Olá.
Lembrem-se de que eu havia tido um problema em casa. Minha mãe havia descoberto eu chupando o pau do meu irmão e ele me jogou a culpa. Fui castigado por um tempo e muito vigiado, mas além disso eu me senti mal, traído pelo meu irmão.
Eu me masturbava bastante e nada de anal. Eu me sentia culpável também.
Mas bem, sempre passa algo.
Um dia entrei no banheiro da escola e um colega de turma, um dos que sempre te fodem e são pesados, enfim. Entrei no banheiro e começou a me dizer besteiras. E num momento em que não havia mais ninguém me meteu para uma sala onde estão os vasos sanitários e começou a me agarrar o Bunda, mas como é, para me incomodar e eu não fiz nada.
No dia seguinte ele (que não vou dizer seu nome) voltou a fazer o mesmo. E eu não disse nada.
À saída ele se aproximou de mim e perguntou -Por que você não disse nada?- e eu me virei e não disse nada.
Foi sexta-feira. O lunes ele me esperava no banheiro, eu vou ao banheiro e faço tempo até que tocou o sino e ficamos sozinhos. Então eu me dirijo ao quartinho, entro e o espero. Ele vem e se mete e fecha a porta, então eu o olho nos olhos, de frente, sem medo e sinto que ele se quedou congelado. Então eu agarre do pescoço e beijei-o. Não fez nada, ficou paralisado. Depois saiu e foi embora.
Eu me senti um pouco estranho, mal.
Mas no mesmo dia ao segundo recreio, passei o mesmo. Nos encontramos no banheiro, nos metemos no quartinho e lá ele tomou a iniciativa. Começou a beijar-me e a tocar a bunda, mas de uma forma mais erótica.
Foi uns minutos, mas eu me recalentei, voltei a sentir alguma coisa.
Aí começou uma série de encontros furtivos no banheiro onde nos beijávamos e ele me tocava a bunda acima do calção. Eu queria que fizesse mais, parece que lhe custava.
Passei toda a semana assim, eu morria de tesão e comecei a meter os dedos na bunda outra vez. Me esqueci da culpa, me esqueci do medo, só sentia calor.
O lunes seguinte eu fui mais decidido e quando o tive sozinho no banheiro, sentei-me no vaso sanitário, abri o fechamento do calção e saquei a cock apenas começava a parar. Eu a meti na boca e a chupé. Ele se parou e era uma linda cock, normal para um garoto daquela idade mas bonita. Então eu a chupe com vontade, não demorei em gozar porque era a primeira vez que alguém a chupava (isso eu soube depois) mas nesse momento ele se envergonhou e praticamente saiu correndo. Eu me lavei a boca, coloquei um chiclete de menta e fui para a aula.
Eu me sentia total e absolutamente bem.
Ese dia à saída ele se aproxima a dizer-me que me queria acompanhar e vamos juntos. Fizemos algumas quadras em silencio e quando nos afastamos o suficiente ele me pede desculpas. -Porque?- perguntou-lhe. -Pela coisa que passou- disse ele estava vermelho de vergonha. -A mim não me importa- disse eu sorrindo. Chegamos à sua casa e paramos na porta sem falar. -Queres entrar?- perguntou-me com um tom amável, quase doce. -Não vão se zangar os seus pais- disse-lhe eu. -Aqui não há ninguém toda a tarde- disse ele. E eu -Bem- disse timidamente. Entramos.
Mostrou-me a cozinha, o salão, o banheiro e chegamos à sua sala de dormir. Entrou, sentou-se na cama e eu também. Olhei para ele e esperei alguns segundos até que me beijasse. Deixei que fizesse o que queria. Me ajudou a recostar na cama e começou a acariciar o traseiro. Eu baixei o calção e ele continuou a acariciar, em seguida, tomei sua mão e a pus na borda do meu cu. Ah, se deu conta de que eu precisava tocar o asterisco, então eu comecei a acariciar a bunda dele suavemente para que se parecesse comigo mas não se aquecesse demais. Ele nunca havia tido relações e realmente era virgem. Assim, o fiz acostar na cama, lancei saliva na bunda e me molhei um pouco, ele achou tudo fantástico.
Coloque-me em cima dele e fui sentando no seu pito, não era muito grande e bom com minha experiência foi bem fácil tê-lo dentro, mas acabou rápido e isso que já o havia chupado.
Dici que não podia ficar e fui para casa chorando leite da bunda.
Este garoto tinha um amigo a quem chamavam de zapo, este zapo era dois anos mais velho que ele. Um dia, quando chegamos à sua casa, estava esse garoto, era feio, bem moreno e gordo. Entramos, eu não ia fazer nada com aquele feio, mas parece que meu amigo já havia falado com ele.
Num momento, ele começa a me beijar e acariciar na frente do amigo, dizendo que estava tudo bem, que não passava de nada, bla bla bla.
E uma vez quentes, o zapo se aproxima e tira um pedaço de pau que me fez estremecer! Que pau! com maiúscula.
Deixei a minha amiga e ela começou a mamá como uma puta no celular. Não me importava nada, pus-me em 4 e disse-lhe 'cogeme' e meti a bunda do meu amigo na boca. Ele tinha mais experiência, estava lubrificando e empurrando um pouco de cada vez. Doía-me, mas não parava, continuava empurrando.
Ele me meteu toda e eu continuei fazendo-o, fazia tragar toda a buceta do meu amigo com cada investida primeiro acabei o cara, então o pênis me fez parar, apoiei-me na mesa e continuei fazendo-o, depois sentei-me na cadeira e agarrei-me à cintura e subia e baixava como se não pesasse nada até começar a sentir seus espasmos e gemidos.
