Este é meu primeiro relato erótico gay, espero que o desfrutem!
Sou um rapaz jovem, branco, azul-olhos, magro. Sou bissexual, mas devo reconhecer que prefiro os homens e os homens me preferem a mim. Sei como fazer meu cu para a rua, sempre para as pessoas certas, e também sei como vestir-me para excitar os homens. De fato, tive vários que se diziam homens, mas foram meus amantes e deixaram que eu os penetrasse. Com o tempo desenvolvi um gosto por homens fortes, os quais me fazem fantasiar com sexo incrível. Uma vez estava num elevador e entrou um tipo, alto, de grandes braços. Aqui mesmo imaginei como seria fazer isso com ele nesse mesmo lugar, eu com as calças abaixadas, preso pelo seu corpo e ele beijando meu pescoço e nuca, penetrando em meu cu com força. Aquela vez me excitou tanto que tive que descer do elevador, pois a cock se tornou tão dura que senti que ia eyacular ali mesmo, e um orgasmo não posso fingir ou evitar.
Umas semanas após isso, uma construção começou em frente à minha apartamento, na qual trabalhavam centenas de homens como esses, alguns velhos outros jovens, mas cada um deles me provocava abrir-me de pernas e ser folido. Em uma ocasião, uma das muitas, abri as janelas da minha peça para que pudessem ver como eu me desnudava. Me quitei a roupa pouco a pouco, sensualmente, enquanto meneava meu bum, a camisa se perdia e também os calções, os quais me quitei de costas para a construção porque não queria que vissem meu pênis, ainda. Depois de fazer tudo isso, aproximei-me da janela para que quem desejasse ver como eu me masturbava pudesse fazê-lo. Não terminei até recorrer a uma variedade de brinquedos sexuais que guardo em meu quarto, e fiz toda a mímica de uma explosão de prazer, a qual, por sinal, tive. Pude ver que alguns trabalhadores se zombavam e gritavam coisas pela rua, mas um deles estava em silêncio atrás desses homens. Pude notar que Discretamente se frotava a área genital com a mão. Em uma ocasião, só o mirava, pois começou a chegar mais cedo para a obra. Nessa vez, enquanto eu me despia, ele frotava com força seu pênis e até pude vê-lo, pois o sacou para mostrá-lo-me.
Passou o tempo, e muitas vezes passei frente a esses homens, sem importar o que me diziam, pois eu sempre vestia de calças muito apertadas e camisas muito curtas ou outras vezes apertadas e às vezes uma blusa, é claro que nunca usava roupa interior. O que eles diziam não me importava, pois tudo o que eu queria era captar a atenção desse garoto, um rapaz musculoso com cerca de 25 anos. Um par de vezes consegui fazer contato visual.
Em uma dessas ocasiões, quando me sentia muito ousado, pus meu dedo na boca e fiz como se praticasse sexo oral.
Quando a construção estava prestes a terminar, de fato o aviso venda de apartamentos era muito grande e notório sucedeu o impensável. Para aqueles tempos já havia perdido a esperança de ser fodido por esse garoto, então deixei de organizar meus shows ao vivo e não me vestia provocativamente.
Um dos muitos dias, os trabalhadores se retiravam da construção, não me viram, salvo ele. Ele parou na rua e me olhou fixamente. Pude ver que suas mãos eram grandes e calosas. Foi impossível para mim não pensar nelas segurando minhas nádegas e acariciando minha espalda, o que me causou essa sensação no meu ânus.
Devo reconhecer, e a verdade eu não sei por quê, que sua mirada me inquietou. Decidi avançar, mas ele me deteve quando cruzava olhares com ele.
-Eres o maricón da janela- disse.
-Preferiria que usasses outro nome- respondi muito sério.
-Ok, sinto-me, mas eres o garoto que se masturbava na janela?- Se bem poderia ter mentido e continuar em meu caminho, decidi o contrário.
-Sim, sou eu-
-Sabes algo?, gostaria de ver-te mais de perto- disse com um tom subversivo- Aqui há muitas peças vazias e está o departamento piloto, Aqui poderias dar-me uma demonstração mais próxima das suas habilidades para dançar, sou o único que resta-disse.
