Meu primo me fode carinho (descobertos ou não?)(parte 16)
Pela tarde, após almoço, eu estava conversando com Carlos sobre o que havia acontecido na noite. Ele dizia que meu primo parecia me ver muito e constantemente se fixava em minhas nádegas, geralmente voltava muito. Eu disse que talvez houvesse uma possibilidade de que ele me trouxesse vontade. Eu lhe contei que no início, quando apenas éramos ele e eu, ele não havia pegado com ninguém e que eu lhe disse que se ele havia pegado com mais, ele ficaria surpreso. Ele propus a Carlos fazer isso fora de casa à noite, quando meu primo estivesse dormindo mais tarde. Preparei a lingerie e a pus debaixo da roupa e esperamos a noite. Claro, durante o transcurso do dia, eu lhe dizia a Carlos enquanto trabalhávamos: Vou querer que me empine ali e me coja e Quero arrodillar-me diante de ti aqui e te coja. Depois, se estávamos próximos da poça, eu lhe dizia: Quero fazer isso e s excitava quando notava que ele estava pronto. Meu primo não sabia o que estava passando, mas era parte do plano. Eu me aproximava e mostrava a lingerie, o que o fazia mais ansioso. Chegou a noite e esperamos um pouco. Meu primo simulou estar dormindo, então saímos rapidamente da casucha. Carlos queria que eu o coesse com a lingerie, era algo mais excitante. Então, nos dirigimos para uma troca descompuesta na caixa. A ideia era pegá-lo e em seguida ele me pegaria. Mas meu primo não havia pegado com ninguém antes e sentia uma excitação por Carlos. Eu lhe contei isso e que se coagiria a Carlos essa noite. Carlos, claro, não sabia nada, mas era parte do morbo. Saiamos para nos ver desde o poço observar quando Carlos se pusiera empinadito ele faria alguma sinal e ele se aproximaria bem. Em quanto pudemos, Carlos desceu o short que trazia e eu me quitei da roupa de cima, deixando ver a lingerie. Carlos excitado apenas se empino à beira da caixa, especificamente na porta da caixa, cu, parado. Comecei a tocá-lo com minhas mãos, metendo um pouco um dedo ou dois, não todo se lhe escapavam pequenos queixidos que interpretaba como que lhe gustava só. Acertava a dizer que já queria que me o cogesse assim que me pus para trás e comecei a coger-me, meu primo à distância nos via e suponho se tocava bem. Enquanto Carlos sentia meu pênis dentro, eu tocava seu pênis a momentos e a verdade era que ele sentia muito duro. Eu o desejava adentro de mim queria cavalgá-lo e sentir-o agora dentro de mim assim que lhe pedi que se voltasse ele concordou pensando que talvez mudássemos de posição e em quanto estava deitado de costas me subi fiz o calção a um lado e me o metti de uma só estocada. Ajudei que Carlos havia lubrificado com precum enquanto eu o cogeria e o fato de ser verão e suávamos muito bem não sei se me movi muito pouco bem ou mal mas Carlos terminou muito rápido o que me deixou com vontade de mais, mas havia terminado dentro de mim sentia seu calor dentro de mim e seu sêmen ainda meio brotando do meu bumbum...
Pela tarde, após almoço, eu estava conversando com Carlos sobre o que havia acontecido na noite. Ele dizia que meu primo parecia me ver muito e constantemente se fixava em minhas nádegas, geralmente voltava muito. Eu disse que talvez houvesse uma possibilidade de que ele me trouxesse vontade. Eu lhe contei que no início, quando apenas éramos ele e eu, ele não havia pegado com ninguém e que eu lhe disse que se ele havia pegado com mais, ele ficaria surpreso. Ele propus a Carlos fazer isso fora de casa à noite, quando meu primo estivesse dormindo mais tarde. Preparei a lingerie e a pus debaixo da roupa e esperamos a noite. Claro, durante o transcurso do dia, eu lhe dizia a Carlos enquanto trabalhávamos: Vou querer que me empine ali e me coja e Quero arrodillar-me diante de ti aqui e te coja. Depois, se estávamos próximos da poça, eu lhe dizia: Quero fazer isso e s excitava quando notava que ele estava pronto. Meu primo não sabia o que estava passando, mas era parte do plano. Eu me aproximava e mostrava a lingerie, o que o fazia mais ansioso. Chegou a noite e esperamos um pouco. Meu primo simulou estar dormindo, então saímos rapidamente da casucha. Carlos queria que eu o coesse com a lingerie, era algo mais excitante. Então, nos dirigimos para uma troca descompuesta na caixa. A ideia era pegá-lo e em seguida ele me pegaria. Mas meu primo não havia pegado com ninguém antes e sentia uma excitação por Carlos. Eu lhe contei isso e que se coagiria a Carlos essa noite. Carlos, claro, não sabia nada, mas era parte do morbo. Saiamos para nos ver desde o poço observar quando Carlos se pusiera empinadito ele faria alguma sinal e ele se aproximaria bem. Em quanto pudemos, Carlos desceu o short que trazia e eu me quitei da roupa de cima, deixando ver a lingerie. Carlos excitado apenas se empino à beira da caixa, especificamente na porta da caixa, cu, parado. Comecei a tocá-lo com minhas mãos, metendo um pouco um dedo ou dois, não todo se lhe escapavam pequenos queixidos que interpretaba como que lhe gustava só. Acertava a dizer que já queria que me o cogesse assim que me pus para trás e comecei a coger-me, meu primo à distância nos via e suponho se tocava bem. Enquanto Carlos sentia meu pênis dentro, eu tocava seu pênis a momentos e a verdade era que ele sentia muito duro. Eu o desejava adentro de mim queria cavalgá-lo e sentir-o agora dentro de mim assim que lhe pedi que se voltasse ele concordou pensando que talvez mudássemos de posição e em quanto estava deitado de costas me subi fiz o calção a um lado e me o metti de uma só estocada. Ajudei que Carlos havia lubrificado com precum enquanto eu o cogeria e o fato de ser verão e suávamos muito bem não sei se me movi muito pouco bem ou mal mas Carlos terminou muito rápido o que me deixou com vontade de mais, mas havia terminado dentro de mim sentia seu calor dentro de mim e seu sêmen ainda meio brotando do meu bumbum...
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