Soy hetero y mi tío me parte mi culo por cosas y dinero

Sempreme gostava muito de viver bem. Eu havia gostado, desde que tenho memória,todos as coisas da marca mais cara e poder exibir em minha escola comas garotas saborosas que se aproximavam, pois fisicamente eu era bem parecido. Tinha uma face fina e masculina que me dava um porte muito elegante. O mais belo de meu rosto eram meus olhos, que, embora não fossem coloridos, eram bastante almendrados, alargados e algo pequenos, dando-me uma mirada muito misteriosa e profunda, acompanhados por sobrancelhas populosas que faziam qualquer mulher perder a cabeça e um ou outro garoto da escola. E além disso, havia minhas pestanas que eram inveja de qualquer menina, você saberia o quanto eu poderia ser bonito. Meu peito não se quedava atrás e parecia ter sido escultado por um bom cirurgião. Minha barba masculina fechava a parte inferior do meu rosto viril, de homem. Embora aos meus 17 anos eu não tivesse terminado de exaltar testosterona, já me movia como esses galãs das novelas com as quais toda mulher tem suas fantasias. Além disso, havia começado a frequentar aulas de ginásio pois com a moda fitness, eu precisava mostrar um corpo bom. Com o ginásio, meu corpo se tornou muito musculoso mas sem exagerar. Eu havia feito que toda roupa me caísse bem. Meus joelhos se faziam mais largos e me deixavam os calções super apertados, revelando um bulto bastantemente prominnente. Minhas nádegas não se quedavam atrás pois pareciam dois balões que lutavam para sair do mundo e romper em qualquer momento meus calções. Minha cintura era pequena e minha espinha era bastante larga, dando-me uma imagem mais viril. Meus braços eram outra coisa, estavam grandes e se viam fortes, davam vontade de tocá-los e que te fixasse com eles, adicionado às minhas mãos finas e um pouco venudas, me dava mais masculinidade. Toda roupa me caía ceada no corpo. Eu gostava que ficasse assim e exibir meu ar de homem que tanto me caracterizava. Meu pêlo era branca, como se faz porcelana. Meu cabelo negro delimitava todo o pacote de beleza com que me haviam dotado meus pais. Infelizmente essa imagem não ia em harmonia com minha carteira pois ao abri-la, apenas alcançavam alguns pesos para comprar minhas coisas.

O estilo de vida que eu queria meus pais não podiam dar, pois apesar de não sermos completamente pobres, não tinham muito dinheiro, então comecei a trabalhar desde muito pequeno. Creio que desde os 12 anos em uma loja perto da minha casa, onde era bastante abusado por homens e mulheres.

Sempre havia invejado aqueles tipos na escola que tinham muitas coisas como celulares caros, laptops e roupa de marca, e mais ainda se esses eram regalados por meus pais. Também, quando ia às praças comerciais e via alguém comprando algo, sentia que meu estômago se revolvia ao não ter essa solvência econômica. Não havia dia que não deseasse sair da situação em que me encontrava vivendo. Imaginava-me ganhando a loteria, tendo muito dinheiro para ter muitas mulheres à minha disposição, carros mais caros e coisas mais exclusivas.

Afortunadamente a gente rica me convidava às suas festas, às suas reuniões ou antros, graças a que era bem parecido. A parte triste chegava quando eu fazia conta que não tinha muito dinheiro disponível. Como a vez em que fui a um antro pela primeira vez, apenas pude pagar meu consumo e isso me limitou bastante. Isso me avergonhava e sabia que essa gente, embora não parecesse, se fixava nesses detalhes, fazendo que as garotas, apesar de ser bonito, não quisessem sair comigo como namorados ou algo formal, porque não tinha nada para lhes dar e com o superficial que eram, preferiam presentes caros a uma carabonita.

Para ter um par de coisas e custear essas saídas, precisava trabalhar em algo que nem sequer me gustasse. Era um tormento para mim escutar sobre os viajes de algumas pessoas para outros estados, e às vezes, para outros países. Meus papás nunca alentavam muito, pois seu conformismo havia feito com que eles se quedassem em uma vida miserável onde mal alcançava para pagar a internet e comprar outras coisas.

Ahorame encontrava trabalhando em uma pizzería, fazendo de tudo. Às vezes estava na cozinha, outras no balcão e às vezes até me tocava sair para entregar. Nenhum dos meus conhecidos via trabalhando, dizia que era um negócio familiar e que eu devia estar ao sabor da vida, pois meus papás me obrigavam a trabalhar.

Na escola sempre fui um dos melhores promedios e poderia soar como se odejava a vida, mas realmente gostava do que tinha. Valorizava cada peso que ganhava e dava minhas lujos dizendo que era autosuficiente em minha idade curta.

Em uma das tardes que me encontrava trabalhando, um dos repartidores não foi trabalhar, então tive que tomar seu lugar para entregar alguns pedidos.

Um dos pedidos saiu para uma das zonas mais exclusivas da cidade. Tomei o moto, emballei tudo e dirigi-me a entregar aquele pedido. Era a primeira vez que visitava aquela zona. Quando cheguei, fiquei com a cara quadrada quando vi o tamanho de aquelas casas. Uma garagem era quase do tamanho da minha. Na entrada um guarda me pediu minha identificação, anotou meus dados e quase, quase me meteu as digitais. Aquela colônia tinha tudo que eu ansiava.

Dirigi-me entre as ruas procurando a casa do pedido e por fim, a encontrei. Era uma casa bastante ampla, muito elegante na entrada, apesar de estar em épocas de seca, o pasto permanecia completamente verde.

Toquei o timbre duas vezes até que atenderam meu chamado pelo interfone. Me identifiquei dizendo que era o menino das pizzas e que vinha a deixar o pedido. Pensei que me atenderia um majordomo ou algo, mas não, se abriu o portão e me convidaram a entrar.

Ao entrar, vi dois carros de luxo estacionados como se nada. Caminhei por um passeio de pedras, ou algo assim, e em a entrada me esperava um tipo algodesagradável. Estava como com pijama, um pants gris e uma camisa brancabastante holgada, que ocultava bastante bem seu deterioro e descuido físico.Tinha algumas canas e já até tinha entradas. Aquel homem devia rondar os 50 anos.

Me asombré quando aquele sujeito me perguntou por minhas papas e saber meu nome.Minha cara de confusão creo que fez entender que não reconhecia aquela pessoa. Me convidou a passar e eu aceitei, mais que nada pela curiosidade de saber quem era. Resultava que este sujeito era um tio distante da família ao qual, por alguma razão, havíamos deixado de visitar.

Ao parecer a este sujeito lhe havia ido bem. Me contou um par de coisas e me perguntou coisas triviais sobre minha vida. Me convidou a ficar mais tempo. Disse que não podia porque estava trabalhando e precisava voltar logo.Disse que era uma lástima, que geralmente se passava bem sozinho por não ter esposa ou filhos para o acompanharem. Disse que era uma lástima e que se não estivesse trabalhando, ajudaria a comer aquelas pizzas. Rimos ambos após esse mau chiste.

Me convidou a visitá-lo no próximo final de semana. Disse que sim, quase automaticamente, disse que viria sábado às 04:00 pm. Ele se despediu com um sorriso e me deu $500,00 de propina pura. Eu estava feliz, assombrado e quase dei um infarto. Assim como se nada me havia dado essa quantidade em propina. Ou seja, a metade do meu salário semanal me o havia dado em uma propina.

