Esta é a segunda parte de uma história que já contei há algumas duas ou três semanas. Se não a leram, vão à minha conta e busquem-na porque desperta o morro e fetichismo de qualquer um. Deixo-vos com a história:Era a tarde, e eu dormindo com Carlos, o pai de Fran, eu me vejo em uma situação incômoda, mais que como eu disse já havia tido relações com seu filho, estar os três lá era raro. Claramente porque como justificar um amigo que está dormindo com o pai? Digamos que fechou a porta e foi embora. Carlos me disse com toda sua bondade para ir tranquilo e evitar dar explicações a Fran, ele iria falar com ele mais tarde e inventaria uma história para que tudo ficasse como antes. E assim foi, eu saí daqui e cheguei em casa bem calmo de verdade, total, a anedota ficaria para sempre. Eu havia me dado ao papai do meu amigo com quem também havia tido algum rose.
Uns dias depois, dei por escrever para Fran e dizer que estava dormindo com o pai porque simplesmente havia ido à sua casa achando que ele estava lá e como não o encontrei, fiquei com o pai, a trajetória de isso a eu dormindo com Carlos, mas suponho que não disse mais por incomodidade de pensar que me havia pegado ao seu pai.
Um dia depois, escreveu algo irritado dizendo que mentia, Carlos lhe disse que ele me encontrou na rua e que fomos para casa para carregar algumas cadeiras no carro e eu decidi ficar. Basicamente a mentira havia sido descoberta. Não sabia o que responder e contei a verdade, seu pai era gay e eu o havia pegado.
Por sorte, não ficou apenas assim, disse que sabia algo porque havia revisto um dia o seu celular e vira fotos de penes, e que eles tinham algo de tensão sexual entre eles dois, sim, assim raro como se ouve, bem incestuoso, parece que era algo que faziam desde criança para que Fran não tivesse problema em ter algo quase sexual com o seu pai. Por isso eu disse para vir à casa e falar. Eu a verdadeira estava muito quente e essa história me havia deixado louco.
Não bem chegou, fiz um café e quando... Fui ao banheiro me desnudei e ao sair levei uma surpresa, eu estava nu com a cock no ar para bem parada e os ovos pendurando, começamos a chapar na cozinha até não poder mais e levei ao quarto dos meus pais, na cama conjugal, chupéi a cock bem até atrás, estava um pouco suja, mas limpei o máximo que pude. Estava comendo essa cock outra vez, já a havia provado, conhecia o aspecto desse pedaço tão semelhante ao do seu pai, mas essa vez não sei o que foi, ou talvez sim, a calor de todos os fatos anteriores, que me faziam desfrutá-la 10 vezes mais que sempre. Quando me quis meter doeu como sempre, mas acompanhado de algo de lubrificante tudo entra. Me pôs de uma maneira indescritível, uma pele tão suave e lampiña que tem como a minha me aquece muito. Mas essa vez não pude chupá-la novamente, senti a carga em minhas entranhas e pouco a pouco começou a sair, limpamos tudo e ficamos abraçados juntos. Poder-se-ia dizer que agora somos namorados ou algo assim, embora ninguém o saiba, quando vem à minha casa e estou sozinho, nos desnudamos e vemos uma série até aquecermos e pegar. Isso melhorou nossa confiança, especialmente a minha para contar meu maior fetiche e morbo. Isso é tudo por hoje, então os deixo aqui, espero que tenham desfrutado, em um tempo vou sacar a terceira e melhor parte de todas. Obrigado!
Uns dias depois, dei por escrever para Fran e dizer que estava dormindo com o pai porque simplesmente havia ido à sua casa achando que ele estava lá e como não o encontrei, fiquei com o pai, a trajetória de isso a eu dormindo com Carlos, mas suponho que não disse mais por incomodidade de pensar que me havia pegado ao seu pai.
Um dia depois, escreveu algo irritado dizendo que mentia, Carlos lhe disse que ele me encontrou na rua e que fomos para casa para carregar algumas cadeiras no carro e eu decidi ficar. Basicamente a mentira havia sido descoberta. Não sabia o que responder e contei a verdade, seu pai era gay e eu o havia pegado.
Por sorte, não ficou apenas assim, disse que sabia algo porque havia revisto um dia o seu celular e vira fotos de penes, e que eles tinham algo de tensão sexual entre eles dois, sim, assim raro como se ouve, bem incestuoso, parece que era algo que faziam desde criança para que Fran não tivesse problema em ter algo quase sexual com o seu pai. Por isso eu disse para vir à casa e falar. Eu a verdadeira estava muito quente e essa história me havia deixado louco.
Não bem chegou, fiz um café e quando... Fui ao banheiro me desnudei e ao sair levei uma surpresa, eu estava nu com a cock no ar para bem parada e os ovos pendurando, começamos a chapar na cozinha até não poder mais e levei ao quarto dos meus pais, na cama conjugal, chupéi a cock bem até atrás, estava um pouco suja, mas limpei o máximo que pude. Estava comendo essa cock outra vez, já a havia provado, conhecia o aspecto desse pedaço tão semelhante ao do seu pai, mas essa vez não sei o que foi, ou talvez sim, a calor de todos os fatos anteriores, que me faziam desfrutá-la 10 vezes mais que sempre. Quando me quis meter doeu como sempre, mas acompanhado de algo de lubrificante tudo entra. Me pôs de uma maneira indescritível, uma pele tão suave e lampiña que tem como a minha me aquece muito. Mas essa vez não pude chupá-la novamente, senti a carga em minhas entranhas e pouco a pouco começou a sair, limpamos tudo e ficamos abraçados juntos. Poder-se-ia dizer que agora somos namorados ou algo assim, embora ninguém o saiba, quando vem à minha casa e estou sozinho, nos desnudamos e vemos uma série até aquecermos e pegar. Isso melhorou nossa confiança, especialmente a minha para contar meu maior fetiche e morbo. Isso é tudo por hoje, então os deixo aqui, espero que tenham desfrutado, em um tempo vou sacar a terceira e melhor parte de todas. Obrigado!
1 comentários - El papá de mi amigo (parte 2)