Into the wild (relato)

Olá a todos, continuo escrevendo à medida que a inspiração chega. Espero que gostem.

Meu nome é Ale, vamos para o importante...

Esse verão com meus amigos estávamos um pouco entediados da mesma coisa, ir aos mesmos lugares, com as mesmas garotas, esses últimos meses juntos no instituto haviam instalado uma espécie deNostalgia/AdrenalinaDifícil de assimilar. Assim, com Matías, Nahuel e Franco decidimos irnos para a casa do meu irmão em Villa Listori, o lugar era bárbaro, estava a 15 minutos do lago. O meu irmão (Lucas) se mudou lá quando se casou, a família da sua esposa (Brenda) têm um par de lojas no povo. A ideia com meus amigos era ficarmos em uma pequena estância que era de Brenda, supostamente planeavam vendê-la, estava muito descuidada.

Lucas nos esperou na entrada da cidade e primeiro nos levou para sua casa para tomar um lanche, descansamos um pouco e então fomos para a estância a menos de dois quilómetros de sua casa, podia-se ir a pé, embora no campo não se sentisse tão perto. Quando chegamos Lucas nos deu algumas ferramentas e começamos a limpar - Vamos ver se aguentam pelo menos um dia aqui- disse meu irmão, Matías e eu nos vimos como aceitando o desafio - Há eletricidade aqui? - perguntou Franco meio com cagazo - Sim, eu mesma arreglei - disse meu irmão com uma careta de burla.

Terminamos de limpar em um par de horas, era uma espécie de traseira onde guardavam os carros e máquinas do campo, que agora estava vazia.

- Bom, meninos, vou deixar vocês, vou para casa me dar um banho e dormir quente - disse Lucas referindo-se a que estávamos todos sujos no meio do campo como idiotas - Fora ao lado do estábulo há água limpa para vocês se lavarem um pouco - disse apontando para uma espécie de tanque - Não façam barulho, não quero ter problemas com os velhos, e não façam besteiras, a clínica mais próxima está a uma hora - advertiu e foi.

Não sei em que estado etílico estávamos quando pensamos que seria divertido um viajeA dentro da selva, mas ali estávamos, sozinhos. Conhecemo-nos há 4 anos com os meninos, Matías e eu somos como os líderes do grupo, igual Franco e Nahuel nos bancam em tudo.Into the wild (relato)

story

Cock

friendsEramos bastante fujões, tenho que admitir e não tínhamos muito pudor entre nós, eu o desfrutava, mas não passava de cagar-me de rir vendo as besteiras que fazíamos. Esa noite nos banhávamos ali onde Lucas nos disse, estávamos mortos após tudo o que limpámos e fazia muito calor, todos em bolas no meio da noite, sem drama. Nahuel era sempre o que dizia ou fazia algo que nos subia o ânimo, tinha uma comédia involuntária inata. Era o mais magro do grupo, e cumpria com a regra de queOs petisos têm bom bumbum.*Restrições aplicamA rigor para Nahuel era dizer-lhe que quando ia entregar o butt - Tens a Booty linda, como de mina - ele dizia Matías, o petiso obviamente nos puxava todos e tratava de devolver a joda. Não passava disso.

Essa noite ficamos amontoados no chão, as frazadas que trazíamos pusimos como cama, havia muito calor para dormir abrigado. Matias e Franco, Nahuel e eu ficamos em uma esquina. Estávamos todos sem remera, apenas em boxers, eu estava bastante cansado como todos, mas me inquietava a proximidade com Nahuel, o petiso se acomodou de lado, costas para mim, apenas havia conciliado o sono uns minutos quando me movi sem querer em direção a ele e sinto seu Booty roçando-se com meu cock, apenas alguns segundos e me despertei, era qualquer coisa, pensei em voltar a dormir, mas ganhei curiosidade, voltei a tentar devagar e fui apoiando de novo, e nada, o cara não reagia, posso dizer que a sensação era linda, ele tinha a Booty quente, meu bulto se acomodava justo entre os cachetes.

Não ia me mover nem um palmo; se despertasse, justificaria dizendo que estava dormindo, que não me dei conta.

O roce me estava calentando demais e começava a duvidar que Nahuel estivesse dormindo. Me animei a tocar-lhe, devagar fui pondo a mão na cintura e o atrai para mim para que se apoiasse mais. Justo quando sinto que me agarra a mão e a põe no seu cock, estava tremendo, juro que não havíamos fumado nem bebido nada especial essa noite; mas me volava a cabeça pensar que gostava de sentir meu cock apoiada no cu, de apoco se movia para trás para senti-la melhor. Retribuía pajeandolando sobre o boxers. Tratávamos de não nos movermos demais, Franco e Matías podiam descobrir-nos.

Não sei como ia terminar tudo, mas estava como um ferro quente encajando-se justamente a cabeça da minha cock húmida saiu do meu boxers tocando-lhe a perna e pensei por um segundo que vinha ahí mesmo, mas escutei alguns ruídos, Matías se... movia um pouco e em um segundo Nahuel e eu estávamos separados cagados de medo de que nos houvéssemos visto, mas não, Matías e Franco seguiram roncando felizes, mas foi mais o medo que a calentura, pus a mão na espinha dele afastando um pouco e ele entendeu o mensagem, não dava exponernos de mais. Creio que quase colapsamos dos nervos, ou do cansaço porque nos quedamos dormidos ao toque.

