Sou cross e minha tia me gacha (conto)

Pelo Deus este relatoOlá a todos. Eu sou Damian e ao ver tantas páginas de relatos eróticos eu decidi e por fim vou contar uma experiência que tive há muito tempo e que me marcou para toda a minha vida. Não sou muito bom escrevendo mas vou tratar de fazer melhor possível.

Isso me passou faz tempo, sendo jovem. Hoje tenho 32 anos e eu amo recordar essa experiência. Naquela época eu tinha que ir aos sábados às aulas de inglês. As aulas eram das 8 às 12 da manhã. Eu tinha os jueves à tarde e os sábados à manhã. Tinhamos uma quinta na zona de Pilar, em realidade num country chamado Miraflores. Meus pais iam aos fins-de-semana à tarde então eu tinha que ficar com minha tia, irmã do meu pai, no sábado, após inglês, eu tomava um coletivo que me deixava na porta do country. Minha tia, na época, tinha cerca de 37 ou 38 anos. Era muito linda, 1,60, cabelo castanho claro lacio e, na época, tinha um corpo lindo. Muito boa posição econômica e muito fina. Separada e sem filhos, então eu não me importava com o mínimo ao ficar em sua casa. Sempre tivemos uma relação lindíssima. Cada vez que eu me quedava os fins-de-semana em sua casa, ela, sendo separada, saía com amigas e de vez em quando com algum namorado. Voltava às 2 ou 3 da manhã então eu tinha toda a noite, a casa para mim. Em casa de minha tia, eu me aborrecia bastante então começava a revisar tudo, eu adorava e mais que nada revistava o placard para ver o que havia e o que encontrava. Comecei como um jogo e aproveitando a solidão, começava a usar roupa dela, que me ficava bem porque tínhamos a mesma altura e um corpo bastante similar em contextura. O que começou como um jogo, os fins-de-semana seguintes se tornou algo cotidiano. Cada vez que eu ouvia que ela se ia, corria para o placar usar roupa dela. Eu adorava usá-la, me sentia muito confortável. Sua roupa era muito juvenil e também muito sexy. Tinha de tudo. Vestidos, jeans, camisas, remeras, botas, sapatos, etc etc. Entre as coisas que acostumbrava e mais gostava de pôr-me, estava sua lingerie. Tinha um pouco de tudo. Mas o que mais gostava eram seus conjuntos sexys que os guardava em caixas bem atrás em seus armários. Tinha conjuntos negros, brancos, com calças Booty less, comuns, mas os que mais me impactavam e gostavam, eram dois. Um era um corsete com porta-ligas negro, que vinha com sua calcinha Booty less negra e suas respectivas meias, e o outro branco de corpete, calcinha e meias, mas sem porta-ligas. Assim passaram vários fins-de-semana em que jogava a ser uma garota sexy. Gostava de ver-me no espelho de pé que havia na sala. Fazia poses, me acariciava, etc. E às 12 da madrugada, tirava tudo porque eu sabia que ela nunca chegava antes da 1 da manhã.

A noite que estou contando e onde tudo começou, pus o conjunto negro.

Como todas as noites de fim-de-semana, pus o conjunto e acima uma bata de seda negra que também acho que era do conjunto porque era meio transparente. Nesse tempo eu usava o cabelo longo até os ombros, por isso fiz também um tiny ass tipo Booty de cavalo. A verdade, estava muito linda. Assim fiquei essa noite. Como sempre, sabia que minha tia não regressava nunca antes da 1 da manhã. Mas essa noite, não sei por quê, recostei-me na cama assim vestida para ver televisão e ME QUEDEI DORMIDO!!!. Nisso sinto que alguém pronuncia meu nome – Damian… Damian… desperte-se-... Quando consegui abrir os olhos, não podia acreditar ver minha tia ao meu lado. Em seguida me dei conta de que ela estava usando sua lingerie, então saltei da cama e fui correndo para o banheiro e comecei a chorar. Minha tia batia na porta do banheiro e me pedia que saísse assim conversávamos. Me dizia que não se preocupasse e que falássemos sobre isso mais tarde. Depois de um tempo, saí do banheiro pedindo desculpas por o que ela havia visto. Eu já me tinha tirado a roupa e só estava com a bata negra. Abraçou-me, beijou-me front, I dried my tears with her hand and sat on her bed. We started talking about the topic. I wondered how long this had been going on and if I liked it. I told her that yes, I liked it, but that I wasn't going to do it again. She kept asking me if I liked dressing up as a woman and what I felt sexually. If men or women attracted me. I told her that I liked women, that's what I felt at that moment, but that I also felt a lot of curiosity about feeling like a woman when with a man. This based on the conditioned magazines and movies I could see at that age. She asked if I had already had sexual relations and I said no. Then she told me not to worry, that this would stay between us and she wouldn't tell my parents. That night I couldn't sleep for all the nerves I had.