A campainha da ambição se acendeu e sabia que precisava conquistar esse tio de alguma forma.

O dia em que isso passou foi um martes, e quando chegou o sábado, após sair do trabalho às 02:00 pm, fui para casa tomar banho e me preparar para visitar meu querido tio. Meus papas não me davam mais permissão para sair, pois tecnicamente, ao pagar quase todo eu, eu me mandava sozinho, por isso sobravam as explicações de aonde ia eu ir ou com quem... sobre todo, essa hora voltaria. Partia ver meu tio. Para não ver-me tão pobre, havia emprestado uma moto no trabalho e assim não chegar a pé que nem para o Uber me alcançava, pois onde eu morava até a casa de meu tio era uma boa quantidade que preferiria economizar. Eu havia posto um dos meus jeans favoritos, que me marcavam uns quadris e uma bunda perfeita. Llevava uma camisa meio justa cor celeste claro e botas minerais negras, que me davam um ar de motociclista executivo. Algo assim. Também havia posto um dos meus relógios finos, digo, para estar à altura. Na manhã, havia marcado meu tio para perguntar se estava ainda na proposta. Ele disse que sim, que aquele fim de semana não tinha nada para fazer e que iria ficar em casa fazendo qualquer coisa. Antes de sair, mandei mensagem que já ia em caminho e mais ou menos no tempo que ia chegar. Ele disse que estava bem, que avisaria o porteiro para me deixar passar assim foi. Quando cheguei, o porteiro estava esperando por mim. Fiz favor de guardar minha moto porque não estava adequada para aquela zona, que nem. Entrei caminhando na casa de meu tio. Recebeu com um atoide quase idêntico ao dia terça-feira. Meu tio, apesar de ter todo o dinheiro do mundo, aparentemente, era bastante desarrumado com a sua pessoa. Não era difícil imaginar por que estava solteiro. Me convidou a passar para a sala e me ofereceu algo para beber. Começamos a conversar sobre coisas sem sentido como a família, minha escola, meu trabalho. Ele me falava sobre o seu trabalho e como havia se tornado com tanto dinheiro. Isso me intrigou muito por que uma chuva de perguntas atingiu toda a tarde. Também me contava sobre os viagens que havia feito e sobre as pessoas influentes que conhecia. Na conversa, notei que várias vezes via meu pacote entre as pernas e quando parei para que ele me mostrasse sua casa, suas olhares não se separaram de minhas nádegas. Meu tio não era nada discreto e me via de uma forma diferente, estranha. Eu me via de uma forma especial, iba mais além da forma que um tio vê seu sobrinho. No percurso, notei que essa casa tinha tudo, além de uma grande piscina e um patio amplo, havia um quarto de jogo, um quarto de TV e outro para ver filmes, quatro quartos, uma cozinha enorme, armários, desvão, etc, etc, etc. Não podia acreditar que tanto espaço fosse ocupado por uma só pessoa e além disso tudo estivesse mobiliado. Meu tio poderia ser descuidado com sua pessoa, mas tinha uma casa muito elegante. Me havia dito que se devia à natureza de seus negócios, ele se dedicava a representar políticos em juízos ou coisas legais, e já sabem como são as coisas no México, tendo conhecidos, servindo para desviar fundos públicos e ele se sacava uma boa parcela por seus serviços. Llegou a hora de partir, sem dar conta que havia feito tarde. Meu tio me ofereceu levar-me à casa, mas me deu pena ver onde vivia assim que não quis que o fizesse, disse que na entrada havia deixado minha moto. No final, após estarmos rogando, entendeu que não me convenceria a levar-me ou quedar-me mais tempo e é que também, esse mesmo sábado, tinha uma saída mais tarde com algumas companheiras que estavam, ufff, chulas, hermosas, e não queria perder isso. Ao despedir-me, me perguntou o que faria no dia seguinte. Disse que estaria muito ocupado com muitas coisas da prepa e que no lunes, pela manhã, tinha que ir à prepa e à tarde, ao trabalho. Me disse que se podia faltar trabalhar e eu disse que não, pois então quem me comprava minhas coisas. Ele disse que se eu faltasse e o acompanhasse, ele me compraría minhas coisas à tarde na praça. Pensei que estava brincando e ri. Mas não, meu tio falava muito sério. Eu me quedo estranho e disse que iria pensar. Me disse que estava bem e com um abraço nos despedimos. O abraço foi raro, senti como aprisionava meu corpo para sentir mais perto. Como dava um suspiro fundo para sentir meu aroma. Esse não foi um abraço normal, estou seguro. Despedi-me, fui à minha moto e fui para a festa. A passagem foi muito bem, bebemos vários tragos e eu me acassei com uma garota em um motel de passagem que lhe dei bem duro por cerca de duas horas.

Cheguei em casa já quase na madrugada e dormi até cerca das 2:00 pm. Ao acordar, tinha o recado do meu tio perguntando se eu iria acompanhá-lo no dia seguinte. Titubeando, disse que sim, que iria vê-lo, mas que teria que pagar o dia. Ele me disse que sim, que me pagaria o dia e me daria muitas coisas mais.

No domingo, só fiz isso: estive em casa organizando minhas coisas da escola, lavando roupa e fazendo um pouco de exercício e assim.

No dia seguinte, segunda-feira pela manhã, sem novidade. A escola foi chata. Ao finalizar o dia, disse ao meu tio que já estava indo para casa. Ele me disse que não estava lá, que nos separássemos para comer em um restaurante que era bem caro. Disse que agradecia sua convidação, mas que não tinha dinheiro para pagar isso. Ele me disse que o convite não custava nada, então fui. Indicou que já havia uma reserva com seu nome para duas pessoas. Cheguei e esperei lá. Chegou como às 40 minutos após eu chegar e eu, e parece que era um cliente frequente, pois todos me saudaram de forma muito amável.

Contou que vinha de uma junta com o presidente municipal e que havia vários projetos em que iria trabalhar. Também disse que pedisse o que eu quisesse para comer. Ele pediu vários pratos que não sei como pronunciar, e eu pedi umas coisas aqui e ali para não parecer vantajoso. Desfrutamos da comida em uma conversa agradável, o sujeito era muito amável e essa vez o vi bem vestido e não se via tão mal. Tinha um terno escuro azul, uma camisa roxa e uma gravata que fazia jogo com o terno. Sua obesidade era notória, mas, pelo menos, estava arrumado para disfarçá-la.

Ao terminar de comer, disse que, se eu havia ido ao cinema, disse que não, que ainda não tinha tempo para ir. Me convidou a ir e fomos. Parece que isso de deixar grandes quantidades de propina era muito habitual nele. Na conversa que tínhamos tido eu comentou que não tinha muitos amigos pois muita gente só buscava por interesse ou conveniência. Oops, pensei. Que não tinha família e que às vezes era bastante feio ter tanto e não ter com quem compartilhar. Agora entendia melhor por que queria que eu o acompanhasse e coisas assim, provavelmente queria ter um filho que lhe fizesse companhia.

Fui à praça mas não encontramos nenhuma película que fosse de nosso agrado, então me convidou a percorrer as praças. Nas lojas onde entrávamos, notava que haviam coisas que me chamavam atenção. Ele disse que se eu quisesse algo simplesmente precisava pedir. Eu com pena mas ao mesmo tempo com ambição não sabia como reagir, não queria ver-me tão óbvio nem desaproveitar aquela oportunidade assim que comecei de pouco em pouco.

