Nas pensões

Em 2018, eu morava em San Telmo, pois havia conseguido um apartamento perto do meu trabalho na época. Não era uma zona muito linda, havia alguns lugares tomados e pensiones que não estavam bem conservadas, mas podia caminhar para o trabalho.

No meu percurso diário, passava pelo lado de uma pensão relativamente grande, e não muito cuidada. Sempre havia gente na porta e, de vez em quando, alguém me pedia alguma coisa ou um cigarro.

Entre essas pessoas que sempre estavam lá, havia um cara onda turro, com cerca de 20 anos, que estava sempre fumando na porta e sempre que me pedia algo eu lhe dava, pois não queria ter inimigos na zona.

Um dia, quando saí do trabalho meio tarde, fiz as compras para chegar em casa e esquecer. Passei como todos os dias e o cara estava como sempre na porta, e justo quando eu passava, uma das bolsas de compra se rompeu e as coisas se espalharam pela calçada.

O cara se levantou para me ajudar a juntar tudo e, enquanto estávamos fazendo isso, vi que ele realmente tinha um corpo bonito, bem formado.

- Obrigado, eu te devo uma cerveja -, disse eu.
-Dale, tranquilo amigo-, respondeu ele. Eu continuei para casa. Não havia muitas intenções de convidá-lo a nada.

Aos dois ou três dias, passei novamente por lá e estava só ele. Só podia ver sua cabeça, estava atrás de um contenimento de lixo. Quando passei por lá, vi que realmente estava urinando contra o contenimento. Eu queria passar olhando para frente, como se nada estivesse acontecendo, mas girei a cabeça e vi tudo. Ele estava meando, segurava seu pênis com uma mão, apesar de estar dormindo era grossa, parecia longa, mas não consegui ver bem.

- Há dois banheiros lá dentro, só -, disse ele, eu me surpreendi.
-Ah, e se disse-

Ele terminou de urinar e guardou seu pênis nas bermudas esportivas. De repente, senti vontade de convidá-lo para uma cerveja.

- Eu te devia uma birra, vamos comprar -, disse eu.
-Uh, dale amigo-
Fomos até um armazém e voltamos à pensão. Disse-lhe - Vamos -. Adentro? Aqui está incomodo para tomar. Entramos por um corredor e subimos uma escada, havia outro corredor escuro e disse-me - lá atrás está minha cama, eu moro com meu irmão mas agora não está. - Ah bem, disse. Entramos, a porta não parecia fechar muito bem. Disse que não fechava, que ele pôs uma cadeira e assim fiz. Não havia muito na sala, duas camas de um lado e a cadeira que travava a porta. Disse-me sentado ali - e apontou uma das camas - Pôs música no seu celular e me passou a garrafa de cerveja, eu bebi um gole e lhe passei de volta. O seu celular tocou e disse - este moleque sempre me faz esses vídeos e se caiu de rir. Era um vídeo onde aparecia o negro do WP. - Mentira que você vai ter assim - disse-me. - Você tem mais ou menos assim - disse-lhe e ri. - Não, amigo, você me viu recentemente? - E sim, você a tinha lá fora, haha. Ele riu e me passou de volta a garrafa. - Quando vem seu irmão? - Não sei, à noite. - Há tempo então - disse-lhe e passei de novo a garrafa enquanto me sentei mais perto. Bebi e lhe passei outra vez a garrafa, essa vez meti o meu dedo na boca e simulei um fellatio. - Ah, re disse e riu - mas não se moveu do meu lado. Passei minha mão por sua perna e tampouco se moveu, então subi até agarrar seu pau, que pareceu crescer. - Uy amigo, dale - disse-me. Me levantei da cama e saco roupa de minha mochila. Ele tirou a blusa e vi seu abdome marcado. - Pare, disse-lhe. >Me arrodilhei à frente dele e lhe baixei as calças e o boxers. Pajeio um momento até que esteve completamente ereto, tomei uma roupa e pus com a boca. - Ufff, dale chupala - disse-me. Comecei a petear, tratando de meter toda sua verga no fundo da minha garganta, acariciando seus testículos. - See, que puto você é amigo - disse-lhe. - Viste bebê? Queres que eu ponha em 4? - Dale. Me parei para me despir, ele continuava sentado na cama se masturbando, eu pus em 4 na cama. Ele se arrodilhou atrás de mim, tomou-me pelas cadeiras e apoiou a minha bunda na borda, uma mão me deu um chilo forte na... Nalga e tive por fim uma ereção completa - metela papi. O puerteo o ano, até que a embocou, se sentia muito bem seu cock dentro de mim. E começou a fazer-me a bunda, eu morria de prazer e sentia que ia a cum. Disse - espera, mudemos, sente-se no bordo. Ele fez, eu me sentei sobre seu cock, lhe dando as costas e comecei a montar. Agora podia sentir toda a extensão de seu cock fazendo o amor, nessa pose ele se sentia toda e, após um tempo, soltei um jato de cum. Duas ou três cavalgadas mais e também havia acabado. Depois disso, continuamos nos vendo, mas eu me levo a meu apartamento. Uma bunda como essa tinha que ser desfrutada sem que ninguém viesse nos interromper