Boas genteeee, como estão? Desculpem que não pude subir post ontem, estive muito ocupado mas bom, tirando isso hoje quero comentar-lhes como foi a vez que aborrecido do menino que me perturbava na escola dei o merecido para que não me perturbasse mais.
Tomé começou a raíz de que eu estiver falando com minha irmã e lhe ter comentado o que aconteceu com Santiago pela primeira vez (ver meu primeiro relato) e tentando explicar meus sentimentos, disse que no fundo eu me sentia feminina e confessei que gostava de vestir como uma garota, também confessei que usava a roupa escondidamente, o que ela tomou muito bem e prometeu ajudar-me com isso.
Para fazer curto comecei a ela começar a me dar sua roupa e explicava-me o que combinava e como usar as diferentes peças e acessórios (labiais, caravanas, jeans ajustados, saltos, etc). Estive semanas praticando como colocar um labial sem sair da comissura dos meus carnudos lábios mas o que mais me custou foi aprender a usar saltos. Minha irmã bem drástica que é me deu uma bota de 20cm vermelhas cheia de púas lindíssimas que usaria para aprender, no início me custou muito caminhar embora com o tempo fui agarrando a mão e já desfilava com fluidez movendo minhas nádegas como uma verdadeira mulher.
Um dia feliz ela me sugere que eu vá estudiar com eles ligados, assim teria a experiência completa de usá-los, andando distâncias longas, escadas, etc. Coisa à que acesso.
Ainda chegando ao meu centro de estudos, eu com 18 anos e no 7º ano, num recreio, surge o típico bully prepotente para me xingar: 'Olhe a mariquinha, vai de saltos, PUTO!' O que me enfureceu um monte.
Leave Gustin alone, get out of here, I say to him, looking him straight in the eye. And what's with it? he taunts me. Without warning and without taking my eyes off him, I gave him a well-loaded knee to the balls, he didn't expect it, went straight to the floor crying from the pain, at the moment when I took advantage of turning around and leaving. The day passed normally until the moment when I left for home, literally at the door of my house this jerk grabs me by the back and gives me a kick in the knee making me fall, neither short nor lazy I gave him a punch to the balls while lying on the floor, at the moment when he falls and I get up, open the door to my house and drag him inside, straight to my room.
A os gritos e ameaçando-o faço despir-se e arrodillar-se, indefeso o ato de braços e pernas deixando-o completamente imóvel e indefeso, para esse instante fazia tempo que me estava suplicando por que o solte, mas não, era momento de vingar-me pelos anos de tratarme de 'maricão e promíscuo'.
Arredondado à frente de mim o intimido levantando sua diminuta pênis com a ponta do meu sapato coberto de espinhas. 'Não, não, não, não, por favor, não me faça nada' foi apenas essa frase que havia causado uma semiereção em mim. 'Cale-se, o que está acontecendo? Você é MARICON?' Em seguida, carreguei a patada mais forte que meu equilíbrio torpe permitiu e dei-lhe um chute no meio do saco escrotal, incrivelmente não gritei, apenas saíram lágrimas de seus olhos patéticos, mas nada de sons. Agachado e cheio de raiva por não poder fazer este mal nascido gritar; o agarrei pelas bolas em cada mão e comecei a cravar-lhe minhas unhas de acrílico recém-pintadas, apertando com todas as minhas forças até que... 'AHHHHHHHH!, SOLTA SOLTA!' disse suplicando. 'Jjajajaj, não seja cagão, isso apenas começou, acredite que você vai sair daqui sem as bolas' eu disse, fazendo cara de mau. 'QUE MAIS ME VAS A FAZER FILHO DE puta?' ele me disse, ao que lhe corrigi 'FILHA DE puta, querido.' e sem fazer caso PUM dei-lhe um chute nas bolas com outra patada muito mais carregada que a anterior.
Os prantos dele já eram algo ensurdecedor por isso o deixo um segundo sozinho em meu quarto para procurar fita para tapar a boca, volto e dando-lhe muitas voltas pela cabeça consigo calá-lo. Decidido a fazê-lo um verdadeiro eunuco uma vez por todas coloco um dos meus pés por debaixo do seu saco escrotal que já havia tomado um tom muito forte de morado e acima ponho o outro pé fazendo muita força e consigo que as esporas dos meus lindos saltos recém-comprados se CLAVEM diretamente nos ovos do meu querido matão, quando retirei o pé superior dei conta que realmente se clavaram podendo mover meu pé ao mesmo tempo que os patéticos ovos dele, para poder sacá-los simplesmente lhe dei um pontapé no peito fazendo-o cair para trás o suficiente para fazer que seus ovos se separem do meu pé. Para terminar além de ter-lhe dado pontapés decidi fechar com broche de ouro dándole um pitéu muito forte na cock como se tratasse de matar um inseto.
Terminado o show eu tirei a fita da cara e agarrando-o pelo disse: 'A próxima vez que me fodas direto vou MASTICAR as bolas até parecer que não tens nada.' Ele apenas assentiu com a cabeça chorando, eu o desatei, ele se vestiu e desceu para abrir a porta da minha casa. Ele foi embora e não soube mais dele até outro dia, onde na classe só cruzava olhares comigo, com cara de medo.
