gay/4368514/Mi-jefe-me-coge-en-el-trabajo.html


Segunda parte:
http://www.poringa.net/posts/gay/4368813/Mi-jefe-me-coge-en-el-trabajo-segunda-parte.html


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