-Estás seguro disso?- Nesse ponto não entendia o motivo da minha continuação nessa conversa. Talvez tenha sido devido à ereção que começava a se formar dentro dos meus calções e o suor na minha bunda.-Primeiro, certifica-se de que não há ninguém-. Entrou, passaram alguns minutos, estava na entrada do local e pensava em tudo o que podia fazer. Depois voltou –Ok, eu revisei, sou o único. Me conduziu para o departamento piloto, era um segundo andar, mobiliado com cadeiras, uma sala de estar e uma cama -Quero que te desnuas, devagar, faz-o sexy, como costumavas fazer-. Sentou-se em um grande sofá, como se fosse um clube onde as garotas fazem lapdance para seus clientes. Obedeceu aos meus comandos e enquanto dançava como uma estríper, tirava a minha roupa. Já nu, aproximei-me dele e pus meu cu na sua cara e ele lambeu meu cu e chupou minhas bolas, fez isso durante um bom tempo. Voltei-me e pus ambas as mãos sobre seus ombros, inclinei-me para que meu peito ficasse contra o seu. Quando fiz isso, sentei-me sobre ele para frotar meu pau com o dele, o qual, não tanto para minha surpresa, estava duro e vigoroso.
-Esto não é o que estou procurando- disse-me.-Recline-se no chão-. Uma vez lá, tomou meu pau e começou a masturbar-lo, até mesmo a provar, mas enquanto via sinais de minha ejaculação, detinha o processo, introduzia dedos em meu ânus, procurava por meu ponto de prazer.
-Gosta você do sexo rude?- perguntou. Respondi sim. Sem saber a importância dessa pergunta, ato seguido me masturbei com violência e, em questão de minutos, fez-me ejacular, sêmen que caiu sobre a carpete do departamento piloto –Vai ter que limpar isso- disse. Tive que então lamber meu próprio sêmen da carpete.
Uma vez que terminei, falou comigo -Fiz-te uma pergunta e me deste a resposta que desejava desde a primeira vez que te vi he querido foder-te, quero que saiba, não te farei mal, mas após- De hoje em diante, apenas procurarás a companhia de homens capazes de te fazer gozar de maneiras que talvez não havias considerado ou rejeitado - Uma vez dito isso, me pôs em quatro patas. -O que vais fazer comigo?- rogou-me. Obti f silêncio, mas senti como vários dedos entravam em meu ânus. Depois de vários minutos entrando e saindo, e meu ânus, que já o sentia muito dilatado, se acendia pela atividade, senti algo muito grande: era seu punho. Emitei alguns gemidos breves, -auuu, auuuu-, o que o excitou –Vamos fazer isso mais divertido- tomou minha roupa interior e a pôs em minha boca e sobre ela pôs fita adesiva. Não podia pedir ajuda, pois não podia falar, mas eu sabia que isso era o que desejava desde meses, ser penetrado por esse garoto, que desceu seus calções e pouco a pouco pude ver seu pênis, que uma vez o vi através da rua em minha janela. Contemplando-o assim de perto, apenas posso descrever que era algo “glorioso”. Era muito grande, tanto que lembro de ter aberto meus olhos da impressão. Pôs-se justo atrás de mim, acomodou alguns travesseiros debaixo de minha barriga para deixar meu cu em posição. Me agarrou pelas muñecas, as cruzou e fez um movimento com o qual meu peito e cabeça se levantaram, mas também o impulso fez que seu cock entrasse em meu ânus. Continuou fazendo isso por um tempo, mas então mudou de posição e pôs seu corpo sobre mim, sacou seu pênis e logo o voltou a meter. Empurrava com vigor, apenas podia ouvir-lo fazer “uf, uf, uf” enquanto pistoneava dentro de meu cu, com cada embate, sentia maior calor e suava por ter um homem sobre minha espalda, que parecia fazer flexões, mas com meu ânus como destino. Este garoto fazia que meu ânus ardesse de prazer, podia sentir cada centímetro do seu poderoso pênis entrar e sair de mim, com uma força que jamais havia sentido. De repente me tomou pela nuca e disse - Levanta-te- sacou seu cock, enquanto com uma mão segurava minha nuca com a outra abraçava meus