Primeiro lhe disse que havia visto uma camisa que me havia gostado muito mas que era muito cara. Ele apenas riu e disse que o dinheiro não era problema e disse que iria ver minha camisa. A mostrei e disse que eu tinha bom gosto. Pediu que a talar para ver como eu ficava.

Ao sair do probador, notei como quase, quase me comia com os olhos. Me recorria de cima a baixo escaneando meu corpo, centrando-se em minhas partes viris. Terminamos comprando a camisa e algumas coisas mais. Eu estava feliz. Aquilo parecia como um pai vestindo seu filho, o que sempre havia querido se estava materializando.

Dirigimo-nos ao carro e disse que essa vez sim me levaria para casa e aproveitaria para passar a saludar meus papás. Neguei pois meus papás eram muito orgulhosos e ao ver-me com tantas coisas intuiriam que eu as comprei ele e não me deixariam ficar com elas. Que melhor assim. Aceitei minha explicação e o mandei em Uber para casa.

Antes de nos despedirmos, disse que havia passado muito boa tarde ao meu lado, que era uma companhia bastante agradável. Um suspiro escapou-lhe. Confessou que sempre havia querido ter alguém assim ao seu lado para fazer coisas juntos. Eu lhe comentei que sempre havia querido alguém assim, que me comprasse minhas coisas, como parar o gelo e a tensão do momento. Eu disse isso num tom de brincadeira e soltei uma pequena gargalhada. Meu tio, por outro lado, não o tomou tão a sério e ficou sério. Eu me pergunto se o que eu dizia era verdade. Tomando a sério o assunto, eu disse que gostaria que meus pais fizessem isso por mim, mas que eles não estavam passando por uma boa situação financeira e que por isso eu precisava trabalhar.

Ele disse que lamentava, mas que se eu continuasse comportando-me assim de acessível e amável, poderia dar-me muitas coisas mais. Assim ambos sairíamos ganhando daquela situação. Eu assenti com a cabeça. Nesse momento, o Uber chegou e me salvou desse momento tão incómodo.

Novamente ele me deu um abraço estranho. Isso me fazia sentir incómodo, e mais com sua mirada lasciva sobre meu corpo. Eu atribuía isso a que queria estar como eu, em forma ou algo assim.

No outro dia, meu tio me chamou para ver se podia ir à sua casa e disse que sim. Ao chegar, ele estava esperando novamente na porta. Ele disse que não havia tido nada para fazer e que o calor estava bem forte para entrar na piscina. Eu disse que não estava preparado para entrar na piscina, não levava roupa adequada.

Ele disse que me prestaría algo, mas que não tinha nada da minha talla, rindo um pouco. No mesmo momento, disse que como estávamos em confiança, que eu pudesse entrar assim com roupa interior pura.

Eu não via nada de mal nisso, pois éramos dois homens desfrutando de uma piscina assim quando o outro ia se vestir algo para entrar, eu comecei a me despir no banheiro, deixando minhas coisas em uma mesa que havia no pátio e ficando apenas com boxers. Meu boxers era de licra, revelando muitas coisas íntimas a qualquer um que me visse. Não quis entrar sem esperar meu tio, por respeito.

Quando ele veio, meu tio não estava usando camiseta, o que resultava algo asqueroso, e trazia uma short para a praia, sandálias. Seus olhos quase saíram quando me viu ali sem nada. Mentí un poco avergonzado por la forma en que me vio. Noté que en sus manos tenía una pequeña caja que había dejado en la misma mesa donde pusimos mis cosas. Se disculpó conmigo pero me dijo que tenía un cuerpo increíble a mi corta edad. Me preguntó adonde iba a hacer ejercicio. Le dije que por las noches, en el patio de mi casa, mi papá me había hecho algunas pesas y mancuernas con cosas hechas en casa y que antes de dormir entrenaba. Me veía de arriba abajo, con una mirada muy, muy morbosa y casi con la boca inundada en saliva, comentándome que era un buen trabajo lo que había logrado. Yo solo atinaba a taparme mi masculinidad, pues aquello era demasiado. Mi tío me mandó por unas Sabritas y bebidas a la cocina, y al girar, noté como sus ojos se movían con el vaivén de mis nalgas, y su lengua, mojaba sus labios en señal de antojo. Aquello era bastante incómodo para mí, ya que eso no era normal. Alistamos una mesa decente del jardín y serví las cosas ahí, bebidas y algunas frituras. Había un silencio incomodo en ese momento. Ninguno de los dos se atrevía a hablar, y mi tío, me seguía viendo de una manera morbosa. No aguanté más y exploté, diciéndole que me tenia que marchar porque tenía más cosas que hacer. Como un resorte, mi tío me tomó fuertemente de mis manos diciéndome que no me fuera. Yo no entendía aquella actitud tan desmesurada y me empezó a dar algo de miedo. Mi tío leyó eso en mi rostro, me soltó de la mano y se levantó a donde había dejado la caja. Regresó a donde yo estaba con la caja en la mano. Tío: —Mira, ¿te gusta? Lo compré especialmente para ti—. Me dijo. Yo me quedé con la boca abierta, aquello era un reloj carísimo. Se podía ver a lo lejos. Casi con la boca abierta y sin decir nada acerté moviendo de arriba abajo mi cabeza. Mi tío cerró la caja de golpe y me dijo: Tío: —Es tuyo, vale casi los $50,000. Solo que me gustaría proponerte algo—. Me dijo muy seriamente. No pude pronunciar una palabra. ¿En verdad ese reloj tenía? ese valor? No podría creer que mitío me hubiese comprado eso así por así para mí. O sea, éramos un par de desconocidos,por qué tendría estas consideraciones conmigo. Tio: —Não sei como dizer-te sem que te oças—. Disse algo preocupado. Eu: —Porra, a quem há que matar ou o quê?— Respondi um pouco sarcástico. Tio: — A ninguém, não és tonto—. Contestou-me algo molesto. Peedi desculpas,diciendo-lhe de uma forma clara que não entendia porquê se tomava essas atribuições comigo nem o que queria realmente. Tio: —Quero-te pegar—. Disse-me de uma forma clara e muito seguro do que dizia. Eu: —Como?— Contestei eu, titubeando e bastante surpreendido pelo que me dizia. Tio: —O que estou fazendo—, respondeu-me novamente abrindo aquela caixa. —Te dou isso se você se deixar tirar a virgindade, porque suponho que nunca esteve com outro homem, verdade?— Perguntou-me. O meu tio tinha razão.Si havia recebido propostas indecorosas por parte de vários homens no ginásio, na escola, na rua ou onde andava, para ter sexo com eles mas nunca havia aceitado. Eu era um pouco homofóbico porque sempre me acossavam,mas aquilo superava todas as propostas que me haviam dado. Falávamos de um relógio valorizado em $50.000 e que estava ali. Ali, a uns poucos cm de mim. Eu: —Emmmm… se claro,nunca me têm pegado nem estive com outro homem—. Respondi titubeando—. O que você pede é demais para mim, ou seja, eu sou homem—. Disse-lhe. Tio: —Sim, eu sei. Todo o corpo exhala tua hombridade. Talvez por isso me agradas e te desejo tanto—. Mediu em um tom muito seguro. Eu: —O que você quer realmente?, O que eu te penetrar?— Perguntei-lhe, com uma cara de desagrado. Tio: —Não escutei nada. Quero ser eu o primeiro homem na tua vida, aquele que te quite a virtude do teu bum tão sabroso que tens—. Disse-me novamente fechando a caixa. —Mas se te escandalizaste e ofendeste, creo que podes retirar-te e esquecer de tudo. Ah, e además, você terá de devolver todas as coisas que comprei, já haverá alguém que as quiser usar—. Ele disse em um tomado bastante ameaçador.

