À noite com um turrito (Conto gay)

Ultimamente comecei a sair a caminhar, entre ida e volta, e mais as voltitas andando que dou fazia uns 14km segundo o Google Maps, aproveito que nesta zona há muitos camioneros, muitos turritos, tachos, os menos me chamam a atenção são os musculosos que saem a correr e fazer exercício, eu gosto do malo rústico, me ponham muito puto esses, eu adoro sair quando baixa o sol e andar, cruzar olhares com os tachos, ver que param a uns metros e aproximar-me como puta, subir-me e petear-lhes, também me arrastei subindo para trás da camioneta de um velho carreteiro, mas eu queria levantar todas as vezes que me cruzava, às vezes ia andando e já via sua camioneta estacionada na avenida esperando por mim e não, nem vou estar sempre tirando o meu cu de graça, uma vez... dois vezes ok, mas se quiseres sempre pon-te, além disso eu gosto de ir variando de pau... assim que as últimas vezes me fiz o dolobu, o cumprimentei com boa onda desde a calçada e continuei andando...

As últimas três vezes me cruzei com um turrito que estava esperando o bondi, a primeira vez o vi em uma sequência com um flaco velho que andava por lá também mas parece que o cara não deu jeito porque ao toque seguiu seu caminho o tipo, eu ia andando pela calçada da frente e enquanto cruzávamos olhares se manoteava o pacote, mas essa vez e a seguinte que me cruzei não me aproximei, os turros me aquecem, mas também sei que embora haja muito morbo por meio te arriscas a passar uma má sequência com esses caras, e faz um tempo atrás presenciei um par de momentos turbulentos... mas essa vez andava re animado porque por ser feriado estava tudo demasiado tranquilo, fiz uma quadra mais e então que me cruzei mas ganhei o calor e voltei, ele estava parado em uma parada de bondis, eu me sentei a uns metros na próxima parada e enquanto nos mirávamos se tocava o bulto, fiz sinal para que se aproximasse, fez e começamos a falar, ahí pude vê-lo bem, flaquito, morocho, roupa desportiva, gorrita, falamos um toque para ver que pintava fazer e finalmente decidimos ir a meter-nos no escuro do parque, não vou negar que meio cagado ia eu, nunca sabes com que te podem saltar quando já estás sozinho no escuro, estas re regalado, mas bem, se me seguirem sabem que tudo o que seja morbo me põe mais puta ainda, além de boludo não sou, obviamente saio sem guita e sem celular, nos metemos entre os árvoles e à distância havia um flaco que sempre anda andando paseando ao cão, assim que eu o levei para o turrito um pouco mais longe, me arrodillhei atrás de um árvore, pelé a cock, já a tinha re dura e comecei a chupá-la com muitas ganhas, boa cock, não re grande, mas se de essas que podes fazer garganta profunda e desfrutá-la bem, com uma mão a pajeava suavemente acompanhando o movimento da minha boca e com a outra lhe acariciava os ovos, enquanto peteava mirava os vehíbooties e as pessoas passar pela avenida e me re aquecia pensar que me viam petear, embora duvide que vissem, desde fora não se vê nada já que é um parque gigante e escuro (não se gastem em perguntar onde é, não vou dizer, o que menos quero é que se encha de putos andando), a comi toda um bom tempo, passava a língua pelo tronco e ao chegar à ponta a comia toda e agitava a cabeça suavemente de um lado para outro como um promiscuous comilão, saía a boca e lhe dava beijos e ao voltar a chupá-la em direção a um tasty ruidito com a boca enquanto ele me agarra da cabeça e me fazia comer toda, num momento escutei que me dizia algo mas não entendi bem, pensei que já estava por cúm assim que eu lhe agarrei, saquei a língua e enquanto o mirava nos olhos o pajeava ''me queres cúm na boquita?'', mas o que me estava dizendo é que me entregue a tiny ass, assim que me levantei, lhe dei um forro e enquanto se colocava eu me untava lubrificante na Booty, agarrei-me com ambas as mãos do árvore, ele me embocou a cock em o asso me deu uma toda de uma vez, sentiu-se muito saboroso, começou a bombear e em silêncio tremendo ouvia-se os empurrões que eu recebia 'plaf plaf plaf' sem parar, agarrei-o com ambas as mãos da cintura e entreguei-lhe a bunda enquanto olhava para não vir ninguém e tentava não gemer para que não se ouvisse mas não podia evitar, até começar a escutar que começava a suspirar mais e mais, senti como batia o pau dentro de mim, bombou um pouco mais e me sacou o pau da bunda o que me fez dar um último gemido, subi o calção enquanto ele se sacava o forro, saímos do parque conversando um pouco e cada um seguiu seu caminho