Olá a todos. Hoje lhes trago essa história que me passou há alguns dias com o pai de um amigo, enquanto ele não estava.
Habíamos quedado con Lucas, um companheiro da facu, para terminar um trabalho prático em sua casa às 20hs. Cheguei, bati a porta e notei que me abria o pai. Um homem de uns 36 ou 37 anos, supus que estava bem conservado! Pude notar pelo simples olhar o trabalho de ginásio que ele fazia acima (me fez água na boca ver com calça curta e suas pernas peludas bem trabalhadas). Perguntei se Lucas estava lá, ao qual me disse que havia chegado em casa para correr e não havia ninguém. Queria me matar porque era um longo caminho de sua casa até a minha. Viu minha cara de decepção, então não hesitei em convidá-lo a entrar para esperar Lucas. Sem dúvida aceitei e enquanto caminhávamos por um corredor notei como se marcava bem o traseiro dele com calça curta até que chegamos à cozinha e tive que disfarçar rápido porque ele se virou, me olhou e me pediu para sentar-me. - Como te chamas? - Perguntei o pai de Lucas. - Santi - Respondi. - E você? - Meu nome é Carlos. E por favor, chama-me de tu. - Disse enquanto me guiava um olho com uma sonrisa lasciva. Se levantou, foi até a geladeira. Agachou-se procurando algo, deixando seu traseiro parado assim que não hesitei em ficar olhando para ele. Carlos: Queres cerveja? - Eu: Emmm si - Saca duas latas de Quilmes e me oferece uma. Carlos: E por que estás esperando Lucas? - Perguntou, enquanto se quedava parado apoiando o braço na mesa, cruzando as pernas e notei como se marcava bem o bulto dele (Tentava não olhar, mas quando podia fazia). Yo: Tínhamos que fazer um trabalho prático e me disse que viesse hoje. Carlos: Ah, mas ele deve andar apanhando com a namorada, se está quase todo o dia com ela - Me surpreendeu que dissesse apanhar, e me emocionei um pouco quando disse. Yo: Jaja, é claro que se esqueceu de que eu vinha e deve estar nessa. - Respondi enquanto olhava rapidamente para o pacote, mas ele notou e me pus ruborizado e nervoso. Carlos: E tua namorada? - Perguntou enquanto se tocava Velozmente o bulto para acomodá-lo. Eu: Não tenho - Lhe digo. Relojee uma vez mais o bulto. Parecia que se lhe estava parando, embora pense que era produto da minha imaginação.
Carlos: Por quê? Se você for um lindo menino - Me riu e lhe olhei novamente o bulto.
Carlos: Você gosta do que vê? - Me perguntou.
Eu: O quê? - Perguntei, enquanto me tornava mais nervoso e corado. Eu havia peguei e não sabia o que fazer.
Carlos: Se você gostar disso. - Disse enquanto se abaixava o short e deixava ver seu pau semi-duro.
Meu coração parou nesse momento (literalmente). Estava surpreso e sem fala.
Carlos: Venha, aproxime-se, eu sei que você quer isso : Me disse enquanto se masturbava e agora sim seu pau estava bem duro. Era muito grande. Diria 19*5.
Aproximei-me sem hesitar, me arrodillei e comecei a chupá-lo. De pouco em pouco me ia metendo seu pau na boca. Tinha um sabor exquisito, de homem que eu gostava. Ele se chupava enquanto o mirava e via como gozava.
Carlos: Comete-la toda promiscua! - Como me aquecia que me falassem assim, então comecei a chupá-la e a pajear-lo mais forte.
Carlos: Venha, ponha-se acima da cadeira, eu quero chupar essa bunda pequena - Obedeceu como o promiscuo de papá que sou! Passava a língua como ninguém. Me pegava com sua língua e me encantava.
Carlos: Você gosta de promiscua?
Eu: Ai, sim, papi, cógeme com tua língua.
Seguiu um tempo até que me mandou um dedo, e então dois... Até meter-me 4 dedos não parei e assim me deixei bem dilatada a bunda.
Carlos: Agora vou te dar o que tanto miravas promiscua...
Se parou e me meteu o pau de uma... Me doeu bastante, mas não me importava nada. Me pegava com tudo. Me fazia suar. Eu gritava, me fazia sua promiscua e desfrutava. Me pegava ao bicho e até teve que agarrar a cadeira para que eu não caísse. Agarrava-me pelos cabelos, era toda uma mulher dominante e me encantava. Deu com tudo um bom tempo.
Carlos: Vou cum. Você quer cum promiscua?
Eu: Sim, pa, dê seu cum.
Sai o pau e me fez arrodillar. Carlos: Tome até a última gota promiscuo - Ele disse e vários jatos de culos saltaram na minha cara. Ele se empeçou a chupar até deixá-la limpa. O resto dos culos ele os colocava nos dedos e eu os chupava. Nessa hora, escutamos um jogo de chaves tentando abrir a porta... Era Lucas.
Carlos saiu correndo para o banheiro, e senti o barulho da água da ducha.
Eu rapidamente me levantei e agarrei meus livros fingindo estudar...
Isso foi tudo por agora. Espero que tenham gostado. Beijos.
7 comentários - Con el papá de un amigo