Aquelas palavras deram duro em meu ego, Como é que outra pessoa?, Acaso eu era assim de substituível?

Eu: —Tio, não te lembre mal. Deves entender que para mim isso não é algo fácil ou que se decida no instante…—. Estava lhe dizendo quando me interrompeu.

Tio: —Se você entende, toma um par de dias para decidir minha oferta, mas se você negar, devolva tudo. Se você aceitar, aqui terá tudo o que deseja comigo. Comedem os jovens, posso ser seu sugar daddy—. Ele me recalcou. —Incluso, se você decidir, pode vir morar comigo e ter todas as comodidades. Não tenho muito a oferecer nem algo do outro mundo. Está nas suas mãos mudar sua realidade—

Não podia acreditar o que estava escutando. Pensei que essas coisas não passavam na vida real.

Eu: —Preciso pensar nas coisas, isso é demais para mim—. Respondi com uma notória confusão. —Além disso, você quer penetrar-me sem que eu o penetre, isso também não será fácil se eu me decidir— Disse-lhe.

Tio: —Seu papel será versátil. Algumas vezes você me penetrará e outras eu o penetrarei a mim—

Eu: —Okay, entendo. Você sabe?, Quero ir-me e pensar nas coisas—. Disse-lhe.

Tio: —Ten—. Dando-me a caixa. —Para que te ajude a pensar melhor—. Ele disse.

A tome entre minhas mãos e me levantei para buscar minhas coisas na mesa, vestir-me e ir-me. Meu tio esticou sua mão e consegui tocar minhas nádegas quando passei ao seu lado. Isso me fez sentir muito incómodo, mas não despreguei a vista da caixa que tinha nas minhas mãos. Me vesti com a mirada de meu tio recorrendo todo o meu corpo. Despedi-me dele e fui.

No outro dia, no colégio, decidi levar meu novo relógio. Não houve pessoa alguma que não o notasse. Professores, amigos, alunos, colegas, diretores. Todos notaram meu relógio. Me sentia muito bem com tanta Atenção. O que me fazia descer a guarda era pensar na forma como o havia obtido, embora não tivesse acontecido nada ainda, logo aconteceria.

Esse dia estive esperando um mensagem de meu tio, mas nada me chegou. Supus que estava tendo tempo para pensar. Como a vida de alguém pode mudar tão facilmente em pouco tempo?, Deveria aceitar? O que diriam meus amigos se perdesse o relógio? É muito ruim deixar-se pegar ou pegar outro homem? Minha cabeça era um torvelinho de dúvidas naquela tarde.

Para piorar, me falaram sobre o trabalho perguntando por que não havia ido nos últimos dias. Para dar um golpe de realidade, o carro do gás passou pela minha casa, pensando se iria viver com meu tio e quando ele fosse de viagem e levaria mulheres para a casa.

Todas iam querer sair comigo. Todas as vou coger sabroso e desquitar o preço disso.

De repente, perder a virgindade do cu não soava tão mal quando me imaginava passeando no estrangeiro, comprando coisas mais caras. Talvez se aceitasse poderia pôr minhas próprias condições.

Passo um e dois dias e chega o mensagem de meu tio, advertindo que apenas tinha até amanhã para decidir e que passaria por minhas coisas em minha casa. Tinha que tomar uma decisão rápida. Respondi ao mensaje pedindo que nos víssemos no dia seguinte na sua casa, obtendo resposta positiva de sua parte.

Essa noite, pus alguns vídeos de gays tendo sexo em um blog chamado Lado Sensível, ou algo assim. Apesar de ter bons vídeos com relatos bastantes atraentes, por ser heterossexual, aquilo me resultava algo asqueroso. Dois homens tendo relações? Busquei e busquei, mas nenhum deles me excitou o suficiente.

O que sim, é que vi que muitos jovens têm sexo com gente maior. Isso me fez ver que não era tão raro o que meu tio me dizia, que tinha razão ao dizer que eu era o que se escandalizava, mas ao mesmo tempo, meu ego de homem me dizia que não podia permitir isso, que precisava haver outra. saida.

Casi não pude dormir e outro dia meu tio me pediu um Uber que me levou rapidamente para sua casa. Llevava uns calções brancos para seduzir mais a meu tio, pois agora que sabia o que queria, ia usar meu corpo como uma ferramenta de negociação. Os calções me davam mais cm visuais de tudo, de hombridade, de pernas e de nalgas. A camisa que eu estava usando, a meio abotonar também punha bastante empenho na sua parte ao revelar meu peitoral escultural. Se bem, meu tio já me havia visto quase nu, agora tinha a ferramenta do erotismo jogando a meu favor.

Entrei, me saudou com um arrefecimento e foi direto ao ponto, perguntando sobre minha decisão. Eu respondi que antes de decidir, teria alguns oferecimentos que fazer-lhe. Estava bem distante de mim, meu atuendo, apesar de que se ele roubasse várias miradas não havia tido o impacto que eu queria.

Propus algumas coisas e tudo foi negado. A oferta era clara, era meu cu, era ter sexo comigo ou não queria nada.

Já não encontrava mais alternativas ou desculpas, quase derrotado, disse que aceitava. Não queria perder todos os seus presentes e queria continuar recebendo mais coisas. Minha mirada caiu no chão quando decidi isso.

Apenas pude ver a risada burlona de meu tio ao escutar minha resposta, garantindo-me que não me arrependeria e que era algo que beneficiava a ambos. Não quis dizer mais nada para assentar com a cabeça de cima para baixo. Não podia crer que minha ambição fosse maior que minha hombridade. Agora o quê?, Em que momento eu ia me converter em sua puta?

Meu tio parou e se colocou ao lado de mim. Isso me fez suar muito. Ele me disse que se fazia meu seu ali mesmo, mas estava ocupado, que voltasse amanhã e fosse pronto para ser brutalmente desvirgado. A palavra brutalmente se quedou gravada em mim e a repeti quase todo o dia. Se não havia mais nada para falar, me despedi.

Antes de ir-me, meu tio me deteve agarrando as minhas mãos. Ele disse que queria uma pequena antecipação para ele. Me aproximou dele me jalé con bastante fuerza y yo, casi sin fuerzas en mi actitud de derrota me dejé ir. Delante de mí, mi tío comenzó a tomarme del brazos con sus manos anchas y gordas, recorriéndolos de una manera muy morbosa, la cual, me hacía sentir muy mal. Me giré bruscamente y sus manos rápidamente se bajaron a mi espalda baja y manosearon mis nalgas sobre mis pantalones. Cuando quiso meter mano adentro de ellos, me retiré un poco. Mi tío soltó una leve carcajada y me dijo que todo eso iba a ser suyo. Me ordenó que me retirara y así lo hice.

Me fui pensando en que ya no había marcha atrás. Pensando en todas las cosas que me iba a poder comprar con todo aquel sacrificio, tratando de convencerme que eso valdría la pena.

Al otro día, mi tío me escribió diciéndome que, después de desvirginarme, íbamos al banco a tramitar una tarjeta de crédito para mí, que llevaría ciertos documentos para agilizar el proceso. Aquello me daba mucha felicidad pero al mismo tiempo me dejaba preocupado. Brutalmente seguía resonando en mi cabeza. Fui a renunciar a la pizzería, aunque ya me hubiesen dado de baja por mis faltas. Todos notaban que me pasaba algo, yo solo dije que me sentía cansado y necesitaba unas vacaciones.

