Isso que eu vou contar passou faz muito tempo, eu tinha 22 anos, era sábado à noite e vinha de Quilmes tipo 1 da manhã no ônibus 278, cheio até rebentar de gente que ia para uma festa, eu voltava para casa, com um tremendo calor, então estava usando short e camiseta, quando subiu um cara com calças de ginástica tipo Adidas e musculoso, físico forte, cabelo comprido e narigão, bem villero, parou atrás de mim e podia sentir seu cheiro a álcool, teria uns 35 anos, e num movimento do ônibus eu me apoiei e pude sentir seu pau contra meu cu, mas não dei importância porque devia ter sido involuntário pensei.
A pouco tempo, ele voltou a se apoiar, agora ostensivamente, e ficou um toque, eu corri, e novamente entrei em contato com ele, mas agora seu pau estava parado!, não podia correr porque estava cheio assim que o negro este estava passando o pau por meu cu.
Dada sua contextura física, optei por não fazer kilombo porque ia cobrar, então como faltavam 12 quadras para eu descer, aproveitei e saí do ônibus.
Eu comecei a caminhar e a verdade havia ficado excitado, pensava na masturbação que faria ao chegar em casa, quando sinto que alguém vinha correndo atrás de mim e me chamava, o morocho este que também saiu do ônibus, e começou a me dizer que se havia dado conta de que eu gostei do que ele fez, etc, eu não lhe dava muita bola, e ao chegar em uma casa com árvores na calçada que tapavam a luz, me deteve e disse: Olha o que tenho para você, e desceu as calças de ginástica e sacou uma tremenda poronga parada, fiquei olhando, caíam-me as babas, e não perguntem porque mas agarrei do tronco e comecei a manusear, ah, soube que estava perdido, era dele, que iam me pegar, me arrodillei e comecei a chupá-la com muita vontade pensando em sacar toda a cum para este chabão, mamé um bom tempo e fez-me contra a parede, dando-lhe as costas, entrei a beijar o pescozo, apoie-se e com uma mão desabotoou a bermuda e baixou-a com o boxeiro e tudo e fez-me sair, havia tanto calor que eu tirei a camiseta e ele fez o mesmo, ficamos nus na rua! Ele se arrodilhou e me beijou o cu de uma maneira como se não fosse puto com um beijo desses te deixaria pegar igual, estava nas mãos de um verdadeiro degenerado. Ele se incorporou, agarrou sua verga e meteu-a dentro, como doía, sacava-a e metia-a novamente várias vezes até que entrou toda e eu comecei a bombear com tudo, beijava o pescozo e eu estava tão quente que me entreguei completamente a esse tipo e beijei-o na boca sentindo seu cheiro a álcool, estávamos no melhor quando saiu um tipo da casa e começou a gritar rajen de acá putos de merda..., o vagabundo tirou a minha cock de uma manoteo suas pilhas, as minhas também e saímos correndo pelas ruas nuos por algumas quadras e felizmente não havia ninguém na rua àquela hora. Nesse momento ele me disse acá, entremos acá, era uma obra em construção, e entramos, enquanto eu olhava para ver se alguém nos havia visto entrar o louco este continuou a apoiar-me, assim que me disse dale, sigamos pegando por favor, agarrou-me novamente contra a parede, agora mais tranquilo porque não podíamos ser vistos, e entrei a dar volta, mordi o ombro e agarrei a cock e dei uma tremenda cum, pelo gozo e pela quantidade de cum que expulsei, ele continuou a serruchar-me, e num momento me disse para me arrodillar, colocamos bolsas vazias de cimento e entrei a pegar em quatro, dava com tantas ganhas que o cu já estava recontra aberto, e eu havia sido novamente excitado, mas agora podia pajear-me, e acabei novamente!!!, e ele me preencheu o cu de cum. Eu me lancei de bruços nu sobre as bolsas porque estava todo transpirado, doía as pernas e a Booty, queria descansar um pouco, mas esse negro entrou a beijar todo o corpo e a chupar a cock e após um tempo, estávamos os dois novamente quentes, assim que me levantou as pernas e peguei de volta patas ao ombro, eu não dava mais, mas não queria deixar passar essa chance de eles me pegarem bem pegado, e nessa posição entrei para paja e acabei a barriga e me enchi de volta a bunda do cul. Nos vestimos, e ele disse que me queria pegar de volta, mas em um hotel, me deu o telefone da sua empresa para eu ligar e nos vermos, obvio que liguei, mas é outra história amigos.