A manhã seguinte os 4 despertamos, como corresponde, feitos mierda. E alguém tinha que animar-se a preparar algo de desjejum ou ir para casa do meu irmão pedir algo; claramente devia ir eu, mas alguém devia me acompanhar, Matías se ofereceu mas Franco lhe pediu que reparassem a janela da tralha para que não sei metessem os bichos, parece que Franco eraDelicadozinhoClaramente houve tempo para nos divertirmos com isso - Não queres que eu faça mais alguma coisa? Digo para não se meterem mais lá dentro.Bichos... - disse Matías , Franco claramente nos mandou cagar todos. Em fim Matias e Franco ficaram reparando a janela e Nahuel e eu fomos para casa do meu irmão trazer o café da manhã. Caminhamos uns 20 minutos mais, não dissemos muito no percurso, mas não perdia oportunidade de ver sua bunda,E pensar que ontem à noite estava apoieando-a para tiQueria dizer-lhe, mas não queria perturbá-lo e arruinar tudo. Chegamos à casa do meu irmão, mas parece que ninguém estava lá, demos um par de voltas pelo jardim e nada se via - Venha ver-me disse Nahuel apontando a janela de uma sala - Suba, suba-me disse para eu poder ver dentro, com todo prazer o tomei da cintura e o ajudei a subir para que visse, passando-lhe tocar aquele lindo cu. - Na...!Jodeme! - disse Nahuel - O meu irmão e a minha sogra estão em bolas, flor de foda que deram ontem - - O quê? Na...baja, puto, e suba, quero ver - lhe disse, e me ajudei a subir para poder ver pela janela e era verdade, Lucas e Brenda estavam nus - Baja, HDP, quero ver a tua sogra, ela está bem - disse Nahuel - Dale, mas desce-me mais tarde - disse-lhe enquanto o ajudava em seu turno de ver Brenda, meu irmão também estava com a bunda e o cu ao ar, mas dada a circunstância que queria ver era Brenda. Assim passamos um tempo subindo e descendo, quentes vendo a minha sogra e, passageiramente, tocando-nos todos - ¡¿Vamos estar aqui toda manhã?! Masturador! - disse-lhe a Nahuel - Vou ter que acordar Lucas, venha comigo pela cozinha - disse enquanto rodeávamos a casa, antes de chegar à cozinha disse Nahuel - ¡Pára! Devemos dedicar uma masturabation à tua sogra agora - obviamente eu me caguei de riso, mas era verdade, estava muito quente por tudo, nos fuimos para um canto atrás de alguns pedaços de madeira apoiados em uma barda. Era muito cedo, por isso os encontramos Lucas e Brenda assim, também por isso não havia ninguém que nos visse, além disso as casas mais próximas estavam a um quilômetro. Nos vimos uns segundos sem fazer nada, então me animei e descei o jogging até as pernas e comecei - Dale, filho de puta, saca a cock - disse-lhe a Nahuel que não parava de me ver, ao toque se animou e começou a dar manija, estávamos loucos de tanta calentura desde essa noite, nos víamos com cara de Nós fomos para o infernoVem cá aqui - disse Nahuel e agarrei o pau e começou a me masturbar bem - Ah, olha o que você faz! - eu disse. Não tínhamos todo o dia e não estava certo paraFicar no jardim do meu irmão, embora ganhas não faltavam. Terminamos emlechando a parede. Tínhamos que levar o pequeno-almoço, assim fomos à porta da cozinha, tocámos até que se despertou meu irmão, com sorriso de orelha a orelha, pela cogida que seguramente pego com Brenda essa noite; Nahuel e eu levamos o pequeno-almoço para os meninos, no caminho nem poderia faltar o típico Isso fica aqui entre nós.Ela e olhandoEi, o lindo que vamos a passarAs imagens são apenas ilustrativas*

Todos os personagens deste relato são maiores de idade, de acordo com as leyes da maioria dos países da América Latina, e nenhuma frase, descrição ou adjetivo indica ou deve ser interpretada como alguém menor de 18 anos. Qualquer dúvida ou queixa, POR FAVOR, faça-a por mensagem privada e, com prazer, corrigirei, modificarei ou mesmo eliminarei o post em questão. Todos estamos dispostos a melhorar a qualidade dos posts em P! Ayudando-nos uns aos outros, reportar ou denunciar alguém sem lhe dar uma oportunidade é uma forma de agressão.

***Continuo?***

12 comentários - Into the wild (relato)

Me re-calentó, yo a tu amigo ya lo hubiera ensartado esa misma noche, tuve algo parecido.
Genial, me encanto la imagen de la apoyada, en este momento quisiera tener una cola bien apretada comiendome la pija, pero bueno ya es tarde tendre q conformarme con una paja y hacer algo maañana por la siesta 🙂
to catch
Muy bueno, quiero continuación !!
Gracias por compartir 👍