Llegó el esperado día y no queriendo tuve que ir a la casa de mi tío pervertido. Iba bien vestido, como siempre, usando el reloj que me había regalado. El Uber ya se me empezaba a hacer costumbre. Parecía que volaba pues llegamos muy rápido a su casa. El portero ya me conocía y me saludó bastante efusivo. Caminé a la casa de mi tío y entré. Mi tío me estaba esperando sin playera y con un short bastamente diminuto, que ahora que lo pienso, creo que era un boxeador muy holgado.

Me recibió con un juego de llaves de la casa, diciéndome que cuando quisiera, aunque él no estuviera, podría llegar y llevar amigos o amigas, solamente que le avisara si iba a hacer reuniones. Eso me alegró bastante pero mi sonrisa fue opacada cuando al acercarse para darme las llaves me volvió a tomar frente a él, observando-me como um caçador a sua presa. Tio: —Bom, basta de charla e vamos para a ação—. Ele disse, enquanto me colocava suas duas mãos sobre os meus ombros em sinal de domínio e me dirigia para sua sala. Eu só optei por baixar a cabeça e ver para os lados enquanto era conduzido ao meu destino. Há muitas vezes, enquanto caminhava, eu queria sair correndo. Não podia acreditar que isso ia acontecer de verdade. Ao entrar na sala, havia uma película gay na televisão. Meu tio me pediu para nos sentarmos à beira da cama, frente à TV para vê-la. Eu fiz isso. Ele começou a se excitar, eu pude ver por seu diminuto short, causando-me algo de nauseas. Por minha parte, aquilo ainda me parecia asqueroso e mais nessa situação. Meu tio havia começado a acariciar meu cabelo, descendo suavemente sua mão pela minha espinha e me dando um leve massagem. Meu tio queria mais cooperação da minha parte. Assim, ele me pediu para parar frente a ele e começar a despir, e enquanto fazia isso, queria que fosse muito sensual. Por meu nervosismo, eu comecei a agir muito mal, o que em vez de desagradar a meu tio parecia excitá-lo. Ele se recostou um pouco enquanto se masturbava o pênis de cima para baixo. Ele o havia sacado por um dos lados do seu short. Eu tentava ver para outro lado, mas ao mesmo tempo, não podia deixar de ver aquilo com o que ia penetrar. Seu pênis não era tão grande, uns 15 cm de comprimento, o que sim, é que era bem largo, talvez tanto quanto o meu. Torpemente me retirei da camisa que eu havia levado esse dia. Uma camisa cor mostarda que lhe ia muito bem à minha pele. Depois, continuei a desabotoar-me ao calção. Antes de deixá-lo ficar, que mais bem, tinha que fazer força para tirá-lo porque minhas nádegas não deixavam cair livremente, meu tio me pediu que me desse a volta para ver as nádegas quando saíssem, e assim fiz. Eu dei a volta e baixei o calção. Sempre custava-me meter ou tirar por minhas nádegas. Nessa pose, comecei a balançar supostamente de uma maneira sensual para ele, sem voltar a ver ele.

Depois de alguns minutos de dançar sozinho em meu boxe branco, que realçavam ainda mais minhas nádegas. Meu tio pediu que eu me desse a volta. Ao dar a volta, quase por instinto, tapiei minha masculinidade. Minha vista estava fixa em qualquer outra parte da cama onde estava meu tio. Meu tio pediu que eu o posasse como se estivesse em uma competição de ginástica e assim fiz, um pouco torpe pois com o nervosismo não sabia como posar. Aquilo homem se fascinava ao ver meu corpo.

Sus olhares me desnudavam e era bastante morboso comigo. Me fazia sentir incômodo, aquilo não me agradava, então, voltava a ver o relógio e sabia que valeria a pena. O que fazia que eu fechasse os meus olhos e me imaginasse comprando coisas ou estando de viagem.

Al final, meu tio ordenou que eu tirasse o boxe branco, revelando minha nudez e deixando-lhe à sua cance minha masculinidade. Pediu que eu me aproximasse e começou lentamente a percorrer meu corpo com suas mãos. Ele me via no rosto e eu, raramente dava contato visual. Eu dava a volta como queria, manuseando-me todo. Meus braços, minhas pernas, minha espalda, minha masculinidade, minhas nádegas. Todo meu corpo estava em suspensão.

Já haviam passado vários minutos desde que eu começara pois a película se deteve. Meu tio apagou a televisão e disse que não era mais necessária. Arrojou o controle sobre a cama e pediu que eu subisse para ela e me pusesse em quatro, eu sabia o que vinha a seguir. Obedeceu sem dizer palavra. Tinha os olhos lacrimosos, com ganas de chorar pois me sentia humilhado.

Absorto em minhas reflexões, senti algo úmido e quente entre minhas nádegas. Meu tio havia penetrado sua boca que lutava por separar minhas musculosas nádegas e deixar descoberto meu ânus virgem. Sua língua percorria as paredes de minha cavidade anal com uma maestria impressionante. Minha primeira lágrima sucumbiu ao sentir-me completamente humilhado. Suas mãos se posavam em meus perfeitos balões, até agora nunca antes tocados por outro homem que não fosse eu. Os seus dedos pareciam ventosas que se posavam em todas as partes do meu corpo, apertava minhas nádegas ou descia para jogar com ela. Estando assim em quatro, sentir como o meu ânus começava a sucumbir às suas intenções perversas. A sua língua se abria caminho na minha cavidade anal e começava a lubrificar com saliva, exatamente como eu fazia com todas as garotas que peguei. A sensação era estranha, tinha um asco por ser um homem o que me estava comendo o cu, mas ao mesmo tempo havia uma sensação de cosquilleo e leve excitação. O meu tio parou um momento sua invasão, pedindo que eu colocasse uma roupa interior bem especial. Eram aquelas que só têm dois laços atrás, das que te levantam as nádegas e adiante te cobrem o cock. O curioso é que os lados tinham como bolsitas grandes que a faziam parecer como um cinto de polícia. Eu não vi sem olhar para ele e evitei qualquer contato visual e regressei à posição humilhante em que estava. O meu tio voltou ao seu jogo, tentando perfurar o meu cu com sua língua. As suas mãos me seguiam massageando todo. Me aranhavam minhas musculosas pernas, tocavam o meu abdome e subiam para os meus pezones. Virei a vista não crendo que eu estivesse nessa situação e ao fazer isso, notei como o meu tio tinha seu celular e estava me sacando fotos ou vídeos de como se comia o meu cu. Eu me assustei e rapidamente me pus de pé dizendo-lhe que isso não era parte do acordo, cobrindo o meu corpo com suas sabanas e tapando a minha cara com as minhas mãos. O meu tio secundou um pouco, disse-me que esse material iria ser apenas para ele. Queria registrar a forma como havia tirado a virgindade de seu sobrinho favorito, ao qual mais havia desejado até aquele momento. Eu não estava muito convencido, mas terminei sucumbindo ao que o meu tio queria. Se fosse honesto, não havia muitas alternativas. Voltei a me colocar em quatro sobre a cama apenas para sentir como um dos seus dedos gordos ia entrando na minha cavidade. Isso me causava um Fogo incrível. Sentia como as paredes do meu ânus se abriam, como o meu esfíncter lutava por não ser desvirginado e por não permitir que qualquer objeto estranho penetrasse no meu corpo. Embora o meu cu lhe tenha dado muito trabalho, conseguiu penetrar-me com um de seus dedos. Ele o meteu até dentro, o que fez com que eu saltasse para a frente pelo dolor que me causava. Ele, com sua outra mão, me tomava e me puxava para si. Deixou o dedo lá dentro enquanto continuava beijando as minhas nádegas. Seu dedo permanecia imóvel. De repente, aquilo começou a sair do meu ânus, senti um leve alívio. Quando estava pela metade, voltou a introduzir abruptamente. Podia sentir cm a cm como aquele dedo roubava minha virgindade anal, como se ia abrindo caminho entre minhas entranhas.

