Este é um relato recopilado de um grupo do Facebook. Hola, sou Juan Carlos, sou bissexual maduro versátil, muitos já leram meus anteriores relatos nessa ocasião vou contar como foram uns meses privados de liberdade por motivos que não interessam aqui, mas se a parte sexual que vivi no interior de uma cela. Não tinha nem dez minutos e já haviam roubado minhas coisas pessoais desde lá, eu sabia que esse lugar seria um inferno se não me adaptasse rápido a ele. Sempre fui uma pessoa pacífica, não estava de acordo com a violência de qualquer tipo. Meus companheiros de cela eram rudos, todos maduros maiores que eu, alguns sanguinários e muito territoriais. Ninguém se metia com eles e tudo parecia marchar bem. A primeira noite passou bem, só na madrugada um deles, o chefe, me despertou, calou minha boca com sua mão e disse ao ouvido: Promiscuous, não vou te violar hoje, farei amanhã à noite. Com isso que me disse, fiquei frio, não podia nem falar. Passei todo o dia tentando afastar esse pensamento, mas cada vez me sentia pior. Chegou a noite, a alarma tocou e o contagem começou. Todos estavam nas celas por alguma razão, exceto eu que estava sozinho com ele na minha cama quando de repente agarrei sua roupa e me joguei ao chão. Ele desceu meu calção e eu ia começar a pedir ajuda, mas pôs uma navalha no meu pescoço e disse: Não quero que grites porque se fizeres, cortarei tua garganta. Eu estava muito assustado, não sabia o que fazer. Tinha o calção aberto e meus calções também. Ele se pôs em cima de mim, sentindo seu cock nas minhas nádegas e de repente a meteu de um só golpe. Fiz querer gritar mais, mas ele tapou minha boca com sua mão e disse: Callate, puta! Não quero que te escutem. Eu não podia ficar calmo apesar de ter meu ânus acostumbrado a receber cock, doía muito por estar assustado. Zollosaba e me queixava, meus olhos chorosos, o dor em minhas entranhas, a sensação de ter sido violado não suportava o dor era algo horrível. Depois a sacou de mim. culo e meteu-se em cima de mim e pôs-se à frente de mim e abriu minha boca meteu seu cock e pude sentir o sabor do meu excremento era horrível algo tão desagradável que tentei vomitar mas voltou a pôr a navalha na minha garganta e disse não quero que você vomite quero que você deixe limpia e não quero que você me roça com os seus dentes e passa um forte charchazo em minha cara e me agarrou do cabelo e disse por que se não te arrancou não tenho mais remédio senão fazer caso a o que eu peço e usar todas as técnicas que meu avô me ensinou desde minha infância assim metia seu cock na minha boca e eu cada vez que ele investia minha boca queria vomitar era uma cock enorme gorda e venuda nunca havia visto uma cock assim antes e isso que a essas alturas já havia comido por minha boca e cu muita da minha ao lado da dele era mediana então volvi a sentir suas investidas e eu não podia tragar fazia o possível para que esse pedaço de carne chegasse à minha garganta sentia gostoso mas não podia demonstrar que me gustava após um tempo de estar gozando minha boca sacou seu cock cheio de saliva me empinei na beira da cama em quatro e de um golpe voltou a meter seu membro dentro de minha cavidade anal essa vez me doeu menos assim o percebi eu talvez foi o mau sabor em minha boca o pensamento de ter sido violentado eu não sei ou simplesmente me gustaba me gozei muito tempo e após isso comecei a sentir seu cock mais duro até que escutei que soltou um pequeno gemido se havia esvaziado no meu cu senti quente o seu cum em minhas entranhas tinha o cu adolorido mas gostoso ele me deu uma camisa e me limpou eu subi para minha cama e ele dormiu em trusa eu não podia dormir me movia muito estava quente pela bunda que me haviam dado e por outro lado estava tão inseguro desse lugar me sentia nervioso estranho e violentado era um sem-fim de emoções e sensações após um tempo escutei que se despertou e foi para onde eu estava me agarrei na camisa e disse bem promiscuo você fez muito bem assim vão ser os demais dias que você estiver aqui tu serás minha puta e ninguém poderá tocar-te ou fazer-te nada, só eu. Assim foi minha segunda noite, após já sabendo que era da sua propriedade, sentia-me seguro e esforçava-me todos os dias em agradar-lhe com mamadas e com o meu cu. Assim passaram os meses ao lado dele, de um homem dominante; às vezes compartilhava-o com seus amigos, mas ele sempre presente isso excitava e eu sabia que após limpar o meu cu com uma mangueira, ele me pegaria nesse então eu sabia que precisava aprender a técnica de apertar o meu ânus quando me penetrava para dar-lhe mais prazer a ele e a mim também. Assim passaram os meses até que cheguei o dia da minha partida, deu-me um cogerão até para levar a verdade que quando saí, chorei muito em sentir falta de estar ao lado dele...
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