DEIXO-LHE UMA FOTO MUITO SEMELHANTE À DAQUELE MOMENTO
LÊM UM BEIJO NA COCA DE TODOS E ESPERO QUE SE FODAM MUITO COM MINHA RÉTALA
Tomé começou a raíz de que eu estiver falando com minha irmã e lhe ter comentado o que aconteceu com Santiago pela primeira vez (ver meu primeiro relato) e tentando explicar meus sentimentos, disse que no fundo eu me sentia feminina e confessei que gostava de vestir como uma garota, também confessei que usava a roupa escondidamente, o que ela tomou muito bem e prometeu ajudar-me com isso.
Para fazer curto comecei a ela começar a me dar sua roupa e explicava-me o que combinava e como usar as diferentes peças e acessórios (labiais, caravanas, jeans ajustados, saltos, etc). Estive semanas praticando como colocar um labial sem sair da comissura dos meus carnudos lábios mas o que mais me custou foi aprender a usar saltos. Minha irmã bem drástica que é me deu uma bota de 20cm vermelhas cheia de púas lindíssimas que usaria para aprender, no início me custou muito caminhar embora com o tempo fui agarrando a mão e já desfilava com fluidez movendo minhas nádegas como uma verdadeira mulher.
Um dia feliz ela me sugere que eu vá estudiar com eles ligados, assim teria a experiência completa de usá-los, andando distâncias longas, escadas, etc. Coisa à que acesso.
Ainda chegando ao meu centro de estudos, eu com 18 anos e no 7º ano, num recreio, surge o típico bully prepotente para me xingar: 'Olhe a mariquinha, vai de saltos, PUTO!' O que me enfureceu um monte.
Leave Gustin alone, get out of here, I say to him, looking him straight in the eye. And what's with it? he taunts me. Without warning and without taking my eyes off him, I gave him a well-loaded knee to the balls, he didn't expect it, went straight to the floor crying from the pain, at the moment when I took advantage of turning around and leaving. The day passed normally until the moment when I left for home, literally at the door of my house this jerk grabs me by the back and gives me a kick in the knee making me fall, neither short nor lazy I gave him a punch to the balls while lying on the floor, at the moment when he falls and I get up, open the door to my house and drag him inside, straight to my room.
A os gritos e ameaçando-o faço despir-se e arrodillar-se, indefeso o ato de braços e pernas deixando-o completamente imóvel e indefeso, para esse instante fazia tempo que me estava suplicando por que o solte, mas não, era momento de vingar-me pelos anos de tratarme de 'maricão e promíscuo'.
Arredondado à frente de mim o intimido levantando sua diminuta pênis com a ponta do meu sapato coberto de espinhas. 'Não, não, não, não, por favor, não me faça nada' foi apenas essa frase que havia causado uma semiereção em mim. 'Cale-se, o que está acontecendo? Você é MARICON?' Em seguida, carreguei a patada mais forte que meu equilíbrio torpe permitiu e dei-lhe um chute no meio do saco escrotal, incrivelmente não gritei, apenas saíram lágrimas de seus olhos patéticos, mas nada de sons. Agachado e cheio de raiva por não poder fazer este mal nascido gritar; o agarrei pelas bolas em cada mão e comecei a cravar-lhe minhas unhas de acrílico recém-pintadas, apertando com todas as minhas forças até que... 'AHHHHHHHH!, SOLTA SOLTA!' disse suplicando. 'Jjajajaj, não seja cagão, isso apenas começou, acredite que você vai sair daqui sem as bolas' eu disse, fazendo cara de mau. 'QUE MAIS ME VAS A FAZER FILHO DE puta?' ele me disse, ao que lhe corrigi 'FILHA DE puta, querido.' e sem fazer caso PUM dei-lhe um chute nas bolas com outra patada muito mais carregada que a anterior.
Os prantos dele já eram algo ensurdecedor por isso o deixo um segundo sozinho em meu quarto para procurar fita para tapar a boca, volto e dando-lhe muitas voltas pela cabeça consigo calá-lo. Decidido a fazê-lo um verdadeiro eunuco uma vez por todas coloco um dos meus pés por debaixo do seu saco escrotal que já havia tomado um tom muito forte de morado e acima ponho o outro pé fazendo muita força e consigo que as esporas dos meus lindos saltos recém-comprados se CLAVEM diretamente nos ovos do meu querido matão, quando retirei o pé superior dei conta que realmente se clavaram podendo mover meu pé ao mesmo tempo que os patéticos ovos dele, para poder sacá-los simplesmente lhe dei um pontapé no peito fazendo-o cair para trás o suficiente para fazer que seus ovos se separem do meu pé. Para terminar além de ter-lhe dado pontapés decidi fechar com broche de ouro dándole um pitéu muito forte na cock como se tratasse de matar um inseto.
Terminado o show eu tirei a fita da cara e agarrando-o pelo disse: 'A próxima vez que me fodas direto vou MASTICAR as bolas até parecer que não tens nada.' Ele apenas assentiu com a cabeça chorando, eu o desatei, ele se vestiu e desceu para abrir a porta da minha casa. Ele foi embora e não soube mais dele até outro dia, onde na classe só cruzava olhares comigo, com cara de medo.
DEIXO-LHE UMA FOTO MUITO SEMELHANTE À DAQUELE MOMENTO
LÊM UM BEIJO NA COCA DE TODOS E ESPERO QUE SE FODAM MUITO COM MINHA RÉTALA
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