Aquele movimento brusco e repentino fez com que, além de saltar para a frente e arquear minha espinha, soltasse um gemido de dor. Esse dolor se repetiu mais vezes, pois havia começado um mete-e-saca que às vezes era lento e outras vezes mais devagar.

De repente, o meu ânus foi invadido por um segundo dedo, o que fez com que eu dobre mais. O terceiro dedo chegou e o mete-e-saca continuava enquanto eu seguia comendo em todos os lados. Do dolor não aguentei e me deitei na cama, boca para baixo. Meu cu estava indefeso ante meu depravado tio.

Meu tio estava desfrutando do meu corpo como nunca. Lograva ver que sua excitação era espantosa. Assim, deitado na cama, apenas se limitou a me manusear, subindo sobre mim para refregiar seu cock contra minhas invadidas nádegas, dizendo-me ao ouvido que seria dele. Ele se levantou momentaneamente para ir buscar sua lap e deixá-la gravando à nossa frente. Eu não tinha muito o que dizer, embora não fosse de meu agrado aquilo, não podia dizer mais. Era como um objeto sexual sem voz nem voto.

Seguia deitado na cama desejando que tudo aquilo se terminasse. Meu tio me ordenou que me pussem novamente em quatro, expunha minha vergonha à câmara. Assim o fiz, quase sem oferecer resistência me coloquei em quatro, mostrando meu cu. ante a tela da cama. Meus glúteos estavam um pouco separados, o que deixava ver um culinho rosado, quase lampiño, sem pêlos. Meu tio, sentado ao lado de mim na cama, jogava com meu cu da frente para a câmara. Meteria um dos seus dedos e me dava tapas com as duas mãos. Tocava meu pau e me fazia roçar. Seus tapas eram fortes, o que fazia eu contrair para adiante meu corpo muscular, escapando do dor que me produzia.

Estivemos assim um par de minutos. Meu cu se havia acostumbrado um pouco à invasão dos seus dedos, aquilo já não era mais tão doloroso.

Meu tio se pôs de pé e se deitou de costas, debaixo de mim. Eu continuei em quatro. Nessa posição, começava a meter minha masculinidade na sua boca, pois havia ficado ao seu alcance total. Por outro lado, a masculinidade do meu tio ficava diante do meu rosto. Meu tio jogava com minhas nádegas enquanto se comia minha masculinidade. Eu me sentia mais humilhado por deixar que outro homem fizesse isso comigo. Acariciava meus músculos e minhas nádegas, e minha cock, que era de 19cm, começava a tomar grosor.

Meu tio disse que eu devia meter seu pau na minha boca. Tentei fazer isso, mas me resultava asqueroso. Meu estômago estava com vontade de vomitar. Ele me dizia para fazer isso devagar, para imaginar que aquilo era uma paleta. Seu pau não cabia em minha boca e apenas consegui meter a ponta dela, sentindo um sabor salgado do seu líquido pré-seminal.

Meu tio continuava se comendo minha masculinidade e manuseando todo meu corpo, e eu, pouco a pouco, comecei a comer a dele, torpemente porque era a primeira vez que fazia isso. A vezes parava porque meu tio com suas investidas de... dedo me provocava dor. Soltava o seu pau para respirar. Não podia crer que um homem tão masculino, tão macho como eu me encontrasse chupando como se fosse um putinho qualquer aquele pedaço de carne.

Seguimos na posição por vários minutos mais, sentindo-me mais humilhado que nunca. Minhas lágrimas reflectiam o que estava guardando, fazendo tudo para tolerar aquilo e começar a desfrutar. Meu tio começou um movimento como se estivesse me agarrando pela boca, o que fez com que eu afogasse várias vezes e sentisse muito mais asco. Parece que isso não lhe importava meu tio pois não parava.

Cansado da situação, fiz um passo mais para a frente, deixando meu tio jogar com meu cu, deixando-o quase na metade do seu ventre, assim minha boca estava longe de seu pau. Via a câmara pensando em tudo o que poderia comprar, tentando convencer-me de que minha desvirginização valeria a pena. Meu tio continuava jogando com meu cu, parecia que estivesse hipnotizado pois não importava a posição em que eu estivesse, ele seguia desfrutando.

Depois de um tempo, disse-me para me pôr de quatro, que meu cu já estava o suficientemente lubrificado para uma penetração. Aquilo me deixou em choque, não podia crer que seguiria cego. Apesar do seu estado físico acabado, tinha a potência de alguém da minha idade sexualmente falando, pois seu pau não se havia posto flácido em nenhum momento.

Os lábios de meu tio amoldavam-se bastante bem à minha masculinidade, por isso haviam feito que estivessem quase todo o seu grosso e tamanho, embora não todo completamente.

Estando de quatro, meu tio me comeu o cu com sua boca como se fosse a última vez antes de ser penetrado. Secolocou-se de joelhos atrás de mim, eu olhando para a câmara, e com sua saliva começou a untar os dedos e passá-la pelo meu cu. Seu pau começou a jogar nas minhas nádegas musculosas e a jogar com meu cu, aumentando o meu nervosismo. Passou seu pau por cima de mim para baixo sem penetrar-me, no meio das minhas nádegas, deixando-me sua líquido preseminal em todos os lados.   Tomou seu pau com uma das suas mãos, com a outra, movia minhas nádegas e me nalgueava. Apontou seu pau para mim e pediu que eu fosse quem o penetrasse. Aquilo era ainda mais humilhante, eu tinha que ser quem se penetrasse com aquele pau. Lentamente fiz para trás meu corpo, com medo de encontrar algo estranho lá atrás. Meu tio colocou seu pau justo na altura do meu cu, o que fez que, ao fazer para trás, sentisse um mastro duro querendo me invadir. Por vergonha ou medo, eu parei antes de ser penetrado, deixando a cabeça do pau de meu tio na entrada do meu cu, esticando mais a virgindade do meu ânus.   Meu tio não pensava como eu, pois ao sentir que o meu reto fez contato com seu pau e houvesse cessado a pressão das minhas nádegas, ele tomou a frente e me deixou ir todos os seus cm em meu cu sem dizer-me, ah, vou.   Isso fez que eu perdesse meus pensamentos e me fizesse sentir um dor físico na entrada do meu ânus, dando um forte gemido quando fez isso. Aquel dor era insuportável, senti como se o meu cu estivesse ardendo, como se tivesse fogo ou houvesse comido muito picante. Apesar de não ter entrado muito ou quase nada, conseguiu desgarrar o meu esfíncter, provocando-me muito dor. Eu disse que parasse, todo isso passou em um par de segundos, o segundo movimento invasivo chegou, agora sim seu vergado dentro do meu derrotado cu.   Eu me deixei cair para a frente, com a cara cheia de dor por isso que estava fazendo comigo, pensando assim iria libertar-me de meu tio e de seu pau. Meu tio ao sentir que eu ia embora dele, largou todo o seu corpo sobre mim, aplastando-me quando cheguei à cama. Isso fez que seu pau se enterrasse ainda mais em meu corpo masculino, causando-me muito mais dor. Até agora, não havia articulado mais do que gemidos de dor. Aquilo me estava destrozando. Comecei a pedir que por favor parasse, que eu estava doendo demais. Meu tio ignorava minha suplicação e embora houvesse ficado quieto alguns momentos, me havia aprisionado com seu braço, afogando-me com um dos outros. Isso lhe deu um leve impulso e começou a balançar sua carne em meu orifício até agora inteiramente heterossexual.