The next Friday I had to go back to my aunt's place, which I didn't want because I didn't know how to look at her. When I arrived at her apartment, she received me as if nothing was wrong. We ate without talking about the topic, then I watched TV in the living room while she tidied up in the kitchen and later each of us went to our room to sleep. A little later, I heard her calling me and returned to her room, where we continued discussing the topic. She asked me again if I liked wearing women's clothes and I said yes, that I had started as a game but felt very comfortable with her clothes. Then it was my surprise when she told me from her lips that she wanted me to put on the lingerie I wore the night before, that she liked seeing me sleep in it and wanted to see me look good like that. I really didn't understand anything. I thought the conversation would turn into a fight, but not. She helped me and I put everything back on, she gathered my hair and made a tiny ass for me. She told me I looked very handsome and asked if I felt comfortable dressed like that. I told her yes and that I was feeling very embarrassed at that moment. She also asked if I had a name de girl when she wore that clothes. I told her yes, I imagined a girl named Laura. Then she said she was going to call me Laura. She grabbed and lent me a gray tube top and a white shirt of hers and dressed me up well as a woman. I made myself up, painted my lips and took her to the kitchen, prepared some coffee and we talked for a long time. I don't remember well but what I do remember is that she told me it didn't matter how I was and that with her I could feel free and be who I wanted to be and that this game would stay between us two. What I liked most was that she spoke to me as if I were a woman, a friend, since everything ended with an 'a', If I felt comfortable, not ashamed, etc. Everything ended with an 'a'. I started to relax, feeling really comfortable. I wonder what made her feel those things, if she did it at home too, etc, etc. We had a really friendly chat. That night, after the chat and after I returned the clothes, she lent me a pair of panties and a nightgown and told me to feel free to ask for any clothes I wanted to wear and that this nightgown and those panties were mine to sleep in.

The week after that Friday, I was counting down the hours until I went back to my aunt's place because since that day, I felt better than ever. There were a couple of Fridays when she went out with her friends and I stayed using her clothes. The condition was that I leave everything as I found it and that whenever I wanted, I could put on the nightgown and panties that she had given me.

Although that Friday was spectacular, what happened the following Friday really changed my life.

