"El Dálmata", Natálio...

Era o concubino de Ana, minha vizinha e melhor amiga que com 46 anos tinha como consolo de divorciada a um pérfido da barriada onde morávamos. Natíto com 25 anos era bem maduro para sua idade e, escapando da brutalidade do pai; se havia emparelhado com minha amiga. No início da relação eu era escrupuloso e não podia parar de o ver com desejo furioso sabendo como vinha dotado esse tipo de barrio, herrero e futebolista ao que os amigos chamavam O Dálmata sem que eu imaginasse o porquê desse apelido...

Quando ganhei confiança entre joia e joia eu o jodia com as coxas que dava à minha amiga e eu podia ouvir desde o quarto de convidados nessa casa de paredes de madeira.


Essa cock bicolor lhe arrancava uns suspiros longos, intensos e profundos acompanhados de jatos de fluxo que lhe untavam a pele tensa. Por isso os que conheciam seu segredo lhe chamavam dálmata.