muslos. Fomos para a varanda e pensei “De verdade vou fazer isso”. Isso?, pois estaríamos ao ar livre. Quando chegamos até ela disse -Afirme-se no bordo-. Desde ali podíamos ver a janela da minha peça, onde tantas vezes eu a havia provocado com minha nudez, mas também se podia ver gente que cruzava a rua lá embaixo. Me tirou a mordaça e pôs minha cabeça sobre o bordo da baranda da varanda, também me afirmei com minhas mãos. Esperava novamente seu pau na minha bunda, mas em vez disso suas mãos acariciavam meus muslos. Fazia isso lentamente, subindo com elas e jogando com minhas bolas e meu pau, que tinha algumas gotículas de sêmen na ponta. Com a yema dos seus dedos frotou a ponta do meu pau enquanto me tocava mais. Fez-me correr novamente. Com a palma da sua mão deteve a explosão de cúm, então a aproximou de mim e disse -lama-. Fiz isso com prazer, cada parte da sua mão, deixei-a limpa, e também aproveitei para tomar um dos seus dedos e pô-lo na minha boca, o chupava bem um tempo, então introduzi mais dedos na minha boca. -Há mais?- perguntei- Sentia umidade nas minhas pernas. Ele revistou minhas bolas e meu pênis, encontrando gotas de sêmen nelas e um pouco mais no meu muslo esquerdo. Passei a língua pela sua mão e novamente gocei com o meu próprio cúm. Quando terminei de fazer isso senti um forte golpe, sólido, que atingia minhas nádegas, era sua pelve contra mim. Só pude emitir um som e então dar um par de frases: -MMMMMMFFF!, AHÍ SÍ, pussy, QUE FUERTE, AY QUE GRANDE LO TIENES!!!!- Sem me dar conta que meus gemidos haviam captado a atenção dos transeúntes que passavam àquela hora da tarde, que agora miravam o espetáculo, isso me excitou assim que me incorporé com meus braços e me levantei um pouco para menear meu corpo, o que adicionava muito mais prazer. Ele então me agarrou pelas nádegas e foi mais fundo, sabia que estava tão quente como eu, pois cada empurrão vinha mais rápido e com maior força. Meus braços e pernas começaram a tiritar, porque a força de sua penetração era descomunal. Então me agarrou pela cintura e Com isso ele teve que se aproximar mais de meu cu, então a penetração era muito mais intensa. Podia sentir todo o seu pênis dentro de mim, movendo-o de diferentes maneiras, fazendo movimentos circulares, me dava fortes embates e então parava por alguns segundos, fazia isso muito devagar, eu aprisionava seu cock com meu ânus, o que nos dava mais prazer, e de repente voltava sua carga:
-OH, MERDA, QUE DELICIOSO ERES, OOOOOOH, SIMÍÍ-
Estava extasiado, só podia sentir seu pênis em mim. -AGORA SÓ PAPI, DAMELO, TUDO SUA CUM EM MIM, QUERO SUA CUM EM MINHA PELE, MINHA BOCA, MINHA LINGUA!!-
Seu impulso era cada vez mais rápido. Tirou seu pênis de mim e voltamos para dentro do departamento, caí sobre o sofá da sala de estar, cansado, suarento. Ele se aproximou de mim, com seu cock muito duro, se masturbava com força, e sua cara revelava o éxtase. Pôs-se frente a mim, de forma que seu pênis apontava diretamente para meu rosto. Eu disse: -Faça mais devagar, quando sentir que você vai chegar, feche os olhos-
Seguiu meus conselhos e antes de correr, o sêmen saltou e bateu na minha cara, quando o orgasmo total veio senti três jatos de sêmen em minha cara, o resto caiu sobre meu peito.
Uma vez que ele se correra, se vestiu, fiz o mesmo. -Vamos voltar a nos ver?- perguntei ansioso. -Não creio- respondeu. E assim foi, quando nos despedimos furtivamente na entrada do local foi a última vez que vi este garoto. Dias após o busquei, mas não o encontrei. Nunca soube o que lhe aconteceu, talvez medo da vergonha ou prefiriu ir-se antes de ser despedido. Quanto a mim, pude me recuperar da perda, porque na construção agora se ergue um grande prédio, habitado por casais jovens e homens solteiros, então tenho muitos vizinhos à minha frente, que desfrutam com meus shows, cedo pela manhã.