That Friday, like the previous ones, when I arrived at her apartment, she received me with a 'Hello Laura' and lent me some of her clothes. I think it was a mini jean and a white sweater. I did myself up as a tiny ass and we started talking. This time the chat was more direct to sex. She asked if I masturbated, if I watched pornographic movies or magazines. I answered Tudo com a verdade. E na conversa perguntei se alguma vez havia visto uma mulher nua em vivo e direto, ao que respondi que não e ela disse que um dia isso aconteceria. Na comida fui eu quem fazia as perguntas. Consultei sobre relações sexuais, se doeu a primeira vez, como se sente ao ser penetrada, etc. Respondeu tudo sem deixar nada de lado. Terminamos de comer tarde. Banhei-me, vesti meu camisão e fui para o meu quarto pensando em toda a conversa que havíamos tido. Depois um tempo, liguei para sua habitação. Recebei-a com seu roupão preto e pediu que eu pusesse o conjunto negro de roupa interior com cinto das ligas do outro dia que eu havia preparado e estava sobre sua cama. Aceitei seu pedido, fui ao banheiro e vesti tudo. Pediu que eu pintasse meus lábios e fiz isso. Ao sair do banheiro, encontrei minha tia deitada na cama com um conjunto de roupa interior branco lindo. Disse que eu estava muito linda e pediu que eu me recostasse ao seu lado e perguntou se queria que ela me beijasse. As luzes estavam baixas e havia uma vela acesa sobre a mesa de luz. Começou a beijar-me devagar e acariciar meu cabelo, rosto, pescoço, espaldar, tudo muito suave. Eu fazia o mesmo, mas era ela quem tomava a iniciativa de tudo. Estava nervoso, tenso até que os minutos passaram e consegui relaxar. Paramos ao lado da cama e continuamos beijando-nos. Já suas carícias começaram a descer até meu Bunda. Seus beijos eram húmidos, deliciosos, suaves. Sua língua jogava com a minha e comecei a gemir de prazer. Pediu que eu tirasse o sutiã e foi então a primeira vez que tive uso de peitos de mulher diante de mim. Pediu que os toque, que não tenha medo, que os toque devagar, que os sinta, que note como se põem duros os mamilos. Perguntou se eu gostava de tocá-los, disse que sim. Pediu que os bebesse e respondi com muitos beijos nos meus peitos. Pediu e ensinou a chupar seus mamilos, que devia fazer devagar e succionando como se fosse um bebê. Eu não podia acreditar. O que estava acontecendo era um sonho, algo único. Eu estava contrafeito. Nós nos arrodilhamos na cama, um em frente do outro. Perguntava se estava bem, se me sentia confortável. Eu respondia que sim. Ao estar frente a frente, eu tomei uma mão e começou a acariciar os peitos, Sentia entre meus dedos, seus mamilos bem eretos, duros, suavidade e redondez de seus peitos. Seguiu e levei minha mão até sua calcinha e me fazia acariciar com minha mão. Note como estava úmida da sua excitação. Eu tirei meu sutiã e começou a beijar meus peitos como se fossem dois seios de mulher, Jogava com sua língua em minhas tetillas como se fossem belos mamilos e eu continuava acariciando sua calcinha. Ele se levantou, pôs-se frente a mim e pediu que lhe baixasse e saque a calcinha. A tomei com minhas duas mãos e devagarmente a baixei e em seguida a saquei. Tinha em frente de mim uma mulher nua com sua vagina na minha cara. Tomou minha mão e levou-a diretamente para sua vagina. Pediu que a acariciasse devagar, sem pressa. A tinha bem depilada com apenas uma franja de cabelo sobre os lábios. Note como começava a aumentar essa vagina e notava-se que os lábios cada vez saíam mais. Estava bem molhada e enquanto eu acariciava sua vagina, ela se acariciava os peitos, o corpo, seu Bum. Pediu que lhe besasse a vagina e que jogasse com minha língua. Eu aceitei e fiz o que pude, enquanto ela me indicava o que tinha que fazer, como beijar sua vagina, como jogar com minha língua. Que passe minha língua de uma ponta à outra da vagina, que devagarmente separe os lábios e passe minha língua por dentro da vagina. Eu escutava seus gemidos e as coisas belas que me dizia, como ser, – sim, meu amor, assim lindo – Assim Laurita que lindo – Como jogas com minha vagina, sim, meu amor assim-. Eu estava completamente ido. Depois se recostou de costas, abriu suas pernas e pediu que continuasse jogando com minha língua em sua vagina. Me indicou o lugar preciso onde me teria que concentrar com a minha língua (sua clitoris). Comecei a jogar com a minha língua em sua clitoris e ela pediu que eu introduzisse um dedo. Eu fiz isso. Ela sempre pedia que eu fizesse tudo com suavidade. Bebia, chupava, jogava com sua clitoris enquanto a masturbava com meu dedo até que note que teve seu primeiro orgasmo. Ahí ela me pediu que me recostasse ao lado dela e ela começou a beijar-me novamente, descendo por meu peito e chegando à minha calcinha, começou a beijar-me na calcinha. Enquanto me beijava, começou a despregar os botões do porta-ligas que seguravam as meias. Uma vez que estavam todos despregados, começou a baixar minha calcinha e eu a tirei completamente e prendeu novamente os botões do porta-ligas às meias. Começou a beijar-me os genitais. Meu pênis estava ereto. Ela começou a acariciar suavemente e o levou para a boca. Comecei a fazer sexo oral e no segundo não só estava chupando meu pênis, mas também descia com sua língua até meu Bunda e jogava com sua língua em meu ânus. Isso me fez perder a cabeça. Uma vez que consegui lubrificar bem minha Bunda com sua língua, continuou chapando meu pênis e jogando com um dos seus dedos em meu ânus até que consegui meter tudo suavemente. Foi assim que enquanto me chupava o pênis (que nessa idade não era muito grande, se diga) eu introduzia e sacava suavemente seu dedo em meu ânus. Assim esteve um tempo onde eu não reconhecia quem era, o que fazia nem quem estava comigo. A loucura era tanta e o prazer era tanto que já não sabia meu nome.