Me doía. Lágrimas escorreram pelo meu rosto ao sentir-me invadido por um objeto estranho, nunca pensei que eu terminaria sendo gozado por um homossexual, menos um tão asqueroso como meu tio. Não me restava mais que aguentar, pois as suplicas que pedia eram ignoradas. Empunhando minhas mãos, deixei-me gozar, tal qual machucado e derrotado. Tentei fechar meus lindos olhos e tentando me concentrar em outra coisa, pensando no dinheiro que iria gastar ou o próximo que iria comprar com minha nova tarjeta de crédito, mas isso era impossível.

Os berros do meu tio, o som da cama batendo na parede, a pelve do meu tio chocando contra minhas nádegas desvirginadas apenas faziam que eu me concentrasse nesse momento. Sentindo cm a cm como eu estava sendo penetrado. Paz, paz, paz, começava a se ouvir no quarto, enquanto meus gemidos de dor, de humilhação, de um homem hetero que havia vendido seu corpo por dinheiro, se uniam àqueles ruídos. Agora éramos dois homens gimiendo, um de prazer, desfrutando da desvirginização de um homem musculoso, totalmente masculino e não manoseado por outro homem, e outros de dor, de humilhação, sendo gozado por um homem asqueroso.

Meu tio continuou me dando em essa pose por vários minutos, não poderia dizer exatamente quantos. Aquilo parecia horas e esse homem não se cansava. Me submetia como queria, estando deitado boca a baixo, recostado na cama, tinha meu pervertido tio sobre mim, sentindo todo o peso do seu corpo obeso, que me gozava com uma enjundia de um jovem de 17 anos. Me dava tapas, me dizia que eu era sua puta, que gostava meu cu, me dizia grosserias e submetia minha cabeça contra a cama, puxando-me de vez em quando o cabelo ou afogando meus gemidos com suas mãos. Medicava que todo seu dinheiro havia sido bem investido, que aquilo se repetiríamás seguido. Se meu tio queria me humilhar, ele já havia conseguido. Minha masculinidade estava destruída, em vários momentos eu quis renunciar, mas já era tarde, outro homem já me havia feito seu e se renunciava, toda aquela vergonha seria em vão.

Decidi que meseguiría pegando como a puta que sou, assim ele disse, tratava-me com palavras altissonantes, com grosserias. Ele se levantou da cama para se agachar e me ordenou que eu me pusesse em quatro para continuar penetrando-me. Obedeceu como um boneco de trapo, levei meu adolorido cu para onde seu cock estava, e assim, estando em quatro, começou uma nova penetração. Sentia o palpitar de seu cock no meu ânus, ou talvez fosse o adolorido do meu esfíncter. Não importava, de qualquer forma, meus gemidos rebelavam a humilhação e o dolor que estava passando.

Meu tio continuou me pegando. Eu já não sabia em qual posição manter-me, pois meus grandes braços estavam cansados, minhas pernas se sentiam adoloridas. Eu me movia de uma forma e de outra. Meu tio me agarrava dos ombros para tomar impulso e penetrar-me mais adentro, como se pudesse, invadir-me com seu cock o mais profundo que pudesse.

Eu sentia o calor da sua cabeça chocando com minha próstata. Sentia uma sensação estranha, se se sentia como um formigamento, mas o dolor não me permitia desfrutar disso.

Em minha cabeça passavam imagens de como eu havia me dado a várias mulheres e agora, perguntava-me se elas também sentiam o que eu estava sentindo. Isso me humilhava mais e destruía mais minha masculinidade. Meu tio me tomava das minhas nádegas e me dava mais duro, trazendo-me à realidade do que estava passando, e se detinha por alguns segundos era para gravar com seu celular a forma como eu estava penetrando, o bem que meu cu estava comendo seu cock.

Meu tio continuou me pegando nessa pose quase toda a tarde e parte da noite, como disse, esse velho tinha a potência de um jovem da minha idade. Já para terminar, começou o vaivém como se fosse um cão em brama, sacava muito pouco. sua pene e me deixava ir de um modo tão violento, tão rápido que eu fazia gemir. Já sentia como meu ânus estavasse estabelecendo rosado, já me doía muito, começava a arder, e embora tivesse usado azeite para penetrar-me mais fácil, de tanto entrar e sair começavam a cobrar factura.

Para este momento, eu era apenas um boneco de trapo nas mãos do meu tio. Ele me deixava fazer o que ele queria, apoiava minha cara sobre a cama por causa da vergonha que sentia, sem saber que isso levantava mais meu cu e o deixava mais à sua mercê. O meu tio tinha uma cara de gozo, de prazer, de excitação, porque pôde ter submetido um homem tão viril como eu. Ele me lembrava disso em todo momento, me fazia sentir sujo, me fazia sentir mal comigo mesmo pela forma como me tratava.

Tio: —Assim, assim, sobrinho, assim. Coma mais, coma toda. Olhe como você tem este cu, está tudo aberto. Sente como estou metendo? Que homem tão mais viril, que cu tão mais apertado. Ah, ah, ah, eu amo seu cu, meu love. Je, je, je, agora você é meu puto. Você tem a bunda de outro homem em seu cu. Ufff, que rico culito estou destruindo. Assim se dava para suas velhas, verdade?—

Eu apenas gemia em cada uma das suas perguntas ou com o que me dizia, algumas coisas ressoavam em minha cabeça e me produziam confusão.

Tio: —Queria penetrar você desde o momento que eu vi. Jamais imaginei que você se pondesse assim desabrochado quando era menino. Eh, diga se vale a cama que eu lhe dei—

O meu tio continuou penetrando-me. De repente, abraçou-se ao meu corpo, quase recarregando todo o seu peso contra mim. Eu tive que fazer força apoiando-me com meus braços para não sucumbir ao seu peso. Meus pensamentos desapareceram, concentrando-me em aquele momento.