A pouco tempo, ele voltou a se apoiar, agora ostensivamente, e ficou um toque, eu corri, e novamente entrei em contato com ele, mas agora seu pau estava parado!, não podia correr porque estava cheio assim que o negro este estava passando o pau por meu cu.
Dada sua contextura física, optei por não fazer kilombo porque ia cobrar, então como faltavam 12 quadras para eu descer, aproveitei e saí do ônibus.
Eu comecei a caminhar e a verdade havia ficado excitado, pensava na masturbação que faria ao chegar em casa, quando sinto que alguém vinha correndo atrás de mim e me chamava, o morocho este que também saiu do ônibus, e começou a me dizer que se havia dado conta de que eu gostei do que ele fez, etc, eu não lhe dava muita bola, e ao chegar em uma casa com árvores na calçada que tapavam a luz, me deteve e disse: Olha o que tenho para você, e desceu as calças de ginástica e sacou uma tremenda poronga parada, fiquei olhando, caíam-me as babas, e não perguntem porque mas agarrei do tronco e comecei a manusear, ah, soube que estava perdido, era dele, que iam me pegar, me arrodillei e comecei a chupá-la com muita vontade pensando em sacar toda a cum para este chabão, mamé um bom tempo e fez-me contra a parede, dando-lhe as costas, entrei a beijar o pescozo, apoie-se e com uma mão desabotoou a bermuda e baixou-a com o boxeiro e tudo e fez-me sair, havia tanto calor que eu tirei a camiseta e ele fez o mesmo, ficamos nus na rua! Ele se arrodilhou e me beijou o cu de uma maneira como se não fosse puto com um beijo desses te deixaria pegar igual, estava nas mãos de um verdadeiro degenerado. Ele se incorporou, agarrou sua verga e meteu-a dentro, como doía, sacava-a e metia-a novamente várias vezes até que entrou toda e eu comecei a bombear com tudo, beijava o pescozo e eu estava tão quente que me entreguei completamente a esse tipo e beijei-o na boca sentindo seu cheiro a álcool, estávamos no melhor quando saiu um tipo da casa e começou a gritar rajen de acá putos de merda..., o vagabundo tirou a minha cock de uma manoteo suas pilhas, as minhas também e saímos correndo pelas ruas nuos por algumas quadras e felizmente não havia ninguém na rua àquela hora. Nesse momento ele me disse acá, entremos acá, era uma obra em construção, e entramos, enquanto eu olhava para ver se alguém nos havia visto entrar o louco este continuou a apoiar-me, assim que me disse dale, sigamos pegando por favor, agarrou-me novamente contra a parede, agora mais tranquilo porque não podíamos ser vistos, e entrei a dar volta, mordi o ombro e agarrei a cock e dei uma tremenda cum, pelo gozo e pela quantidade de cum que expulsei, ele continuou a serruchar-me, e num momento me disse para me arrodillar, colocamos bolsas vazias de cimento e entrei a pegar em quatro, dava com tantas ganhas que o cu já estava recontra aberto, e eu havia sido novamente excitado, mas agora podia pajear-me, e acabei novamente!!!, e ele me preencheu o cu de cum. Eu me lancei de bruços nu sobre as bolsas porque estava todo transpirado, doía as pernas e a Booty, queria descansar um pouco, mas esse negro entrou a beijar todo o corpo e a chupar a cock e após um tempo, estávamos os dois novamente quentes, assim que me levantou as pernas e peguei de volta patas ao ombro, eu não dava mais, mas não queria deixar passar essa chance de eles me pegarem bem pegado, e nessa posição entrei para paja e acabei a barriga e me enchi de volta a bunda do cul. Nos vestimos, e ele disse que me queria pegar de volta, mas em um hotel, me deu o telefone da sua empresa para eu ligar e nos vermos, obvio que liguei, mas é outra história amigos.