Então ela me pediu para voltar e me pôr de joelhos (em quatro) e foi então que continuou um pouco mais jogando com sua língua em meu ânus e me masturbava com sua mão. Depois se acomodou atrás de mim e começou a apoiar sua vagina em meu ânus e fazer movimentos tais que conseguia friccionar sua vagina em minha Bunda. Foi então, após um tempo, que notei que tinha seu segundo orgasmo. Nossos gemidos se confundiam. Ambos estávamos gozando. Mais ela acreditava que eu estava realmente estupefato por um momento semelhante. Uma vez que terminei, ela se recostou de costas e pediu-me que a penetrasse. Eu disse-lhe que não tinha um pênis grande como o de um homem mais velho do que eu, mas ela me disse que não importava, que ela queria que eu sentisse o que era penetrar uma mulher. Assim fiz, me coloquei acima dela, abriu suas pernas e guiou com a mão minha pênis dentro da sua vulva. Ela pediu-me que ficasse quieto por alguns segundos e começasse a mover-me em seguida. Como eu disse, meu pênis não era muito grande, mas consegui entrar um pouco mais do que eu achava que podia entrar. Assim que comecei a me mover, ela fechou os olhos e começou a gemir de prazer. Ela dizia coisas lindas. – Se Laura me fizesse amor assim…- Se minha vida, penetrassem-me assim…- Eu gostava de tudo isso e enquanto a penetrava, comecei a beijar e a chupar os seios e mamilos, o que ela respondia com gemidos de alto prazer. Depois de um tempo, consegui fazer com que ela alcançasse seu terceiro orgasmo. No finalizar seu terceiro orgasmo, eu me recostei novamente de costas e comecei a chupar sua pênis tratando de fazê-lo chegar ao clímax do orgasmo, mas infelizmente, não sei se foi por nervos ou o que, não consegui fazer isso essa noite.

Ao ver que não estava acontecendo, ela se recostou ao meu lado e começou a beijar-me, acariciar-me e perguntar se eu havia gostado daquela experiência. Eu não tinha palavras para agradecer e explicar o que sentia. Nós nos dirigimos juntos ao banheiro, nos banhamos juntos, o que também me fascinou. Sentir como ela enxaguava meu corpo, meu bumbum, meu pênis, tudo. Eu sentir seu corpo nas minhas mãos cheias de sabão. Foi espetacular. Nos vestimos nossas respectivas camisolas (sem cueca essa vez) e em seguida compartilhamos agradecimentos mútuos por o que havíamos feito aquela noite, nos despedimos com um beijo incluído e nos dormimos juntos na sua cama.

