Não sei por quê desde minha primeira infância eu me senti muito erótizado com minhas pernas e meu Booty, quando me metia na cama aproveitava para meter-me o slip na Booty, me tocava e sentia a pele de bebê que tinha nas minhas nádegas e muslos...comecei a precisar algo mais que autosatisfacção, então em princípio eu me arreglava com um primo três anos menor que eu...
Lembro-me que vinha à minha casa com sua mãe de visita e íamos jogar na sala, era uma época de calças curtas e meias três quartos que em alguns casos chegavam até as rodilhas...eu sempre insistia para minha mãe comprar-me meias brancas, então quando meu primo chegava eu ponia essas meias e um shortue de ginástica como se fosse algo partecido à lycra que me ajustava bem porque eu era um pouco gordo...
Não sei por quê eu gostava de subir as meias até quase as rodilhas e subir o shortue até que me partisse em dois as nádegas...meu primo apenas sentia curiosidade e eu lhe dizia que era uma roupa para jogar um jogo novo que ele se divertiria muito...
Lembro-me de acostar-me de barriga para cima na cama e levantar o Booty até que minha espinha parecesse partir-se, lhe dizia a meu primo que se subisse em cima de mim porque jogaríamos que eu era seu cavalo...eu me movia...às vezes com algo de violência, o que provocava que suas mãos terminassem agarrando minhas nádegas...
Ali fazia isso com mais intensidade e ele terminava acostado sobre mim para não cair...confesso que sentia seu calor apesar do pequeno corpo e me excitava demais.
Não quero tocar o Booty, me disse. Você vai fazer eu cair!!! Lhe respondi: agarra-te forte de onde quiseres, eu não te digo nada...
Para manter-se metia suas mãos profundamente em meu cu, eu me movia mais e mais e ele não se caía...se sentia rico e estávamos assim por um tempo considerável...
Às vezes eu me quedava acostado e o fazia pôr ao lado da minha cama e lhe dizia que me tocasse o Booty, no início não gostava, não entendia, depois comecei a... ver como mudava sua expressão e ponia esforço em sua tarefa...me tocava com muitas vontades e comecei a acariciar minhas pernas, terminando sempre urjando entre minhas nádegas...eu me ficava quieto, desfrutando de cada segundo enquanto essas mãos acariciavam minha pele. Seguimos com essa prática até que começou a ter vergonha porque experimentava sensações estranhas..com o tempo crescemos e a diferença na adolescência se notava muito menos...sabia que ele gostava de me ver caminhar e observar como minhas nádegas vibravam com o impacto dos meus pés no chão...comecei a desfilar para ele como uma vedette e notava como sua cock parava com meus movimentos, sentava-me sobre ele (coisa que comecei a praticar com meus colegas de escola) e mexia em círculos sobre sua cock que começava a ter tamanho importante conforme passava o tempo...um dia ele se foi viver em Córdoba com o pai e o contato desapareceu, faz anos que não nos vemos mas seguro no silêncio daquilo que deve ser privado eternamente seguirá aquecendo e aquecendo com nosso prazer nas sombras...
Lembro-me que vinha à minha casa com sua mãe de visita e íamos jogar na sala, era uma época de calças curtas e meias três quartos que em alguns casos chegavam até as rodilhas...eu sempre insistia para minha mãe comprar-me meias brancas, então quando meu primo chegava eu ponia essas meias e um shortue de ginástica como se fosse algo partecido à lycra que me ajustava bem porque eu era um pouco gordo...
Não sei por quê eu gostava de subir as meias até quase as rodilhas e subir o shortue até que me partisse em dois as nádegas...meu primo apenas sentia curiosidade e eu lhe dizia que era uma roupa para jogar um jogo novo que ele se divertiria muito...
Lembro-me de acostar-me de barriga para cima na cama e levantar o Booty até que minha espinha parecesse partir-se, lhe dizia a meu primo que se subisse em cima de mim porque jogaríamos que eu era seu cavalo...eu me movia...às vezes com algo de violência, o que provocava que suas mãos terminassem agarrando minhas nádegas...
Ali fazia isso com mais intensidade e ele terminava acostado sobre mim para não cair...confesso que sentia seu calor apesar do pequeno corpo e me excitava demais.
Não quero tocar o Booty, me disse. Você vai fazer eu cair!!! Lhe respondi: agarra-te forte de onde quiseres, eu não te digo nada...
Para manter-se metia suas mãos profundamente em meu cu, eu me movia mais e mais e ele não se caía...se sentia rico e estávamos assim por um tempo considerável...
Às vezes eu me quedava acostado e o fazia pôr ao lado da minha cama e lhe dizia que me tocasse o Booty, no início não gostava, não entendia, depois comecei a... ver como mudava sua expressão e ponia esforço em sua tarefa...me tocava com muitas vontades e comecei a acariciar minhas pernas, terminando sempre urjando entre minhas nádegas...eu me ficava quieto, desfrutando de cada segundo enquanto essas mãos acariciavam minha pele. Seguimos com essa prática até que começou a ter vergonha porque experimentava sensações estranhas..com o tempo crescemos e a diferença na adolescência se notava muito menos...sabia que ele gostava de me ver caminhar e observar como minhas nádegas vibravam com o impacto dos meus pés no chão...comecei a desfilar para ele como uma vedette e notava como sua cock parava com meus movimentos, sentava-me sobre ele (coisa que comecei a praticar com meus colegas de escola) e mexia em círculos sobre sua cock que começava a ter tamanho importante conforme passava o tempo...um dia ele se foi viver em Córdoba com o pai e o contato desapareceu, faz anos que não nos vemos mas seguro no silêncio daquilo que deve ser privado eternamente seguirá aquecendo e aquecendo com nosso prazer nas sombras...