Sou um rapaz jovem, branco, azul-olhos, magro. Sou bissexual, mas devo reconhecer que prefiro os homens e os homens me preferem a mim. Sei como fazer meu cu para a rua, sempre para as pessoas certas, e também sei como vestir-me para excitar os homens. De fato, tive vários que se diziam homens, mas foram meus amantes e deixaram que eu os penetrasse. Com o tempo desenvolvi um gosto por homens fortes, os quais me fazem fantasiar com sexo incrível. Uma vez estava num elevador e entrou um tipo, alto, de grandes braços. Aqui mesmo imaginei como seria fazer isso com ele nesse mesmo lugar, eu com as calças abaixadas, preso pelo seu corpo e ele beijando meu pescoço e nuca, penetrando em meu cu com força. Aquela vez me excitou tanto que tive que descer do elevador, pois a cock se tornou tão dura que senti que ia eyacular ali mesmo, e um orgasmo não posso fingir ou evitar.
Umas semanas após isso, uma construção começou em frente à minha apartamento, na qual trabalhavam centenas de homens como esses, alguns velhos outros jovens, mas cada um deles me provocava abrir-me de pernas e ser folido. Em uma ocasião, uma das muitas, abri as janelas da minha peça para que pudessem ver como eu me desnudava. Me quitei a roupa pouco a pouco, sensualmente, enquanto meneava meu bum, a camisa se perdia e também os calções, os quais me quitei de costas para a construção porque não queria que vissem meu pênis, ainda. Depois de fazer tudo isso, aproximei-me da janela para que quem desejasse ver como eu me masturbava pudesse fazê-lo. Não terminei até recorrer a uma variedade de brinquedos sexuais que guardo em meu quarto, e fiz toda a mímica de uma explosão de prazer, a qual, por sinal, tive. Pude ver que alguns trabalhadores se zombavam e gritavam coisas pela rua, mas um deles estava em silêncio atrás desses homens. Pude notar que Discretamente se frotava a área genital com a mão. Em uma ocasião, só o mirava, pois começou a chegar mais cedo para a obra. Nessa vez, enquanto eu me despia, ele frotava com força seu pênis e até pude vê-lo, pois o sacou para mostrá-lo-me.
Passou o tempo, e muitas vezes passei frente a esses homens, sem importar o que me diziam, pois eu sempre vestia de calças muito apertadas e camisas muito curtas ou outras vezes apertadas e às vezes uma blusa, é claro que nunca usava roupa interior. O que eles diziam não me importava, pois tudo o que eu queria era captar a atenção desse garoto, um rapaz musculoso com cerca de 25 anos. Um par de vezes consegui fazer contato visual.
Em uma dessas ocasiões, quando me sentia muito ousado, pus meu dedo na boca e fiz como se praticasse sexo oral.
Quando a construção estava prestes a terminar, de fato o aviso venda de apartamentos era muito grande e notório sucedeu o impensável. Para aqueles tempos já havia perdido a esperança de ser fodido por esse garoto, então deixei de organizar meus shows ao vivo e não me vestia provocativamente.
Um dos muitos dias, os trabalhadores se retiravam da construção, não me viram, salvo ele. Ele parou na rua e me olhou fixamente. Pude ver que suas mãos eram grandes e calosas. Foi impossível para mim não pensar nelas segurando minhas nádegas e acariciando minha espalda, o que me causou essa sensação no meu ânus.
Devo reconhecer, e a verdade eu não sei por quê, que sua mirada me inquietou. Decidi avançar, mas ele me deteve quando cruzava olhares com ele.
-Eres o maricón da janela- disse.
-Preferiria que usasses outro nome- respondi muito sério.
-Ok, sinto-me, mas eres o garoto que se masturbava na janela?- Se bem poderia ter mentido e continuar em meu caminho, decidi o contrário.
-Sim, sou eu-
-Sabes algo?, gostaria de ver-te mais de perto- disse com um tom subversivo- Aqui há muitas peças vazias e está o departamento piloto, Aqui poderias dar-me uma demonstração mais próxima das suas habilidades para dançar, sou o único que resta-disse.