Na manhã seguinte, eu me levantei e me despedi até o próximo sábado. E essa semana estive em outro planeta. Eu a chamava de minha tia para agradecer-lhe por o que havia acontecido. Ela me dizia que isso ficava entre Nós e ninguém devia saber. Era nosso segredo e o próximo sábado me esperava para repetir. Passaram vários sábados em que repetimos nossos encontros sexuais, acho que 3 ou 4 até que cheguei ao melhor sábado da minha vida. Esse sábado, quando cheguei à sua sala, recebi um belo beijo, me dei conta de roupa como sempre, mas essa noite me fez vestir um vestido lindo preto curto e debaixo um conjunto de lingerie preta. Me dei conta de sapatos altos, me ensinou a caminhar com sapatos e me fez outra vez como os sapatos levantavam meu Bum. Ela também se vestiu com um vestido lindo de cor crua e me maquiou com tudo. Labios, olhos, maçãs... Tudo. Estava realmente linda e ela também. Parecia que íamos a uma festa. Perguntei o que estava acontecendo e ela disse que esperasse até após jantar. Preparei uma comida bem leve com sobremesa incluída. Depois de terminarmos de comer, me levou ao living e sobre a mesa havia um pacote. Um presente para mim disse. Estava muito bem apresentado. Disse que não o abrissem até ela estar comigo. Preparei um par de café e sentou-se ao meu lado. Disse que eu abrisse o pacote. Quando o abri, minha cara se transformou. Era como quem recebia uma bicicleta pela primeira vez, só que dentro do pacote havia um consolador em forma de pênis médio, um consolador de dois pontos e um lubrificante. Minha sonrisa era de orelha a orelha. Minha felicidade desbordava. Disse: Isso é para que usemos juntas e não te preocupes, eu sei como fazer isso. Nós nos confundimos em um beijo, me agarrou da mão e me levou à sua sala. Nos tiramos os vestidos, os sapatos e ficamos ambas de roupa interior. Começamos a beijar-nos e acariciar-nos. Recostamo-nos, nos beijamos e pouco a pouco começamos a tirar as nossas saias e meias. Ficamos nuas as duas. Ela pediu que eu me sentasse em cima dela, mas ao contrário. Ou seja, fazendo um 69. Pediu que eu lhe besasse e chupasse a vagina e enquanto ela fazia o mesmo, mas com meu Booty e ano. Eu chupava sua vagina que essa noite e como presente também a tinha toda depilada. Seu clit estava bem duro. Eu sentia como sua língua roçava meu ano e seus dedos jogavam também. Com sua saliva lubrificava meu Booty e então começou a introduzir um dedo que ao rato e sem sentir qualquer dor, foram dois e ao rato três. Ela sabia bem o que estava fazendo pois o único coisa que eu sentia era prazer absoluto. Ao rato me disse que essa noite era para mim e que ia saber que sentia uma mulher ao ser penetrada. Me recostou de bruços, separei bem as minhas pernas e me pediu que as tivessem acima com as minhas mãos. Via eu que estava aberta a receber algo belo em meu Booty. Tomo o lubrificante, pôs uma boa quantidade na sua mão, o untuei bem em meu Booty enquanto me dizia coisas muito lindas. Tomo o consolador em forma de pene, o coloquei em meu ano e começou a jogar com ele. O movia de pouco para que fosse penetrando minha virgem Booty. Via como enquanto ela movia o consolador tratava de penetrar-me, se começava a tocar com a outra mão e a masturbar. Me perguntava a cada instante se sentia algum dor e se era assim que lhe avisasse. Eu o único coisa que queria era ter esse pene artificial dentro de mim. De pouco foi logrando introduzir o consolador dentro de meu Booty e eu me excitava tanto com sentir isso em meu ano como também dos gemidos de prazer dela enquanto se masturbava. Não vou mentir, mas se sentia um pouco, mas muito pouco dor de vez em quando enquanto me penetrava o consolador, mas era mais o prazer que outra coisa. E sem dar conta, escutei como minha tia me dizia que já tinha todo o consolador metido. Obrigado ao lubrificante ela começou a meter e sacar. Sempre devagar e com doçura. Eu gemia de prazer e a ela lhe encantava ver-me e escutar-me. Me perguntava se me gustava e se queria que continuasse. Eu lhe pedia por favor que não parasse. Até que ela, enquanto me penetrava com o consolador, se masturbava, chegou ao seu primeiro orgasmo. Sem parar seguiu penetrandome. Tomo um pouco mais de lubrificante, colocou-o na mão e começou a me masturbar com ela. A sensação era muito prazenteira. Por um lado, sentia prazer no ânus ao sentir aquele