Chupei um estranho no morro

Olá:


Uma tarde de verão fui caminhando em direção à estação de trem perto da minha casa para pegar o trem das 18:10hs para ir estudar na nocturna. A estação estava explodindo de gente. Entre essa gente havia um grupo de trabalhadores, aparentemente albaneses, que voltavam para casa. Eles falavam e riam com vozes a grande altura. Tomavam gaseosa e talvez estivesse cortada com algo, provavelmente vinho ou cerveja. Notava-se um toque de embriaguez. Em um momento, um deles foi para o lado da estação para urinar. Desde meu lado, que estava justo em frente dele, se via absolutamente tudo. Não se inmutou por haver muita gente, tampouco se escondeu demais. Aunque estava no limite de que outros o vissem, ninguém poderia vê-lo exceto eu. Como era verão, a essa hora ainda estava de dia e se podia ver claramente de um andar para o outro. Esse homem tinha uma chota grande, preta, aparentava ser suave e a tinha um pouco gomosa. Olhei com grande ansiedade desde como começava até como terminava de mijar. O morbo e a calentura dentro do meu ser começavam a elevar-se de grande maneira. Em um momento, esse homem deu volta sua mirada para mim e se percatou de que o estava olhando. No início pareceu um pouco surpreso, mas em vez de esconder-se começou a estirar sua chota. Como estava um pouco gomosa, se estirava o dobro da sua longitude. Seguia estirando e sacudindo sua chota já um pouco tiesa e me fazia um ademán com a cabeça para que eu a seguisse. Claramente me estava convidando a ir ao monte que há atrás da estação. Duvidei no início, mas em um momento tomei coragem e o segui. Caminhamos uns metros até estar bem escondidos no monte e quando estávamos seguros se apoiou contra um árvore, se abriu o cinto e o calção e sacou completamente sua chota e bolas, me arrodilhei em frente dele e comecei a chupá-la. Seus suspiros de prazer não se deixaram esperar embora apenas se ouvissem. Via-se que estava muito excitado porque sua chota já estava bem dura. Me a clavava até o fundo da minha... Minha garganta, suas bolas e seu vello púbico chocavam contra minha cara. Me asfixiava com seu cock tão largo e quando não podia respirar o apartava aguentando as arcadas para luego começar outra vez. Um par de minutos depois começou a se masturbar e me largou toda a cum na cara e dentro da minha boca. Quando terminou me deu algumas pequenas palmaditas na cara e disse: Obrigado, promíscuo, e simplesmente foi embora. Nunca soube seu nome, tampouco me perguntou o meu. Tomou o trem e até hoje não o vi mais...