-Estás seguro disso?- Nesse ponto não entendia o motivo da minha continuação nessa conversa. Talvez tenha sido devido à ereção que começava a se formar dentro dos meus calções e o suor na minha bunda.-Primeiro, certifica-se de que não há ninguém-. Entrou, passaram alguns minutos, estava na entrada do local e pensava em tudo o que podia fazer. Depois voltou –Ok, eu revisei, sou o único. Me conduziu para o departamento piloto, era um segundo andar, mobiliado com cadeiras, uma sala de estar e uma cama -Quero que te desnuas, devagar, faz-o sexy, como costumavas fazer-. Sentou-se em um grande sofá, como se fosse um clube onde as garotas fazem lapdance para seus clientes. Obedeceu aos meus comandos e enquanto dançava como uma estríper, tirava a minha roupa. Já nu, aproximei-me dele e pus meu cu na sua cara e ele lambeu meu cu e chupou minhas bolas, fez isso durante um bom tempo. Voltei-me e pus ambas as mãos sobre seus ombros, inclinei-me para que meu peito ficasse contra o seu. Quando fiz isso, sentei-me sobre ele para frotar meu pau com o dele, o qual, não tanto para minha surpresa, estava duro e vigoroso.
-Esto não é o que estou procurando- disse-me.-Recline-se no chão-. Uma vez lá, tomou meu pau e começou a masturbar-lo, até mesmo a provar, mas enquanto via sinais de minha ejaculação, detinha o processo, introduzia dedos em meu ânus, procurava por meu ponto de prazer.
-Gosta você do sexo rude?- perguntou. Respondi sim. Sem saber a importância dessa pergunta, ato seguido me masturbei com violência e, em questão de minutos, fez-me ejacular, sêmen que caiu sobre a carpete do departamento piloto –Vai ter que limpar isso- disse. Tive que então lamber meu próprio sêmen da carpete.
Uma vez que terminei, falou comigo -Fiz-te uma pergunta e me deste a resposta que desejava desde a primeira vez que te vi he querido foder-te, quero que saiba, não te farei mal, mas após- De hoje em diante, apenas procurarás a companhia de homens capazes de te fazer gozar de maneiras que talvez não havias considerado ou rejeitado - Uma vez dito isso, me pôs em quatro patas. -O que vais fazer comigo?- rogou-me. Obti f silêncio, mas senti como vários dedos entravam em meu ânus. Depois de vários minutos entrando e saindo, e meu ânus, que já o sentia muito dilatado, se acendia pela atividade, senti algo muito grande: era seu punho. Emitei alguns gemidos breves, -auuu, auuuu-, o que o excitou –Vamos fazer isso mais divertido- tomou minha roupa interior e a pôs em minha boca e sobre ela pôs fita adesiva. Não podia pedir ajuda, pois não podia falar, mas eu sabia que isso era o que desejava desde meses, ser penetrado por esse garoto, que desceu seus calções e pouco a pouco pude ver seu pênis, que uma vez o vi através da rua em minha janela. Contemplando-o assim de perto, apenas posso descrever que era algo “glorioso”. Era muito grande, tanto que lembro de ter aberto meus olhos da impressão. Pôs-se justo atrás de mim, acomodou alguns travesseiros debaixo de minha barriga para deixar meu cu em posição. Me agarrou pelas muñecas, as cruzou e fez um movimento com o qual meu peito e cabeça se levantaram, mas também o impulso fez que seu cock entrasse em meu ânus. Continuou fazendo isso por um tempo, mas então mudou de posição e pôs seu corpo sobre mim, sacou seu pênis e logo o voltou a meter. Empurrava com vigor, apenas podia ouvir-lo fazer “uf, uf, uf” enquanto pistoneava dentro de meu cu, com cada embate, sentia maior calor e suava por ter um homem sobre minha espalda, que parecia fazer flexões, mas com meu ânus como destino. Este garoto fazia que meu ânus ardesse de prazer, podia sentir cada centímetro do seu poderoso pênis entrar e sair de mim, com uma força que jamais havia sentido. De repente me tomou pela nuca e disse - Levanta-te- sacou seu cock, enquanto com uma mão segurava minha nuca com a outra abraçava meus muslos. Fomos para a varanda e