pênis penetrando-me e, por outro lado, sentia prazer em meu pênis enquanto me masturbava. Sem tirar o consolador do ânus, fez-me dar volta e sentar-me em quatro. Continuou seus movimentos de penetração no meu Booty e de masturbação em meu pênis. Me saco lentamente o consolador, disse-me para não me mexer e vi sobre os meus ombros como ela untava o consolador com duas pontas para que o usássemos juntos. Primeiro, ela se meteu nele, se ajoelhou atrás de mim e, em seguida, meteu-o bem devagarinho e pouco a pouco até ter novamente um pênis no meu ânus. Então, eu acredito que foi o momento mais lindo da noite. Ver ela fazendo amor por trás de mim enquanto também era penetrada. Logrou ali seu segundo orgasmo. Eu não havia podido cum em minha vida, mas não me importava porque o que estava sentindo era algo que não se pode explicar com palavras. Mudou sua posição e, igual a mim, se pôs em quatro, enfrentando nossas colas. Meteu-se na ponta do consolador e ela sozinha começou a se mover e logrou que apenas com nossos corpos pudéssemos penetrarnos mutuamente. Ahí escutei seu terceiro orgasmo. Saquei o consolador de ambos, ela se recostou de costas, meteu-se uma das pontas do consolador duplo e pediu que eu metesse a outra ponta na boca e fizesse como se estivesse chupando o pênis de um homem. Fiz sem medir palavras e meti essa ponta, já limpa, na minha boca e comecei a chupá-la como havia visto em alguma película. Minha tia me dizia: – Se meu amor, sabes chupar, assim...-. Depois de um tempo, abriu a boca chupando esse consolador, pediu que eu sentasse sobre o consolador. Lubrifiquei muito bem o meu ânus e a ponta do consolador, dispus-me sobre minha tia e enquanto ela sustinha o consolador com uma ponta dentro de si, eu ajustei o meu ânus na outra ponta e comecei lentamente a lograr... metérmelo. Por suerte y por la excitación que yo tenia, no pasaron ni diez segundos que ya tenia todo el otro extremo dentro mío. Empecé a subir y bajar y sentir como entraba y salía ese consolador de mi Booty. Mi tía con una mano sostenía el consolador y con la otra me acariciaba los pechos y metía sus dedos en mi boca. Logro ahí su cuarto orgasmo. Y yo nada…. Entonces mi tía me dijo si quería penetrarla a ella por el ano con mi pene. Le dije que SIIII ¡!!!!. Se puso en cuatro, lubrico su ano y con su mano apoyo mi pene en su Booty. Me dijo que despacio valla logrando penetrarla hasta que al fin la penetré. Me decía que la coja – así Laura, cogeme-, – así… haceme la Booty –Luego de un rato de cogerla por el ano, le pedí por favor que me haga cum. Que quería sentir eso que tanto escuche que era como tocar el cielo con las mano. Entonces me recostó boca arriba, me penetro con el otro consolador y empezó a masturbarme mas rápido que de costumbre. Empecé a sentir cosas que nunca había sentido. Mi tía me decía, – así Laura, venite, tene tu primer orgasmo- – dale mi vida, venite con migo, vengámonos juntas-, – dale mi love venite – y yo que decía – si, si, cogéme mas por favor que me vengo- y por suerte y gracias a mi tía, tuve mi primer orgasmo. Esa noche estuvimos casi cuatro horas teniendo sexo. Cuando terminamos y descansamos un rato, nos fuimos a bañar y mi tía me confeso que ella nunca había estado con una mujer pero después de eso lo pensaría seriamente, pero que nunca antes la había echo excitar y cum tanto como yo. Yo no tenía palabras para agradecerle lo de esa noche. El vestido, la cena, el regalo, la pasión…. Después de esa noche se repitieron varia, muchas, muchísimas. Casi 3 años. El ultimo año quizás no tan seguido ya que mi tía empezó a salir con quien es hoy su marido. Pero compartimos muchísimas cosas con mi tía. Hasta hemos llegado a salir juntas en el auto yo vestida con ropa de ella y la gente nos decía piropos A LAS DOS ¡!!!!.. Ya paso Muito tempo disso. Eu adoro compartilhá-lo com vocês. Há muitos detalhes e anedotas mais para contar, mas eu acho que isso foi suficiente.

Hoje eu moro em Santa Fé, capital, e de vez em quando me visto alguma lingerie e jogo com meu consoleador. Com minha tia nos vemos sempre que vou às BS e sempre lembramos nossa aventura. Com muito amor.

Depois de tanto tempo e experiências ruins que tive, estou procurando uma mulher que goste do intercambio de papéis e que simplesmente queira jogar comigo. Sexualmente, tudo o que eu devo à minha tia.