Meu corpo foi preenchido de leite, mas estava cheio. Meu pequeno traseiro latejava.
Depois tive que ir para casa, mas mmmmmm que sensação linda.
Lembrem-se de que eu havia tido um problema em casa. Minha mãe havia descoberto eu chupando o pau do meu irmão e ele me jogou a culpa. Fui castigado por um tempo e muito vigiado, mas além disso eu me senti mal, traído pelo meu irmão.Eu me masturbava bastante e nada de anal. Eu me sentia culpável também.
Mas bem, sempre passa algo.
Um dia entrei no banheiro da escola e um colega de turma, um dos que sempre te fodem e são pesados, enfim. Entrei no banheiro e começou a me dizer besteiras. E num momento em que não havia mais ninguém me meteu para uma sala onde estão os vasos sanitários e começou a me agarrar o Bunda, mas como é, para me incomodar e eu não fiz nada.
No dia seguinte ele (que não vou dizer seu nome) voltou a fazer o mesmo. E eu não disse nada.
À saída ele se aproximou de mim e perguntou -Por que você não disse nada?- e eu me virei e não disse nada.
Foi sexta-feira. O lunes ele me esperava no banheiro, eu vou ao banheiro e faço tempo até que tocou o sino e ficamos sozinhos. Então eu me dirijo ao quartinho, entro e o espero. Ele vem e se mete e fecha a porta, então eu o olho nos olhos, de frente, sem medo e sinto que ele se quedou congelado. Então eu agarre do pescoço e beijei-o. Não fez nada, ficou paralisado. Depois saiu e foi embora.Eu me senti um pouco estranho, mal.
Mas no mesmo dia ao segundo recreio, passei o mesmo. Nos encontramos no banheiro, nos metemos no quartinho e lá ele tomou a iniciativa. Começou a beijar-me e a tocar a bunda, mas de uma forma mais erótica.
Foi uns minutos, mas eu me recalentei, voltei a sentir alguma coisa.
Aí começou uma série de encontros furtivos no banheiro onde nos beijávamos e ele me tocava a bunda acima do calção. Eu queria que fizesse mais, parece que lhe custava.
Passei toda a semana assim, eu morria de tesão e comecei a meter os dedos na bunda outra vez. Me esqueci da culpa, me esqueci do medo, só sentia calor.
O lunes seguinte eu fui mais decidido e quando o tive sozinho no banheiro, sentei-me no vaso sanitário, abri o fechamento do calção e saquei a cock apenas começava a parar. Eu a meti na boca e a chupé. Ele se parou e era uma linda cock, normal para um garoto daquela idade mas bonita. Então eu a chupe com vontade, não demorei em gozar porque era a primeira vez que alguém a chupava (isso eu soube depois) mas nesse momento ele se envergonhou e praticamente saiu correndo. Eu me lavei a boca, coloquei um chiclete de menta e fui para a aula.
Eu me sentia total e absolutamente bem.
Ese dia à saída ele se aproxima a dizer-me que me queria acompanhar e vamos juntos. Fizemos algumas quadras em silencio e quando nos afastamos o suficiente ele me pede desculpas. -Porque?- perguntou-lhe. -Pela coisa que passou- disse ele estava vermelho de vergonha. -A mim não me importa- disse eu sorrindo. Chegamos à sua casa e paramos na porta sem falar. -Queres entrar?- perguntou-me com um tom amável, quase doce. -Não vão se zangar os seus pais- disse-lhe eu. -Aqui não há ninguém toda a tarde- disse ele. E eu -Bem- disse timidamente. Entramos.Mostrou-me a cozinha, o salão, o banheiro e chegamos à sua sala de dormir. Entrou, sentou-se na cama e eu também. Olhei para ele e esperei alguns segundos até que me beijasse. Deixei que fizesse o que queria. Me ajudou a recostar na cama e começou a acariciar o traseiro. Eu baixei o calção e ele continuou a acariciar, em seguida, tomei sua mão e a pus na borda do meu cu. Ah, se deu conta de que eu precisava tocar o asterisco, então eu comecei a acariciar a bunda dele suavemente para que se parecesse comigo mas não se aquecesse demais. Ele nunca havia tido relações e realmente era virgem. Assim, o fiz acostar na cama, lancei saliva na bunda e me molhei um pouco, ele achou tudo fantástico.Coloque-me em cima dele e fui sentando no seu pito, não era muito grande e bom com minha experiência foi bem fácil tê-lo dentro, mas acabou rápido e isso que já o havia chupado.Dici que não podia ficar e fui para casa chorando leite da bunda.
Este garoto tinha um amigo a quem chamavam de zapo, este zapo era dois anos mais velho que ele. Um dia, quando chegamos à sua casa, estava esse garoto, era feio, bem moreno e gordo. Entramos, eu não ia fazer nada com aquele feio, mas parece que meu amigo já havia falado com ele.
Num momento, ele começa a me beijar e acariciar na frente do amigo, dizendo que estava tudo bem, que não passava de nada, bla bla bla.
E uma vez quentes, o zapo se aproxima e tira um pedaço de pau que me fez estremecer! Que pau! com maiúscula.
Ele me meteu toda e eu continuei fazendo-o, fazia tragar toda a buceta do meu amigo com cada investida primeiro acabei o cara, então o pênis me fez parar, apoiei-me na mesa e continuei fazendo-o, depois sentei-me na cadeira e agarrei-me à cintura e subia e baixava como se não pesasse nada até começar a sentir seus espasmos e gemidos.
Meu corpo foi preenchido de leite, mas estava cheio. Meu pequeno traseiro latejava.
Depois tive que ir para casa, mas mmmmmm que sensação linda.