pensei “De verdade vou fazer isso”. Isso?, pois estaríamos ao ar livre. Quando chegamos até ela disse -Afirme-se no bordo-. Desde ali podíamos ver a janela da minha peça, onde tantas vezes eu a havia provocado com minha nudez, mas também se podia ver gente que cruzava a rua lá embaixo. Me tirou a mordaça e pôs minha cabeça sobre o bordo da baranda da varanda, também me afirmei com minhas mãos. Esperava novamente seu pau na minha bunda, mas em vez disso suas mãos acariciavam meus muslos. Fazia isso lentamente, subindo com elas e jogando com minhas bolas e meu pau, que tinha algumas gotículas de sêmen na ponta. Com a yema dos seus dedos frotou a ponta do meu pau enquanto me tocava mais. Fez-me correr novamente. Com a palma da sua mão deteve a explosão de cúm, então a aproximou de mim e disse -lama-. Fiz isso com prazer, cada parte da sua mão, deixei-a limpa, e também aproveitei para tomar um dos seus dedos e pô-lo na minha boca, o chupava bem um tempo, então introduzi mais dedos na minha boca. -Há mais?- perguntei- Sentia umidade nas minhas pernas. Ele revistou minhas bolas e meu pênis, encontrando gotas de sêmen nelas e um pouco mais no meu muslo esquerdo. Passei a língua pela sua mão e novamente gocei com o meu próprio cúm. Quando terminei de fazer isso senti um forte golpe, sólido, que atingia minhas nádegas, era sua pelve contra mim. Só pude emitir um som e então dar um par de frases: -MMMMMMFFF!, AHÍ SÍ, pussy, QUE FUERTE, AY QUE GRANDE LO TIENES!!!!- Sem me dar conta que meus gemidos haviam captado a atenção dos transeúntes que passavam àquela hora da tarde, que agora miravam o espetáculo, isso me excitou assim que me incorporé com meus braços e me levantei um pouco para menear meu corpo, o que adicionava muito mais prazer. Ele então me agarrou pelas nádegas e foi mais fundo, sabia que estava tão quente como eu, pois cada empurrão vinha mais rápido e com maior força. Meus braços e pernas começaram a tiritar, porque a força de sua penetração era descomunal. Então me agarrou pela cintura e Com isso ele teve que se aproximar mais de meu cu, então a penetração era muito mais intensa. Podia sentir todo o seu pênis dentro de mim, movendo-o de diferentes maneiras, fazendo movimentos circulares, me dava fortes embates e então parava por alguns segundos, fazia isso muito devagar, eu aprisionava seu cock com meu ânus, o que nos dava mais prazer, e de repente voltava sua carga:
-OH, MERDA, QUE DELICIOSO ERES, OOOOOOH, SIMÍÍ-
Estava extasiado, só podia sentir seu pênis em mim. -AGORA SÓ PAPI, DAMELO, TUDO SUA CUM EM MIM, QUERO SUA CUM EM MINHA PELE, MINHA BOCA, MINHA LINGUA!!-
Seu impulso era cada vez mais rápido. Tirou seu pênis de mim e voltamos para dentro do departamento, caí sobre o sofá da sala de estar, cansado, suarento. Ele se aproximou de mim, com seu cock muito duro, se masturbava com força, e sua cara revelava o éxtase. Pôs-se frente a mim, de forma que seu pênis apontava diretamente para meu rosto. Eu disse: -Faça mais devagar, quando sentir que você vai chegar, feche os olhos-
Seguiu meus conselhos e antes de correr, o sêmen saltou e bateu na minha cara, quando o orgasmo total veio senti três jatos de sêmen em minha cara, o resto caiu sobre meu peito.
Uma vez que ele se correra, se vestiu, fiz o mesmo. -Vamos voltar a nos ver?- perguntei ansioso. -Não creio- respondeu. E assim foi, quando nos despedimos furtivamente na entrada do local foi a última vez que vi este garoto. Dias após o busquei, mas não o encontrei. Nunca soube o que lhe aconteceu, talvez medo da vergonha ou prefiriu ir-se antes de ser despedido. Quanto a mim, pude me recuperar da perda, porque na construção agora se ergue um grande prédio, habitado por casais jovens e homens solteiros, então tenho muitos vizinhos à minha frente, que desfrutam com meus shows, cedo pela manhã.
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23? o mas..