Os gemidos mudaram, começaram a ser diferentes. O meu tio me aprisionava com toda sua força, agarrando-se ao meu torso e diminuindo a intensidade de seus movimentos, mas aumentando a brutalidade com que eu era penetrado. —Ah, ah, ah—, começou a sair da boca dele meu tio. —Ah, ah, venho, ah—, começou a gemer mais forte. Sentiu algo viscoso dentro do meu ânus. Algo quente que saía da cabeça da cock do meu tio.Era seu cúm, estava semeando seu cúm dentro de mim. O primeiro disparo chegou junto com um forte golpe da sua pelve nos meus músculosas nádegas. Ficou vagando o seu primeiro golpe dentro do meu cu para alguns segundos. Um segundo golpe chegou e claramente pude sentir outro disparo de cúm. Meu cu se sentia saturado, estava inchado de tantas metidas de cock que eu havia tido esse dia, tanto por dentro como por fora e agora, seu cúm estava injetando toda a minha cavidade. Meu tio continuava abraçando-me com força e um terceiro golpe chegou, deixando-me um novo brote de sua leite nas minhas entranhas. Em total, foram cinco descargas de cúm que meu tio fez dentro de mim. Eu estava anonadado,sentia esse líquido correndo pelo meu corpo, subindo, procurando algum lugar onde sair e tentando escapar, eu não sabia o que fazer. Havia uma sensação estranha dentro de mim. Como se precisasse ir ao banheiro. Comecei a me mover, mas meu tio não deixou. Não pude aguentar mais e terminei caindo de bruas na cama, caindo com meu tio sobre mim e aplastando-me com o seu corpo gordo. Sentia que meu cu palpitava. Me doía. Meu tio, lentamente começou a recuperar forças e após que seu cock se fez pequeno dentro de meu cu, retirei-o do meu ânus. Instantaneamente um pock se escutou, como quando destapas uma garrafa de vinho, deixando-me uma sensação de vazio muito grande entre minhas nádegas. Com medo, passei rapidamente as minhas mãos por meu cu e não podia acreditar no que sentia. Aquilo era o meu cu.Meu tio me o havia deixado bem aberto, talvez como do tamanho de uma garrafa de 600 ml de Coca Booty, ou coisa assim. Me senti completamente humilhado. Como iria poder seguir sendo homem se tinha o cu daquele jeito? Todo aberto. Tinha meus dedos ainda explodindo aquele buraco que havia ficado quando os filhos do meu tio começaram a escorrer entre meus dedos, escapando do meu ânus. Seu cum espirava fora das minhas nádegas, escorrendo sobre as minhas pernas. Meu tio estava como ajoelhado na cama, olhando o meu corpo vencido e com as mãos na cintura, como se estivesse em pose de triunfo, de glória, olhando para mim e o que havia comido.

Tio: —Fizeste um grande trabalho sobrinho. Seu cu é perfeito—. Limitou-se a dizer enquanto se levantava da cama.

Sus palavras fizeram eco na minha cabeça e conseguiu fazer-me sentir mais humilhado e pus em posição fetal, sentindo como o meu cu estava vazando do seu cum, com aquela sensação de que estava aberto, partido e que havia um tremendo vazio que não fechava por mais que eu pusesse.

Além disso, um dor que não me deixava parar. Me senti tão humilhado que comecei a chorar como um bebê.

Meu tio ao escutar-me chorar, tentou tranquilizar-me, mostrando o relógio que tinha no braço e acariciando muito ternamente o meu cabelo. Aquilo só me fazia sentir mais sujo.

Tranquei-me a minutos e fiquei com a cabeça hundida na almofada. Não queria caminhar. Meu tio, por sua parte, havia se levantado da cama e se havia posto o seu short com o qual me havia recebido.

Tio: —Será melhor que você fique aqui esta noite—. Disse enquanto caminhava pela habitação recolhendo a minha roupa. Peguei minhas cuecas e as aspirei fortemente. —Cheiram a mal, como eu gosto—. Disse e me as aventou em sinal de que eu as usasse.

Talvez tivesse razão e devia ficar com ele. Não queria sair, não queria ver o porteiro, o do Uber ou quem menos meus pais ou meus irmãos. Me sentia sujo, humilhado, queria desaparecer daquele mundo. Sentia que todo mundo iria julgar-me e saber o que havia feito. Mas ao mesmo tempo pensei, se eu ficar aqui mais uma noite vou querer ser gozado novamente.

Repondo-me à minha situação, me levantei da cama. Peguei minhas cuecas e as coloquei. O dor do meu cu era insuportável. Caminhava sentindo um vazio, uma sensação estranha no meu cu. Torpemente avancei para onde meu tio havia deixado a minha roupa. Eu precisava ir, mas não havia avisado que chegaria atrasada e que meus papéis se preocupariam.

Enquanto me vestia, meu tio continuava explorando meu corpo musculoso, sem importar que já havíamos tido prazer um com o outro. Explorava suas mãos como se fossem a primeira vez que tocavam meus músculos, de uma forma igualmente morbosa que fazia alguns momentos atrás.

Caminhava torpemente e o acompanhei à sala. Lá, ele disse que eu devia tomar um pouco d'água enquanto esperávamos o Uber, comentou que todas as manhãs viria o serviço de limpeza e que queria mudar-se para casa dele o quanto antes. Eu respondi que tinha várias coisas para pensar antes de fazer isso. Dava pena ver seus olhos, ele, por outro lado, sentia ou falava com um ar de superioridade em relação a mim, como se fosse uma vitória. Suas palavras se sentiam vigorosas e a posição do seu corpo era vantajosa.

Ele disse que me entendia. Recordou que amanhã tínhamos que ir ao banco. Eu disse que não sabia se poderia me levantar da cama porque meu cuca doía muito. Ele apenas riu, dizendo que eu devia deixar para precisar de uma cadeira de rodas. Uma pequena risa saiu do meu rosto, lembrando quantas vezes havia dito às garotas que as pegaria até as fazerem, assim como me sentia agora.

O Uber chegou e ao despedir-me, justo na porta. Começou a beijar novamente na boca, durante todo o momento em que me havia agarrado, nunca havia se esforçado para beijar. Eu não ofereci resistência, mas tampouco cooperei com o beijo e apenas deixei que sua língua repitisse minha boca, metendo-a dentro e mordendo meus lábios. Suas mãos procuraram minhas nádegas em meus jeans apertados e as meteu por baixo, penetrando-me novamente com seus dedos. Estivemos assim como por dois minutos, até que ele me soltou. Abriu a porta e eu tentei caminhar o mais normal possível, fingindo que tinha uma dor no pé. Meu tio esperou para que eu subisse ao carro. Ao subir, não podia sentar bem, disse ao motorista do Uber que havia caído e me lastimado o pé, colocando o fazendo para trás e esticando minha perna como parasentarme doador. Não quis conversar com o garoto do Uber, embora ele tenha tentado fazer conversa. Na minha mente estava o que havia acontecido. Quando cheguei em casa, desci com muito trabalho. Abri a porta e meus pais estavam na sala. Quando viram como eu vinha sem poder caminhar, um dos meus irmãos brincou que eu havia me cegado tão duro que haviam me deixado ferido. Eu me enfureci e minha mãe começou a se lamentar, perguntando-me o que havia acontecido. Disse-lhe que nada, que jogava futebol com amigos e eles tinham feito uma jogada que me havia ferido. Minha mãe ofereceu dar um conselho, mas disse-lhe que não, que queria descansar e que, se eu continuasse sentindo assim, amanhã não iria à escola. Subi para a minha habitação e me deitei na minha cama. Cai em um sono profundo acordando até o outro dia. Não fui à escola porque, sinceramente, aquilo doía muito além de eu me sentir envergonhado com todos, embora eles não soubessem de o que havia acontecido. Assim começava a história com meu tio. Desta forma pude mudar minha vida. Já lhes estou contando o que mais fizemos e como pouco a pouco, fui me adentrando no mundo da prostituição masculina para ter todos os meus caprichos. Obrigado por ter me lido, lembram-se que há sempre um vídeo desse relato, o qual podem visualizar através deste link:https://ladosensible.blogspot.com/2019/05/le-vendo-mi-culo-adolescente-virgen.htmlAqui também encontrarão mais vídeos e relatos semelhantes a este. Dê uma voltaça. Obrigado por seus comentários, eles ajudam a continuar crescendo e motivar a contar novas histórias. Pode escrever-me paraLadosensível@live.comAté o próximo relato.