El polvo de mi vida

Ela chegou a data marcada, após tantos wtspp, e-mails, horas e horas de chat, cheguei o dia de encontrar-me com Maty, repassei meu depilado deixando-o impecável, para ficar bem suavecita como sempre, bem encremada. Me enfiei em um vestido divino negro com encaixe no escote, bastante ajustado com um tapadito rosa, por baixo um conjuntito negro, uma Booty less com encaixe e um corpiño do conjunto (tardi mais para escolher a roupa interior que o vestido, nas nossas conversas eu comento sobre sua paixão pelas peças de lingerie e não falar sobre minha paixão, sou louca por lenceria), Uns sapatos de taco alto também negros, Um perfume delicioso doce como eu gosto, rush rosa fazendo jogo com o saquito. Assim saindo para a rua toda preparada para a guerra. Chegou o táxi e me levou até sua casa, um apartamento lindo em uma zona charmosa no centro de Córdoba, recebi Maty (um chongo divino muito bem arranjado, as fotos não haviam mentido, nessa altura só esperava que não tivesse mentido sobre seus atributos mais íntimos dos quais tanto alardeara) me deu um beijo no cachete, não escatiquei em elogios. Me convidou uma copa de vinho, tomamos, fumamos um pouco, não parávamos de chamar até que chegou o momento mais esperado, se aproximou e partiu a boca de um beijo e ao ouvido disse que não via a hora de fazer-me sua. Obviamente respondi aos seus beijos, desabrochei a camisa enquanto ele me matava a beijos no pescoço, coisa que me põe a mil, comecei a beijar seu peito até chegar a arrodilhar e ficar frente à sua entreperna, baixou o jeans e o deixei em boxer, um bem ajustado branco, o bulto parecia que ia explodir, tudo parecia indicar que a promessa de que era bem dotado se cumpriria, não aguentei mais e comecei a comê-lo com o boxer posto, ainda não estava bem duro. Baixou o boxer e saiu esse leão enjaulado, uma... divina, grande e bem barbeada assim como eu gosto. Obviamente não demorei para comer toda ela, se ponia cada vez mais dura e eu chocha. Depois de um tempo longo de chupar, não aguentou mais, me levantei e ele começou a chapar novamente, eu queria continuar com minha tarefa de felatio, mas ele queria penetrar. YAAAAA. Ele desceu o vestido, fiquei com roupa interior, corri o corpiño e chupé as tetas enquanto eu não saía minhas mãos do seu pedaço lindo.

Já estava desesperada pelas ganhas de que meu tiny ass tivesse isso dentro, ele me deu volta, correu minha bombachita e me deu o beijo negro mais lindo que me deram na vida, a gritos eu pedi que me pusesse, meu tiny ass já estava hiper preparado, chupé um pouco mais e o enchi de vaselina, ele se acostou de barriga para cima e eu me acoste sobre ele para que me fizesse o amor na posição que mais me agrada porque posso continuar beijando-o e ao mesmo tempo sentir sua carne toda em meu Booty, corri a bombacha, agarrei e dirigi a porta do meu ânus, quando senti pressão me sentei para que entrasse toda, não se dão uma ideia de como desfrutamos esse momento, recorria cada centímetro, primeiro devagar e depois cada vez mais forte, perrreava como louca ele notava que desfrutava de cada movimento, apertava minhas tetas. Até que num momento... comecei a sentir que eu não dava mais, estava toda sem sacá-la da minha bombacha, é uma das primeiras vezes que isso me acontece, sem sequer tocá-la acabei toda uma sensação indescritível mas não podia parar, como boa menina não podia deixar que meu homem não acabasse, fiquei sem mover-me um tempo e arranquei com suas investidas terríveis, haviam passado 5 minutos quando começou a tremer, pulei um salto, saí-a da Booty e meti como corresponde na boca para tomar todo esse manjar lácteo que me apasiona, senti como avançava a cum por o tronco e em instantes toda a cum tibia em minha boca.

Quando pudemos recuperar-nos fomos higienizar-nos, eu mudei a bombachita e me acostei na cama líquida dele, ele se acostou como Deus o trouxe ao mundo atrás de mim, dormimos um tempo óbvio com seu pedaço arrimando-me. E ao cabo de uma hora já a tinha na minha boca para voltar a começar. Certamente não foi o melhor relato que leram, mas queria contar-lhes sobre aquele polvo que me chatearam, até agora o mais lindo da minha vida.